999 resultados para Escritoras Narrativas pessoais


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Este artigo apresenta a etapa fundamental e as concluses de investigao previamente realizada. Chegou-se ao entendimento de que, por meio das narrativas (do ator central do caso estudado e de alguns dos seus principais interagentes) era possvel aprender sobre as "experincias de articulao" dos mesmos. Mais que isso, as histrias tambm poderiam apoiar o aprofundamento ainda necessrio (na investigao maior) das questes relacionadas a uma das indagaes norteadoras da investigao:"quais so os interesses inerentes a esse tipo de articulao?" Ao observar a narrativa como fonte de aprendizado da experincia, foi possvel aprender sobre o fenmeno investigado: a "articulao empreendedora de carter reflexivo". Ao final, tambm apresentada, como fruto da congregao das narrativas ao corpus lingustico constitudo, uma tipologia dos principais interesses envolvidos nesse fenmeno.

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Neste trabalho pretendemos analisar os diferentes modos de nos sentirmos presentes num videojogo. A questo que se coloca como podemos manipular o espectador em ansiedade nas aces e histrias que se vo desenrolando na progresso de um videojogo. A partir das referncias de Agency, Transformation ou Imersion (Murray, 1997), pretendemos analisar se as narrativas ou o ponto de vista do jogador influenciam a sensao de presena que se pode sentir ao interagir no espao do jogo

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As organizaes so responsveis por uma significativa fatia das nossas experincias de vida e constituem um invlucro que raramente nos abandona, que atravessamos diariamente e nos deixa marcas, umas mais benvolas e gratificantes,outras aterradoras ou estigmatizantes. As organizaes so tudo isto e ainda veculos, talvez dos mais importantes, que crimos para cooperar e, paradoxalmente, nos magnificarmos individual ou colectivamente. Neste nosso estudo procurmos descrever e interpretar o funcionamento das organizaes, concentrando-nos em processos que consideramos hoje particularmente crticos: as institucionalizaes de sentido. A nossa hiptese de partida levou-nos a sustentar que os processos de institucionalizao e de auto-institucionalizao desempenham um papel central nas sociedades actuais, submetidas mais do que nunca a brutais oscilaes entre o orgnico e o inorgnico. A centralidade destes processos de auto-institucionalizao tentada e, em alguns casos, consumada decorre do facto de se assistir a uma crescente impregnao do social e do pessoal pelo institucional como condio para uma maior eficcia quer dos indivduos, quer das organizaes. Institucionalizar significa encurvar a linha do tempo para fazer existir algo, criar um tempo prprio para que um nome, uma imagem, um valor, uma rotina, um produto, enfim, um edifcio de sentido possa perdurar. Trata-se de um jogo que consiste em procurar as melhores oportunidades para os nossos projectos e ambies (alis, no caso da nossa prpria auto-institucionalizao como se dissssemos: suspenda-se o tempo linear para que esta representao ou verso mtica de mim possa existir e vingar). De forma mais dramtica ou mais ldica, tal tipo de jogo generalizou-se e tem como palco privilegiado, mas no exclusivo, os media. Em resumo: institucionalizar sempre ralentir son histoire (Michel Serres), introduzir uma temporalidade mtica no tempo histrico da comunicao e ocupar um lugar numa estrutura institucionalizada de memria, retirando da considerveis vantagens simblicas e materiais. No restringimos, pois, estas observaes esfera organizacional. A compulso generalizada a tudo tornar instituio arrasta-nos a ns prprios enquanto indivduos, traindo um intenso desejo de permanecer, de resistir volatilidade social, ao anonimato, de tal modo que podemos falar hoje em instituies-sujeito e em sujeitos-que-se-modelam-como-instituies. Pela sua prpria auto-institucionalizao os indivduos procuram criar um campo de influncia, estabelecer uma cotao ou uma reputao, fundar um valor pelo qual possam ser avaliados numa bolsa de opinio pblica ou privada. Qual o pano de fundo de tudo isto? O anonimato, causador de to terrveis e secretos sofrimentos. Alguns breves exemplos: a panteonizao ou, alis, a vontade de panteo de Andr Malraux; o processo de auto-santificao de Joo Paulo II, como que a pr-ordenar em vida o percurso da sua prpria beatificao; o gnio cannico dos poetas fortes, teorizado por Harold Bloom; o mpeto fundacional que se manifesta na intrigante multiplicao no nosso pas de fundaes particulares civis criadas por indivduos ainda vivos; ou, mais simplesmente, a criao de um museu dedicado vida e carreira musical da teen-diva Britney Spears, antes mesmo de completar vinte anos. Mas, afinal, o que fizeram desde sempre os homens quando institucionalizavam actividades, prticas ou smbolos? Repetiam um sentido e,repetindo-o, distinguiam-no de outros sentidos, conferindo-lhe um valor que devia ser protegido. A ritualizao, ou, se se quiser, um processo de institucionalizao, envolve, entre outros aspectos, a proteco desse valor estimvel para um indivduo, uma faco, um agrupamento ou uma comunidade. Processos de institucionalizao, e mesmo de auto-institucionalizao, sempre os houve. No encontraremos aqui grande novidade. Os gregos fizeram-no com os seus deuses, institucionalizando no Olimpo vcios e virtudes bem humanas. Quanto s vulnerabilidades e aos colapsos da nossa existncia fsica e moral, as tragdias e as comdias helnicas tornaram-nos a sua verdadeira matria prima. A novidade reside sobretudo nos meios que hoje concebemos para realizar a institucionalizao ou a auto-institucionalizao, bem como na escala em que o fazemos. A nossa actual condio digital, por mais que a incensemos, no muda grande coisa questo de base, isto , que as projeces de eternidade permanecero enquanto o inorgnico continuar a ser o desafio que ciclicamente reduz a nada o que somos e nos faz desejar, por isso mesmo, ostentar uma mscara de durao. Defendemos tambm neste estudo a ideia de que as narrativas, sendo explcita ou implicitamente o contedo do institudo, so simultaneamente o meio ou o operador da institucionalizao de sentido (no o nico, certamente, mas um dos mais importantes). O acto de instituir consubstancial do acto narrativo. Instituir algo relatar, com pretenso legitimidade, quem , o que e a que privilgios e deveres fica submetido esse institudo, trate-se de uma ideia, valor, smbolo, organizao ou pessoa. Mesmo quando a complexidade do discurso jurdico parece querer significar que se instituem apenas normas ou leis, bem como o respectivo regime sancionatrio, o que, na verdade, se institui ou edifica (o que ganha lugar, volume, extenso material e simblica) so sempre redes de relaes e redes de sentido, isto , narrativas, histrias exemplares. A institucionalizao o mecanismo pelo qual respondemos, narrativamente, disperso dos sentidos, a uma deficiente focagem da ateno social ou da memria, e procuramos estabilizar favoravelmente mundos de sentido, sejam eles reais ou imaginados. Apresentemos, muito sumariamente, algunspontos que nos propusemos ainda desenvolver: Num balanceamento permanente entre orgnico e inorgnico (pois os tempos so de disperso do simblico, de des-legitimao, de incerteza e de complexidade), as organizaes erguem edifcios de sentido, sejam eles a cultura empresarial, a comunicao global, as marcas, a imagem ou a excelncia. Neste contexto, a mera comunicao regulada, estratgica, j no cumpre eficazmente a sua misso. A institucionalizao um dos meios para realizar a durao, a estabilizao de projectos organizacionais e de trajectos individuais. Mas nem os prprios processos de institucionalizao se opem sempre eficazmente s bolsas de inorgnico, potencialmente desestruturantes,que existem dentro e em torno da organizao. Os processos de institucionalizao no constituem uma barragem contra o Pacfico. A eroso e o colapso espreitam-nos, ameaando a organizao, como ameaam igualmente as ambies dos indivduos na esfera pblica ou mesmo privada. Uma das respostas preventivas e, em alguns casos, tambm reparadoras de vulnerabilidades, eroses e colapsos (seja de estruturas,de projectos ou de representaes) a auditoria. As auditorias de comunicao, alis como as de outro tipo, so prticas de desconstruo que implicam fazer o percurso ao invs, isto , regressar do institudo anlise dos processos de institucionalizao. O trabalho de auditoria para avaliar desempenhos, aferindo o seu sucesso ou insucesso, comea a ser progressivamente requisitado pelas organizaes. Tivemos, alis, a oportunidade de apresentar uma abordagem narrativa-estratgica de auditoria de comunicao, recorrendo, para o efeito, a algumas intervenes que acompanhmos em diversas empresas e instituies, as quais, em vrios momentos, se comportaram como verdadeiras organizaes cerimoniais, retricas. Assim, comemos por destacar as dificuldades que uma jovem empresa pode sentir quando procura institucionalizar, num mercado emergente, novos conceitos como os de produto tecnolgico e fbrica de produtos tecnolgicos. Vimos, em seguida, como uma agncia de publicidade ensaiou a institucionalizao de um conceito de agncia portuguesa independente, ambicionando alcanar o patamar das dez maiores do mercado publicitrio nacional. Uma instituio financeira deu-nos a oportunidade de observar posicionamentos de mercado e prticas de comunicao paradoxais a que chammos bicfalos. Por fim, e reportando-nos a um grande operador portugus de comunicaes, apresentmos alguns episdios erosivos que afectaram a institucionalizao do uso de vesturio de empresa pelos seus empregados. Haver um conhecimento rigoroso das condies em que funcionam hoje as organizaes enquanto sistemas de edificao e de interpretao de sentido? No o podemos afirmar. Pela nossa parte, inventarimos filiaes tericas, passmos em revista figuraes, prticas e operatrias. Analismos as condies em que se institucionalizam, vulnerabilizam, colapsam e reparam estruturas de sentido, seja nas organizaes seja em muitas outras esferas sociais e mesmo pessoais. Um glossrio mnimo com conceptualizaes por ns prprios criadas ou afinadas podia contemplar as seguintes entra das, entre muitas outras possveis: quadro projectado, quadro literal, mapa de intrigas, capacidade de intriga, tela narrativa, narrao orgnica e fabuladora, narrativa cannica, edifcio de sentido, estrutura institucionalizada de memria, memria disputada, cotao social, processo de institucionalizao e de auto-institucionalizao,institucionalizao sob a forma tentada, actividade padronizada, trabalho de reparao de sentido. Diramos, a terminar, que a comunicao, tal como a entendemos neste estudo, o processo pelo qual os indivduos e as organizaes realizam a institucionalizao, isto , disputam, mantm viva e activa uma memria e, ao mesmo tempo, previnem, combatem ou adiam as eroses e os colapsos de sentido que sempre acabam por vir dos seus ambientes interiores ou exteriores. A comunicao est hoje, claramente, ao servio da vontade de instituir que se apoderou dos indivduos, dos grupos e das organizaes,e pela qual enfrentam e respondem aos inmeros rostos do inorgnico, a comear, como tantas vezes referimos, pelo anonimato. No estranharemos, ento, que seja por uma comunicao com vocao institucionalizadora que marcamos e ritualizamos (fazemos repetir, regressar ou reparar) o que, para ns, indivduos ou organizaes, encerra um valor a preservar e que julgamos encerrar um valor tambm para os outros.

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O humor grotesco das pantomimas e dos mitos, o humor festivo das brincadeiras e o humor crtico dos excessos em mitos e sketches podem ser lidos como formas de conhecimento nativo sobre o mundo e sobre as relaes que mantm esse mundo interconectado. A exegese nativa da imagtica humorstica revela valores cruciais relacionados s concepes kaxinawa sobre socialidade e agncia ritual. Estamos lidando com discursos icnicos sobre a qualidade das relaes entre pessoas e entre pessoas e o mundo animado. O humor do corpo grotesco, que faz dialogarem partes de corpos como foras autnomas, e o humor festivo, cujo riso contamina a moral dos "donos" das substncias, tm alta eficcia ritual, motivando foras csmicas a agirem em prol da humanidade. Qual o saber expresso pelo humor? O humor expressa um conhecimento de como agir sobre o mundo que os protagonistas dos mitos careciam. Nos mitos, os poderosos donos de saberes cruciais vida eram conquistados e mortos. No ritual, estes mesmos seres so "alegrados" e seduzidos. A agncia ritual subverte o tempo mtico do conflito para produzir o tempo histrico, um tempo no qual pessoas so produzidas com base nas qualidades construtivas de seres poderosos, conhecidos por suas capacidades predatrias.

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A presente investigao tem como objectivo central conhecer o grau e o tipo de influncia das lnguas maternas nas produes lingusticas dos alunos, procurando conhecer a forma como alunos, de meios culturais diferentes, com diferentes lnguas maternas, e com a mesma lngua de escolarizao, constroem a narrativa e o modo como os seus saberes interferem no processo de aprendizagem da lngua portuguesa. Elegemos quatro grupos de alunos, uma aluna portuguesa, dois alunos Moldavos, trs oriundos de Cabo Verde e dois alunos Chineses. Para atingir os objectivos deste estudo foi necessrio elaborar uma ficha sociolingustica dos alunos estrangeiros, efectuando-se o levantamento das suas lnguas maternas, bem como a recolha dos seus dados pessoais. Para a anlise da estrutura do gnero narrativo escrito adaptmos o modelo utilizado pelo ILTEC no estudo sobre diversidade lingustica na escola portuguesa (Mateus, Pereira, & Fischer, 2008) e que teve como objectivo conhecer as lnguas que existem nas escolas portuguesas e compreender as suas implicaes na aprendizagem, nomeadamente da lngua portuguesa, bem como a grelha de descrio dos parmetros de anlise das narrativas da dissertao de mestrado A Estrutura Narrativa Na Escrita dos Alunos Surdos (Rosa, 2009). Para a Avaliao da Linguagem Oral foi utilizado o Subteste para a Compreenso de Estruturas Complexas, retirado do estudo Avaliao da Linguagem Oral (Sim-Sim, 2006). Dado o nmero reduzido de alunos da amostra, os resultados obtidos no so generalizveis, os mesmos referem que alguns dos alunos de lngua materna no portuguesa, em especial os dos alunos Moldavos, foram muito semelhantes ao do aluno Portugus. Os alunos chineses e cabo-verdianos foram os que revelaram mais dificuldades na elaborao do texto narrativo, no que diz respeito articulao entre os eventos e a introduo adequada das personagens, aspectos que remetem para dificuldades ao nvel da coeso e da sintaxe. Destacam-se as dificuldades dos alunos chineses em adoptar um tempo verbal adequado ao gnero narrativo, devido interferncia da lngua materna, pois em Mandarim os verbos no so flexionados e em introduzir adequadamente as personagens (emprego do artigo indefinido).

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Na presente dissertao pretendemos averiguar da pertinncia prtica do actual modelo de proteco de dados clnicos, ou seja, se nele est devidamente consagrada a autonomia e a individualidade do utente; pretendemos ainda perceber a tendncia evolutiva do sistema portugus de proteco de dados clnicos, nomeadamente a sua capacidade de inovao e adaptao aos sistemas internacionais, respeitando o nosso ordenamento jurdico. Concretamente, pretendemos perceber de que forma esta informao estar protegida, bem como at onde os utentes estaro consciencializados dos perigos que enfrentam. Embora este seja um problema mundial, o facto que a Gesto do Sistema de Proteco de Dados Pessoais e Clnicos suscita polmica e interpretaes diferentes, dada a sensibilidade tica do tema, a integridade humana. Alm deste facto, estamos perante uma problemtica que ir sempre envolver vrios interesses e consequentemente um confronto de posies. Este trabalho procura ilustrar de que forma se lida com a gesto de dados pessoais no nosso pas, de que modo se harmonizam os diferentes interesses e perspectivas, que prioridades se encontram na orientao governamental nesta matria, quais as penalizaes para os eventuais incumpridores e qual o futuro possvel dos dados pessoais em sade, tendo como objectivo comum uma eficcia e sustentabilidade dos mecanismos utilizados. Vamos encontrar interesses divergentes, compromissos permissivos ou restritivos de tratamento de dados, tendncias que suportam interesses privados e pblicos que se vo concretizar em escolhas eficientes de gesto de dados. Esta diversidade de comportamentos vai ser objecto de estudo e anlise neste trabalho, procurando aferir das vantagens e desvantagens de um sistema de informao em sade: universal com a populao coberta, e integrado a fim de compartilhar informaes de todos os pacientes, de todas as unidades de prestao de cuidados de sade.

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OBJETIVO: Descrever o desenvolvimento do mdulo "espiritualidade, religiosidade e crenas pessoais" pelo instrumento WHOQOL-SRPB e relatar os principais achados da pesquisa realizada com grupos focais constitudos por pessoas representativas das prticas religiosas mais freqentes, pacientes e profissionais da sade. MTODOS: So descritas as vrias etapas de desenvolvimento do instrumento WHOQOL-SRPB: reviso da literatura, grupos focais, gerao de questes nacionais, gerao de itens consensuais, desenvolvimento do instrumento piloto, aplicao do piloto, anlise do desempenho das questes, desenvolvimento do instrumento definitivo e teste de campo. A etapa dos grupos focais foi aplicada em Porto Alegre, RS, com 15 grupos (n=142), incluindo profissionais da sade, pacientes agudos, crnicos e terminais, religiosos (catlicos, evanglicos, afro-brasileiros e espritas) e ateus. Foram discutidas as facetas sugeridas pelo grupo de experts, alm das dimenses espontaneamente trazidas pelos participantes dos grupos. RESULTADOS E CONCLUSES: A tcnica de grupo focal mostrou-se adequada para captar as diferentes opinies dos participantes, permitindo que fossem testadas as hipteses dos pesquisadores, redirecionando e/ou ampliando conceitos previamente estabelecidos. Alm disso, evidenciou a importncia da dimenso espiritual na vida dos pacientes.

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Neste trabalho defendo que as narrativas podem ser instrumentos para avaliar a competncia lingustica e comunicativa de crianas na escola por serem bons indicadores da complexidade sintctico-semntica, darem informao preciosa sobre competncias discursivas, particularmente construo da referncia (nominal e temporal), continuidade tpica, frases complexas. Por ser o primeiro tipo de texto que as crianas adquirem, deve ser encarado como um meio importante para desenvolver a conscincia meta-textual.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao, especializao em Educao Social e Interveno Comunitria

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 8 Interculturalidad, inclusin social y educacin. Universidad da Corua, 3 de Setembro de 2015.

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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 8 Interculturalidad, inclusin social y educacin. Universidad da Corua, 3 de Setembro de 2015.