999 resultados para MESTRADO EM CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS


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CRUZ ORAMAS, Guillermo. Melhoria da ateno aos Hipertensos e Diabticos na UBS Marcos Parente, Marcos Parente-PI. 90 folhas. Trabalho de Concluso de Curso (Curso de Especializao em Sade da Famlia) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A equipe de sade da famlia da Unidade Bsica de Sade (UBS) Marcos Parente desenvolveu uma interveno nos meses de maro a maio de 2015 em conjunto com a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), do Rio grande do Sul (RS), como parte do curso de Especializao em Sade da Famlia na modalidade de ensino a distncia, com objetivo fundamental de melhorar a ateno aos usurios hipertensos e diabticos da UBS no municpio de Marcos Parente-PI. Utilizamos os Cadernos de Ateno Bsica de HAS e DM do Ministrio da Sade (nos 35 e 37). Utilizamos tambm a planilha de coleta de dados e a ficha espelho para a coleta e sistematizao dos dados oferecidos pelo curso. Desenvolvemos aes em quatro eixos de atuao: organizao e gesto do servio, qualificao da prtica clnica, engajamento pblico e monitoramento e avaliao. O municpio conta com uma populao de 4453 habitantes, e o nmero de usurios envolvidos na interveno foi de 219. Foram estimados para a interveno 677 usurios hipertensos e 167 usurios diabticos. A cobertura do programa de controle de HAS na anlise situacional encontrava-se com 16,2% e para DM de 4,5%. Ns alcanamos ao final da interveno uma cobertura de 31,5% (n=215) de usurios hipertensos e 68,9% (n=115) de usurios diabticos cadastrados. A interveno propiciou a extenso da cobertura de cuidados de usurios hipertensos e diabticos, a melhoria dos registros mdicos e de enfermagem, alm da implementao de controles mais rigorosos, com periodicidade mensal, a realizao de testes laboratoriais anualmente, avaliao odontolgica e classificao de risco cardiovascular. Atingimos 100% dos usurios com orientao sobre alimentao saudvel, para prtica de atividade fsica regular, para os riscos do tabagismo e higiene bucal. Tudo isto acabou tendo um impacto positivo em vrias reas de atendimento de nossa UBS desde o acolhimento, ateno integral, a personalizao do servio e a funcionalidade das aes de preveno. Foram definidas as funes de cada um dos membros da equipe de sade, permitindo a observncia de um maior nmero de pessoas, planejamento de consultas e controles aos usurios. Otimizamos o tempo para consultas de cuidados continuados e assim tivemos mais tempo para consultas de demanda espontnea. A equipe est mais integrada ainda do que no princpio, e vamos incorporar a interveno na rotina do servio ampliando o trabalho de conscientizao da comunidade

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medida que a populao envelhece h aumento da carga de doenas crnico-degenerativas e eleva-se tambm o nmero de pessoas que necessitam de cuidados continuados e mais intensivos. Portanto, a equipe de sade de enfermagem necessita aperfeioar seu envolvimento e compromisso com o pblico idoso. Reconhecendo situaes de risco e principais agravos sade da pessoa idosa, bem como identificar aes relacionadas s estratgias de combate s doenas crnicas no transmissveis. Para isso, algumas ferramentas so abordadas neste material, como o Estatuto do Idoso (para enfrentamento de situaes de violncia), a caderneta de sade (usada para identificao de situaes de risco potenciais para o idoso) e o programa do governo "Melhor em Casa" (que permite diagnosticar precocemente doenas e monitorar constantemente a sade do idoso no conforto do seu lar, ao lado de seus familiares). E por fim, adentrar o Programa Nacional de Imunizaes que tem por objetivo controlar, eliminar e erradicar doenas imunoprevenveis

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Dissertao de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obteno de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clnica

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RESUMO: De acordo com o estado da arte, existem intervenes psicofarmacolgicas, psicolgicas e psicossocias, com evidncia cientfica dos seus resultados, no tratamento de pessoas com esquizofrenia e perturbao esquizoafectiva. No entanto, muitos destes doentes, no procuram ajuda dos servios de sade mental, no recebem os referidos cuidados ou no so detectados nem seguidos por estes. Esta realidade levou ao desenvolvimento de programas integrados, intervenes e estudos mais especficos, nomeadamente para tentar ultrapassar os obstculos na acessibilidade aos cuidados de sade e na continuidade de seguimento destes doentes. No conjunto das dificuldades apuradas, as questes da exequibilidade (feasibility) e da implementao, tm tido particular relevo na literatura cientfica recente, bem como a melhor forma de vencer as respectivas barreiras e adaptar essas intervenes s varias realidades, culturas e recursos. Objectivos: Objectivos gerais:1) Avaliar a exequibilidade e a implementao inicial de um programa de cuidados integrados, para pessoas com esquizofrenia ou perturbao esquizoafectiva, no contexto clnico das equipas de sade mental comunitrias de um departamento de psiquiatria do Servio Nacional de Sade, em Portugal, com os recursos materiais e humanos existentes; 2) Avaliar o impacto deste programa, nestes doentes e na respectiva prestao de cuidados de sade mental. Metodologia. Elabormos um programa de cuidados integrados (Programa Integrar) com base no modelo clnico de case management, com seguimento mantido e integrado. Cada doente passou a ter um terapeuta de referncia, um plano individual de cuidados e manteve o seguimento com o seu psiquiatra assistente. Foram seleccionadas intervenes, nomeadamente, psicoeducativas, familiares, estratgias para lidar com os sintomas e a doena, preveno de recadas e intervenes para melhorar o funcionamento social e ocupacional. A estas intervenes foi sempre associado o tratamento psicofarmacolgico. O estudo delineado incluiu dois componentes: avaliao da exequibilidade e implementao inicial do programa de cuidados integrados (componente A) e avaliao do impacto deste programa (componente B), atravs de um estudo de interveno, prospectivo, naturalista, no aleatorizado e no ontrolado. A amostra do estudo resultou das sucessivas referenciaes, para o Programa Integrar, de pessoas com os diagnsticos de esquizofrenia ou perturbao esquizoafectiva, seguidas nas cinco equipas de sade mental comunitrias do Departamento de Psiquiatria do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, com uma rea assistencial correspondente a uma populao de, aproximadamente, 400 000 pessoas. Definimos etapas, estratgias, parmetros e indicadores para o estudo da exequibilidade do programa. Efectumos a monitorizao e a avaliao de tarefas, procedimentos e intervenes recomendadas aos terapeutas de referncia. Realizmos duas avaliaes, uma no incio do programa e outra aps um ano de interveno. Foram avaliadas as seguintes dimenses (com indicao do acrnimo do instrumento de avaliao utilizado entre parntesis): psicopatologia (BPRS), depresso (MADRS), necessidades (CAN), incapacidade (DAS), actividade social e ocupacional (SOFAS), atitude em relao medicao (DAI), insight (SAI), qualidade de vida (WHOQOL-S) e satisfao (POCS). Resultados: Dos 146 doentes que foram includos no estudo, 97 (66%) eram do sexo masculino e 49 (34%) do sexo feminino, com uma idade mdia de 36 anos. Destes oentes,116 (79,4%)tinham o diagnstico (ICD10) de esquizofrenia e 30 (20,6%) de perturbao esquizoafectiva. Os restantes dados sociodemogrficos eram tpicos de populaes afins em servios de sade mental nacionais. Do total de doentes (146) que iniciaram o estudo, 26 (18%) abandonaram o seguimento neste programa. Para o componente A da investigao (estudo de exequibilidade) salientamos: exerceram funes a totalidade (15) dos terapeutas de referncia que receberam formao, 76 % efectuaram o nmero mnimo recomendado de sesses / ano por doente (18), 44,9 fizeram o nmero mnimo de sesses familiares pretendido ( 3). Nas intervenes mais especficas foram atingidos os objectivos em mais de 75% dos doentes, excepo das intervenes domicilirias (19,4%), preveno do abuso de substncias (45,4%) e do risco de suicdio (34,3%). O plano individual de cuidados foi realizado em 98 % dos doentes e em 38,9 % dos casos ocorreu a participao da famlia. Neste plano, a mdia de objectivos definidos foi de 5 e a mdia de objectivos atingidos correspondeu a 3 (p= 0,001). Na primeira avaliao, estavam a frequentar estruturas de reabilitao psicossocial 42 doentes (28,8%) e,12 meses aps, esse nmero passou para 80 (74,1%).Tambm aumentou o nmero de doentes com actividade profissional a tempo completo, de 8 (7,4%) para 18 (16,7%). No componente B do estudo (avaliao do impacto do programa), em termos de psicopatologia, e para as pontuaes mdias globais do BPRS, ocorreu uma diminuio entre a primeira e a segunda avaliao (p=0,001), tal como nas subescalas: sintomas positivos (p=0,003), sintomas negativos (p=0,002), sintomas de mania (p=0,002) e sintomas de depresso/ansiedade (p=0,001). Na avaliao da depresso (p= 0,001) e da incapacidade (p=0,003), as diferenas foram significativas e favorveis. O mesmo no sucedeu na atitude em relao medicao (p=0,690) nem na escala de avaliao do insight (p=0,079). Em relao ao funcionamento social e ocupacional, qualidade de vida e satisfao dos doentes, ocorreu uma melhoria significativa da primeira para a segunda avaliao As necessidades sem resposta mais frequentes, na primeira avaliao, corresponderam aos itens: actividades dirias, contactos sociais, relaes ntimas, relacionamento sexual, benefcios sociais, sintomas psicticos, sofrimento psicolgico, informao sobre a doena / tratamento e gesto/problemas de dinheiro. Para todos estes ltimos nove itens, verificou-se uma diferena estatisticamente significativa, entre a primeira e a segunda avaliao, com diminuio destas necessidades, excepto nas relaes ntimas, relacionamento sexual e nos problemas de dinheiro. Na distribuio dos trs estados de necessidades, para todos os itens, diminuram as necessidades sem resposta e as necessidades com resposta parcial e aumentaram as situaes em que deixaram de se verificar necessidades relevantes. Dos resultados obtidos para outros indicadores clnicos e de utilizao dos cuidados, ser importante referir que na comparao do ano anterior com o ano em que decorreu o programa, o nmero de doentes da amostra internados diminuiu 64,1%, bem como a mdia do nmero de internamentos (p=0,001). Em relao durao dos internamentos, no ano anterior ao programa, os 39 doentes internados, tiveram um total de dias de internamento de 1522, sendo que, no ano do programa, para os 14 doentes internados, o total foi de 523 dias. Em termos absolutos, ocorreu uma reduo de 999 dias (menos 65,6% dias). Tambm se verificou uma diminuio de 45,6 % de recadas (p=0,001).Discusso e concluses A exequibilidade do programa de cuidados integrados permitiu a aplicao do modelo clnico de case management, com seguimento mantido e integrado, atravs do qual cada doente passou a ter um terapeuta de referncia assim como, em 98% casos, um plano individual de cuidados. As famlias continuaram a ser o principal suporte para os doentes, mas surgiram dificuldades quando se pretendeu uma participao mais activa destas no tratamento.A diminuio do nmero e da durao dos internamentos constituram importantes resultados com implicaes no s em termos clnicos mas tambm econmicos. Os valores obtidos, para as diferentes variveis, tambm sugerem o impacto favorvel do Programa Integrar a nvel da psicopatologia, das necessidades, da incapacidade, do funcionamento social e ocupacional, da qualidade de vida e da satisfao dos doentes. O mesmo no sucedeu para o insight e para a mudana de atitudes dos doentes em relao medicao, resultados que devem ser igualmente considerados em futuros reajustamentos deste programa ou no desenvolvimento de novos programas. Como principais concluses podemos referir que: 1) Foi possvel a exequibilidade de um programa de cuidados integrados inovador e a implementao inicial desse programa, para doentes com esquizofrenia ou perturbao esquizoafectiva, com os recursos humanos e materiais existentes, no contexto clnico das equipas de sade mental comunitrias, de um departamento de psiquiatria e sade mental, em Portugal; 2) Na avaliao do impacto do programa, os resultados obtidos indiciam potencialidades de aplicao, deste programa de cuidados integrados, com vista melhoria clnica e psicossocial destes doentes. Devem ser realizados estudos de replicao, ou complementares presente investigao, no entanto, os dados obtidos so encorajadores para o desenvolvimento de programas similares, a nvel nacional e internacional, que possam beneficiar um grupo mais alargado de doentes.------------ABSTRACT: Although there are psychological and psychosocial interventions well supported by scientific evidence, which show benefit when combined with psychopharmacological treatments, we know that a significant number of people with schizophrenia or schizoaffective disorders, do not seek help from mental health services, do not receive the care mentioned and are not detected or followed-up by them. This reality led to the development of integrated programs, interventions and more specific studies, to try to overcome the obstacles in the accessibility to the health services and on the follow-up of these patients. Amongst the barriers identified, feasibility and implementation of those programs have been of special relevance in recent scientific literature, as well as the best way to overcome such difficulties and adapt the interventions to the various realities, cultures and resources. Objectives: General objectives were defined: 1) Assessment of the feasibility and initial implementation of an integrated care program, for people with schizophrenia or schizoaffective disorder, in the clinical setting of community mental health teams, in a psychiatric department from the national health service in Portugal; 2) Impact evaluation of the integrated care program, for these patients and their mental health care delivery. Methods: We drew up an integrated care program (Program Integrar) based on the clinical case management model, with continuous and integrated follow-up. Each patient got one case manager, an individual care plan and kept the same psychiatrist. Were selected the appropriated interventions, namely: psycho-educative, family-based interventions, strategies for dealing with the symptoms and the disorder, relapse prevention and interventions to improve social and occupational functioning. These interventions were always associated with psychopharmacological treatment. The investigation was outline with two parts: assessment of the feasibility and initial implementation of the Program Integrar (part A of the study) and impact evaluation of the program (part B of the study). We designed a naturalistic, prospective, intervention study, non-randomized and without control group. Our chosen sample was made with successive referrals of patients with the diagnosis of schizophrenia or schizoaffective disorder, followedup in one of the five community mental health teams of the Psychiatric Department of Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, with a catchment area for a population of about 400 000 people. Different stages, strategies, criteria and indicators for studying the feasibility of the program and its implementation were set and the tasks, procedures and recommended interventions of the case managers were monitored and evaluated. We did two assessments with an interval of one year and we evaluated the following dimensions (the acronym of the assessment instrument used in brackets): psychopathology (BPRS), depression (MADRS), needs (CAN), disability (DAS), social and occupational functioning (SOFAS), attitude toward medication (DAI), insight (SAI), quality of life (WHOQOL-S) and satisfaction (POCS). Results: Of the 146 patients who started the study, 97 (66%) were male and 49 (34%) females with a mean age of 36 years. Of these, 116 (79,4%) were diagnosed (ICD10) with schizophrenia and 30 (20,6%) with schizoaffective disorder. The other socio-demographic data were typical of populations within Portuguese mental health services. Of all patients (146), who started the program, 26 (18%) of patients left the program (program dropout rate). Of the regarding part A of the study, which focused on feasibility, the following is of note: all professionals who had been trained for this purpose (15) acted as case manager, 76% did the recommended minimum number of sessions / year per patient (18) and 44,9% did the minimum number of family sessions desired ( 3). For the more specific interventions the parameters set out were met for more than 75% of patients, with the exception of domiciliar interventions (19.4%), prevention of substance abuse (45.4%) and suicide risk prevention(34.3%). The individual care plan was done for 98% of patients and in 38,9% of cases this involved family participation. For this plan the mean objectives defined were 5 and in average was achieved 3 (p=0,001). On the first assessment, 42 patients (28.8%) were attending psychosocial rehabilitation structures and 12 months later that number rose up to 80 (74,1%). Regarding their employment status, in the first assessment 8 (7,4%) were in full time employment and in the second evaluation the number rise to 18 (16,7%). For part B of the study (impact program evaluation), in terms of psychopathology, global mean scores for the BPRS, decreased (p=0,001), as did the four sub scales: positive symptoms (p=0,003); negative symptoms (p=0,002); manic symptoms (p=0,002) and symptoms of depression/anxiety (p=0,001). Both in the evaluation of depression (p=0,001), as in the assessment of disability (p=0,003), the differences were significant. However, this was not the case with attitudes towards medication (p=0,690) and with insight evaluation (p=0,079). In relation to social and occupational functioning, quality of life and patient satisfaction there was a statistically significant improvement from the first to the second assessment. The most commonly unmet needs in the first assessment were daily activities, social contacts, intimate relationships, sexual relations, social benefits, psychotic symptoms,psychological distress, information about the disorder / treatment and money problems money management. Of these, in the second assessment, all of those nine unmet needs showed significant improvement, excepted intimate relationships, sexual relations and Money problems / money management. In the distribution of the three states of needs for all items, it happened a decreased in unmet needs and partially met needs and increased in the situations where relevant needs were no longer found. For other clinical indicators it is important to note, when we compared the year prior to this program and the year after, there were fewer hospitalizations (reduction of 64,1% of admissions) and in the mean number of admissions (p=0,001). Regarding the length of hospitalization in the year prior to the program, the 39 patients admitted had a total of 1522 hospital days, and in the year of the program for the 14 hospitalized patients, the total was 523 days. In absolute terms, there was a reduction of 999 days (65,6%). There was also a 45,6% reduction of relapses (p = 0,001). Discussion and Conclusions: The feasibility of the integrated care program allowed the application of the clinical case management model, with continuous follow-up. Each patient got a case manager and in 98% of the cases they also got an individual plan of care. Families continued to be the main support for patients but, difficulties occurred when it was claimed a more active participation. The decrease in the number and duration of admissions were important findings with implications not only in clinical terms but also in economic field. The achieved results for the different variables can also indicate the favorable impact of this program, at the level of psychopathology, needs, disability, social and occupationa functioning, quality of life and patient satisfaction. The same did not happen for the evaluation of insight and in the changes of attitudes towards medication. These data should also be considered for future readjustments of this program and for the developing of new programs.Finally, the two-overview conclusions are: 1) It was possible the feasibility of an integrated care program and initial implementation of this innovative program, for patients with schizophrenia or schizoaffective disorder, with the human and material resources available in the clinical context of the community mental health teams, in a psychiatry and mental health department of the national health service in Portugal; 2) In assessing the impact of the program, the results suggest potential application of this integrated care program, to improve clinical state and psychosocial variables for these patients. There should be done studies to replicate these results, however the results obtained are promising for the development of similar programs at nationally and internationally level, that could benefit a wider group of patients.

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RESUMO: Enquadramento terico - Os estudos epidemiolgicos demonstram que apesar de todo o progresso cientfico, muitas pessoas continuam sem acesso aos Servios de Sade Mental (SSM) e que, em muitos casos, os cuidados no tm a qualidade suficiente. A experincia de vrios pases mostra que os processos de implementao de modelos de interveno teraputica, como o da Gesto de Cuidados, so lentos e complexos, no dependendo somente do grau de efectividade ou da complexidade das prticas a implementar. O Modelo de Gesto de Cuidados (MGC), definido como uma prtica baseada na evidncia, utilizada para ajudar os doentes nos seus processos de recuperao. As estratgias para implementar prticas baseadas na evidncia so crticas para a melhoria dos servios. Existem, apesar de toda a evidncia, muitas barreiras implementao. Ao constatarmos que as prticas validadas pela cincia esto longe de estar claramente disseminadas nos servios de sade mental, fundamentamos a necessidade de utilizar metodologia de implementao que, alm da efectividade das prticas, permita uma efectividade da implementao. Para responder s necessidades de formao e no mbito da implementao do Plano Nacional de Sade Mental, foram formados, em Portugal, 170 profissionais de sade mental provenientes de servios pblicos e do sector social, de todas as regies de Portugal Continental. Considerando que estes profissionais adquiriram competncias especficas no MGC, atravs de um programa de formao nacional idntico para todos os servios de sade mental, investigmos o grau de implementao deste modelo, bem como os facilitadores e as barreiras sua correcta implementao. Existem vrios estudos internacionais sobre as barreiras e os facilitadores implementao de prticas baseadas na evidncia, embora a maior parte desses estudos seja baseado em entrevistas semi-estruturadas a profissionais. Por outro lado, no existem, em Portugal, estudos sobre as barreiras e os facilitadores implementao de prticas de sade mental. Objectivos 1. Estimar o grau da implementao do MGC nos servios de sade mental portugueses 2. Caracterizar as regies onde a implementao do MGC tenha ocorrido em maior grau. 3. Identificar os factores facilitadores e as barreiras implementao do MGC, entre as regiesde sade do pas. 4. Explorar as relaes entre a fidelidade da implementao, as barreiras e os facilitadores da implementao, a cultura organizacional e as caractersticas dos servios de sade mental. Metodologia Estudo observacional, transversal e descritivo, com caractersticas exploratrias. Populao: profissionais dos servios de sade mental pblicos e do sector social que frequentaram o Programa Nacional de Formao em Sade Mental Comunitria no curso Cuidados Integrados e Recuperao, da Coordenao Nacional para a Sade Mental / Ministrio da Sade, entre Outubro de 2008 e Dezembro de 2009, (n=71). Avaliao Fidelidade de implementao do Modelo de Gesto de Cuidados - IMR-S (Illness Management and Recovery Scale); Qualidade das guidelines utilizadas na implementao do Modelo de Gesto de Cuidados - AGREE II-PT (Appraisal of Guidelines, for Research and Evaluation); Avaliao das Barreiras e Facilitadores implementao do MGC - BaFAI (Barriers and Facilitators Assessment Instrument); Avaliao da Cultura Organizacional dos servios de sade mental - CVF-I (Competing Values Framework Instrument). Anlise Estatstica Para a descrio dos dados foram aplicados mtodos de estatstica descritiva. Para a comparao de subgrupos foram utilizados os testes de Mann Whitney e Kruskall-Wallis. Para a investigao de associaes foram utilizados os mtodos de correlao de Spearman e a Regresso Mltipla. O tratamento e anlise dos dados foram realizados utilizando o programa estatstico IBM SPSS Statistics para Mac/Apple nas verses 19 e 20. Resultados Servios: A articulao com os cuidados de sade primrios existe na maioria dos servios (56.34%) e 77.46% dos servios tm autonomia para definir os cuidados a prestar. A maioria dos servios (63.38%) realiza duas ou mais reunies clnicas por ms e a quase totalidade (95.77%) recebe estagirios e/ou internos. A rea da investigao tem nveis considerados baixos, quando comparados com outros pases da Europa, tanto para a globalidade das reas de investigao (25.35%), como para as reas psicossociais (22.54%). Considerando componentes fundamentais para a implementao de modelos de gesto de cuidados, os resultados nacionais indicam que 66.20% dos servios fazem registos em processo clnico nico. As percentagens de utilizao de planos individuais de cuidados so globalmente baixas (46.48%). Por seu turno, a utilizao de guidelines, nos servios do pas, tem uma percentagem mdia nacional de 57.75%. Profissionais: So, na sua maioria, do sexo feminino (69.01%), com idades entre os 25 e os 56 anos (mdia 38.9, 7.41). Pertencem, maioritariamente, aos grupos profissionais da enfermagem (23.94%) e da psicologia (49.30%). A formao dos profissionais de nvel superior em todos os grupos, com uma percentagem total de licenciados de 80.3%, tendo os restantes uma formao ao nvel do mestrado. Apesar dos valores baixos (17%) de formao prvia em modelos de gesto de cuidados, 39% dos profissionais indicou utilizar algumas vertentes destes modelos na sua prtica. Apesar de 97,18% dos profissionais ter participado em dois ou mais encontros cientficos, num perodo de dois anos, apenas 38.03% apresentou alguma comunicao cientfica no mesmo intervalo. Guideline: Os resultados da avaliao da guideline do MGC indicaram percentagens mais altas, quanto qualidade do seu desenvolvimento, nos Domnios 1 (Objectivo e finalidade, com 72.2%) e 4 (Clareza de Apresentao, 77.7%). O Domnio 5 (Aplicabilidade) foi pontuado no limite inferior do desenvolvimento com qualidade suficiente (54.1%), ao passo que a guideline obteve uma pontuao negativa nos Domnios 2 (Envolvimento das partes interessadas, com 41.6%) e 3 (Rigor do Desenvolvimento, com 28.1%). Adicionalmente no foi possvel s avaliadoras cotar o Domnio 6 (Independncia editorial), por ausncia de referncias neste contexto. A guideline teve uma avaliao global positiva (66%), com recomendao de aceitao com modificaes. Cultura Organizacional: O perfil de liderana com maior frequncia nos servios de sade mental portugueses foi o de Mentor (45.61%). As percentagens mais baixas pertenceram aos perfis Monitor e Inovador (3.51%). Na perspectiva da cultura organizacional dos servios, apontuao mais alta foi a da Cultura das Relaes Humanas (74.07%). A estratgia de liderana, com predomnio em todas as regies, foi a estratgia de Flexibilidade (66.10%). Os resultados mostram que a nica associao positivamente significativa com o grau da implementao do MGC a do perfil Produtor, com um peso especfico de 14.55% na prevalncia dos perfis de liderana nos servios de sade mental portugueses. Barreiras: As barreiras implementao da prtica do MGC, identificadas pelos profissionais dos servios de sade mental, com percentagens mais altas nos totais do pas, foram: o tempo (57.7%), o conhecimento sobre o modelo e a motivao (40.8%), a colaborao dos outros profissionais (33.7%), o nmero de contactos reduzidos com os doentes (35.2%), as insuficincias do ponto de vista dos espaos (70.4%) e dos instrumentos disponveis (69%) para implementar o MGC. Existiu uma variao entre as regies de sade do pas. Os resultados mostram que houve uma correlao negativa, de forma significativa, entre a implementao do MGC e as barreiras: da resistncia utilizao de protocolos, do formato da prtica, da necessidade de mais treino e da no cooperao dos profissionais. Foram encontradas diferenas estatisticamente significativas entre as barreiras implementao e as caractersticas dos servios, dos profissionais e da cultura organizacional. Implementao: A mdia nacional da fidelidade de implementao do MGC (41.48) teve valores aproximados aos de estudos similares. Na pontuao por regies, a implementao com maior fidelidade ocorreu no Alentejo. Se considerarmos a implementao com fidelidade esta ocorreu em 57.75% dos servios e uma boa implementao em 15.49%. Os mtodos de regresso permitiram confirmar a capacidade preditiva das barreiras e da cultura organizacional quanto fidelidade da implementao do MGC. Discusso: No universo das hipteses inicialmente colocadas foi possvel verificar a variao da implementao do MGC entre as regies do pas. O estudo permitiu, adicionalmente, concluir pela existncia de denominadores comuns de maior sucesso da implementao do MGC. Foi ainda possvel verificar uma relao significativa, existente entre o grau de implementao e as dimenses das barreiras, a cultura organizacional e os recursos dos SSM (aqui definidos pelas caractersticas dos servios e dos profissionais). De uma forma mais conclusiva podemos afirmar que existem outros factores, que no esto relacionados com a avaliao restrita dos recursos financeiros ou humanos, associados qualidade da implementao de prticas baseadas na evidncia, como o MGC. Exemplo disso so os achados referentes regio de sade do Alentejo, onde a distncia dos grandes centros urbanos e as conhecidas dificuldades de acessibilidade, combinadas com os problemas conhecidos da falta de recursos, no impediram que fosse a regio com os valores mais altos da fidelidade de implementao. Concluses: Foram encontradas inmeras barreiras implementao do MGC. Existem barreiras diferentes entre regies, que resultam das caractersticas dos servios, dos profissionais e da cultura organizacional. Para existir implementao necessria a considerao de metodologias prprias que vo para alm dos tradicionais programas de formao. As prticas baseadas na evidncia, amplamente defendidas, exigem implementaes baseadas na evidncia.-------------ABSTRACT: Introduction - Several epidemiological studies show that, despite all scientific progress, many people still continue to have no access to mental health services and in many situations the quality of care is poor. The experiences of several countries show that progress towards case management implementation is slow and complex, depending not only from the degree of effectiveness or the complexity of the practice. Case management is defined as an evidence-based practice used to help patients in the recovery process. Strategies to implement evidence-based practices are critical to services improvement. There are many barriers to their implementation, despite all available evidence. Realising that practices of proved scientific value are far from being clearly implemented, justifies the need to use implementation methodologies that, beyond practice effectiveness, allow implementation effectiveness. To answer training needs and in the framework of the National Mental Health Plan implementation, 170 mental health (MH) professionals from portuguese public and private sectors were trained. Considering that case management skills were acquired, as a result of this training programme, we decided to study the degree of implementation in the services.Barriers and facilitators to the implementation were studied as well. There are several studies related with barriers and facilitators to the implementation of evidence-based practices, but most of them use semi-structured interviews with professionals. Additionally, there are no studies in Portugal related with barriers and facilitators to the implementation of mental health practices. Objectives1. Estimate the degree of case management implementation in Portuguese MH Services. 2.Describe regions where implementation occurred with higher fidelity degree. 3. Identify barriers and facilitators to case management implementation across country regions. 4. Explore the relationships between implementation, barriers and facilitators, organisational culture and services characteristics. Methodology - Cross sectional, descriptive study. Assessments - Implementation fidelity - IMR-S (Illness Management and Recovery Scale); Guideline quality - AGREE II-PT (Appraisal of Guidelines, for Research and Evaluation); Barriers and facilitators assessment - BaFAI (Barriers and Facilitators Assessment Instrument); Organisational culture assessment - CVF-I (Competing Values Framework Instrument). Statistical analysis - Descriptives and cross-tabs. Subgroups comparison: Mann-Witney and Kruskall-Wallis. Associations between variables were calculated using Spearman correlation's and Multiple Regression. Results - Services: Liaison with primary care is done in most services (56.34%) and 77.46% have autonomy to determine care. Most services have regular clinical meetings and almost all give internship training (95.77%). Research activity is low compared with other European countries, for both general and psychosocial research. Considering key components for the case management implementation, 66.20% of all services use single clinical records. The use of individual care plans is globally low (46.48%) and there is a use of guidelines in 57.75% of services. Human Resources: most are women (69.01%), with age ranging from 25-56 (average 39.9, SD 7.41). The majority are psychologists (49.30%) and nurses (23.94%). All have a university degree, 19.7% have a masters degree and 83% didnt have any case management training before the above mentioned national training. Despite the low levels of preceding case management training, 39% have used model components in day-to-day practice and although 97.18% of the workforce have attended scientific meetings in the last 2 years, only 38.03% presented communications in the same period. Guideline: Results show that higher scores were obtained in Domain 1. Scope and Purpose (72.2.%),and Domain 4. Clarity of presentation (77.7%). Domain 5. pplicability scored near low boundary (54.1%) and negative scores were found in Domain 2. Stakeholder Involvement (41.6%) and Domain 3. Rigour of Development (28.1%). Global score was 66% and the guideline was recommended with modifications. Organisational Culture: The most frequent leadership profile was the Mentor profile (45.61%). Lower scores belonged to Innovator and Monitor profiles (3.51%). On the organisational culture overall, higher scores were found in the Human Relations culture (74.07%). The higher leadership strategy was the strategy of flexibility (66.10%). The results additionally showed that the only leadership profile associated with case management implementation was the Producer profile, representing 14.55% of all leadership profiles in the country.Barriers: The barriers identified by MH professionals, with high percentages, were: lack of time (57.7%), knowledge and motivation (40.8%), other colleagues cooperation (33.7%), low number of contacts with patients (35.2%), lack of facilities (70.4%) and lack of instruments (69%) to implement case management, varying across regions. Results show that there was a negative correlation between implementation and the following barriers: using protocols, practice format, need for more training and lack of cooperation from colleagues. Additionally, statistical differences were found between barriers to implementation and: services characteristics, workforce characteristics, organisational culture. Implementation: The national average results of case management implementation fidelity was (41.48), close to values found in similar studies. In the regional scores South Region Alentejo had the highest implementation score. If we look at minimum scores to assume implementation fidelity, these occurred in 57.75% of services and a good implementation occurred in 15.49% of these. Regression methods allowed to confirm that implementation score prediction was possible using the combination of barriers and organisational culture scores. Discussion - Considering the initial study hypotheses, it was possible to confirm the variation of case management implementation across country regions. Additionally, we could conclude that common denominators exist when successful implementation occurred. It was possible to observe a significant relationship between implementation degree and the dimensions of barriers, organisational culture and services resources (defined as professionals and services characteristics). In a more conclusive way, we can say that there are factors, other than financial and human resources, that are associated with evidence based practices implementation like case management. An example is the Alentejo region, were the distance from urban centres, and the known difficulties associated with accessibility, plus the lack of financial and human resources, have not impeded the regional higher score on implementation. Conclusions: Case management implementation had several barriers to implementation. There are different barriers across country regions, resulting from organisational culture, services and professionals characteristics. To reach implementation it is necessary to consider specific methodologies that go beyond traditional training programs and evident practices, widely promoted. Evidence-based practices require evidence-based implementations.

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Este trabalho de interveno teve como objetivo principal analisar a falta de integrao entre hospital e as unidade bsicas de sade da famlia na cidade de Paranaba, Mato Grosso do Sul. Visto que a sade um grande desafio para o pas; e seria de grande valia a unio entre os servios hospitalares e as unidades bsicas de sade, pois muitos tratamentos poderiam ser resolvidos aos cuidados da ateno primria a sade ou apenas pelo acompanhamento aps o tratamento hospitalar. Esse trabalho tornou-se relevante, pois foi percebido Internaes por Condies Sensveis Ateno Primria. Sendo assim, foi realizado uma anlise dos pronturios de pacientes internados no perodo de 02/08/2013 02/10/2013 verificando as causas das internaes, a presena e o motivo de re-internao. Nesse sentido constatou-se que a integrao no existe entre a APS e o hospital e que o uso do formulrio de referncia e contra-referncia garantir um elo maior entre os dois nveis de ateno do sistema de sade.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica

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O tpico Sade, complexidades e perplexidades uma ptima maneira de nos fazer pensar sobre a morte e o morrer nas sociedades contemporneas sem facilidades e sem fingimentos. Bem hajam, pois, por esta oportunidade. O meu propsito neste trabalho limitado: partilhar algumas interrogaes em torno do desaparecimento da ordem social hospitaleira, ou seja, da inveno do moribundo annimo. Antes quero deixar uma breve nota sobre a complexidade no horizonte da tenso inegvel entre o decadente humanismo mdico-assistencial e uma biomedicina pica e reificadora. Trata-se de aceitar o papel da incerteza e da incgnita no mundo da vida, no mundo das escolhas e dos valores: a medicina , desde os gregos, uma prtica de afrontamento e de reduo do acaso (os gregos distinguiam, segundo o prognstico, doenas do acaso e doenas da necessidade). Daqui a inveno do kairs, a boa ocasio, a exigncia de acribia, a justa medida. Daqui a teoria da prudncia, da precauo, o clebre preceito primo non nocere; muitos argumentos utilizados nos debates sobre as oposies aristotlicas tych/techn (acaso/arte) e necessrio/no necessrio foram integrados na doutrina da Krisis, da deciso. No exerccio da clnica (e na vida), o juzo incerto, vulnervel, entre singularidade e complexidade. Com efeito, a melhor compreenso da complexidade organizada a partir da nova iatromecnica e da velha iatrofilosofia remete-nos hoje para o todo biopsicossocial. O acto mdico, que j foi principalmente regime (dieta) e profecia (prognstico), hoje cura e cuidado, preveno e reabilitao, tende a ser cada vez mais reparao e paliao. , porm, sempre, encontro e relao teraputica; mais que a doena, o seu foco deve ser o doente e a sua circunstncia. A boa posio , por isso, clnica; o termo clnica significa, etimologicamente, cabeceira do doente. Eis os contornos desta pequena apologia da hospitalidade em medicina, em especial do acolhimento e do reconhecimento do doente dependente ou em fim de vida. Afinal a morte uma tragdia inter-pessoal: sempre nico o ser humano, nunca s. Uma sombra o precede.

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O relatrio final do Mestrado em Fisioterapia Crdio-Respiratria aqui apresentado tem como principal objectivo a reviso e discusso da mais recente evidncia em Fisioterapia Crdio-Respiratria aplicada aos cuidados intensivos peditricos, relacionada com alguns casos clnicos observados no decorrer do estgio. Os casos clnicos foram seleccionados de acordo com o seu enquadramento no tema do projecto de estgio. Ser apresentada uma breve reviso bibliogrfica relacionada com a ventilao mecnica em geral, sendo depois diferenciada em modalidade invasiva e no invasiva, com as implicaes inerentes a cada uma. Foram descritos os protocolos de desmame mais comuns na realidade destas unidades e, finalmente, o papel da ventilao no invasiva neste processo, de trs formas distintas: na extubao precoce, na extubao electiva, e no resgate aps falha na extubao. Ser ainda apresentado um caso que reflecte uma estratgia especfica de interveno em fisioterapia como alternativa eficaz na alta hospitalar precoce. Finalmente ser discutido o papel e a importncia do Fisioterapeuta nas unidades de cuidados intensivos como parte integrante da equipa, tendo em conta a realidade vivida durante o estgio e recomendaes cientficas actuais.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade. rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto dos Servios de Sade.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Sade.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Sade.

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Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.

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Resumo I - O projecto Piano e outros Instrumentos/orquestra consiste na implementao do formato Piano e Orquestra em complemento s aulas individuais e aos ensaios de conjunto. O trabalho foi dirigido a um grupo de trs alunos com idades de 9, 12 e 16 anos, do curso de Iniciao, Bsico e Secundrio da EMNSC (Escola de Msica de Nossa Senhora do Cabo). Foram criados momentos distintos em cada fase. Estimulou-se o desenvolvimento de competncias musicais e de estratgias metacognitivas visando a evoluo dos alunos e a eficcia na realizao do estudo individual. O Projecto foi criado com o objectivo de desenvolver as competncias musicais, a motivao para realizao do estudo individual e de grupo, o esprito e a audio crtica, o controlo dos factores psicolgicos, a ansiedade, o aumento da autoconfiana, a aprendizagem, a melhoria da atitude positiva no momento da execuo pblica e o incremento do interesse pelas actividades relacionadas com a prtica musical. A realizao deste projecto visou analisar o grau de motivao, o desenvolvimento e a aquisio de competncias musicais dos alunos de piano que frequentaram semanalmente aulas individuais, aulas extra de preparao, ensaios com Orquestra Da Capo, ensaios com a Orquestra Maior, duos com violoncelo e com canto. Um dos objectivos era comparar o grau de motivao e desenvolvimento dos alunos quando estudam obras nas aulas individuais que constituem o programa curricular e, por outro lado, quando o fazem em peas seleccionadas especificamente para este Projecto. Esta experincia visou proporcionar um conhecimento nos diversos domnios da msica, uma viso diferente da funcionalidade do piano em conjunto com os outros instrumentos, a descoberta das sonoridades do piano contrastante e ao mesmo tempo, integrante com outros instrumentos, as formas de funcionamento dos instrumentos de corda, de sopro, dos assuntos relacionados com a afinao e pretendendo-se assim apurar o sentido de fazer parte integrante de um todo.

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Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade - rea de especializao: Terapia com Radiaes