1000 resultados para Ocupação dos tempos escolares-Aulas de substituição


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A Comissão Europeia tem criado e atualizado diversas diretivas que promovem a eficiência energética, sendo necessário atuar nos diversos setores de atividade. O sector dos edifícios é preponderante, sendo responsável por cerca de 40% dos consumos finais de energia. Nos edifícios públicos, a melhoria da eficiência pode contribuir para reduzir as despesas assumidas pelos órgãos de poder e melhorar as condições de conforto dos utilizadores. Alguns municípios têm vindo a realizar intervenções de melhoria no parque escolar, não só para proporcionarem melhores condições de conforto aos alunos, mas também para melhorarem o desempenho energético e reduzirem os encargos. Com base no caso de estudo de uma escola básica de tipologia P3, através de uma análise de custos de ciclo de vida, são identificadas as medidas de melhoria do desempenho energético com melhores resultados na redução do custo global. As medidas com impacto mais relevante quer ao nível da redução de custos quer na redução dos consumos energéticos, foram a substituição da iluminação e dos envidraçados. A introdução de isolamento nas paredes e cobertura, apesar do impacto reduzido tanto ao nível dos custos como na energia, afiguram-se, em algumas das soluções testadas, também rentáveis. Tendo em vista o objetivo final de transformar estes edifícios em edifícios de emissões nulas de CO2 eq. até 2020, é possível aferir que: -As medidas de melhoria da envolvente opaca, apesar de pouco relevantes, podem ser, ainda que marginalmente, rentáveis; -A melhoria do desempenho energético de envidraçados e da iluminação são medidas essenciais; -A aproximação ao objetivo de emissões nulas só é atingível com a introdução de sistemas

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OBJETIVO: Identificar prevalência e fatores associados aos sintomas de transtornos alimentares entre escolares. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 365 escolares, de 7 a 14 anos de idade, do ensino fundamental de Salvador/BA. Aplicou-se nos escolares < 12 anos o Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal e, naqueles > 13 anos de idade, o Teste de Atitudes Alimentares-26, o Teste de Investigação Bulímica de Edinburgh e o Teste de Imagem Corporal. O Child Behavior Checklist foi aplicado para todos os escolares. Coletaram-se dados antropométricos e alimentares, sobre estilo de vida, demográficos, socioeconômicos e puberais. Na análise estatística utilizou-se regressão de Poisson. RESULTADOS: Sintomas de transtornos alimentares estavam presentes em 23% dos escolares. Idade (RP: 1,25; IC95%: 1,11-1,40), insatisfação com imagem corporal (RP: 4,23; IC95%: 2,53-7,08), problema de comportamento de internalização (RP: 1,78; IC95%: 1,11-2,85), substituição das refeições por consumo de balas (RP: 2,14; IC95%: 1,24-3,69), maior consumo de frutas e outros vegetais (RP: 2,49; IC95%: 1,55-3,99) e escolaridade materna de 5ª a 8ª série (RP: 1,95; IC95%: 1,06-3,58) associaram-se ao aumento da ocorrência dos sintomas de transtornos alimentares. CONCLUSÃO: Observou-se alta prevalência de sintomas de transtornos alimentares entre os escolares; fatores sociodemográficos e comportamentais estavam associados ao evento.

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OBJETIVO: Conhecer a ocorrência e associação de hipertensão arterial com algumas variáveis relacionadas ao estilo de vida. MÉTODOS: Estudo transversal, base populacional, amostra aleatória em indivíduos (7 a 14 anos) de escolas (rede pública e particular). Investigados o estado nutricional, pressão arterial e hábitos de vida (tabaco, álcool, atividade física e hábito alimentar). RESULTADOS: Dos 3.169 escolares avaliados, destacaram-se 5,0% de hipertensão arterial e 6,2% de pressão normal-alta. A categorização por sexo mostra 6,4% meninos e 6,0% meninas com pressão normal-alta e 4,3% meninos e 5,7% meninas com hipertensão arterial. O índice de massa corporal (IMC) identificou 16,0% com excesso de peso, dos quais 4,9% já obesos. Houve associação significante (p = 0,01) entre hipertensão arterial e excesso de peso. Dentre os investigados, 11,6% não faziam aulas de educação física e 37,8% eram sedentários no lazer. O tabagismo foi informado por vinte 0,6% escolares, e a experimentação de bebida alcoólica por 32,7%. Nenhuma dessas variáveis apresentou significância estatística em relação aos valores pressóricos e estado nutricional. CONCLUSÃO: Diante do encontro de escolares com valores médios de pressão arterial e IMC com freqüência acima da esperada, associado a hábitos de vida que tendem a favorecer o desenvolvimento das doenças cardiovasculares, sugere-se a proposição de medidas de intervenção cujo foco seja o escolar, como elemento capaz de disseminar as informações no núcleo familiar. Essa possibilidade nos mobiliza para uma proposta de atuação nas escolas como parceiras na promoção da saúde.

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La investigación que presentamos intenta conocer las percepciones y las actitudes que el alumnado de origen extrangero que acude a las aulas de acogida de primaria de Cataluña y su profesorado tienen sobre la institución escolar, sobre su implicación en las prácticas escolares y sobre las relaciones que allí se establecen

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Com o objetivo de verificar a possibilidade de substituição de animais em aulas práticas, comparou-se o grau de aprendizagem entre duas turmas do curso de Medicina submetidas a aulas distintas, com e sem o uso de animais. Foram verificados, também, os sentimentos despertados pela presença destes animais. Os alunos ingressantes do curso de Medicina foram divididos em dois grupos, estabelecendo-se dois protocolos de aulas práticas, um deles com animais de laboratório e outro sem. O assunto, comum às duas aulas, refere-se ao estudo de técnicas citológicas. Ao final, foi entregue um questionário para avaliar as técnicas de aprendizagem, bem como os sentimentos vivenciados pela presença dos animais. Verificou-se que a curiosidade foi o sentimento mais freqüente em ambos os sexos, havendo um predomínio de sentimentos negativos entre as mulheres, diferentemente dos homens, nos quais predominaram sentimentos positivos e indiferença. As duas turmas apresentaram desempenho semelhante com relação às questões específicas. É preciso reavaliar as metodologias de várias aulas do curso médico, já que há evidências de que, na maioria das situações, o conhecimento pode ser obtido por meio de outras fontes, respeitando a vida animal e induzindo valores éticos aos alunos.

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Considerada ponto de convergência entre uma medicina mais mística e uma medicina mais objetiva, a Anatomia e a dissecação traçam uma trajetória sócio-histórica de proximidade com a profissão médica, constituindo parte da racionalidade profissional, justificando-se sua constância nos currículos médicos pela imprescindibilidade de conhecer o corpo-máquina humano para a plena execução das atividades profissionais. Esta dissertação visa caracterizar a Anatomia Humana como disciplina no contexto da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de cátedra de Renato Locchi (19371955). Propõe-se a distinguir as características iniciais da constituição da Anatomia Humana enquanto disciplina nesta instituição; determinar seu espaço de legitimidade curricular; estabelecer seus elementos constitutivos diante da documentação analisada; e discutir possíveis permanências e rupturas na disciplina empreendida por Renato Locchi. Utilizamos como base as teorias da construção sócio-histórica das disciplinas escolares, notadamente as discussões de André Chervel e Ivor Goodson, de onde elencamos os elementos constitutivos de uma disciplina, categorias que utilizamos como base para a análise da documentação resgatada nos acervos do Museu de Anatomia Humana "Alfonso Bovero" do ICB/USP, do Museu Histórico "Carlos da Silva Lacaz" e da Assessoria Técnica Acadêmica, ambos da FMUSP. Tendo como base a análise de fontes primárias, traçamos uma disciplina com forte retórica legitimadora empreendida por Renato Locchi, que distingue o espaço-tempo da cadeira em duas vertentes: a anatomia como campo de pesquisa e a anatomia escolar, esta composta por seleções históricas mediadas pela primeira. Aliado às suas ações de ocupação dos espaços institucionais e modificações na cátedra que consolidaram espaços e tempos para as disputas internas oriundas das subculturas disciplinares emergentes, organizando os saberes e indivíduos em uma comunidade representativa, reforçando e criando tradições, elevando ao ápice o paradigma dissecatório como método, atividade e avaliação, Renato Locchi constrói a disciplina de Anatomia na acepção estrita do conceito.

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El libro de actas recoge las comunicaciones presentadas en las Jornadas que organiz?? el CPR de Lorca (Murcia), en mayo de 1999, sobre atenci??n a la diversidad en los centros escolares y que versaron sobre los siguientes temas: habilidades sociales, interculturalidad, escolarizaci??n de inmigrantes, orientaci??n profesional, apoyo educativo, adaptaci??n curricular, programas de garant??a social, rincones en educaci??n infantil, lectoescritura y matem??ticas, aprendizajes cooperativos, atenci??n temprana, superdotados, desigualdad, gitanos, aulas de proyectos, prevenci??n de dificultades y modificaci??n de actitudes. iliograf??a al final de los cap??tulos.

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Elaboración y contrastación empírica de un modelo causal global de evaluación de las escuelas. Desarrollo de una metodología que integre los enfoques cuantitativo y cualitativo. Elaboración de procedimientos e instrumentos de medida adecuados a los objetivos señalados anteriormente. Elaboración de criterios o indicadores de eficacia. 31 centros docentes de los 350 de Asturias para la contrastación empírica del modelo propuesto. Se incluyen los procedimientos seguidos en la construcción y validación de las distintas escalas y cuestionarios utilizados en la medición de las variables. Una vez explorados los datos, se elabora el modelo definitivo y se presentan los datos del análisis informático. Finalizando con la evaluación del modelo por medio de distintos índices. Las variables se agrupan en exógenas o independientes (tipo de centro, características de los alumnos y de los profesores, recursos materiales y humanos); endógenas o dependientes de proceso (evaluación del Consejo Escolar, equipo directivo, equipo de profesores, clima institucional, procesos de las aulas) y de producto o resultados (rendimiento académico, satisfacción de los alumnos, de las familias, número de alumnos con problemas de aprendizaje). Modelo causal. Pruebas de fiabilidad por el procedimiento de mitades equivalentes mediante los coeficientes de Rulon, Guttman, Spearman-Brown y Kuder-Richardson. Para la constrastación empírica se ha utilizado la técnica del Path Analysis. Los cuestionarios de las pruebas utilizadas se encuentran en el anexo I y se centran en los siguientes aspectos: situación socio-económica de las familias, edificio escolar y dotación, personal docente, consejo escolar, equipo directivo, claustro de profesores, departamentos, equipos de ciclo, equipos de nivel, clima del centro, procesos del aula, alumnos y padres. También se han utilizado tablas, esquemas. Exploración de los datos mediente el sistema informático BMDP-2R. La contrastación empírica del modelo mediante el programa informático LISREL. Para la reducción y siplificación de variables se utilizó el programa informático BMDP1R y 2R. Para el análisis factorial el BMDP-4M. El factor con más influencia en la eficacia de los centros (rendimiento de los alumnos) es la dotación del centro así como el funcionamiento del equipo directivo y del Consejo Escolar. El grado de satisfacción de los alumnos con la institución es menor en los alumnos de mayor status socioeconómico e inverso al de sus familias. La estabilidad de los profesores en los centros influye positivamente en el funcionamiento del equipo directivo, equipo de profesores, en su trabajo y negativamente en el nivel de satisfacción de los alumnos. El clima que se genera en el centro influye positivamente en el trabajo de los profesores en las aulas y a través de éste en el rendimiento de los alumnos. En el nivel de satisfacción de los alumnos con la institución influyen el liderazgo del equipo directivo, el funcionamiento en equipo de los profesores y la calidad de los procesos que se desarrollan en las aulas. El nivel de satisfacción de las familias está condicionado por el tipo de centro, los recursos y el funcionamiento del equipo directivo. La eficacia de los centros es el resultado de la acción de una serie de factores de dimensiones complejas, más que de una influencia determinante de algunos de ellos (los recursos del centro, el origen socioeconómico de los alumnos, la calidad de los procesos desarrollados en las aulas y las que ejercen las estructuras organizativas y el clima). El modelo presentado se considera como una herramienta útil en la evaluación de los centros. Se señalan posibles líneas de investigación tales como estudiar los mecanismos, a través de los cuales, estas estructuras organizativas sean un marco efectivo que ayude a los profesores a cambiar y mejorar sus prácticas en el aula.

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Resumen basado en el del autor

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Resumen tomado de la publicación. Contiene mapa de conceptos

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Trata de la educación musical en la EGB a través del folklore con el fin de ir creando especialistas de música, no sólo en tema de folklore sino también en cuestiones metodológicas y didácticas. Participan unos 1050 alumnos aproximadamente, de siete centros distintos de EGB, en Gran Canaria, cuyos niveles abarcan desde Preescolar hasta octavo de EGB. Los objetivos propuestos: recopilación de coplas antiguas, confección libreta de folklore, intercambio de coros escolares, fabricación y aprendizaje de instrumentos musicales, se han conseguido en muy buena medida. Se valora la experiencia como muy positiva, no sólo en las actividades musicales sino también en las extraescolares.

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1) Búsqueda de procedimientos de intervención eficaces en promover niveles óptimos de adaptación personal, escolar, social y familiar en escolares que presentan dificultades adaptaticas en estas áreas. 2) Contribuir al desarrollo de una higiene mental adecuada que favorezca el desarrollo escolar y educativo de los alumnos. Los sujetos fueron 48-28 varones y 20 mujeres de edades comprendidas entre 9 y 10 años, procedentes de tres aulas de tercero de EGB del colegio nacional Ofra-Vistabella, en una zona urbana periférica de Santa Cruz de Tenerife y un total de 30 padres (14 varones y 16 mujeres) de edades comprendidas entre 40 y 45 años. Se planificó la investigación a través de un diseño de un grupo control pretest-postest y se emplearon medidas repetidas pre y postexperimental. 1) Variables: del profesor, del tratamiento y del experimentador. 2) Grupos: a) grupo experimental del tratamiento 'vía escolares', grupo experimental de tratamiento indirecto 'vía padres' y grupo control de tratamiento placebo. 3) Variable dependiente; diferencia de puntuación entre autoevaluación pretest posttest de padres e hijos, autoevaluación de cambio. 1) Test Autoevaluación Multifactorial de Adaptación Infantil (TAMAI), de Pedro Hernández Hernández por TEA, 2) Cuestionario de Autoevaluación de Cambio (CAC). 3) Inventario de Situaciones Educativas Padres-Hijos (ISEPH). 4) Programa Intruccional Emotivo (PIE). 5) Entrevista semiestructurada para el diagnóstico de la adaptación. 1) T de Student 2) ANOVA. 3) Fiabilidad. 1) La alternativa de tratamiento escolar 'vía escolar' es más efectiva que la alternativa 'vía padres'. 2) Resulta difícil un tratamiento grupal a padres de nivel socioeconómico bajo de forma continuada y sistemática. 3) El Programa PIE ha contribuido al desarrollo de una higiene mental adecuada, con un carácter educativo y preventivo. 4) Se observa una mayor incidencia del Programa PIE sobre adaptación personal y social. Los factores más significativos del Programa PIE son: inadaptación personal, autodesajuste, cognipunición, depresión afectiva y somatización, inadaptación social y autodescontrol social. Se observa que los escolares experimentan una mejor percepción de las actitudes educadoras parentales.

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1. Replicar las dimensiones principales del modelo trifactorial de H.J. Eysenck (1967), Neuroticismo, Extraversión y Psicoticismo, sobre una aplicación a una muestra representativa de niños de la isla de Tenerife del Eysenck Personality Questionaire en su versión infantil y juvenil. 2. Describir las características de personalidad más salientes de la población escolar entre 8 y 15 años de la isla de Tenerife. 3. Investigar las posibles relaciones existentes entre algunos artefactos de investigación y factores de personalidad, tanto de los alumnos como de los experimentadores, en contextos educativos, siguiendo para ello, la lógica del modelo de parámetros propuesto por Pelechano (1973, 1989). . 1006 alumnos de EGB pertenecientes a 48 aulas elegidas de 10 colegios de la isla de Tenerife; población rural como urbana y suburbana. El rango de edad se extiende de los 8 a los 15 años. De ellos un 51,2 por ciento eran niños y un 48,8 por ciento, niñas. La amplitud de la muestra se redujo en la fase propiamente experimental. Como experimentadores participaron 78 alumnos de la Facultad de Psicología en la primera fase de la investigación y sólo 48 llegaron a terminarla. . Diseño experimental de campo y no de laboratorio. La prueba se aplicó de forma colectiva. La V.D. que se midió fue el número de respuestas emitidas en la prueba de categorización semántica. Como V.I. se consideraron: estatus del investigador con dos niveles (alto y bajo); engaño al participante experimental, con dos niveles: engaño por omisión y no engaño; sexo del participante experimental (niño-niña); sexo del experimentador (hombre-mujer). Además se controlaron las variables de personalidad y motivación de los experimentadores medidas con los instrumentos que se describen a continuación. . 1.Pruebas estandarizadas de personalidad: Cuestionario de Personalidad de Eysenck en su versión infantil y juvenil (E.P.Q.-J). Cuestionario EN de extraversión y Neuroticismo (Pelechano, 1973); Cuestionario de Rigidez (adaptación de Pelechano, 1972 de un cuestionario inédito de FIsch y Brengelman, 1969). Para la prueba no estandarizada se seleccionaron 4 categorías naturales seleccionadas de una colección de 32 categorías. . 1. Se observa que las niñas tienden a ofrecer una media de respuesta significativamente superior a los niños. La edad y el sexo interactúan de modo significativo. 2. No se han mostrado como significativos los factores Engaño al participante o Status del Investigador, ni la interacción entre estos dos factores. El sexo no parece modular en modo alguno el efecto de estos factores. 3. En la fase experimental, en lo que a los factores de personalidad de los participantes experimentales se refiere, sólo se han mostrado individualmente significativos en sus efectos los factores impulsividad-actividad y sociabilidad del participante. Los factores Dureza, Inconsistencia y Estabilidad Emocional no se han mostrado relevantes en absoluto. También puede ser sorprendente el hecho de que no se hayan manifestado efectos interactivos entre la personalidad de los participantes y su sexo. 4. En lo que se refiere a las variables de personalidad de los experimentadores, nos encontramos que la Extraversión del experimentador, no desempeña ningún efecto significativo. Tampoco el Neuroticismo del experimentador ejerce efecto significativo alguno sobre el rendimiento de los participantes. El factor Autoexigencia rígida parece tener un efecto débil sobre el rendimiento de los participantes. 5. Globalmente considerado, no parece que el lugar de ubicación del locus de control del experimentador sea especialmente relevante con esta muestra y con este tipo de tareas. 6. En lo que se refiere a las posibles interacciones entre los factores de personalidad de experimentadores y participantes, se observa una interacción significativa entre la sociabilidad del participante y la extraversión del experimentador. Se observa también que los participantes altos en sociabilidad rinden más cuando interactúan con un experimentador que puntúe alto en la variable Luncam-4, que mide la orientación positiva hacia el refuerzo del experimentador. . La edad y el sexo de los participantes se ha mostrado como los efectos de mayor peso en esta investigación, lo que viene a refrendar lo obtenido en anteriores investigaciones. No podemos decir, en general, que el paradigma de investigación experimental en contextos escolares y con una muestra infantil, esté amenazado, en función de los resultados obtenidos, pero sí que sí que estos efectos deben tenerse en cuenta y ser controlados. Sería interesante comenzar a investigar qué experimentador debería interactuar preferentemente, con qué tipos de participantes, dando lugar a la creación de una auténtica 'psicología social del experimento', tanto general como en contextos educativos..

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El proyecto tiene como finalidad dar a conocer la lengua de signos española y fomentar la tolerancia hacia la diferencia y la interculturalidad. Favorecer la comprensión entre los escolares de una lengua presente en los centros educativos en los que cursan estudios alumnos sordos. Ofrecer estrategias básicas de comunicación entre alumnos sordos y oyentes para su aplicación en el desarrollo diario de sus relaciones y actividades escolares. Se realizaron 16 actividades dirigidas a 29 grupos, con un total de 864 participantes. Se incidió en la aceptación y curiosidad sobre formas alternativas de comunicación.