96 resultados para O-PHENYLENEDIAMINE


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The electrochemical oxidation of N,N,N',N'-tetramethyl-p-phenylenediamine (TMPD) has been studied by cyclic voltammetry and potential step chronoamperometry at 303 K in five ionic liquids, namely [C(2)mim] [NTf2], [C(4)mim] [NTf2] [C(4)mpyrr] [NTf2] [C(4)mim] [BF4], and [C(4)mim] [PF6] (where [C(n)mim](+) = 1-alkyl-3-methylimidazolium, [C(4)mpyrr](+) = N-butyl-N-methylpyrrolidinium, [NTf2](-) = bis(trifluoromethylsulfonyl)imide, [BF4](-) = tetrafluoroborate, and [PF6](-) = hexafluorophosphate). Diffusion coefficients, D, of 4.87, 3.32, 2.05, 1.74, and 1.34 x 10(-11) m(2) s(-1) and heterogeneous electron-transfer rate constants, k(0), of 0.0109, 0.0103, 0.0079, 0.0066, and 0.0059 cm s(-1) were calculated for TMPD in [C(2)mim] [NTf2], [C(4)mim] [NTf2], [C(4)mpyrr] [NTf2], [C(4)mim] [BF4], and [C(4)mim] [PF6], respectively, at 303 K. The oxidation of TMPD in [C4mim][PF6] was also carried out at increasing temperatures from 303 to 343 K, with an activation energy for diffusion of 32.3 kJ mol(-1). k(0) was found to increase systematically with increasing temperature, and an activation energy of 31.4 kJ mol(-1) was calculated. The study was extended to six other p-phenylenediamines with alkyl/phenyl group substitutions. D and k(0) values were calculated for these compounds in [C(2)mim] [NTf2], and it was found that k(0) showed no obvious relationship with the hydrodynamic radius, r.

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Measurements on the diffusion coefficient of the neutral molecule N,N,N',N'-tetramethyl-para-phenylenediamine and the radical cation and dication generated by its one- and two-electron oxidation, respectively, are reported over the range 298-348 K in both acetonitrile and four room temperature ionic liquids (RTILs). Data were collected using single and double potential step chronamperometry at a gold disk electrode of micrometer dimension, and analysed via fitting to the appropriate analytical expression or, where necessary, to simulation. The variation of diffusion coefficient with temperature was found to occur in an Arrhenius-type manner for all combinations of solute and solvent. For a given ionic liquid, the diffusional activation energies of each species were not only closely equivalent to each other, but also to the RTIL's activation energy of viscous flow. In acetonitrile supported with 0.1 M tetrabutylammonium perchlorate, the ratio in diffusion coefficients of the radial cation and dication tot he neutral molecule were calculated as 0.89 +/- 0.05 and 0.51 +/- 0.03, respectively. In contrast, amongst the ionic liquids the same ratios were determined to be on average 0.53 +/- 0.04 and 0.33 +/- 0.03. The consequences of this dissimilarity are considered in terms of the modelling of voltammetric data gathered within ionic liquid solvents.

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The five room temperature ionic liquids: 1-alkyl-3-methylimidazolium bis(trifluoromethylsulfonyl)imide ([CnMIM][N(Tf)(2)], n = 2, 4, 8, 10) and n-hexyltriethylammonium bis(trifluoromethylsulfonyl)imide ([N-6222][N(Tf)(2)]) were investigated as solvents in which to study the electrochemical oxidation of N,N,N',N'-tetramethyl-para-phenylenediamine (TMPD) and N,N,N',N'-tetrabutyl-paraphenylenediamine (TBPD), using 20 mul micro-samples under vacuum conditions. The effect of dissolved atmospheric gases on the accessible electrochemical window was probed and determined to be less significant than seen previously for ionic liquids containing alternative anions. Chronoamperometric transients recorded at a microdisk electrode were analysed via a process of non-linear curve fitting to yield values for the diffusion coefficients of the electroactive species without requiring a knowledge of their initial concentration. Comparison of experimental and simulated cyclic voltammetry was then employed to corroborate these results and allow diffusion coefficients for the electrogenerated species to be estimated. The diffusion coefficients obtained for the neutral compounds in the five ionic liquids via this analysis were, in units of 10(-11) m(2) s(-1), 2.62, 1.87, 1.12, 1.13 and 0.70 for TMPD. and 1.23, 0.80, 0.40, 0.52 and 0.24 for TBPD (listed using the same order for the ionic liquids as stated above). The most significant consequence of changing the cationic component of the ionic liquid was found to be its effect on the solvent viscosity; the diffusion coefficient of each species was found to be approximately inversely proportional to viscosity across the series of ionic liquids, in accordance with Walden's rule. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The physical effect of high concentrations of reversibly dissolved SO2 on [C(2)mim][NTf2] was examined using cyclic voltammetry, chronoamperometry, and ESR spectroscopy. Cyclic voltammetry of the oxidation of solutions of ferrocene, N,N,N',N'-tetramethyl-p-phenylenediamine (TMPD), and chloride in the room temperature ionic liquid (RTIL) 1-ethyl-3-methylimidazolium bis(trifluoromethanesufonyl)imide ([C(2)mim][NTf2]) reveals an increase in limiting current of each species corresponding to the addition of increasing concentrations of sulfur dioxide. Quantitative chronoamperometry reveals an increase in each species' diffusion coefficient with SO2 concentration. When chronoamperometric data were obtained for ferrocene in [C(2)mim][NTf2] at a range of temperatures, the translational diffusion activation energy (29.0 +/- 0.5 kJ mol(-1)) was found to be in good agreement with previous studies. Adding SO2 results in apparent near-activationless translational diffusion. A significant decrease in the activation energy of rotational diffusion with the SO2 saturation of a 2,2,6,6-tetramethyl-1-piperidinyloxyl (TEMPO) solution in [C(2)mim][NTf2] (29.9 +/- 2.0 to 7.7 +/- 5.3 kJ mol(-1)) was observed using electron spin resonance (ESR) spectroscopy. The reversible physical absorption Of SO2 by [C(2)mim][NTf2] should have no adverse effect on the ability of that ionic liquid to be employed as a solvent in an electrochemical gas sensor, and it is possible that the SO2-mediated reduction of RTIL viscosity could have intrinsic utility.

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Nesta tese, realizada no âmbito do Programa Doutoral em Química da Universidade de Aveiro, foram desenvolvidas duas famílias de receptores sintéticos: macrocíclicos baseados na plataforma tetraazacalix[2]areno[2]triazina; e acíclicos construídos a partir de diaminas simples. A plataforma macrocíclica foi decorada nos átomos de azoto em ponte com unidades de reconhecimento molecular contendo fragmentos com grupos amida para o reconhecimento de aniões ou com grupos ácidos carboxílicos para a coordenação de metais de transição. Os receptores acíclicos foram obtidos por acoplamento de diaminas (etilenodiamina, orto-fenilenodiamina ou 2-aminobenzilamina) com uma unidade lipofílica incorporando um anel heterocíclico (derivados de oxadiazole ou furano) e com um derivado isocianato. Estas moléculas assimétricas com um grupo amida e um grupo ureia como unidades de reconhecimento molecular foram avaliadas como receptores e transportadores transmembranares de aniões biologicamente relevantes (Cl- e HCO3-). Os resultados experimentais obtidos serão descritos ao longo de três capítulos, após um primeiro capítulo bibliográfico. No Capítulo 1 começa-se por fazer uma revisão bibliográfica sucinta sobre o desenvolvimento recente de receptores funcionais baseados em azacalixarenos bem como das suas aplicações, designadamente no reconhecimento molecular. Numa segunda parte apresenta-se uma revisão sucinta de receptores derivados de (tio)ureias, relacionados com os receptores sintetizados no âmbito desta tese e com propriedades de reconhecimento e transporte transmembranar de aniões. No Capítulo 2 reporta-se uma série de macrociclos novos com os átomos de azoto em ponte de tetraazacalix[2]areno[2]triazina funcionalizados com bromoacetato de metilo. Foram preparados três novos macrociclos com quatro grupos éster, como braços pendentes, a partir de percursores tetraazacalix[2]areno[2]triazina com os anéis de triazina substituídos com cloro, metilamina ou hexilamina. Os grupos acetato foram hidrolisados em condições básicas, tendo cada um dos derivados dialquilamina originado um composto com quatro grupo carboxílicos, enquanto o análogo diclorado originou uma mistura de compostos com dois grupos carboxílico e com os átomos de cloro substituídos por grupos hidroxilo. Subsequentemente, as propriedades de coordenação dos derivados alquilamina para cobre(II) foram avaliadas por espectroscopia de UV-Vis, tendo-se obtido constantes de estabilidades semelhantes (logk ≈ 6,7). No Capítulo 3 descrevem-se três macrociclos obtidos através da funcionalização dos átomos de azoto em ponte de tetraazacalix[2]areno[2]triazina com grupos amida derivados de N-Boc-etilenodiamina, benzilamina e (S)-metilbenzilamina. A afinidade destes receptores para a série de aniões carboxilato (oxalato, malonato, succinato, glutarato, diglicolato, pimelato, suberato, fumarato, maleato, ftalato e isoftalato) e inorgânicos (Cl-, H2PO4- e SO42-) por titulação de RMN de 1H, foi avaliada. Estes macrociclos conjuntamente com os descritos no Capítulo 2 são os primeiros exemplos reportados na literatura de receptores sintéticos baseados na plataforma de tetraazacalix[2]areno[2]triazina com grupos funcionais nos azotos em ponte. O receptor derivado de N-Boc-etilenodiamina, com oito grupos N-H, entre os três receptores, é o que apresenta maior afinidade para os aniões estudados. No Capítulo 4 é descrita a síntese 59 compostos acíclicos (vide supra) obtidos em três passos de síntese com bons rendimentos. No design desta biblioteca de moléculas a afinidade para aniões dos grupos ureia foi modelada pela inserção de diferentes substituintes arilo ou alquilo, com propriedades electrónicas distintas. A introdução destes grupos em conjugação com um anel de oxadiazole ou furano permitiu também modelar a lipofília destes compostos. A afinidade destes receptores para aniões cloreto e bicarbonato, e em alguns casos para fumarato e maleato, foi investigada por titulação de RMN de 1H. Estes compostos apresentaram constantes de associações compatíveis com o transporte transmembranar de cloreto. Por outro lado estes receptores apresentaram afinidades elevadas para fumarato e maleato, com seletividade para este último. São também discutidos os resultados dos ensaios de transporte de cloreto por estes receptores através de vesículas de em POPC. No Capítulo 5 encontram-se as conclusões gerais desta tese de Doutoramento. No Capitulo 6 encontram-se os dados espectroscópicos e os restantes detalhes experimentais para todos os compostos sintetizados.

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O trabalho descrito compreende o desenvolvimento de um anticorpo plástico (MIP, do inglês Molecularly Imprinted Polymer) para o antigénio carcinoembrionário (CEA, do inglês Carcinoembriogenic Antigen) e a sua aplicação na construção de dispositivos portáteis, de tamanho reduzido e de baixo custo, tendo em vista a monitorização deste biomarcador do cancro do colo-retal em contexto Point-of-Care (POC). O anticorpo plástico foi obtido por tecnologia de impressão molecular orientada, baseada em eletropolimerização sobre uma superfície condutora de vidro recoberto por FTO. De uma forma geral, o processo foi iniciado pela electropolimerização de anilina sobre o vidro, seguindo-se a ligação por adsorção do biomarcador (CEA) ao filme de polianilina, com ou sem monómeros carregados positivamente (Cloreto de vinilbenziltrimetilamónio, VB). A última fase consistiu na electropolimerização de o-fenilenodiamina (oPD) sobre a superfície, seguindo-se a remoção da proteína por clivagem de ligações peptídicas, com o auxílio de tripsina. A eficiência da impressão do biomarcador CEA no material polimérico foi controlada pela preparação de um material análogo, NIP (do inglês, Non-Imprinted Polymer), no qual nem a proteína nem o monómero VB estavam presentes. Os materiais obtidos foram caracterizados quimicamente por técnicas de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR, do inglês, Fourier Transform Infrared Spectroscopy) e microscopia confocal de Raman. Os materiais sensores preparados foram entretanto incluídos em membranas poliméricas de Poli(cloreto de vinilo) (PVC) plastificado, para construção de sensores (biomiméticos) seletivos a CEA, tendo-se avaliado a resposta analítica em diferentes meios. Obteve-se uma boa resposta potenciométrica em solução tampão de Ácido 4-(2-hidroxietil)piperazina-1-etanosulfónico (HEPES), a pH 4,4, com uma membrana seletiva baseada em MIP preparada com o monómero carregado VB. O limite de deteção foi menor do que 42 pg/mL, observando-se um comportamento linear (versus o logaritmo da concentração) até 625 pg/mL, com um declive aniónico igual a -61,9 mV/década e r2>0,9974. O comportamento analítico dos sensores biomiméticos foi ainda avaliado em urina, tendo em vista a sua aplicação na análise de CEA em urina. Neste caso, o limite de deteção foi menor do que 38 pg/mL, para uma resposta linear até 625 pg/mL, com um declive de -38,4 mV/década e r2> 0,991. De uma forma geral, a aplicação experimental dos sensores biomiméticos evidenciou respostas exatas, sugerindo que os biossensores desenvolvidos prossigam estudos adicionais tendo em vista a sua aplicação em amostras de indivíduos doentes.

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O Cancro da mama é uma doença cuja incidência tem vindo a aumentar de ano para ano e além disso é responsável por um grande número de mortes em todo mundo. De modo a combater esta doença têm sido propostos e utilizados biomarcadores tumorais que permitem o diagnóstico precoce, o acompanhamento do tratamento e/ou a orientação do tipo tratamento a adotar. Atualmente, os biomarcadores circulantes no sangue periférico recomendados pela Associação Americana de Oncologia Clinica (ASCO) para monitorizar os pacientes durante o tratamento são o cancer antigen 15-3 (CA 15-3), o cancer antigen 27.29 (CA 27.29) e o cancer embryobic antigen (CEA). Neste trabalho foi desenvolvido um sensor eletroquímico (voltamétrico) para monitorizar o cancro da mama através da análise do biomarcador CA 15-3. Inicialmente realizou-se o estudo da adsorção da proteína na superfície do elétrodo para compreender o comportamento do sensor para diferentes concentrações. De seguida, estudaram-se três polímeros (poliaminofenol, polifenol e polifenilenodiamina) e selecionou-se o poliaminofenol como o polímero a utilizar, pois possuía a melhor percentagem de alteração de sinal. Após a seleção do polímero, este foi depositado na superfície do elétrodo por eletropolimerização, formando um filme polimérico molecularmente impresso (MIP) à volta da proteína (molde). Posteriormente, foram analisados cinco solventes (água, mistura de dodecil sulfato de sódio e ácido acético, ácido oxálico, guanidina e proteinase K) e o ácido oxálico revelou ser mais eficaz na extração da proteína. Por último, procedeu-se à caraterização do sensor e analisou-se a resposta analítica para diferentes concentrações de CA 15-3 revelando diferenças claras entre o NIP (polímero não impresso) e o MIP.

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Increasing citrate concentration, at constant ionic strength (30 mM) decreases the rate of cytochrome ~ reduction by ascorbate. This effect is also seen at both high (600 mM) and low (19 mM) ionic strengths, and the Kapp for citrate increases with increasing ionic strength. Citrate binds d both ferri -and ferrocytochrome ~, but with a lower affinity for the latter form (Kox . .red d = 2 mM, Kd = 8 mM) as shown by an equilibrium assay with N,N,N',N', Tetramethyl E- phenylenediamine. The reaction of ferricytochrome ~with cyanide is also altered in the presence of citrate: citrate increases the K~PP for cyanide. Column chromatography of cytochrome ~-cytochrome oxidase mixtures shows citrate increases the dissociation constant of the complex. These results are confirmed in kinetic assays for the "loose"site (Km = 20 pM) only. The effect of increasing citrate observable at the "tight" site (Km = 0.25 pM) is on the turnover number and not on the K . These results suggest a mechanism m where anion binding to cytochrome £ at the tight site affects the equilibrium between two forms of cytochrome c bound cytochrome oxidase: an active and an inactive one.

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Réalisé en codirection avec Karen C. Waldron et Dominic Rochefort.

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L’objectif général de cette thèse est de développer une plateforme d’immobilisation d’enzymes efficace pour application en biopile. Grâce à la microencapsulation ainsi qu’au choix judicieux des matériaux polymériques pour la fabrication de la plateforme d’immobilisation, l’efficacité du transfert électronique entre l’enzyme encapsulée et l’électrode serait amélioré. Du même coup, les biopiles employant cette plateforme d’immobilisation d’enzymes pourrait voir leur puissance délivrée être grandement augmentée et atteindre les niveaux nécessaires à l’alimentation d’implants artificiels pouvant remplacer des organes telque le pancréas, les reins, le sphincter urinaire et le coeur. Dans un premier temps, le p-phénylènediamine a été employé comme substrat pour la caractérisation de la laccase encapsulée dans des microcapsules de poly(éthylèneimine). La diffusion de ce substrat à travers les microcapsules a été étudiée sous diverses conditions par l’entremise de son oxidation électrochimique et enzymatique afin d’en évaluer sa réversibilité et sa stabilité. La voltampérométrie cyclique, l’électrode à disque tournante (rotating disk electrode - RDE) et l’électrode à O2 ont été les techniques employées pour cette étude. Par la suite, la famille des poly(aminocarbazoles) et leurs dérivés a été identifée pour remplacer le poly(éthylèneimine) dans la conception de microcapsules. Ces polymères possèdent sur leurs unités de répétition (mono- ou diamino) des amines primaires qui seraient disponibles lors de la polymérisation interfaciale avec un agent réticulant tel qu’un chlorure de diacide. De plus, le 1,8-diaminocarbazole (unité de répétition) possède, une fois polymérisé, les propriétés électrochimiques recherchées pour un transfert d’électrons efficace entre l’enzyme et l’électrode. Il a toutefois été nécessaire de développer une route de synthèse afin d’obtenir le 1,8-diaminocarbazole puisque le protocole de synthèse disponible dans la littérature a été jugé non viable pour être utilisé à grande échelle. De plus, aucun protocole de synthèse pour obtenir du poly(1,8-diaminocarbazole) directement n’a été trouvé. Ainsi, deux isomères de structure (1,6 et 1,8-diaminocarbazole) ont pu être synthétisés en deux étapes. La première étape consistait en une substitution électrophile du 3,6-dibromocarbazole en positions 1,8 et/ou 1,6 par des groupements nitro. Par la suite, une réaction de déhalogénation réductive à été réalisée en utilisant le Et3N et 10% Pd/C comme catalyseur dans le méthanol sous atmosphère d’hydrogène. De plus, lors de la première étape de synthèse, le composé 3,6-dibromo-1-nitro-carbazole a été obtenu; un monomère clé pour la synthèse du copolymère conducteur employé. Finalement, la fabrication de microcapsules conductrices a été réalisée en incorporant le copolymère poly[(9H-octylcarbazol-3,6-diyl)-alt-co-(2-amino-9H-carbazol-3,6-diyl)] au PEI. Ce copolymère a pu être synthétisé en grande quantité pour en permettre son utilisation lors de la fabrication de microcapsules. Son comportement électrochimique s’apparentait à celui du poly(1,8-diaminocarbazole). Ces microcapsules, avec laccase encapsulée, sont suffisamment perméables au PPD pour permettre une activité enzymatique détectable par électrode à O2. Par la suite, la modification de la surface d’une électrode de platine a pu être réalisée en utilisant ces microcapsules pour l’obtention d’une bioélectrode. Ainsi, la validité de cette plateforme d’immobilisation d’enzymes développée, au cours de cette thèse, a été démontrée par le biais de l’augmentation de l’efficacité du transfert électronique entre l’enzyme encapsulée et l’électrode.

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ABSTRACT: p-Phenylenediamine was chemically attached to low molecular weight chlorinated paraffin wax. The polymer-bound p-phenylenediamine was characterized by vapor-phase osmometry (VPO), proton magnetic resonance spectroscopy ('H-NMR), infrared spectroscopy (IR), and thermogravimetric analysis (TGA). The efficiency and permanence of the polymer-bound p-phenylenediamine as an antioxidant was compared with a conventional amine-type antioxidant in natural rubber vulcanizates. The vulcanizates showed improved aging resistance in comparison to vulcanizates containing a conventional antioxidant. The presence of liquid polymer-bound p-phenylenediamine also reduces the amount of the plasticizer required for compounding.

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Zeolite Y-encapsulated ruthenium(III) complexes of Schiff bases derived from 3-hydroxyquinoxaline-2-carboxaldehyde and 1,2- phenylenediamine, 2-aminophenol, or 2-aminobenzimidazole (RuYqpd, RuYqap and RuYqab, respectively) and the Schiff bases derived from salicylaldehyde and 1,2-phenylenediamine, 2-aminophenol, or 2-aminobenzimidazole (RuYsalpd, RuYsalap and RuYsalab, respectively) have been prepared and characterized. These complexes, except RuYqpd, catalyze catechol oxidation by H2O2 selectively to 1,2,4-trihydroxybenzene. RuYqpd is inactive. A comparative study of the initial rates and percentage conversion of the reaction was done in all cases. Turn over frequency of the catalysts was also calculated. The catalytic activity of the complexes is in the order RuYqap > RuYqab for quinoxaline-based complexes and RuYsalap > RuYsalpd > RuYsalab for salicylidene-based complexes. The reaction is believed to proceed through the formation of a Ru(V) species.

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Ruthenium(III) complexes of the Schiff bases formed by the condensation of polymer bound aldehyde and the amines, such as 1,2-phenylenediamine (PS-opd), 2-aminophenol (PS-ap), and 2-aminobenzimidazole (PS-ab) have been prepared. The magnetic moment, EPR and electronic spectra suggest an octahedral structure for the complexes. The complexes of PS-opd, PS-ap, and PS-ab have been assigned the formula [PS-opdRuCl3(H2O)], [PS-apRuCl2(H2O)2], [PS-ab- RuCl3(H2O)2], respectively. These complexes catalyze oxidation of catechol using H2O2 selectively to o-benzoquinone. The catalytic activity of the complexes is in the order [PS-ab- RuCl3(H2O)2] . [PS-opdRuCl3(H2O)] [PS-apRuCl2(H2O)2]. Mechanism of the catalytic oxidation of catechol by ruthenium( III) complex is suggested to take place through the formation of a ruthenium(II) complex and its subsequent oxidation by H2O2 to the ruthenium(III) complex.

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Two novel polystyrene-supported Schiff bases, PSOPD and PSHQAD, were synthesized. A polymerbound aldehyde was condensed with o-phenylenediamine to prepare the Schiff base PSOPD, and a polymer-bound amine was condensed with 3-hydroxyquinoxaline-2-carboxaldehyde to prepare the Schiff base PSHQAD. This article addresses the study of cobalt (II), nickel (II), and copper (II) complexes of these polymer-bound Schiff bases. All the complexes were characterized, and the probable geometry was suggested using elemental analysis, diffuse reflectance ultraviolet, Fourier transform infrared spectroscopy, thermal studies, surface area studies, and magnetic measurements.

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This thesis deals with the synthesis, characterisation and catalytic activity studies of some new transition metal complexes of the Schiff bases, derived from quinoxaline—2—carboxaldehyde. The model complexes derived from specially designed and synthesised Schiff bases help us to understand the chemistry of biological systems. Schiff bases derived from heterocyclic aldehydes like quinoxaline-2-carboxaldehyde provide great structural diversity during complexation. The Schiff bases synthesised in the present study ' are quinoxaline—2—carboxa.lidene-2-aminophenol (QAP). quinoxaline—2carboxaldehyde semicarbazone (QSC), quinoxaline-2—carboxalidene—o— phenylenediamine (QOD) and quinoxaline-2-carboxalidene-2-furfurylamine (QFA). The elucidation of the structure of these complexes is done using conductance, magnetic susceptibility measurements. infrared, UV—Vis and EPR spectral studies.