912 resultados para Right to the city


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Illegal occupation of urban land in Brazil is a widespread phenomenon. Slum dwellers are excluded from the attributes of urban citizenship although they provide the labor force required by low productivity urban services needed by cities. Illegal settlements generate multiple problems for the rest of the city . Its solution is of key relevance to the city in general but also provide an opportunity for the social and economic advancement of slum dwellers. The programs required to attain these results are complex and difficult to implement underscoring the challenges countries will face to attain the Millennium Development Goals of reducing the population living in slums.

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The turn of the twenty first century heralds a fundamental shift in the world’s population towards cities in what has been termed The Urban Age, most visible in the developing world. Instead of the dichotomy of ‘First World models’ and ‘Third world problems’, research has begun to explore the complexities of urban informality revealing new approaches to the complex creation of urban spaces. This paper will analyse the prevailing perspectives in order to develop an understanding of informality as an urban evolution through necessity. Finally through an analysis of professional urban design experiments the paper highlights opportunities and challenges within the developing world for new and exciting urban design processes in the developed world.

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The processes of social and urban segregation have got worse during the last decades. Several studies have deepened into the analysis of the causes and consequences of these processes and have tried to define solutions that beyond eradicating some specific problems, were aimed at the consolidation of sustainable urban environments. This paper presents an approach to the problem of urban inequality based on the concept of urban vulnerability as something that goes beyond the social and economic problems. In exclusion processes it is very important to consider the urban context and the physical and structural conditions not only in each neighborhood but also in the city as a whole. The paper seeks to pose a reflection on the urban support, which is understood in all its complexity and thought to be a key to ensure access and the right to the city of the citizens most in need.

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The purpose of this thesis is to explore the design of mobile architecture that challenges traditional ideas of site through the design of a museum to commemorate immigration to the United States. This thesis develops a floating, moveable, inhabitable structure that moves on the inter-coastal waterways of South Florida, within the public areas of Miami. The floating museum offers new perceptions of the city and new means of occupying its various settings. Its architectural elements do not change but are read differently in each location. The museum brings its exhibitions to the city as an event. One moment it is there and the next it is gone. In its design, the Museum of Immigration explores the experience of leaving one place to settle in another. As a prototype, it might be the first in a series of such buildings around the country that offers a new relationship between building and site.

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It could be argued that architecture has an inherent social responsibility to enrich the urban and spatial environments for the city’s occupants. However how we define quality, and how ‘places’ can be designed to be fair and equitable, catering for individuals on a humanistic and psychological level, is often not clearly addressed. Lefebvre discusses the idea of theright to the city’; the belief that public space design should facilitate freedom of expression and incite a sense of spatial ownership for its occupants in public/commercial precincts. Lefebvre also points out the importance of sensory experience in the urban environment. “Street-scape theatrics” are performative activities that summarise these two concepts, advocating theright to the city’ by way of art as well as providing sensual engagement for city users. Literature discusses the importance of Street-scape Theatrics however few sources attempt to discuss this topic in terms of how to design these spaces/places to enhance the city on both a sensory and political level. This research, grounded in political theory, investigates the case of street music, in particular busking, in the city of Brisbane, Australia. Street culture is a notion that already exists in Brisbane, but it is heavily controlled especially in central locations. The study discusses how sensory experience of the urban environment in Brisbane can be enriched through the design for busking; multiple case studies, interviews, observations and thematic mappings provide data to gather an understanding of how street performers see and understand the built form. Results are sometime surprisingly incongruous with general assumptions in regards to street artist as well as the established political and ideological framework, supporting the idea that the best and most effective way of urban hacking is working within the system. Ultimately, it was found that the Central Business District in Brisbane, Australia, could adopt certain political and design tactics which attempt to reconcile systematic quality control with freedom of expression into the public/commercial sphere, realism upheld. This can bridge the gap between the micro scale of the body and the macro of the political economy through freedom of expression, thus celebrating the idiosyncratic nature of the city.

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A pesquisa aqui desenvolvida buscou investigar qual o tipo de sociedade que vem sendo produzida a partir das mudanças sócio-espaciais implementadas no Rio de Janeiro desde a haussmanização da cidade durante a gestão municipal de Pereira Passos, bem como as alternativas recentemente elaboradas para garantir o direito à cidade especialmente o acesso à moradia, com potencial para a realização de outros direitos tais como ao poder, aos bens e serviços concentrados nos centros urbanos. Inicialmente, identificamos as características da sociedade urbana sob o capitalismo para pensarmos as possibilidades de transformação dessa realidade pela ação dos sujeitos sociais cujo direito à cidade só pode ser conquistado mediante mudanças econômicas e políticas estruturais. O referencial teórico elaborado por Henri Lefebvre e Jean Lojkine foi fundamental para a compreensão dos aspectos político-econômico e sócio-cultural do urbano capitalista, bem como a obra de Florestan Fernandes para pensarmos sua especificidade em situação de dependência. Sob esse prisma, refletimos aspectos fundamentais relativos aos projetos e práticas de urbanização empreendidos na cidade do Rio de Janeiro, especialmente aqueles destinados à área central. Área na qual vão se localizar em princípios do século XXI ocupações de imóveis ociosos com a intenção de torná-los moradia popular, cujas características são analisadas a fim de verificarmos seus limites e possibilidades no que tange à efetivação da democracia plena na brasileira através da luta pelo direito à cidade.

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O tema que nos propomos a estudar é o Poder local, cidadania e participação popular no município de Maricá. A delimitação espaço temporal de nosso projeto situa-se na cidade de Maricá, localizada na Sub-região dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro, a partir do ano de 2009, tendo como pano de fundo as especificidades da formação social brasileira e as determinações estruturais resultantes da mundialização do capital. É importante ressaltar que o termo participação popular pertinente a este estudo refere-se à criação ou ampliação de canais institucionais para intervenção da população no controle social ou na construção do debate orçamentário nas cidades, que exigem estratégias políticas que são absolutamente fundamentais para a construção de uma nova sociedade pautada em princípios radicalmente democráticos.As contradições e as possibilidades da luta pelo direito à cidade, frente à ampliação mercantilização do espaço e a tradição clientelista na cidade de Maricá, foram os desafios que procuraremos responder nesta tese. Para tal, elencamos as seguintes hipóteses: 1) a disputa de projetos societários, a partir da luta de classes, pode ser identificada nas cidades através das propostas antagônicas de cidade-mercadoria e do direito à cidade, contradições estas que se reproduzem inclusive em governos municipais comprometidos com a ampliação dos canais de participação popular; 2) a gestão participativa municipal pode tanto contribuir para a subjetivação das classes subalternas no sentido das mesmas intervirem e até modificarem a esfera pública, quanto se tornar um espaço instrumental ao clientelismo e/ou associativismo local; 3) para evitar tal distorção é importante que agentes contestatórios da sociedade civil retomem o tensionamento de canais institucionais de participação popular nas cidades, enquanto estratégia de ampliação da esfera pública, visto que tais espaços têm sido ocupados por agentes muito mais colaborativos que conflituosos, despolitizando possibilidades, tais como: o orçamento participativo, audiências públicas e os Conselhos Municipais; 4) as cidades do CONLESTE, em especial o município de Maricá, tornaram-se foco do interesse da burguesia nacional e internacional, após as discussões em torno do COMPERJ e do Pré-sal, dificultando e/ou inviabilizado um direcionamento autônomo do poder local em torno das propostas engendradas pela participação popular na cidade, contexto que torna o urgente o tensionamento visando à possibilidade de garantia da função social da cidade, conforme preconiza a Carta Mundial de Direito à Cidade, em especial frente à especulação imobiliária.

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Esta pesquisa busca ampliar o debate sobre os movimentos sociais de luta por moradia no contexto da cidade capitalista. Embasados no conceito de direito à cidade, objetivamos analisar as espacialidades dos movimentos sociais de luta por moradia na primeira década do século XXI, na área central do Rio de Janeiro. A presença de terrenos e edifícios vazios públicos ou privados suscita questionamentos pelo fato de um município com elevado déficit habitacional possuir tantos espaços vazios. Contradições que resultam da negação do direito à cidade a todos os cidadãos. Assim, a expansão das lutas por moradia na nossa sociedade expressa o profundo agravamento da denominada: questão social. Na atual conjuntura e ao mesmo tempo, revela a capacidade de organização de segmentos da classe trabalhadora extremamente pauperizada. A partir do estudo do processo de luta protagonizada pelos moradores das ocupações: Chiquinha Gonzaga, Manoel Congo e Regente Feijó. Analisamos como essa prática social produz uma nova espacialidade na área central, da cidade do Rio de Janeiro. Essa dinâmica não indica apenas o momento de luta pela moradia, mas também como os movimentos sociais se organizam a partir desse espaço. Movimentos sociais urbanos que, no embate da vida cotidiana, produzem espaços e relações sociais alternativos ao modelo vigente de desenvolvimento geográfico desigual. A espacialidade das ocupações simboliza uma resistência e uma ação criativa ao demonstrar ao poder público que é possível transformar os espaços vazios na cidade em moradia popular, proporcionando, dessa maneira, melhora em termos de qualidade de vida dos seus moradores. O direito à cidade significa estar na cidade e vivenciá-la na sua plenitude, ou seja, fazendo uso de todas as suas benesses, participando ativamente da sua construção e reconstrução. Porém, a ação contrária dos agentes que se beneficiam da ordem vigente é imediata, e várias são as estratégias para desmobilizar os movimentos sociais. Nesse sentido, a formação de uma rede de resistência solidária dos movimentos sociais pela moradia busca: promover o fortalecimento da luta pelo direito à cidade.

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Contém artigos apresentados na International Conference “Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums”, na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), 31 Outubro - 1 de Novembro de 2014) de: Helena Barranha e Susana S. Martins - Introduction: Art, Museums and Uncertainty (pp.1-12); Alexandra Bounia e Eleni Myrivili - Beyond the ‘Virtual’: Intangible Museographies and Collaborative Museum Experiences (pp.15-32); Annet Dekker - Curating in Progress. Moving Between Objects and Processes (pp.33-54); Giselle Beiguelman - Corrupted Memories. The aesthetics of Digital Ruins and the Museum of the Unfinished (pp.55-82); Andrew Vaas Brooks - The Planetary Datalinks (pp.85-110); Sören Meschede - Curators’ Network: Creating a Promotional Database for Contemporary Visual Arts (pp.11-130); Stefanie Kogler - Divergent Histories and Digital Archives of Latin American and Latino Art in the United States – Old Problems in New Digital Formats (pp.131-156); Luise Reitstätter e Florian Bettel - Right to the City! Right to the Museum!(pp.159-182); Roberto Terracciano - On Geo-poetic systems: virtual interventions inside and outside the museum space (pp.183-210); e, Catarina Carneiro de Sousa e Luís Eustáquio - Art Practice in Collaborative Virtual Environments (pp.211-240).

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La siguiente reflexión sobre el disfrute del derecho a la ciudad de las mujeres y de todos sus derechos humanos en los contextos urbanos se realiza a partir de las dimensiones propuestas por el enfoque de seguridad humana, en las cuales se establecen los mínimos que requieren las mujeres para gozar de una vida urbana renovada y superar las limitaciones existentes en la ciudad como espacio no neutral, que produce y reproduce inequidades entre hombres y mujeres, donde se feminiza la pobreza y se exterioriza la violencia basada en género. En este sentido, este artículo de reflexión, en el cual se presentan los resultados de la investigación “El derecho a la ciudad de las mujeres: una mirada a su goce y reconocimiento en la ciudad de Cartagena de Indias”, retoma algunas ideas propuestas por el movimiento feminista y plasmadas en las Cartas del Derecho a la Ciudad, las cuales son leídas desde la definición hecha sobre derecho a la ciudad de las mujeres y las dimensiones de la seguridad humana, resaltando en ambas su carácter integrador, indivisible y necesario, para dejar a un lado las estructuras androcéntricas y patriarcales sobre la seguridad, la democracia y la ciudadanía.

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La preocupación feminista por la ciudad surge del cuestionamiento a la distribución desigual de los espacios, a la asignación diferencial de las esferas doméstica y pública, afi rmando que es en el escenario de las ciudades donde se configura la vida cotidiana, se desarrollan procesos sociales y es allí donde la movilidad y las actividades de las mujeres responden a estereotipos “femeninos”, influenciados por una perspectiva masculina tanto de la planifi cación como de la cultura dominante. La ciudadanía se origina en las ciudades, sin embargo estas contienen patrones de desigualdad de género, la división tajante de lo público y lo privado asociado a lo femenino y masculino en las urbes, la estructura espacial que difi culta el uso y acceso a los benefi cios de la ciudad, la falta de áreas verdes e infraestructura o la inseguridad, afecta con mayor profundidad a las mujeres. Por ello, el reclamo por el derecho a la ciudad en las prácticas organizativas de mujeres urbanas populares, muestran las incongruencias, carencias y debilidades de la concepción tradicional de la ciudadanía. En este trabajo presento estas contradicciones a nivel teórico y empírico, pues entre confl ictos y negociaciones, libertades y restricciones, las mujeres cotidianamente habitan y rehabitan la ciudad, en espacios privilegiados para el ejercicio democrático. Estos temas serán refl exionados en este artículo, donde nuevos y viejos problemas implicados en el debate, serán analizados a la luz de un conjunto de evidencias empíricas de trabajo de campo en barrios urbanos populares de la ciudad de Concepción, en Chile.

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Los conceptos relacionados con el término comunidad y las relaciones estratégicas comunitarias en el sector agrícola son abordados en este documento. El énfasis que se hace es respecto a la posible unión entre los objetivos de las agroindustrias y de las comunidades donde estas operan. Se propone que las diferentes estrategias comunitarias ya sean coalición, empoderamiento o liderazgo comunitario son implementadas por empresas del sector agrícola para asegurar tanto desarrollo comunitario como la perdurabilidad de la empresa. A través de un estudio descriptivo y tomando una empresa del sector como unidad de análisis se estudiaron las relaciones estratégicas comunitarias implementadas por dicha empresa buscando encontrar la utilidad de las estrategias y el marketing en el sector. Se encontró que la información referente al sector es insuficiente, sin embargo al evaluar la empresa seleccionada como unidad de análisis fue posible percibir como las estrategias de coalición, liderazgo comunitario y empoderamiento permiten no solo el desarrollo de la comunidad local sino que aseguran la permanencia de una empresa competitiva en el mercado. Las estrategias comunitarias lograron una vinculación de valores, cultura e historia entre la empresa y la comunidad que a su vez permitió la unión de intereses y la responsabilidad compartida para el logro de los mismos. Además, hubo una transformación positiva del entorno social donde desempeña las operaciones la empresa del sector agrícola.

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Puede entenderse la ciudad como una manifestación de las disputas surgidas desde el plano de lo social. En ese mismo sentido surge el concepto del derecho a la ciudad, entendido en términos generales como aquel que se tiene para decidir el tipo de urbe y su organización. Así, este derecho ha estado limitado a la construcción de espacios propicios para la acumulación de capital, para una élite minoritaria capaz de configurar la ciudad, generando un caos urbano que se evidencia en la segregación socio-espacial, abultando las arcas de los poderosos a la vez que se aíslan a las mayorías trabajadoras del ejercicio el derecho a cambiar y reinventar la ciudad para satisfacer sus necesidades y garantizar sus sueños.

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El aprovechamiento económico del espacio público constituye un fenómeno que pone a prueba la definición de lo público y lo privado. Esta distinción es una de las bases de la institucionalidad del Estado moderno, por lo que desafiarla genera tensiones que repercuten en su administración. Por su parte, los actores involucrados en la discusión de la racionalidad sobre la que se fundamentan los cimientos de nuestra democracia liberal, son agentes marginalizados a través de las diferentes clasificaciones que se aplican a ellos estigmatizándolos socialmente. Es a partir de esta dicotomía entre lo formal y lo informal y su manera de relacionarse, que se entra a discutir la construcción social del espacio público y las ambivalencias de los derechos de una población que actúa al margen del sistema.

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This article considers contestations over land, state and nation in Aitarak Laran, an urban settlement in post-independence Timor-Leste. Since 2010 the settlement has been resisting eviction by the East Timorese state, which wishes to use the land it occupies to build a National Library and Cultural Centre. In exploring the contestation, the purpose of this article is two-fold. Firstly, it explores the nature of social connection to land within postcolonial state- and nation-building. Here, the contestation at Aitarak Laran reveals counter-posed imaginings of land as homeland, territory and property. Secondly, the article draws out the implications of these counter-posed imaginings for thinking about the 'right to the city', a notion first theorised by Lefebvre (1996 [1968]) and subsequently developed to encompass a range of modes of urban protest. In the settlement, the promises of independence-unity, equivalence, and inclusion within the sovereign nation-state-are at odds with residents' experiences of what independence has in fact brought. Land, in its multiple imaginings, becomes a crucible upon which this painful disjuncture plays out. Reading Aitarak Laran as an instance of 'right to the city' struggle, these tensions emerge as well not only in practice but also in theory, reflected particularly in the limitations and ambiguities of rights discourse.