953 resultados para Educação Moral e Religiosa Católica


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Esta tese tem como objetivo principal analisar o processo de montagem e desmontagem de um projeto de pós-graduação em Estudo de Problemas Brasileiros, desenvolvido na UERJ em meados dos anos 70, que visava a socialização política dos jovens na ideologia do regime militar. A UERJ foi berço para o desenvolvimento dos cursos de Especialização e Mestrado em EPB, que sobreviveram até os primeiros anos do regime democrático, nos anos 80. Defende-se nesta tese que a pós-graduação em EPB da UERJ expressa o transplante de um projeto de Mestrado em EPB criado na Escola Superior de Guerra e fundamentado na Doutrina de Segurança Nacional, com vistas a garantir a reprodução da ideologia do regime militar, através da projeção sobre o campo educacional-universitário. Para compreender o referido processo de transplante, com seus respectivos interesses, mostrou-se necessário explicitar as relações de colaboração existentes entre autoridades da UERJ e da ESG a partir dos anos 60 e as próprias condições de possibilidade para a UERJ, e não outra universidade, ter sido palco para o estabelecimento dessas relações e do desenvolvimento da única experiência de pós-graduação stricto sensu em EPB no Brasil. Esta tese sustenta-se sobre a análise de fontes primárias relativas aos cursos de Especialização e Mestrado em EPB da UERJ e aos cursos desenvolvidos na ESG no início dos anos 70. Fontes secundárias também foram importantes para remontar a história da UERJ, do regime militar e do Estudo de Problemas Brasileiros no país. O marco temporal deste estudo compreende cerca de duas décadas, indo do final dos anos 60, quando as relações entre civis e militares da UERJ e ESG começaram a ser tecidas, até o final dos anos 80, quando foram extintos os cursos de Especialização e Mestrado em EPB na UERJ.

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A formação de sujeitos cooperativos é uma demanda da sociedade contemporânea, que o Colégio Pedro II assumiu como compromisso em seu Projeto Político-Pedagógico, ao afirmar o aluno que pretende formar: cidadãos críticos, orientados para a cooperação igualitária, ética, mais fraterna e solidária. O modo como se investe na formação do sujeito cooperativo, nas práticas cotidianas do Colégio Pedro II, é o objeto deste estudo. O objetivo é analisar a formação do cidadão cooperativo, como um processo de produção de subjetividades, que tem início nas lógicas que circulam em nossa sociedade. O objetivo específico é investigar o lugar que a formação do sujeito cooperativo ocupa nas práticas de docentes e gestores do Colégio Pedro II, e em que medida elas são direcionadas pelas políticas públicas, como os Parâmetros Curriculares Nacionais, e pelo Projeto Político Pedagógico, do Colégio. A pesquisa se concentrou no Pedrinho, na Unidade São Cristóvão I, no período posterior à elaboração e publicação do atual Projeto Político Pedagógico, embora não seja possível descartar a história do Colégio, na busca de elementos que expliquem a realidade atual. A construção do campo de investigação se deu a partir da análise de documentos do Colégio, dos registros de oficinas de Jogos Cooperativos, reuniões pedagógicas e administrativas, bem como entrevistas com docentes que representaram a Unidade São Cristóvão I, na Congregação do CP II. Ao final, foi possível perceber que são múltiplos os caminhos, entre o documento e o investimento na formação do sujeito cooperativo, entre outros motivos porque são muitos os sentidos dados ao termo cooperação. Alem disso, há pelo menos, dois movimentos. Um que busca a orientação da conduta, a governamentalidade, pela atualização dos mecanismos disciplinares e de controle, utilizados desde a fundação do Imperial Colégio de Pedro II. Outro movimento busca produzir uma linha de fuga, uma alternativa, no Pedrinho, às relações competitivas e individualistas produzidas pela lógica capitalista, em nossa sociedade, e estabelecidas há quase três séculos no Colégio Pedro II. As políticas públicas de currículo produziram práticas pedagógicas, discursivas e não discursivas, no cotidiano escolar, e algumas dessas práticas podem contribuir para a produção de subjetividades cooperativas, mesmo que este não seja o foco da ação docente. Mas, sem dúvida, alguns docentes e gestores estão investindo na formação de cidadãos cooperativos, seja pensando em alunos e trabalhadores virtuosos ou apenas em pessoas mais felizes. Ainda há espaço para a produção de singularidades, na microfísica do cotidiano.

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Esta é uma investigação que se insere na Linha de Pesquisa: Infância, Juventude e Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. A questão central da pesquisa é analisar o Movimento Social que, durante o processo constituinte de 1988, forjou de um novo conceito de infância e propôs novas práticas sociais em relação à criança e ao adolescente no Brasil presentes nos artigos 227 e 228 da Carta Magna. Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa na qual trabalhamos com análise dos documentos relativos à questão da infância e da juventude encaminhados para a Subcomissão da Família, do Menor e do Idoso. Foram eles: (i) Sugestões encaminhadas por Entidades Representativas da Sociedade, (ii) as Emendas Populares e (iii) Audiências Públicas. O estudo dos textos evidenciou a urgência de uma ruptura com as práticas sociais existentes. Havia, na fala dos novos atores sociais, consenso em relação à garantia de direitos de crianças e adolescentes influenciados pelos argumentos da Declaração Universal dos Direitos da Criança de 1959. Ressaltamos a participação da Comissão Nacional Criança e Adolescente na discussão e organização das propostas e sugestões encaminhadas ao Congresso Nacional. Foi possível investigar a influente participação da Igreja neste processo e o debate em torno da FUNABEM. A pesquisa contribuiu para o entendimento da participação popular como instrumento de pressão na formação do campo da criança e do adolescente durante o processo Constituinte.

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Esta pesquisa tem como objetivo entendermos os processos históricos e geográficos pelo qual a dimensão espacial da Igreja Católica no atual município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi estruturada, assim como interpretar as ações desenvolvidas pela Igreja Católica mostrando o seu papel de gestor no desenvolvimento de várias ações sociais e religiosas. Nesta localidade, carente de políticas públicas favoreceu inicialmente nas comunidades eclesiais de base a construção de importantes espaços religiosos, assim como, posteriormente foram desenvolvidos movimentos populares que auxiliaram na sociabilidade e trocas de saberes e fazeres. As ações conduzidas pela Teologia da Libertação e dirigidas pela Diocese de Nova Iguaçu e pelo líder religioso Dom Adriano Hypólito possibilitou a expansão da conscientização da população em relação a seus direitos e deveres expressos principalmente nas inúmeras reivindicações por serviços públicos e sociais. Busca-se então, o entendimento na estruturação social de algumas áreas da Baixada Fluminense assim como desvendar as estratégias utilizadas pela Diocese de Nova Iguaçu durante a fim de promover a organização de seu território religioso, através da disseminação de suas estratégias religiosas. Tais ações auxiliaram no fortalecimento das ações coletivas da localidade, marcando a história do município de Nova Iguaçu e da instituição religiosa católica brasileira.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia

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As «Ligas de Bondade» foram criadas no nosso país, em 1917, visando promover o “progresso moral e político da raça portuguesa”1. Pretendiam educar nos princípios do bem as crianças dos 5 aos 12 anos, no quadro da escola primária. Era composta por alunos da mesma escola, de ambos os sexos, e respectivos docentes. Nesta altura, 1923, tinham já feito o seu percurso, e sido reconhecidos os seus méritos inúmeras «Ligas» constituídas no estrangeiro, na América, na Grã-Bretanha, e outros, onde se foram inspirar as Ligas de Bondade nacionais. Divulgando-as, a publicação feminista Alma Feminina dá conta da sua implantação internacional, afirmando: “As Ligas de Bondade fundadas em 1911 e sancionadas pelo seu valor moral no Congresso Internacional da Haya, em 1912, estão hoje estabelecidas em França, Suíça, Bélgica, Espanha e muitas outras nações, dando o melhor resultado.”2 Tendo por objectivo fundamental fortalecer a educação moral da criança, promoveriam a prática do bem em todas as suas formas, formando o bom patriota e o bom cidadão

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Conocer el nivel de información sexual y comportamiento de la población escolar en Tenerife, así como la relación entre estas dos variables y otras referidas a los sujetos y sociales como estatus socioecónomico, religiosidad, edad, padres, lecturas, etc.. 990 sujetos, 512 mujeres y 478 varones, repartidos por sectores de ocupación laboral: I. Agricultura y pesca: 309, II. Industria: 399, III. Servicios: 188, IV. Servicios, turismo: 94. Muestreo estratificado por conglomerados. I. Variables del sujeto: A) demográficas: edad, sexo y curso. B) culturales y recreativas. C) hábitos nocivos: consumo de tabaco, alcohol, drogas. D) clase social: a través del estatus socioecónomico. E) de los padres: práctica religiosa, edad, etc. 2) Variables sexuales: origen de la información sexual, información sexual, conducta sexual, experiencia sexual, actitudes ante la educación sexual. El cuestionario definitivo construido para esta investigación quedo constituido por un total de 141 ítems; los 35 primeros recogen datos clasificatorios del sujeto, del ítem 36 al 119 se refieren a la información sexual y del 120 al 141 recogen las conductas y experiencias sexuales.. 1) Se llevó a cabo el cálculo de la fiabilidad y validez del cuestionario: fiabilidad, se dividió a la mitad una muestra de 62 sujetos; fue significativa la correlación entre ambas mitades. Validez: entregando el cuestionario a 20 jueces. 2) Cálculo de medias. 3) Porcentajes. 4) Análisis de varianza. 5) Análisis de correlación. 6) Prueba Chi cuadrado. 1) Información sexual deficiente, modulada por la edad y el sexo. 2) Las niñas están mejor informadas que los niños, pero estos tienen mayor grado de experiencia sexual. 3) Las principales fuentes de información son los libros y revistas y los amigos. 4) La menarquía y la primera eyaculación ocurre con anterioridad a la población de la peninsula. Las experiencias sexuales son próximas al coito. 5) No existe correlación positiva entre la información y el comportamiento sexual. 1) Necesidad urgente de intervención por medio de programas de educación sexual. Insertar pedagogía sexual en los estudios universitarios, Escuelas de Formación del Profesorado y Facultades de Psicología y Pedagogía. 2) No debe defenderse una educación sexual para mujeres impartida por mujeres y una educación sexual para varones impartida por varones; este modo de proceder daría lugar a incompatibilidades fundamentalmente humanas. Tiene que ser igual para mujeres y varones para establecer la comunicación entre los sexos. 3) En futuras investigaciones sería conveniente estudiar la información tanto formal como informal que transmite la madre.

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Las Comunicadoras Eucarísticas del Padre Celestial son una comunidad religiosa católica (sociedad de vida apostólica de derecho diocesano), fundada en Colombia en el año 2004 por el sacerdote belga Antonio Lootens y la hermana colombiana Gabriela del Amor Crucificado; ésta comunidad nace con el fin de llevar el mensaje de Jesús a las personas, a través de los medios de comunicación masivos usados para la nueva evangelización: producción de programas televisivos y radiofónicos, creación y difusión de DVD’s participación en congresos, entre otros. Ante esta nueva iniciativa, las hermanas empiezan una gran labor evangelizadora dentro de la Iglesia produciendo diversos programas audiovisuales, pero es allí donde nace la dificultad de los recursos necesarios para ello; esto se debe a que la elaboración de dichas producciones implica un alto costo financiero, humano y técnico, y la comunidad no cuenta con los recursos financieros suficientes para lograrlo. Por ello, ésta investigación propone un modelo para la sostenibilidad económica de las Comunicadoras Eucarísticas del Padre Celestial en su etapa fundacional en Colombia en el año 2014, el cual al ser aplicado frecuentemente en la comunidad, le permite a ella ocuparse libremente de cumplir su carisma, sin preocuparse en cómo sostener sus necesidades básicas; así, se amplía día a día su labor evangelizadora en la Iglesia, a través de los medios de comunicación masivos. Aunque este modelo creado es aplicado inicialmente en las Comunicadoras Eucarísticas, podrá de igual manera ser adaptado y usado para otras comunidades religiosas dentro de la Iglesia, al igual que para otros organismos eclesiales tanto clericales como laicales, en los cuales se una la mística y la profesionalización.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Resumen tomado de la revista

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Estudiar la legislación y la jurisprudencia existente en relación con los aspectos más importantes de la educación en los niveles no universitarios. Se distinguen ocho apartados en la investigación. En el primero se ofrece información sobre la regulación del derecho a la educación en la Constitución Española y en textos internacionales. A continuación se tratan las libertades de enseñanza y de creación de centros docentes. Los siguientes apartados se ocupan del derecho a la creación de centros educativos con ideario o carácter propio, los derechos educativos de los padres, la libertad de cátedra, los centros docentes privados con ideario, y la financiación pública de las instituciones educativas privadas. Consulta de bibliografía y documentos jurídicos. La Constitución de 1978 establece las líneas básicas del sistema jurídico de la enseñanza en España. Además, debe tenerse en cuenta el contenido de los distintos textos internacionales que regulan esta materia. También hay que respetar la jurisprudencia obtenida a partir de la aplicación de esta legislación.

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Se propone estudiar el aspecto estructural de la orientación en dos regiones determinadas. Fundamentar con hechos comprobables por la evidencia inmediata, la bondad de los medios de mejora de la organización de la orientación que se han utilizado con éxito. Región conocida: Costa Rica. Región desconocida: Navarra. Muestra está compuesta por 40 centros escolares de Navarra, 17 estatales y 23 no estatales, de EGB, BUP y FP. Variable independiente: índice de organización de la orientación. Variable dependiente: eficacia de los servicios de orientación. 1. Navarra parte de un modelo religioso, monacal. Costa Rica ha sido laica pero sin descuidar la formación religiosa. El interés por la orientación surge en ambas hacia 1950. Mientras en Costa Rica la formación de los orientadores funciona por improvisación. En Navarra es selectiva y continua a través del ICE de la Universidad de Navarra. Navarra posee más profesionales y organizaciones técnicas para asesorar los educadores, y tiene estructurado el sistema tutorial en los Departamentos de Orientación. Se ha atendido a preescolar y EGB y con un enfoque más afectivo, en Costa Rica se ha atendido especialmente al tercer ciclo y con un enfoque más racional de sus orientadores en ambas la legislación educativa informa con enfoques racionalistas. 2. De la investigación de campo: A. Se detectan deficiencias estructurales. B. Los directores son conscientes de la importancia del equipo de orientación y desean una formación teórica en educación para los profesores. C. El análisis de las variables confirma la hipótesis de que es importante atender a la organización adecuada de la orientación para cada centro escolar. 1. La orientación, en cuanto formación, ha de ser responsabilidad compartida por la Dirección; los educadores, sobre todo responsables de la formación moral y religiosa; los profesionales asesores y los padres. 2. Es posible organizar un sistema de orientación en cada centro que se caracterizará por: a) Tareas y condiciones de realización diferentes dependiendo de posibilidades económicas, recursos humanos y materiales y nivel evolutivo de los alumnos. b) Integración íntima en la estructura del proceso educativo de cada institución escolar. c) Clara delimitación de funciones de Dirección, orientadores, profesores y tutores; aplicación y evaluación del sistema de orientación de cada plantel educativo, para obtener de la manera más eficiente, los fines formativos de la educación. 3. Propuesta de dos proyectos de orientación para EGB y enseñanzas medias: características, objetivos generales y específicos, actividades. Situaciones de orientación, criterios y técnicas de evolución.

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Estudiar las relaciones de la enseñanza de Primeras Letras con su entorno y encuadrarla dentro de la sociedad y cultura españolas de los siglos XVI y XVII. Averiguar qué factores influyeron en el nacimiento y consolidación de dicha escuela. Determinar las notas que la definen y que permiten diferenciarla de otras instituciones docentes encargadas de la educación elemental. Las Escuelas de Primeras Letras (municipales y privadas) . En una primera parte se establece el estado de la cuestión de la investigación en torno a la Escuela de Primeras Letras en España y en Navarra, para posteriormente determinar la situación de este tipo de enseñanza en el municipio de Pamplona: número de escuelas, alumnos, costes, regulación administrativa, condición social y profesional de los maestros, etc. En los siglos XVI y XVII. Bibliografía. Archivos (General de Navarra, Diocesano de Pamplona y Municipal de Pamplona). La Escuela de Primeras Letras tenía un carácter básico pero muy diferente en cuanto a contenido del sostenido por la Escuela Primaria que conocemos. Proporcionaba una formación intelectual mucho más modesta, ya que centraba su labor en la formación moral y religiosa aceptada por la mayoría. Constituía un ciclo formativo cerrado en sí mismo que no perseguía proseguir estudios en otras etapas educativas con las que no tenía ninguna conexión. No obstante es probable que cumpliera ciertas funciones de promoción social y profesional nada despreciables. La Escuela de Primeras Letras estaba en estrecha relación con la sociedad que la creó y no fue un fenómeno marginal, sino que estuvo perfectamente integrada en la vida de las ciudades de nuestro Siglo de Oro. Su expansión tiene que ver con la voluntad de toda una sociedad por extender la enseñanza elemental, y en la que no sólo pesaron las consideraciones morales, sino también factores de orden económico que favorecieron la aparición de la demanda social de educación.

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Obtener una imagen completa de la Escuela Primaria del Antiguo Régimen. La tesis se basa en documentos oficiales de carácter local o regional, pero también en un importante número de manuales escolares, obras de Pedagogía y reglamentos escolares españoles y europeos. Se han utilizado diferentes soluciones metodológicas -enfoque local o síntesis de fuentes generales de un modo selectivo en función de los temas tratados: I. Origen y componentes de la enseñanza de Primeras Letras. II. La dimensión social de este tipo de escuela en Navarra. III. Panorama general de los usos pedagógicos de la Escuela Elemental del Antiguo Régimen. Bibliografía. Archivos (Municipal de Pamplona y General de Navarra). Manuales escolares, obras de Pedagogía y reglamentos escolares españoles y europeos. La pedagogía del Antiguo Régimen parte de una acusada desconfianza respecto a las capacidades del alumno, tanto intelectuales como de orden moral y religioso, por lo que la acción educativa se sustenta en 3 pilares: el principio de autoridad, la vigilancia constante sobre el alumno y una estrecha disciplina, resultando una actitud de tutela y un alto sentido de la responsabilidad por parte de los educadores que no cuenta demasiado con el alumno. La escuela de Primeras Letras centraba el grueso de su labor en la formación moral y religiosa pero esta ambición pedagógica 'total' coexiste con una aspiración específicamente didáctica, relativa a la formación intelectual. Puede afirmarse que las raíces de nuestra Escuela Elemental son muy anteriores al s. XVIII, y que debe revisarse la postura que sitúa el origen del proceso de alfabetización en el advenimiento del liberalismo en el s. XIX y que lo hace depender exclusivamente de la acción sistemática del Estado.