883 resultados para Relação profissional-família


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Considerando-se que a família vivencia e partilha junto com o doente todos os sentimentos, emoções e angústias que envolve o diagnóstico e o tratamento do câncer, o presente estudo teve como objetivos descrever as dimensões das representações sociais acerca do câncer para familiares do cliente oncológico em tratamento quimioterápico ambulatorial em uma unidade de referência para o seu tratamento; analisar a representação social do câncer elaborada por familiares do cliente oncológico em tratamento quimioterápico ambulatorial; e discutir as contribuições do enfermeiro junto à família do cliente oncológico em tratamento quimioterápico ambulatorial a partir da construção representacional do câncer para os sujeitos do estudo. De caráter qualitativo, o caminho metodológico foi construído com base na Teoria das Representações Sociais. Os sujeitos foram 30 familiares que estavam acompanhando o doente durante o tratamento quimioterápico. Os dados foram coletados a partir da realização de entrevistas semi-estruturadas e analisados através da análise de conteúdo de Bardin (1979), sistematizada por Oliveira (2008), com o auxílio do software QRS Nvivo 2.0. Da análise dos dados emergiram seis categorias que compõem o campo representacional e se expressa através das dimensões representacionais concretizadas nas seguintes categorias: sentimentos compartilhados por familiares de clientes oncológicos em tratamento quimioterápico, que mostra que, ao se depararem com a doença e sua dura realidade, os familiares são acometidos por diversos tipos de sentimentos; imagens, metáforas e conceitos no existir da família que enfrenta a doença, onde os familiares revelaram que o câncer é percebido, entre outras coisas, como um monstro que invade a vida das pessoas e dela passa a tomar conta e a dominá-la; preconceitos e estigmas na vivência do câncer, que revelou que ainda hoje existem representações e estigmas presentes na sociedade e em suas construções culturais acerca do câncer; diferentes práticas desenvolvidas no contexto da doença e do processo de adoecimento pelo câncer, que evidenciou as diferentes práticas presentes no discurso dos sujeitos, quais sejam, a de religiosidade no contexto do câncer, a de enfrentamento da doença, a de comunicação-ocultamento e de atitudes da família ao estar no mundo frente ao câncer; o processo de ancoragem e o conhecimento adquirido após a experiência do câncer, onde surgiram os conhecimentos que os sujeitos adquiriram acerca do câncer e alguns elementos do processo de ancoragem do câncer; as vivências do enfermeiro que trabalha em oncologia e suas contribuições junto à família que alerta os enfermeiros para a necessidade de intervenções efetivas direcionadas à assistência integral do indivíduo, levando em consideração a importância da família. Conclui-se que ao se descobrir acompanhando um familiar que tem câncer, a família passa a viver um outro mundo, no qual a possibilidade de morte se mostra de forma inevitável e iminente. Diante disso, a família passa a valorizar não apenas o cuidado dispensado ao doente, mas também anseia por uma atenção profissional que contemple seu existir e seu modo de viver.

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A magnitude e as modificações resultantes da epidemia de Aids no Brasil levaram o Ministério da Saúde a recomendar, a partir de 2001, a incorporação do diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em serviços de atenção básica da rede pública de saúde, visando a universalidade e a ampliação do acesso da população a esses exames. O processo diagnóstico, no caso da AIDS, envolve para além da simples disponibilização da testagem; cobre demandas de prevenção, profilaxia, tratamento e referências adequadas para o interior do sistema assistencial. O estudo realizado teve por objetivo investigar como vem se dando a oferta deste diagnóstico, previsto de estar acontecendo acompanhado de aconselhamento pré e pós-teste, usando como lócus um conjunto de serviços da rede básica de saúde no Município do Rio de Janeiro. Do tipo descritivo-analítico, o trabalho utilizou-se de uma abordagem metodológica qualitativa, realizando entrevistas semi-estruturadas com vinte e dois profissionais de saúde de diversas categorias, envolvidos nos processos de testagem anti-HIV, e com três gestores, buscando compreender como vem sendo ofertado esse cuidado em saúde. O exame do material obtido permitiu a identificação das seguintes categorias analíticas: oferta do teste na rede de atenção básica e dilemas relacionados a esse processo; ações de aconselhamento que acompanham a testagem; resultados do teste anti-HIV e dificuldades na sua comunicação aos usuários; dimensões estrutural e organizacional e gestão do processo de testagem; capacitação dos recursos humanos. Identificou-se que o processo de oferta do teste anti-HIV se circunscreve frequentemente à representação da doença e é necessária maior interlocução na relação profissional de saúde/usuário, considerando a intersubjetividade dos sujeitos envolvidos. Este processo diagnóstico demanda técnicas como apoio, acolhimento e escuta qualificada das necessidades de saúde, entendidas para além das queixas biológicas dos sujeitos, que nem sempre estão se fazendo presentes nos serviços de atenção investigados. Como desafio premente na oferta do diagnóstico anti-HIV, destaca-se que o aconselhamento deve ser uma ferramenta utilizada e reforçada no contexto dos serviços de saúde que atendem pacientes com DST/Aids. Outro desafio, além da capacitação qualificada dos recursos humanos envolvidos, é necessidade de permanente avaliação do processo de oferta que vem sendo oferecido nos serviços da rede básica, que possibilite repensar as atividades de prevenção, o acolhimento e a escuta, e o compartilhamento de idéias entre profissionais que atuam no cotidiano das unidades de saúde e os gestores locais. A pluralidade de questões no fazer em saúde exige que os serviços de saúde e seus responsáveis promovam novos arranjos para que a oferta do teste anti-HIV, como ação de saúde, seja realizada com base na humanização, na integralidade e no respeito aos direitos de cidadania, contribuindo para que a melhoria do atendimento na rede básica se concretize com qualidade.

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A relevância da atuação colaborativa dos sujeitos do processo para o resultado tempestivo e efetivo da prestação jurisdicional. Análise dos modelos de estruturação processual, em adequação ao Estado Constitucional. A invasão dos valores éticos e a releitura do princípio do contraditório, num viés amplo de participação democrática, em configuração dos pressupostos lógicos da colaboração processual. Os deveres das partes, e seus procuradores, potencializados pela parcialidade envolta e pela relação profissional desenvolvida. A pertinência de um juiz ativo e diligente no ideal cooperativo e os deveres extras daí decorrentes. A probidade processual e sua proteção normativa, através das técnicas repressivas de controle social: a litigância de má-fé e os atos atentatórios à dignidade da justiça. O abuso do processo como desvio das situações legais permissivas e sua contenção, sobretudo através do mote da boa-fé objetiva na restrição do exercício de direitos. A preocupação normativa em encorajar/desencorajar comportamentos e o formato disponível para estimular o cumprimento da norma jurídica. O mote da boa-fé objetiva como caminho a ser seguido pelos operadores do Direito na exegese normativa, através da majoração da responsabilidade dos litigantes. Contextualização através do exame de situações específicas.

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Professores), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2010

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Dissertação apresentada na Escola Superior de Educação de Lisboa, para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialidade Intervenção Precoce

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório Final apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Este trabalho, centralizado nos subsistemas dos ensinos secundário e superior, examina as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos em Luanda (Angola), no período pós-colonial, em articulação com um conjunto de elementos que constituem as condições de escolarização. A análise destas práticas efectua-se num quadro de referências teóricas inter-relacionadas. Uma abordagem teórica inicial integra (i) os processos de transição (económica e sociopolítica) e de construção de Estado, e (ii) a educação, a análise estratégica e as representações sociais. Outras referências teóricas, incluindo desigualdades sociais e educativas, relação escola-família, projectos e expectativas escolares e sociais, decisão escolar, investimento em educação escolar, são mobilizadas no desenrolar da investigação. Esta fundamentação teórica, de carácter sociológico e focada na perspectiva da sociologia da educação, permite revelar os constrangimentos que condicionam a escolarização dos alunos e a sua qualidade de actores sociais, detentores de capacidades de leitura crítica da realidade escolar, de projecção e antecipação do futuro, e de decisão e acção. A metodologia seguida combina diversos métodos e técnicas. As pesquisas de terreno concretizam-se através da análise de documentos pertinentes (documentos oficiais, bibliografia de carácter monográfico sobre Angola, bibliografia crítica sobre a problemática em estudo) e de dados dos inquéritos por questionários e por entrevistas não-dirigidas (individuais e de grupo) administrados a alunos e, no caso destes últimos, também a técnicos do Ministério da Educação, professores e famílias. Os resultados permitem argumentar que as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos se explicam por factores que constituem as condições de escolarização, elas próprias influenciadas pela forte valorização que os mesmos alunos fazem da educação escolar. Mais especificamente, as condições de escolarização constrangedoras (constrangimentos das realidades económicas, sociopolíticas e educativas do país; debilidades das condições socioeconómicas dos alunos e dificuldades que marcam os seus percursos escolares; representações pouco positivas das suas escolas e das interacções escola-família), a par daquelas outras facilitadoras (ambiciosos projectos/expectativas escolares e profissionais dos alunos), influenciadas pela forte valorização da educação escolar, motivam e promovem decisões e acções de alunos que visam melhorar os seus processos de escolarização e as suas perspectivas profissionais. Os alunos emergem enquanto actores relativamente autónomos e criativos, capazes de cálculo, manipulação e adaptação aos contextos adversos. Este estudo fornece um modelo explicativo que melhora a compreensão das práticas educativas estratégicas de alunos (angolanos) de fracos recursos socioeconómicos, das suas condições de escolarização, e das suas capacidades de influenciarem e transformarem as realidades socioeconómicas, políticas e educativas em que se inserem; identifica um elemento decisivo de resiliência dos alunos aos constrangimentos e desafios que enfrentam no campo do ensino: o forte investimento na educação escolar, traduzido em práticas educativas estratégicas; aponta outras orientações de pesquisas passíveis de melhorar o conhecimento das realidades socioeducativas angolanas, incluindo práticas educativas de outros actores educativos, como famílias e professores.

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Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais na especialidade de Sociologia

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Como consequência das acentuadas e rápidas mudanças que se verificaram e verificam na sociedade, as escolas contemporâneas tornaram-se instituições que ultrapassaram a função escolar e passaram a proporcionar serviços e a assumir funções que têm exigido mudanças a vários níveis. O próprio discurso legal sobre a escola passou a ter em crescente consideração o multiculturalismo e a inclusão e, como tal, as envolventes que a afetam. Estas e outras características dão forma a um conceito de escola que permite considerá-la uma organização. Considerada a escola como uma organização, de entre o leque de variáveis organizacionais que a caracterizam, destacamos a cultura organizacional e a envolvente, nomeadamente a subenvolvente família dos alunos. Nesta conjuntura, a relação escola-família é um tema pertinente e oportuno. Todavia, na maioria das escolas, continua a apresentar pouca visibilidade e pouco se investe, neste domínio. É, pois, importante e urgente investigar as causas destas incongruências. A problemática sobre a relação escola-família tem tido abordagens diversificadas, mas sem a devida atenção à cultura de escola, nomeadamente às representações dos professores, as quais, segundo a investigação da especialidade, influenciam significativamente as suas práticas. Este facto orientou-nos para a investigação neste âmbito, onde temos um estudo em curso, orientado pelo seguinte objetivo: conhecer as representações dos professores sobre a natureza, importância e causas inibitórias da relação escola-família e sobre formas de atuação em prol dessa relação. O contexto da investigação abrange escolas EB2/3 da região centro de Portugal. Pretende-se trabalhar uma amostra de 500 professores, a lecionarem nas diversas áreas disciplinares. A metodologia suporta uma investigação quantitativa descritiva. Os instrumentos de recolha de dados assumem a forma de inquérito. Para analisar os resultados recorre-se às estatísticas descritiva e inferencial.

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This research investigates and reports the contributions of the Theatre of the Oppressed and its techniques as a therapeutic resource in the education of children with Attention Deficit Disorder with Hyperactivity. In the first chapter organize one studying theoretical seeking to conceptualize and understand the Learning, Attention Deficit Hyperactivity Disorder, seeking to better understand the behavior and the behavior of children with ADHD. Researching on the symptoms, causes and effects of this syndrome. Trace a relationship between familyschool- specialists in an attempt to prove the importance of family support in the teachinglearning process and treatment of these children. In the second chapter start conceptualizing theater, the relationship between work-Theatre-Education Therapy, explain the difference between the theatrical stage and the therapeutic stage. Account the importance of theater games in the classroom and its contribution to social and educational training of the child. Justify the choice of the Theatre of the Oppressed recognizing him as the primary method for this research, because it is a set of exercises, games and techniques that help the child regain equilibrium relations, developing autonomy, encourages creativity and spontaneity, freeing them from their oppression. Besides being an efficient transformation behavior, improving behavior, allowing the inclusion of children in society. It is verified the effectiveness of the method and techniques in their work with children Municipal School Professor. Antonio Severiano in Natal / RN, allowing these children develop body awareness, working senses, thought, memory, inhibition, teaching to expose your point of view, understand and deal with their emotions, respecting its limits and develop their motor and cognitive skills

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El objetivo que nortea este estudio fue el de pesquisar las relaciones entre la propuesta pedagógica de una institución pública de educación infantil y las practicas docentes. Para el alcance de este objetivo asumimos el abordaje cualitativo de investigación y optamos por la metodología de estudio de caso, siendo empírico una escuela pública de la municipalidad de Caicó. Fueron adoptados como procedimientos, la análisis documental, la entrevista semi-estructurada y la observación no-participante. Los fundamentos teóricos que sirvieron de marco a nuestras interpretaciones se encuentran en las concepciones contemporáneas acerca del niño, de la niñez y de su educación, como sobre los procesos de aprendizaje, desarrollo y currículo para educación infantil, como también la legislatura en vigor, los documentos oficiales y propuestas curriculares de referencia en la actualidad. A partir de ese marco, el niño está concebido como sujeto concreto, marcado por contingencias biológicas propias de la especie humana y, al mismo tiempo, contingencias histórico-culturales. Capaz de aprender y desarrollarse en condiciones de interacción y mediación por medio de la apropiación y producción de cultura. La niñez está comprometida como tiempo y condición de ser niño, marcada por especificidades frente a otras fases evolutivas. Esas concepciones históricas imponen una educación infantil con función de educar-cuidar, mediadora de cultura para los niños, implicando intencionalidad y sistematicidad de las intervenciones institucionales. De este modo emerge la necesidad como principio científico y exigencia legal de la elaboración y implementación de propuestas pedagógicas/curriculares, comprendidas como construcciones colectivas que involucran tanto los principios como proposiciones didácticas que instrumentalizan las prácticas de los educadores de niños, con el objetivo de garantizar la calidad del atendimiento. De esos fundamentos y basado en los principios de análisis de contenido, procedemos a la interpretación de datos construidos a partir de la análisis del documento-propuesta, del habla de los sujetos y de los registros de observaciones realizadas en dos salas de clase. La recomposición de la historia de la propuesta de la institución reveló, en principio, que su elaboración se hace sin una participación efectiva y equitativa de todos los profesionales. Sobre las relaciones entre el contenido en el documento y la práctica de los profesores, esa nos llevó a la definición de Categorías frente a lo que se reveló más significativo en el conjunto de datos: 1) Concepciones que fundamentan la propuesta pedagógica y la práctica docente y 2) Elementos de organización didáctica; y subcategorías: 1.1) Niño; 1.2) Función de la Educación Infantil; 1.3) Aprendizaje y desarrollo; 2.1) Contenidos y actividades; 2.2) Relación Escuela-familia. Del entrecruzamiento de los datos alrededor de esa categorización, emergieron relaciones de encuentros y, de manera más significativa, de desencuentros. Esas constataciones nos llevan a las condiciones de formación y actuación de los educadores infantiles e indican la necesidad que esas sean viabilizadas, en los contextos de las instituciones formas de participación efectiva de los profesionales responsables, sobretodo los profesores, en la elaboración e implementación de propuestas pedagógicas para instituciones de educación infantil. Prácticas que pueden convertirse en modos de actualización permanente y de efectivación de las propuestas, como también de formación continuada de los profesores. Por consecuencia, de posibilidades de mejoría de la calidad de la educación de los niños

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Empathy is a basic facilitating element of the therapeutic helping relationship and the humanization process in health care. The objectives of this study were to identify the empathy level of health professionals working in the obstetrical sector of a university hospital recognized for its humanistic care and the perceptions of the women under their care regarding the empathic behavior shown by these professionals during hospitalization. We conducted a quanti/qualitative study with 47 health professionals that worked in the obstetrical sector (13 obstetricians, 12 nurses, 22 nurse technicians) and an intentional sample of 101 women that received cared from these professionals during the study period. We collected data by means of the Jefferson Empathy Scale for Health Professioals (JEPS-HR) and the Patient´s Perception of Health Professional Empathy (PPHPE), and two additional open questions designed to obtain the subjective opinion about the empathic behavior during the care. We utilized thematic analysis for the data obtained through the open questions and descriptive and inferential statistics for the quantitative data. We identified five thematic categories that represent the aspects valued by the professionals in their relationship with the women under their care: emotional involvement, communication, warm environment, integral vision and technical/scientific knowledge. The mean score on the JEPS-HR reported for the health professionals was 120,40, being that the maximum possible was 140.The Cronbach Alpha for the JEPS-HR was 0,83, indicating an acceptable level of reliability for this population. We consider therefore, that these professionals presented an acceptable empathy level when compared to other populations observed with the JEPS-HR. The results also indicated that women had statistically significant (p ≤ 0,05) higher scores than men and that professionals with higher working hours tended to have lower scores in the empathy scale (r = -0,288; p ≤ 0,05). The analysis of the subjective responses of the women indicated that they were satisfied with the humanistic care provided by the professionals but they also point out the existence of some power relationships. There were no significant differences in the empathy level of the medical or nursing team perceived by the women who registered means of 41,90 and 41,20 respectively on the PPHPE. In view of these results and considering the relevance of the element of empathy for care based on humanistic values, we reiterate the importance of further in-service training for the health team of the hospital in focus, on the topics of empathy and global aspects of humanized care for the implementation of its mission

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The objective of this study was to evaluate a baby dentistry program which has been in the city of Natal for five years. The research was based on two analysis: a quantitative one, which tried to check caries prevalence in 52 children supported by the program and a qualitative one, which, through interviews carried out with the mothers, using the focus group technique, tried to realize the effect of the program their attitudes related to the care of their children´s oral health. For the quantitative analyses of caries prevalence there was the use of def-s and knutson rates and the values obtained were shown in a descritive and analytical way.The results showed that 4.2% of babies ranging 24 to 36 months old presented carie disease. Children from 36 to 48 months old and above 48 months old presented 18.2% and 16.7% carie prevalence respectively.The def-s averages found in ages 24 to 36, 36 to 48 and 48 to 60 months old were 0.08; 0.40 and 1.16 respectively, considered as being equally low, going along with Knutson rates. The qualitative analyses showed a high level of the mothers` satisfaction, considering the access,practitioner-patient relationship and opportunity to keep the oral health. Children supported by the program showed a low carie prevalence and the program turned out to be effective under the mothers` point of view