982 resultados para HELICITY AMPLITUDES


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A ten-dimensional super-Poincaré covariant formalism for the superstring was recently developed which involves a BRST operator constructed from superspace matter variables and a pure spinor ghost variable. A super-Poincaré covariant prescription was defined for computing tree amplitudes and was shown to coincide with the standard RNS prescription. In this paper, picture-changing operators are used to define functional integration over the pure spinor ghosts and and to construct a suitable b ghost. A super-Poincaré covariant prescription is then given for the computation of N-point multiloop amplitudes. One can easily prove that massless N-point multiloop amplitudes vanish for N < 4, confirming the perturbative finiteness of superstring theory. One can also prove the Type IIB S-duality conjecture that R4 terms in the effective action receive no perturbative contributions above one loop. © SISSA/ISAS 2004.

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The super-Poincaré covariant formalism for the superstring is used to compute massless four-point two-loop amplitudes in ten-dimensional superspace. The computations are much simpler than in the RNS formalism and include both external bosons and fermions. © SISSA 2006.

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Among other things, the pure spinor formalism has been used to rederive some particular superstring scattering amplitudes in the last few years. I will briefly review how the computations were done and show that the kinematical factors of these amplitudes can be simply written as integrals in a pure spinor superspace. © 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The possibility to access the absolute neutrino mass scale through the measurement of the wrong helicity contribution of charged leptons is investigated in pion decay. Through this method, one may have access to the same effective mass m 2β extractable from the tritium beta decay experiments for electron neutrinos as well as the analogous effective mass $(m 2nuμ}){eff} for muon neutrinos. In the channel π-→ ē-v̄, the relative probability of producing an antineutrino with left helicity is enhanced if compared with the naive expectation (m ν/2E ν) 2. The possibility to constrain new interactions in the context of two-Higgs-Doublet models is also investigated. © 2009 World Scientific Publishing Company.

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We report the combination of recent measurements of the helicity of the W boson from top quark decay by the CDF and D0 collaborations, based on data samples corresponding to integrated luminosities of 2.7-5.4fb -1 of pp̄ collisions collected during Run II of the Fermilab Tevatron collider. Combining measurements that simultaneously determine the fractions of W bosons with longitudinal (f 0) and right-handed (f +) helicities, we find f 0=0.722±0.081[±0.062(stat)±0.052(syst)] and f +=-0.033±0.046[±0.034(stat)±0.031(syst)]. Combining measurements where one of the helicity fractions is fixed to the value expected in the standard model, we find f 0=0.682±0. 057[±0.035(stat)±0.046(syst)] for fixed f + and f +=-0.015±0.035[±0.018(stat)±0.030(syst)] for fixed f 0. The results are consistent with standard model expectations. © 2012 American Physical Society.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A migração com amplitudes verdadeiras de dados de reflexão sísmica, em profundidade ou em tempo, possibilita que seja obtida uma medida dos coeficientes de reflexão dos chamados eventos de reflexão primária. Estes eventos são constituídos, por exemplo, pelas reflexões de ondas longitudinais P-P em refletores de curvaturas arbitrárias e suaves. Um dos métodos mais conhecido é o chamado migração de Kirchhoff, através do qual a imagem sísmica é produzida pela integração do campo de ondas sísmicas, utilizando-se superfícies de difrações, denominadas de Superfícies de Huygens. A fim de se obter uma estimativa dos coeficientes de reflexão durante a migração, isto é a correção do efeito do espalhamento geométrico, utiliza-se uma função peso no operador integral de migração. A obtenção desta função peso é feita pela solução assintótica da integral em pontos estacionários. Tanto no cálculo dos tempos de trânsito como na determinação da função peso, necessita-se do traçamento de raios, o que torna a migração em situações de forte heterogeneidade da propriedade física um processo com alto custo computacional. Neste trabalho é apresentado um algoritmo de migração em profundidade com amplitudes verdadeiras, para o caso em que se tem uma fonte sísmica pontual, sendo o modelo de velocidades em subsuperfície representado por uma função que varia em duas dimensões, e constante na terceira dimensão. Esta situação, conhecida como modelo dois-e-meio dimensional (2,5-D), possui características típicas de muitas situações de interesse na exploração do petróleo, como é o caso da aquisição de dados sísmicos 2-D com receptores ao longo de uma linha sísmica e fonte sísmica 3-D. Em particular, é dada ênfase ao caso em que a velocidade de propagação da onda sísmica varia linearmente com a profundidade. Outro tópico de grande importância abordado nesse trabalho diz respeito ao método de inversão sísmica denominado empilhamento duplo de difrações. Através do quociente de dois empilhamentos com pesos apropriados, pode-se determinar propriedades físicas e parâmetros geométricos relacionados com a trajetória do raio refletido, os quais podem ser utilizados a posteriori no processamento dos dados sísmicos, visando por exemplo, a análise de amplitudes.

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Extrair informações litológicas da subsuperfície através de dados sísmicos constitui-se num grande desafio à prospecção sísmica, pois a hipótese de estratificações formadas por camadas isotrópicas se mostra insuficiente para representar o comportamento do campo elástico em levantamentos com grandes afastamentos entre fonte e receptor, geofones multicomponentes, medidas de VSP tridimensional, entre outros. Sob este panorama, a prospecção sísmica passa a considerar modelos anisotrópicos de subsuperfície para, por exemplo, caracterizar reservatórios. O objetivo deste texto é apresentar um formalismo para modelar o espalhamento de pulsos a partir de ondas planas incidentes em interfaces planas horizontais que separam meios anisotrópicos. Este espalhamento é obtido primeiramente, através da formulação explícita dos campos de deformação e tração como função das matrizes propagadoras, de polarização e de impedância do meio. Em seguidaeste formalismo é usado para a obtenção das matrizes dos coeficientes de reflexão e transmissão através de uma interface plana horizontal para posteriormente, ser generalizado para o espalhamento através de múltiplas camadas. Finalmente, inserem-se ao campo da onda incidente as amplitudes de um pulso analítico para calcular o espalhamento do pulso através de estratificações.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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