1000 resultados para Lingüística sistêmico-funcional


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Este trabalho analisa como o professor é avaliado em reportagens das revistas Veja e Isto é publicadas no período compreendido entre os anos de 2006 a 2008. Aos textos jornalísticos é comumente atribuído um caráter imparcial e objetivo. Nesse sentido, a priori, a avaliação não seria um recurso produtivo de se analisar, de modo particular em reportagens, escritas para ser um relato fidedigno dos fatos. Porém, conforme é demonstrado neste trabalho, a dimensão avaliativa da linguagem desempenha um papel importante na criação do efeito retórico pretendido pela voz autoral. Nesta pesquisa, o referencial teórico é composto pelo sistema de avaliatividade proposto por Martin (1999) e Martin & White (2005), o qual tem sua origem na Linguística Sistêmico-Funcional de Halliday (1989, 1994) e Halliday & Matthiessen (2004). Utilizando esse sistema é possível investigar as avaliações feitas por meio da língua, que podem estar explícitas ou implícitas nos textos. A avaliatividade refere-se, portanto, “... ao lado interpessoal na linguagem, à presença subjetiva dos escritores/falantes nos textos, na medida em que eles adotam posições com relação ao material que eles apresentam e àqueles com quem eles se comunicam” (Martin & White, 2005, p.1). As análises e reflexões desenvolvidas nesta pesquisa mostram que a apreciação é o recurso avaliativo mais utilizado nos textos analisados. Contudo, no que diz respeito aos comportamentos humanos sob avaliação, o professor é o participante sobre quem mais julgamentos são realizados. Em Veja a maioria desses julgamentos é negativa. Em Isto é há uma pequena diferença entre o número percentual de realizações positivas e negativas, havendo uma leve inclinação para o polo positivo. A catalogação das avaliações atitudinais afetivas e apreciativas mostra que o entorno do co-texto é também um ambiente negativo proporcionado pelas avaliações por meio do afeto e da apreciação.

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Esta pesquisa está fundamentada na visão sistêmico-funcional da linguagem e tem como objetivo principal descrever e analisar as categorias de appraisal, em 50 textos publicados na seção 'Cartas do Leitor', veiculada pela revista Veja, mostrando a importância das escolhas linguísticas na construção de significados relacionados à emoção do falante. Adotamos os pressupostos teóricos do lingüista Michael Halliday (1994) que concebe a linguagem como uma forma de ação sobre a realidade, por meio da qual o falante comunica três grupos de significados: ideacional, interpessoal e textual. Enfocamos a metafunção interpessoal, particularmente, a teoria de appraisal, defendida por Martin (2000), Martin e Rose (2003) e Martin e White (2005). A análise das expressões lexicais utilizadas na elaboração das cartas comprova que os escreventes recorrem às categorias de appraisal para extravasar o que sentem, positiva ou negativamente, seja para julgar comportamentos ou atitudes, seja para externar afetos ou desafetos, seja para apreciar pessoas ou objetos. Ficou constatado que, no gênero textual "Cartas do Leitor", há uma predominância da categoria avaliativa 'Julgamento'.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper describes an investigation into the initial training of foreign language teachers (German and English) and the internships required in the fourth year, considering the possibility that online forums may provide a virtual environment for the manifestation of critical thinking by future teachers. We analyze the messages and themes addressed in three forums, based on concepts of critical thinking and on the theoretical model of Practical Inquiry proposed by Garrison, Anderson and Archer (2000; 2001). For a better understanding of the phases in discussions on topics, we use the model of these authors, also identifying some discourse markers characterized by them, mainly based on the assumptions of Systemic Functional Linguistics (HALLIDAY, 1994) and on the types of conversational moves proposed by Eggins and Slade (1997). A new model was created based on the selected theoretical underpinnings and on the analysis of the data, as well as the conclusion was that online forums can be considered an important tool for the manifestation of teachers' critical thinking and for a critical reflexive education, in a context marked by the specificities of information society.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Cultura e Comunicação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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En el marco de la gramática contrastiva entre inglés y castellano, asumimos la perspectiva generativista, según la cual la sintaxis humana resulta de procesos derivacionales que combinan, por medio de mecanismos innatos, elementos capaces de codificar significados primitivos. Trabajamos con datos, ya sea reales o inventados, que ilustran los distintos tipos de oraciones ?gramaticales? posibles en una lengua natural. Nos centramos en la noción de ?ergatividad?, utilizada por distintas teorías para explicar fenómenos sintácticos y semánticos no siempre coincidentes. Desde el Funcionalismo/Cognitivismo norteamericano, Scott DeLancey (2001) compara distintas lenguas y distingue morfológicamente los sujetos ?agentivos? en estructuras causadas de los sujetos ?afectados? en estructuras no causadas. Según la Lingüística Sistémica Funcional (Halliday 1985, 2004), la ergatividad abarca, no sólo la presencia o ausencia de Causa en un proceso particular, sino también la relación causal que vincula distintos procesos entre sí. El esquema ergativo de Halliday incluye, además de pares constituidos por eventos de cambio de estado no causados y de causa externa, eventos inergativos de causa externa, y eventos transitivos instigados por otro proceso, expresado lingüísticamente o bien inferido. Desde la perspectiva de la Semántica Relacional (Mateu, 2002), reducimos el número de ?constructos primitivos? disponibles de tres a dos. Consideramos dos alternancias: la ergativo-transitiva y la causa interna/externa con inergativos. No vinculamos ni sintáctica ni derivacionalmente las construcciones transitivas con los eventos inferidos que las instigan. Justificamos la relación derivacional que vincula las construcciones pasivas estáticas con las construcciones ergativas de verbos naturalmente alternantes, por un lado, y, con las construcciones transitivas de verbos de ?locatum? y de inergativos, por el otro. Reanalizamos, respecto de la bibliografía canónica, la naturaleza del clítico ?se? en las construcciones ergativas españolas. Este análisis orienta de manera teórica el abordaje de las construcciones pertinentes, y ofrece equivalencias posibles que pueden resultar útiles para la traducción

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En el marco de la gramática contrastiva entre inglés y castellano, asumimos la perspectiva generativista, según la cual la sintaxis humana resulta de procesos derivacionales que combinan, por medio de mecanismos innatos, elementos capaces de codificar significados primitivos. Trabajamos con datos, ya sea reales o inventados, que ilustran los distintos tipos de oraciones ?gramaticales? posibles en una lengua natural. Nos centramos en la noción de ?ergatividad?, utilizada por distintas teorías para explicar fenómenos sintácticos y semánticos no siempre coincidentes. Desde el Funcionalismo/Cognitivismo norteamericano, Scott DeLancey (2001) compara distintas lenguas y distingue morfológicamente los sujetos ?agentivos? en estructuras causadas de los sujetos ?afectados? en estructuras no causadas. Según la Lingüística Sistémica Funcional (Halliday 1985, 2004), la ergatividad abarca, no sólo la presencia o ausencia de Causa en un proceso particular, sino también la relación causal que vincula distintos procesos entre sí. El esquema ergativo de Halliday incluye, además de pares constituidos por eventos de cambio de estado no causados y de causa externa, eventos inergativos de causa externa, y eventos transitivos instigados por otro proceso, expresado lingüísticamente o bien inferido. Desde la perspectiva de la Semántica Relacional (Mateu, 2002), reducimos el número de ?constructos primitivos? disponibles de tres a dos. Consideramos dos alternancias: la ergativo-transitiva y la causa interna/externa con inergativos. No vinculamos ni sintáctica ni derivacionalmente las construcciones transitivas con los eventos inferidos que las instigan. Justificamos la relación derivacional que vincula las construcciones pasivas estáticas con las construcciones ergativas de verbos naturalmente alternantes, por un lado, y, con las construcciones transitivas de verbos de ?locatum? y de inergativos, por el otro. Reanalizamos, respecto de la bibliografía canónica, la naturaleza del clítico ?se? en las construcciones ergativas españolas. Este análisis orienta de manera teórica el abordaje de las construcciones pertinentes, y ofrece equivalencias posibles que pueden resultar útiles para la traducción

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En el marco de la gramática contrastiva entre inglés y castellano, asumimos la perspectiva generativista, según la cual la sintaxis humana resulta de procesos derivacionales que combinan, por medio de mecanismos innatos, elementos capaces de codificar significados primitivos. Trabajamos con datos, ya sea reales o inventados, que ilustran los distintos tipos de oraciones ?gramaticales? posibles en una lengua natural. Nos centramos en la noción de ?ergatividad?, utilizada por distintas teorías para explicar fenómenos sintácticos y semánticos no siempre coincidentes. Desde el Funcionalismo/Cognitivismo norteamericano, Scott DeLancey (2001) compara distintas lenguas y distingue morfológicamente los sujetos ?agentivos? en estructuras causadas de los sujetos ?afectados? en estructuras no causadas. Según la Lingüística Sistémica Funcional (Halliday 1985, 2004), la ergatividad abarca, no sólo la presencia o ausencia de Causa en un proceso particular, sino también la relación causal que vincula distintos procesos entre sí. El esquema ergativo de Halliday incluye, además de pares constituidos por eventos de cambio de estado no causados y de causa externa, eventos inergativos de causa externa, y eventos transitivos instigados por otro proceso, expresado lingüísticamente o bien inferido. Desde la perspectiva de la Semántica Relacional (Mateu, 2002), reducimos el número de ?constructos primitivos? disponibles de tres a dos. Consideramos dos alternancias: la ergativo-transitiva y la causa interna/externa con inergativos. No vinculamos ni sintáctica ni derivacionalmente las construcciones transitivas con los eventos inferidos que las instigan. Justificamos la relación derivacional que vincula las construcciones pasivas estáticas con las construcciones ergativas de verbos naturalmente alternantes, por un lado, y, con las construcciones transitivas de verbos de ?locatum? y de inergativos, por el otro. Reanalizamos, respecto de la bibliografía canónica, la naturaleza del clítico ?se? en las construcciones ergativas españolas. Este análisis orienta de manera teórica el abordaje de las construcciones pertinentes, y ofrece equivalencias posibles que pueden resultar útiles para la traducción

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This research aims at studying the use of greeting cards, here understood as a literacy practice widely used in American society of the United States. In American culture, these cards become sources of information and memory about people‟s cycles of life, their experiences and their bonds of sociability enabled by means of the senses that the image and the word comprise. The main purpose of this work is to describe how this literacy practice occurs in American society. Theoretically, this research is based on studies of literacy (BARTON, HAMILTON, 1998; BAYHAM, 1995; HAMILTON, 2000; STREET, 1981, 1984, 1985, 1993, 2003), the contributions of social semiotics, associated with systemic-functional grammar (HALLIDAY; HASAN 1978, 1985, HALLIDAY, 1994, HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2004), and the grammar of visual design (KRESS; LEITE-GARCIA, VAN LEEUWEN, 1997, 2004, 2006; KRESS; MATTHIESSEN, 2004). Methodologically, it is a study that falls within the qualitative paradigm of interpretative character, which adopts ethnographic tools in data generation. From this perspective, it makes use of “looking and asking” techniques (ERICKSON, 1986, p. 119), complemented by the technique of "registering", proposed by Paz (2008). The corpus comprises 104 printed cards, provided by users of this cultural artifact, from which we selected 24, and 11 e-cards, extracted from the internet, as well as verbalizations obtained by applying a questionnaire prepared with open questions asked in order to gather information about the perceptions and actions of these cards users with respect to this literacy practice. Data analysis reveals cultural, economic and social aspects of this practice and the belief that literacy practice of using printed greeting cards, despite the existence of virtual alternatives, is still very fruitful in American society. The study also allows users to comprehend that the cardholders position themselves and construct identities that are expressed in verbal and visual interaction in order to achieve the desired effect. As a result, it is understood that greeting cards are not unintentional, but loaded with ideology and power relations, among other aspects that are constitutive of them.

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La violence a été utilisée comme un outil de maintenance du système patriarcal qui hante encore notre société. In séré et légitimé dans / par notre culture, le régime patriarcal considère la femme comme un être inférieur qui doit être subjugué et maîtrisé, y compris par la force. Cette recherche a pour d'étudier, dans les pratiques discursives et sociales, les process us de (dé) (re)construction de l’identité dans les productions de récits de femmes victimes de violence sexiste. Par conséquent, nous nous efforcerons de vérifier les études d'autres domaines tels que les études culturelles, la sociologie, le féminisme, en tre autres. De ce fait, nous croyons que ce mémoire se trouve dans les études de Linguistique Appliquée et dispose d'un point de vue interdisciplinaire (MOITA - LOPES, 2006), en plus des domaines énumérés, nous utiliserons l’analyse critique du discours, la sociologie pour le changement social et linguistique systémique fonctionnelle. Pour l'analyse autour de la posture interdisciplinaire en Linguistique Appliquée, on utilise la méthodologie qualitative/ interprétative (Magalhães, 2001). Afin d'examiner les r écits du «je» de femmes victimes de violence, nous nous sommes servie des récits exposés sur Internet, puisqu'ils sont du domaine public. Ainsi, nous avons étudié que les rapports trouvés sur l’outil « commentaire » présents dans les rapports du site G1, p lus spécifiquement, les rapports sur la violence de genre réalisés en 2014 dans deux villes du nord - est : Piauí et Rio Grande do Norte, et dans une déclaration faite dans le programme "Profession Reporter" en 2011. Pour asseoir notre recherche, comme une m éthode d'étude et de théorie sociale, nous utilisons l'Approche Sociologique Communicationnel du Discours, courant lié aux hypothèses de l’Analyse Critique du Discours (Pedrosa, 2012a). Les données montrent que les récits du «je» dans l'outil «commentaire» sont divisés en deux groupes principaux: les récits de renonciation et les récits de persistance. Nous réalisons également que les sujets se déplacent dans les sphères d'identité selon leurs contextes narratifs. La recherche nous a permis de déduire enco re qu'il y a une possibilité de changement social à partir de la narrativisation des tensions identitaires et la reconnaissance des inégalités dans les relations de pouvoir.