1000 resultados para Ms. Hakakian
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[ES] Un estudio de Pamplona (España) como una de las ciudades decimonónicas europeas resueltas a resistirse al modelo de gran urbe universal despersonalizada y anómica. Comparación con Vitoria, inmersa en ese proceso.
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Duración (en horas): Más de 50 horas. Destinatario: Estudiante y Docente
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[ES] En este trabajo se analiza el proceso de colonización, explotación y consecuente ordenación que el caserío ha propiciado sobre el espacio rural vasco-atlántico, dotándolo de un paisaje característico. El intento se materializa sobre un valle concreto: el de Orozko, donde se siguen las marcas del caserío.
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[ES]La Ley del suelo del País Vasco del 2007 nace con el objeto de favorecer el acceso a una vivienda digna. Sin embargo, en la medida en que apuesta por frenar la especulación y la sostenibilidad del medio legisla sobre el tratamiento que se le ha de aportar al suelo no urbanizable. En este caso, no altera sustancialmente la regulación del suelo rural pero sí incorpora nuevas obligaciones dirigidas a frenar la intensidad de la urbanización en este suelo. Se regula la construcción de nueva vivienda, el desarrollo urbanístico de núcleos y barrios rurales y se obliga a profundizar en la calificación del suelo no urbanizable. La aplicación de los nuevos contenidos quedan en manos de los municipios e instituciones sectoriales y los primeros resultados parecen denotar un cambio de tendencia en municipios que han observado la pérdida de calidad paisajística del medio rural, la creciente especulación y la desagrarización de este entorno.
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Capítulo 5 del libro: Guisasola, Jenaro ; Garmendia, Mikel (eds.) "Aprendizaje basado en problemas, proyectos y casos: diseño e implementación de experiencias en la universidad" (ISBN: 978-84-9860-959-2)
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186 p. : il.
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225 p. : il. Texto en español con conclusiones en inglés
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Las últimas Resoluciones del ICAC que regulan los requisitos de los programas de formación teórica exigidos para el acceso al ROAC, han generado incertidumbre entre aquéllos que habiéndolos cursado o habiendo sido dispensados de la primera fase del examen por alguna de las dos convocatorias anteriores, ahora se les exige conocimientos adicionales a cursar y examinar en próximas convocatorias del ROAC. Los escándalos financieros y los fraudes continuos (comenzaron con Enron-2000) no ayudan ni facilitan a la recuperación de la credibilidad y confianza que debe proporcionar la Auditoría de Cuentas. Por ello las Autoridades europeas exigen mayor formación y más controles que salvaguarden la calidad auditora. Asimismo, las Universidades han sufrido grandes reformas en las titulaciones y planes de estudio (adaptarse a los vectores de Bolonia) que han supuesto modificaciones de los programas formativos homologados por el ICAC. En este trabajo pretendemos analizar los requisitos que los futuros auditores deberán cumplir en relación a la formación teórica ante las nuevas exigencias del ICAC.
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Cap. 1. La reinvención del museo etnológico. Xavier Roigé i Ventura Cap. 2. La mise en patrimoine du catharisme. Enjeux de territoire, enjeux d’identité. Marie-Carmen Garcia. Cap. 3. Más allá del museo. Las activaciones económicas del patrimonio: de los parques naturales a las fiestas temáticas. Agustí Andreu i Tomàs. Cap. 4. La patrimonialización de un territorio a través de los museos etnográficos: el caso de Extremadura. Aniceto Delgado Méndez. Cap. 5. La situación de los museos, colecciones, centros de interpretación y otros equipamientos patrimoniales del Alto Pirineo catalán. Jordi Abella Pons. Cap. 6. Patrimonio, conocimiento y dinamización. Una experiencia de trabajo en el Priorat (Catalunya). Salvador Palomar. Cap. 7. Experiencias de desarrollo local en el Pirineo aragonés basadas en la valorización del patrimonio. Aurelio García Gállego. Cap. 8. Las dimensiones sociales y culturales del patrimonio edificado: una propuesta para su estudio. Iñaki Arrieta Urtizberea.
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525 p.
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221 p.+ anexos
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Este trabalho tem por objetivo conhecer, na visão da militância com atuação no setor saúde no âmbito do Estado do Rio Janeiro, as perspectivas para a ampliação e qualificação da participação social no SUS, considerando a contribuição das políticas da SEGEP/MS para a democratização das políticas públicas de saúde. Parte do conceito de Estado e sociedade civil do liberal Hobbes, buscando a evolução histórica dos termos até os marxistas, com especial atenção ao conceito de Estado ampliado de Gramsci. A concepção gramsciana nos ajuda a compreender o processo de desenvolvimento da sociedade civil brasileira e a relação de nosso objeto de estudo com o Estado. Consultando as Portarias de criação e os relatórios de gestão da SGEP/MS, construímos nossa base documental que, confrontada com os depoimentos de militantes do setor saúde que atuam no Estado do Rio de Janeiro, subsidiaram nosso estudo. Nossas considerações finais apontam para as contradições típicas de um governo de coalizão, composto por frações da classe subalterna que negociam o poder com a classe dominante.
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Cerca de 97% das crianças brasileiras iniciam a amamentação ao peito nas primeiras horas de vida. No entanto, o início do desmame é precoce, ocorrendo nas primeiras semanas ou meses de vida, com a introdução de água, chás, sucos, outros leites e alimentos. Fatores sociais, culturais, psicológicos e econômicos, ligados à mãe e ao bebê, podem estar relacionados a variações das práticas alimentares de crianças nos primeiros meses de vida. O objetivo do trabalho foi investigar a associação entre rede e apoio social e as práticas alimentares de lactentes no quarto mês de vida. Foi feito um estudo seccional inserido em uma coorte prospectiva, tendo como população fonte recém-nascidos acolhidos em Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Para avaliar as práticas alimentares foi aplicado às mães (n=313) um recordatório 24h adaptado e foram construídos dois indicadores considerando o consumo de alimentos sólidos e da alimentação láctea. Para medir rede social foram feitas perguntas relacionadas ao número de parentes e amigos com quem a mulher pode contar e à participação em atividades sociais em grupo. Para aferir apoio social foi utilizada uma escala utilizada no Medical Outcomes Study (MOS) e adaptada para uso no Brasil. A análise dos dados se baseou em modelos de regressão logística multinomial, estimando-se razões de chance e respectivos intervalos de 95% de confiança para as associações entre as variáveis. Observou-se 16% dos lactentes em aleitamento materno exclusivo (AME), 18,8% em aleitamento materno predominante (AMP), aproximadamente 48% em uso de leite materno associado a outros alimentos e 16,5% em aleitamento artificial. Em relação ao aleitamento complementar, 25,9% consumiam alimentos sólidos e 37,5% alimentos lácteos. Crianças filhas de mães que referiram menor número de parentes com quem contar e com baixo apoio social apresentaram maior chance de estar em aleitamento artificial em relação ao AME, quando comparadas com filhas de mães que referiram poder contar com parentes ou com nível alto de apoio social. O baixo apoio social nas dimensões emocional/informação apresentou associação com AMP. Tendo em vista os achados apresentados, destaca-se a necessidade de integrar os membros da rede social da mulher à atenção pré-natal, ao parto e puerpério de modo que esta rede possa prover o apoio social que atenda as suas necessidades e, assim, contribuir para iniciação e manutenção do AME.