998 resultados para Operational Art
Resumo:
In situ hybridization to mRNA in embryo sections or wholemount embryos is one of the most powerful analytical tools available to the molecular developmental biologist. For many workers, this procedure provides the first insights into the function of newly isolated genes, allowing the formulation of hypotheses and setting the course for further research. This paper presents a personal historical perspective of the development of in situ hybridization, looks at the theory and practice of the technique, summarizes the current state of the art, and speculates on possible directions for the future as a tool in functional genomics.
Resumo:
The relationship between evidence-based medicine (EBM) and clinical judgement is the subject of conceptual and practical dispute. For example, EBM and clinical guidelines are seen to increasingly dominate medical decision-making at the expense of other, human elements, and to threaten the art of medicine. Clinical wisdom always remains open to question. We want to know why particular beliefs are held, and the epistemological status of claims based in wisdom or experience. The paper critically appraises a number of claims and distinctions, and attempts to clarify the connections between EBM, clinical experience and judgement, and the objective and evaluative categories of medicine. I conclude that to demystify clinical wisdom is not to devalue it. EBM ought not be conceived as needing to be limited or balanced by clinical wisdom, since if its language is translatable into terms comprehensible and applicable to individuals, it helps constitute clinical wisdom. Failure to appreciate this constitutive relation will help perpetuate medical paternalism and delay the adoption of properly evidence-based practice, which would be both unethical and unwise.
Resumo:
This Brief Report presents a corollary to Uhlmann's theorem which provides a simple operational interpretation of the fidelity of mixed states.
Resumo:
The orthodoxy of supply chain management (SCM) emphasises competitive advantage through increased operational efficiency and market responsiveness from production and distribution processes into the hands of consumers. It anticipates that future competition will be between chains rather than between firms. While well established in other industry sectors, the SCM concept is newly developed in the Australian agri-food sector. Critical review of the concept has identified key issues of power among channel members, processes of chain initiation and innovation, and the inability of SCM to offer a viable business strategy for some firms. Building on those insights, this paper examines the supply chain concept for horticulture. Horticultural products are characterised by perishability, heterogeneity and lags in production response to market signals. Producers’ profits are vulnerable to quantity, timing of supply and product specification. Many supply chains in smaller industries are loose, fragmented, interwoven, unstable and unique! Firms operating within these environments need an astute understanding of the chains, the hierarchy of channel members and their relative position. Effective business strategies – for individual firms and supply chains - need to be developed and redeveloped to accommodate the dynamic nature of horticulture. Two case studies are discussed as contributions to this early stage of the theoretical development of supply chain management. The SCM concept also has implications for horticultural researchers, involving a wider range of industry stakeholders, technical problems and research skills. As for business management, the usefulness of the concept will depend on its capacity to increase responsiveness to customers’ preferences and customer value.
Resumo:
O controle de ag??ncias de defesa da concorr??ncia sobre a estrutura dos mercados constitui pr??tica comum em pa??ses maduros e vem ganhando import??ncia crescente em economias emergentes. Tal atividade envolve exame de atos de concentra????o econ??mica tais como fus??es, aquisi????es, joint ventures ou incorpora????es. No Brasil este tipo de controle ?? recente, tendo sido institu??do pela Lei n?? 8.884, de junho de 1994. Desde ent??o, o Conselho Administrativo de Defesa da Concorr??ncia - CADE julgou 29 (vinte e nove) atos de concentra????o, em contraste com a experi??ncia secular de pa??ses como EUA, Canad?? e Austr??lia e de v??rias d??cadas nas na????es europ??ias depois da Segunda Guerra. A exemplo de v??rias outras ??reas de pol??tica p??blica, tornou-se imperativo agilizar os ??rg??os de defesa da concorr??ncia. Isto decorre, entre outros fatores, do intenso processo de reestrutura????o produtiva em curso no pa??s associados ?? desestatiza????o e abertura da economia. Diante das circunst??ncias descritas, ?? preciso assegurar agilidade, transpar??ncia, excel??ncia t??cnica no processo decis??rio e estabilidade de regras, todos ingredientes indispens??veis para gerar seguran??a jur??dica. Esta ??ltima, por seu turno, diminui o risco do investimento, estimulando invers??es, produ????o e emprego. Nesse sentido, o CADE promoveu mudan??as importantes no procedimento de an??lise de atos de concentra????o em colabora????o com a Secretaria de Direito Econ??mico do Minist??rio da Justi??a (SDE) e a Secretaria de Acompanhamento Econ??mico do Minist??rio da Fazenda (SEAE) mediante a edi????o da Resolu????o 5, de 28 de agosto de 1996
Resumo:
Este trabalho discute raz??es pelas quais se deve esperar que governos representativos mantenham um programa institucionalizado de pesquisa de opini??o p??blica. O argumento divide-se em quatro se????es. Na primeira, discutem-se raz??es te??ricas e operacionais para que os governos acompanhem ao longo do tempo o comportamento de opini??es e prefer??ncias dos cidad??os. Na segunda, descrevem-se as consequ??ncias da (im)popularidade governamental, medida sint??tica e crucial da rela????o entre representantes e representados. Em seguida, uma terceira se????o aponta poss??veis fronteiras ou limites que permitiriam distinguir o escopo das pesquisas de opini??o p??blica realizadas pelos governos daquele das conduzidas com prop??sito cient??fico, mercadol??gico e, sobretudo, eleitoral. Finalmente, a quarta se????o descreve a recente experi??ncia do governo brasileiro nessa ??rea
Resumo:
Institui????es banc??rias tradicionalmente n??o oferecem servi??os financeiros, principalmente cr??dito produtivo, aos grupos de mais baixa renda. Considerando-se a rigidez do sistema financeiro em trabalhar com os mais pobres, o presente artigo descreve o processo de cria????o e aperfei??oamento de uma pol??tica p??blica de microcr??dito rural dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). S??o apresentadas as motiva????es para altera????es no desenho da linha de cr??dito, assim como as mudan??as normativas, de fontes e de agentes operadores, efetuadas em cada ano-safra para tornar poss??vel superar os desafios apresentados pela burocracia do Sistema Nacional de Cr??dito Rural ??? SNCR. O texto apresenta ainda o impacto no n??mero de contrata????es resultante das diversas medidas tomadas. Finalmente, ?? feito um balan??o das principais li????es aprendidas assim como dos desafios atuais de maior qualifica????o do microcr??dito e integra????o com outras pol??ticas p??blicas.
Resumo:
O presente artigo aborda a quest??o da apura????o de custos de servi??os p??blicos a partir da perspectiva do processo or??ament??rio no setor p??blico. Nesse sentido, o objetivo principal do trabalho consiste em explicitar uma sistem??tica de an??lise e apura????o de custos de servi??os p??blicos que seja adaptada ao processo or??ament??rio do setor p??blico brasileiro e, assim, contribuir para a obten????o da efici??ncia alocativa e efici??ncia operacional. A sistem??tica de apura????o de custos aqui proposta ?? totalmente compat??vel com os sistemas gerenciais de informa????o utilizados pelo Governo e tem baixo custo de operacionaliza????o porque n??o implica mudan??as apreci??veis nos sistemas de informa????o em uso e na forma de registro das informa????es na contabilidade p??blica. Por fim, a sistem??tica de apura????o de custos de servi??os p??blicos proposta atende ?? Lei de Responsabilidade Fiscal e a complementa quanto ?? apura????o de custos de servi??os e produtos do setor p??blico.
Resumo:
Este artigo procura explicar as raz??es do colapso na gest??o do sistema de planejamento regional no Brasil, debru??ando-se sobre a extin????o da Sudene no final da d??cada de 1990, como estudo de caso. Para tanto, utiliza-se o modelo de sa??da, voz e lealdade de Hirschman, para destacar o funcionamento dos mecanismos promotores do slack organizacional nessa ag??ncia de governo, e sua subsequente extin????o. Assim, sustenta-se o argumento de que a implementa????o de modelo federativo fortemente descentralizado, a partir da Constitui????o de 1988, produziu disfun????es operacionais em uma organiza????o dotada de estrutura decis??ria colegiada, deslegitimando-a, e conduzindo-a ?? extin????o.
Resumo:
A Resolu????o n?? 6, de 21 de junho de 2012 estabelece os crit??rios e procedimentos espec??ficos de avalia????o de desempenho individual e institucional e de atribui????o da Gratifica????o de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE).