1000 resultados para Rácio de concentração
Resumo:
Mecanismos de vento local, tal como as brisas, influenciam o transporte e dispersão dos gases. Medidas da direção do vento e concentração de ozônio (O3) à 10 metros de altura foram realizadas durante a execução do projeto LBA/CLAIRE-2001 (Large Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazônia / Cooperative LBA Airbone Regional Experiment - 2001), no período de 02 a 28.07.2001, nas dependências do Laboratório de Limnologia (01º 55' S, 59º28' W, 174 m) pertencente à Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas. O lago artificial tem uma área de 2.360 km², sendo suficientemente grande para estabelecer um regime de brisas. As brisas de lago e floresta apresentam-se de forma bem definidas, sendo que a brisa de lago fica melhor caracterizada no período mais quente do dia (10 às 14 horas), enquanto a brisa de floresta evidencia-se no período de 16 às 08 horas com o resfriamento radiativo mais intenso da floresta, o que acarreta um forte contraste térmico. Enquanto isso, a concentração média diária (24 h) de O3 foi de 8,7 ppbv com média de 10,6 ppbv no período diurno e 3,5 ppbv no período noturno. Os resultados também indicaram que quando a brisa é de lago, mesmo a noturna, a concentração de O3 é muito maior do que correspondente a concentração referente a brisa de floresta.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivos a quantificação de proteínas e da atividade da enzima α-galactosidase, no eixo embrionário e nos cotilédones, de sementes de Dalbergia nigra (jacarandá-da-bahia) durante a germinação. As sementes foram colocadas para embeber em água por sete dias, sendo retiradas amostras para a avaliação bioquímica e cinética da enzima. A atividade da enzima α-galactosidase aumenta com a embebição das sementes nos dois compartimentos, embora não esteja presente no eixo embrionário de sementes secas. A diferença na atividade da enzima entre os cotilédones e o eixo embrionário foi significativa. O pH 5,5 foi o de máxima atividade para as enzimas de ambos os compartimentos. A temperatura que mais estimulou a atividade da enzima nos cotilédones foi 50 ºC e de 50 a 60 ºC no eixo embrionário. A atividade da α-galactosidase foi inibida por β-mercaptoetanol e cobre, em ambos os compartimentos, enquanto a lactose e o cloreto de sódio estimularam a atividade tanto nos cotilédones como no eixo embrionário. Os valores de K M para enzimas do eixo embrionário e dos cotilédones foram de 0,239 e 0,228 mM, respectivamente.
Resumo:
Em 27 pacas (Cuniculus paca Linnaeus, 1766) objetivou-se descrever aos 30, 60 e 90 dias (D) de prenhez diagnosticada por ultrassonografia (US), os tipos celulares do epitélio vaginal em esfregaços vaginais, relatar as condições de abertura da vulva e as características do muco vaginal, determinar a concentração plasmática de progesterona (P4) por radioimunoensaio, e ainda, mensurar por ultrassonografia (US) o diâmetro biparietal (DBP) fetal aos 60 e 90 dias de prenhez. No D30, 40% das amostras exibiram células (com características estrogênicas) superficiais e presença de núcleos nus. Nos D60 e D90, células parabasais, intermediárias, superficiais e naviculares estavam presentes nas mesmas proporções, mas células endocervicais foram descritas em apenas 73,9% e 69% das amostras daqueles dias, respectivamente. No D30 a maior proporção de células naviculares e superficiais diferiu (p < 0,05) em relação aos outros tipos celulares presentes. O muco vaginal apresentou-se cristalino e fluido em 100% e em 70% das fêmeas nos D30 e D60, respectivamente. Observou-se o vestíbulo vaginal aberto em torno de 50% das fêmeas em todos os dias de exames. Valores mínimos detectáveis de P4 foram obtidos em 72% e em 83% das fêmeas, enquanto que as médias das medidas dos DBP foram 1,25 cm (± 0,16) e 2,34 cm (± 0,25) nos D60 e D90, respectivamente. O quadro citológico vaginal nos D30, D60 e D90 e o DBP fornecem elementos que contribuem para diagnóstico de gestação em pacas. A concentração de P4 demonstra a necessidade de maiores estudos da endocrinologia da gestação em pacas.
Concentração e redistribuição de nutrientes minerais nos diferentes estádios foliares de seringueira
Resumo:
A seringueira na fase adulta possui um crescimento intermitente com o processo de troca de folhas, que é caracterizado pela senescência. Esse é um mecanismo que as árvores utilizam para reciclarem os nutrientes, por meio dos ciclos bioquímico e biogeoquímico. Estudos sobre o ciclo bioquímico são necessários para verificar o comportamento dos nutrientes minerais, nos diferentes estádios foliares, pois a conservação desses é importante, visto que os seringais são implantados em solos de baixa fertilidade. Desse modo, este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica dos nutrientes minerais, durante os diferentes estádios foliares da seringueira. As folhas utilizadas foram provenientes de plantas do clone RRIM-600, de um seringal localizado em Nepomuceno, MG. Foram selecionadas oito árvores adultas que possuíam folhas nos diferentes estádios (B1, B2, C e D) e as senescentes (Sen.). As folhas nos estádios B1, B2, C e D foram coletadas nos quatro pontos ortogonais e as senescentes foram coletadas no solo após a agitação mecânica dos galhos. Observou-se que os nutrientes N, P, K, S, Cu e Zn diminuíram os seus teores nos diferentes estádios foliares da seringueira. No entanto, para Ca, Mg, B, Fe e Mn, verificarou-se um comportamento inverso. A redistribuição dos nutrientes foi maior para N, P, K e Cu. A ordem relativa dos teores de macronutrientes encontrados nas folhas foi: N>K>Ca>Mg>S>P e, para os micronutrientes, a ordem foi: Mn>Fe>Zn>B>Cu.
Resumo:
Tese de Doutoramento em Biologia das Plantas - MAP BIOPLANT
Resumo:
Dissertação de mestrado em Economia Monetária, Bancária e Financeira
Resumo:
"Colecção: Comunicação e sociedade - 12"
Resumo:
Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)
Resumo:
OBJETIVO: Verificar se existe correlação significativa entre a medida ecográfica do diâmetro biventricular externo e a concentração sérica da hemoglobina fetal pré-transfusional e se essa medida ecográfica poderá vir a ser utilizada como marcador não invasivo da anemia fetal. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo, no qual foram selecionadas 65 cordocenteses realizadas em 36 fetos anêmicos de mães portadoras de isoimunização pelo fator Rh. Obteve-se a medida do diâmetro biventricular externo (DBVE), por meio do modo M, utilizando-se aparelho de ultra-som convencional. Anterior à transfusão foi obtida amostra de 0,5ml de sangue fetal, para dosagem da hemoglobina, sendo a medida imediatamente realizada através de espectrofotometria, no equipamento Hemocue®. Como análise estatística foi utilizada a regressão dos mínimos quadrados, aceitando-se p<0,05 e análise multivariada. RESULTADOS: Foram observadas correlação inversa entre a concentração da hemoglobina no sangue fetal no momento prévio à transfusão e a medida do DBVE e correlação direta entre a medida do DBVE e a idade gestacional, e, também, através da análise multivariada que, à medida que a concentração de hemoglobina fetal cai, o DBVE aumenta, independentemente da influência da idade gestacional nesse parâmetro. CONCLUSÃO: Existe correlação inversa entre a concentração da hemoglobina no sangue fetal e a medida do DBVE, independente da idade gestacional. Os achados sugerem que o DBVE poderá vir a ser um marcador ecográfico de predição do nível de hemoglobina de fetos de gestantes isoimunizadas.
Resumo:
OBJETIVO: Determinar numa população de recém-nascidos de uma cidade do sul do Brasil as concentrações de lípides séricos e apolipoproteína B (apo-B) em neonatos normais a termo e pré-termo, analisando-se a influência da idade gestacional e do peso ao nascimento. MÉTODOS: Foram estudados 212 neonatos de ambos os sexos, deles, 142 a termo (>37 semanas de gestação) e 70 neonatos pré-termo (<37 semanas). Os neonatos a termo e pré-termo foram classificados pelo peso de nascimento em pequeno para a idade gestacional ou adequado para a idade gestacional. Utilizou-se o sangue do cordão umbilical para as análises bioquímicas. RESULTADOS: Os valores de colesterol total, LDL-C, HDL-C e de apo-B foram maiores nos neonatos pré-termo (79±34, 26±6, 45±15 e 36±14 mg/dL, respectivamente) do que nos neonatos a termo (58±19, 20±10, 31±14 e 28±7 mg/dL, respectivamente; p < 0,0001). Inversamente, os valores de triglicérides foram menores nos neonatos pré-termo (36±14 mg/dL) do que nos neonatos a termo (43±25 mg/dL; p < 0,0018). O sexo e o fato de o neonato ser pequeno ou adequado para a idade gestacional não influenciaram os valores de colesterol total e frações, de triglicérides e apo-B. CONCLUSÃO: As concentrações de lípides plasmáticos e de apo-B dos neonatos da população estudada são semelhantes às dos neonatos de outros países de continentes diversos reportados na literatura e, como esperado, é acentuadamente menor do que os valores referidos na literatura para as de crianças acima de dois anos. A maturidade fetal influencia a concentração de lípides dos neonatos, mas o peso de nascimento não tem efeito nesses parâmetros.
Resumo:
Among some strains of Actinomycetes isolated from Latosol red-yelow soil during the four seasons of the year only few strains had the capacity to reduce nitrate to nitrite. The stronger activity was shown by t !he strains isolated in springtime and at a pH of 5,5.
Resumo:
O presente trabalho relata os dados obtidos sôbre a concentração e a quantidade de micronutrientes, boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), molibdênio (Mo) e zinco (Zn), no tronco, ramos, fôlhas e frutos do cafeeiro, Coffea arabica, L., variedade mundo novo (B.Rodr.) Choussy, aos dez anos de idade e crescendo em solo latosólico da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba. Além dos micronutrientes, são apresentados dados sobre a concentração e a quantidade de alumínio, nas citadas partes do cafeeiro.
Resumo:
O presente trabalho apresenta os dados obtidos sôbre a variação na concentração e na quantidade de macro e micronutrientes no fruto do cafeeiro em função do seu grau de desenvolvimento, através da análise de amostras colhidas mensalmente. A variedade de café usada foi bourbon vermelho, de 9 anos de idade, localizada num solo latosólico roxo, no município de Charqueada. Os resultados obtidos mostraram que os frutos exigem contìnuamente todos os macronutrientes, desde o início de sua formação até a maturação. Com relação aos micronutrientes, o boro, cobre, ferro e molibdênio também foram solicitados contìnuamente, ao passo que o manganês e o zinco deixaram de ser absorvidos nos dois últimos meses de seu ciclo formativo. A exigência quantitativa de micronutrientes obedeceu a seguinte ordem decrescente: ferro, manganês, cobre, boro, zinco e molibdênio.
Resumo:
O presente trabalho relata os dados obtidos referentes à concentração de cloro em folhas de cafeeiro, adubado com cloreto de potássio. As folhas (3º ou 4º par) foram colhidas de diversos tratamentos de um experimento NPK + micronutrientes do tipo fatorial, que vem sendo conduzido pelo Instituto Agronômico em sua estação experimental em Campinas. Foram analisadas as folhas procedentes dos tratamentos: K0, isto é, tratamento em que não entrou o KC1; K1, isto é, tratamento em que entrou uma dose de potássio, 100 g de K2O, na forma de KC1; K2, isto é, 200 g de K2O na forma de KC1; e K3, isto é, 400 g de K2O. Os resultados obtidos confirmaram o elevado teor de cloro, já assinalado em trabalhos anteriores, acusando uma variação de 709 a 1112 ppm, com a média de 843,3 ± 134,3 ppm de cloro nas folhas procedentes dos canteiros do tratamento K0; uma variação de 3938 a 5149 ppm, com a média de 4476,0 ± 356,4 ppm de cloro nas folhas do tratamento K1 (100g de K 0); uma variação de 2726 a 6763 ppm, com a média de 4812,0 ± 670,7 ppm de cloro nas fôlhas do tratamento K2 (200 g de K 0); e uma variação de 4341 a 7974 ppm, com a média de 5149,0 ± 570,7 ppm de cloro, nas fôlhas do tratamento K3 (400 g de K2O). Outros trabalhos estão sendo conduzidos com o objetivo de estudar a variação do teor de cloro nas folhas do cafeeiro, relacionando-a com outros fatores.