994 resultados para Contexto verbal
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La cada vez mejor posición de las mujeres en la sociedad occidental, pone de manifiesto la mayor flexibilidad en la asunción de roles de género. Sin embargo, la mayoría de los estudios señalan la dependencia emocional como una de las variables más resistente al cambio. La interiorización de la desigualdad sustenta las relaciones asimétricas que justifican conductas violentas y dependientes. Profundizar en ello, sin duda contribuirá en una mejor y más eficaz prevención. Nos proponemos explorar el grado de igualdad percibido por hombres y mujeres jóvenes en sus relaciones de pareja. Nos centraremos en el estudio de su relación social, verbal- emocional, y física. Para ello hemos construido un cuestionario de naturaleza doble, basándonos fundamentalmente en el CADRI (Conflict in Adolescent Dating Relationships Inventory) versión española. Este estudio instrumental se enmarca en un contexto universitario y ha sido realizado con 638 personas pertenecientes a distintas titulaciones. En los resultados obtenidos se aprecian diferencias significativas en los aspectos, socio -relacionales, sexuales y emocionales.
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En este trabajo de fin de máster estudiamos la traducción del humor en la literatura novelística. Nos interesa sobre todo en el lenguaje humorístico, y nos centramos en los recursos con los que cuenta un traductor para poder transmitir el humor lingüístico del texto fuente finlandés al texto de llegada español. Primero vemos las definiciones del humor y contemplamos las características del humor lingüístico expresado mediante el vocabulario y la aliteración. Después seguimos con los puntos de vista de algunos estudiosos sobre la traducción y la posibilidad de traducir humor en la literatura, o sea, cómo se traduce, cómo se debería traducir y a qué medida es posible mantener el efecto humorístico en el texto traducido. Las fuentes teoréticas más importantes son Salvatore Attardo sobre el humor lingüístico, Walter Nash sobre el análisis del lenguaje humorístico, y Peter Newmark sobre estrategias y métodos de traducción. En la parte empírica del trabajo realizamos una comparación entre la obra finlandesa Ihmisen osa de Kari Hotakainen y su traducción al español, Por partes, por Ursula Ojanen y Rafael García Anguita. Las principales observaciones de este trabajo de fin de máster están relacionadas con los procedimientos de traducción más útiles para un traductor de literatura humorística y con la naturaleza y del lenguaje humorístico en la obra finlandesa. Así, por ejemplo vimos que en la obra finlandesa Ihmisen osa la aliteración tiene un papel importante en la creación del efecto humorístico, y que la aliteración se puede traducir. Sin embargo, la traducción de la aliteración no suele ser el principal objetivo de la traducción, ya que eso supondría la anteposición de una característica estilística al contenido de la narrativa. También averiguamos que el procedimiento más utilizado por los traductores de esta obra, en cuanto a la traducción de las expresiones de estilo humorístico, es la sinonimia, que alude a la traducción de un término del texto fuente con un término de la lengua de llegada con un significado aproximadamente igual, pero no exactamente lo mismo. Cuando no se aspira a encontrar un equivalente exacto en el texto de llegada el traductor tiene más libertad de elegir una expresión estilísticamente adecuado en el contexto. Ocasionalmente no es posible encontrar una expresión humorística equivalente en ambos idiomas, y así el humor no se mantiene siempre en la traducción. La mayoría de los ejemplos analizados podían ser calificados como menos humorísticos que los del texto original. Al contrario de nuestra hipótesis de partida, la compensación no figura entre los procedimientos más utilizados en la traducción de esta obra.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Educação Especial – ramo de Problemas de Cognição e Multideficiência
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Enquadramento teórico: A realização deste trabalho surgiu da própria vivência profissional enquanto professor de Educação Física, lidando com alunos sem perspectivas de futuro, desmotivados, de comportamento agressivo, e com alto grau de indisciplina, caracterizando um perfil violento. A escola atualmente aparece como palco de tensões e a preocupação é evidente já que a escola deve ser um local onde as relações do dia-a-dia traduzem respeito, harmonia, socialização e aquisição de normas e valores, onde os alunos constroem a sua personalidade e uma identidade. Objetivos: Analisar os tipos e frequência da violência no contexto escolar de escolas da rede pública e particular de ensino na cidade de Maceió; Analizar os factores geradores da violência e projetos minimizadores da mesma. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório de natureza quantitativa, com 200 professores e 800 alunos de 6 escolas da Rede Pública e Particular de Ensino de Maceió-AL. Resultados: Predomínio de estudantes do sexo feminino, sendo 71,2% na escola pública e 58,% na escola particular, na faixa etária entre os 15-18 anos (65.5%) . Os professores foram de 65% do sexo feminino e 35% do sexo masculino na rede Publica e 45% e 55% na rede Particular, com idades entre os 20 e 60 anos, tendo sido 78% admitidos através de concurso público, com estabilidade vínculo efetivo nesta rede de ensino. Todos os professores da Rede Particular de Ensino atuam sob o regime de contrato com carteira assinada, seguindo a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Forte predominância da violência verbal em ambos os tipos de instituições e em ambos os sexos e que se somadas perfazem um total superior a 75%. O sumatório de estudantes que em algum momento sofreu violência, nas duas escolas é de 11.4%. De realçar que 39,2% e 28% dos estudantes da escola pública e particular respectivamente informarem que ninguém o ajudou nestas situações. Na escola Publica os fatores mais relatados como geradores de violência foram: Uso de drogas com 14%, as famílias desestruturadas com 14% e a falta de educação doméstica com 13%. Na rede particular 45 % dos professores referem a desestruturação familiar e 35% a práticas de Bullying. Quando questionados sobre o sentimento de segurança na rede publica apenas 8% se sente seguro. Na rede particular, 65% afirmaram sentir-se seguros. Conclusões: A violência ocorre em ambas as escolas da rede pública ou particular, com menor proporção nas escolas da rede particular, tendo em vista que os projetos desenvolvidos, a estrutura física, e recursos humanos, estão presentes a contento. Ambos os públicos estudantis, convivem e se relacionam nesse mesmo cenário social extraescolar, e que carece ser ocupado em termos de políticas públicas que agreguem valor na formação desse jovem. Palavras-chave: violência, escola, juventude, família, políticas públicas.
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Introdução A enfermagem, enquanto profissão, tem como essência o conceito de Cuidar, devendo estar presente em todas as fases do ciclo de vida, incluindo o fim de vida. A dignidade da Pessoa é uma referência conceptual do enfermeiro que, na procura da excelência do cuidar deve desenvolver competências relacionais que lhe permitam assistir o doente/família numa fase terminal. Compreender o modo como o Enfermeiro, enquanto ser Humano se envolve profissionalmente na perspetiva da Morte da Pessoa de quem cuida é o principal motivo de interesse desta dissertação. A morte encarada como algo irracional, ilógico e incompreensível é difícil de assimilar e todos nós temos dificuldade em aceitar a ideia de morrer e de vivenciar a morte do Outro. Neste contexto Frias (2001) refere que os profissionais de saúde, nomeadamente os enfermeiros, sentem-se desarmados perante a angústia das pessoas em fim de vida, com os quais têm dificuldade em estabelecer uma relação de ajuda. Menciona ainda, que os enfermeiros parecem estar pouco preparados para assistir, entender e ajudar as pessoas no seu processo de doença. A família, por sua vez precisa de ajuda para aliviar o sofrimento, a dor, ou a angústia do seu familiar em fim de vida. Sabemos que a problemática da morte não se encontra suficientemente estudada e que consiste numa área de interesse crescente na investigação em Enfermagem, que é também por nós partilhada. Twycross, (2003) referencia a importância da investigação para quem deseja aperfeiçoar os cuidados aos doentes que se aproximam da morte. Objetivo(s) Compreender como os enfermeiros vivenciam o processo de morte dos doentes e família em fim de vida. Metodologia Partindo da questão de investigação: Como é que os enfermeiros gerem a sua presença junto da Pessoa/Família em fim de vida?, desenvolvemos um estudo de Natureza qualitativa, abordagem fenomenológica segundo Colaizzi(1978), cujo desenvolvimento procedimental é baseado nos seguintes passos: Descrever o fenómeno de interesse, Colher as descrições dos participantes, Ler todas as descrições do fenómeno feitas pelos participantes, Retornar às transcrições originais e extrair as declarações significativas, Tentar soletrar o significado de cada declaração significante, Organizar os significados agregados formalizados em grupos de temas, Escrever uma descrição exaustiva, Regressar aos participantes para validar a descrição, Se novos dados forem revelados incorporá-los na descrição exaustiva. Assim começamos por expor uma representação esquemática do fenómeno em estudo, que tal como nos refere Loureiro (2006, p.29), consiste na "organização estrutural dos elementos essenciais do fenómeno de modo a facilitar a sua compreensão. Os participantes foram 8 enfermeiros que trabalham há mais de 5 anos, com mais de 30 anos de idade, que se disponibilizarem para partilharem as suas vivências enquanto cuidam da pessoa em fim de vida, e aceitaram a gravação áudio da entrevista. Foi obtido o parecer favorável da Comissão de Ética para a Saúde da instituição onde foi realizado o estudo. Resultados Neste estudo emergiram seis temas que se dividiram em vários subtemas, revelando-se muito importantes para a compreensão desta problemática. Quadro - Síntese estrutural empírica do fenómeno em estudo Fim de vida. Perceção e Vivência de quem cuida Temas Subtemas Reconhecimento humano de fim de vida -Experiência profissional -Diminuição/falência das funções orgânicas -Expressão facial/Verbalização -Diagnóstico/informação clínica Sentimentos marcantes intrínsecos ao profissional -Dificuldade na aceitação da morte na idade jovem -O momento da morte e a despedida da família -Medo/angústia/dificuldade em aceitar a morte Sentimentos no cuidar extrínsecos ao profissional -Falta de apoio psicológico -Falta de condições físicas -Falta de disponibilidade de tempo Estratégias para minimizar o sofrimento e promover o bem-estar -Interação enfermeiro/família: diminui a ansiedade e promove a confiança -Consciência da utilização, importância da relação de ajuda Melhorar a humanização dos cuidados ao doente e família -Formação (cuidados Paliativos) -Melhorar as condições físicas -Articulação do trabalho em equipa multidisciplinar -Melhorar a organização dos recursos humanos Valorização dos cuidados -Gestão terapêutica/alívio da dor -Apoio afetivo e relacionamento humano -Conforto e bem-estar -Apoio familiar Discussão e Conclusões As principais conclusões centram-se nos fatos de os enfermeiros, identificarem os doentes em fim de vida com base no diagnóstico, na informação clínica, na sua experiência, na comunicação não-verbal e na falência das funções orgânicas, valorizando a importância do apoio afetivo e relacionamento humano na prestação de cuidados. Adotando estratégias para minimizar o sofrimento e promover o bem-estar, realçando, a gestão terapêutica no alívio da dor, a importância da relação de ajuda e a interação enfermeiro/família. Bem como identificam alguns constrangimentos inerentes à prestação de cuidados aos doentes/família em fim de vida e que são: estrutura física pouco humanizada, falta de apoio psicológico, falta de disponibilidade de tempo. Numa outra perspetiva onde os sentimentos intrínsecos encontram-se presentes e são consubstanciados na dificuldade em aceitar a morte, sobretudo a morte prematura bem como, o momento da morte e o presenciar a despedida da família. Neste estudo ainda podemos concluir que os enfermeiros tem consciência de que os cuidados ao doente/família poderiam ser melhorados se houvesse maior preocupação na sua formação em cuidados paliativos, se a estrutura física dos serviços proporcionasse um ambiente mais humanizado para as necessidades do doente/família, se a dotação de recursos humanos se adequasse mais ao tempo necessário para o apoio presencial que o doente família requer para a preparação e aceitação da morte e se a equipa de enfermagem e a equipa multidisciplinar se organizasse melhor em termos da necessidades dos doentes. O estudo possibilitou compreender, a partir dos dados empíricos que, para aliviar o sofrimento dos doentes em fase final de vida, os enfermeiros desenvolvem um processo de acompanhamento específico, integral, dinâmico, sistemático e interativo, que engloba duas fases distintas, mas simultâneas - uma fase em que identificam e avaliam o sofrimento do doente e outra fase, na qual, o ajudam a viver com o menor sofrimento e o maior bem-estar possíveis os últimos dias de vida, bem como o ajudam a morrer, de forma serena e digna. Ao longo destas duas fases os enfermeiros desenvolvem atividades de avaliação, de relação, de suporte, de informação e de execução. Neste processo de acompanhamento, a presença do enfermeiro e a relação profunda estabelecida entre ambos emergem como os principais instrumentos para o alívio do sofrimento. Momentos esses que muitas das vezes não se tornam possíveis segundo declarações significativas, por falta de disponibilidade em tempo e recursos humanos. Partindo do princípio que este acompanhamento exige do enfermeiro competências científicas, técnicas, humanas e relacionais, a experiência de muitos anos e o contacto diário com o sofrimento e a morte de doentes em final de vida parecem contribuir fortemente para o desenvolvimento dessas competências. Os participantes verbalizaram neste estudo a necessidade de formação pessoal e em equipa, e de recursos humanos em número suficiente para fomentar a humanização de cuidados, falta de disponibilidade em tempo originada segundo os mesmos por "excesso" de registos, e ainda a não existência de um psicólogo na equipa multidisciplinar. Dentro dos recursos institucionais, os enfermeiros participantes consideram relevante para o "cuidar" a existência de características específicas, no que diz respeito à estrutura física do serviço. A falta de quartos individuais e a falta de um espaço privado e humanizado para apoio psicológico foram as principais deficiências referidas. Ao longo das entrevistas/colheita de informação podemo-nos perceber da importância de propiciar aos enfermeiros um espaço para entrar em contacto com os sentimentos evocados pelo quotidiano de dor, perdas, morte e separações. Prevaleceu a impressão de que, para vários profissionais entrevistados, a entrevista pôde ser um momento único no sentido de possibilitar o contacto com questões e sentimentos antes não verbalizados. Cuidar de doentes/família em fim de vida sabemos nós que não é, nem nunca será tarefa fácil, mas sim, dolorosa, angustiante, fazendo emergir questões existenciais do ser humano, justifica-se a necessidade de um trabalho de equipa mais coeso e dinâmico que proporcione aos seus elementos um suporte efetivo no trabalho e uma aprendizagem constante, fundamentada e sólida, o que foi confirmado pelos participantes. Um estudo desta natureza, deve contribuir para uma caracterização do problema no contexto da prática de enfermagem, podendo servir de ponto de partida para futuros trabalhos neste âmbito. Colocam-se também algumas expectativas nos resultados deste estudo, no sentido que ele possa contribuir para uma reflexão dos profissionais com a possibilidade de partilha harmoniosa e natural das experiências e conhecimentos que os enfermeiros possuem, para que os beneficiados sejam a profissão e os destinatários dos cuidados prestados pelos seus profissionais.
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Resumo: A psicomotricidade tem como objeto de estudo o corpo e as suas relações com o exterior. Inserido num determinado contexto ambiental, o corpo é um dos veículos centrais na transmissão de mensagens. O conhecimento do psicomotricista, acerca da utilização e identificação dos aspetos não-verbais, é determinante para melhorar a qualidade da intervenção, especialmente quando estamos perante a psicomotricidade com enfâse na qualidade da relação. Neste trabalho temos como objetivo conhecer a ocorrência não-verbal, toque e sua tipologia, a partir de Watson (1975), operada nos braços de uma criança, com paralisia cerebral (hemiparesia direita), pelo psicomotricista durante a sua intervenção. Esta análise consiste num estudo de caso realizado através da visualização sistemática e sistematizada de um vídeo durante uma sessão, na qual o psicomotricista interage com a criança com fins terapêuticos. A recolha de dados foi feita por vídeo-gravação e transcritos, verbalmente, para o papel e analisados e categorizados, posteriormente. Os resultados obtidos levaram-nos a concluir que o psicomotricista utilizou todos os aspetos não-verbais relacionados com o toque nos braços. A maioria destes toques foi do tipo Instrumental/Afetivo. Emergiram dados os quais se revelaram pertinentes como contributos para a melhoria da qualidade da intervenção, quando conhecidos e utilizados, adaptadamente, pelo psicomotricista.Abstract: The object of psychomotricity is the study of the body and its relationships with the outside world. Within a certain environmental context, the body is one of the central vehicles in the transmission of messages. The psychomotricity therapist's knowledge about the use and identification of non-verbal aspects is the key to improve the efficiency of the intervention, especially when we face psychomotricity with emphasis on the quality of the relationship . The aim of this work is to reckon the non-verbal happening of touch and its typology, according to Watson(1975), operated by the psychomotricist on the arms of a child with cerebral palsy,(right hemiparesis) during his/her intervention. This analysis consists of a case study based on the systematic and systematized viewing of a video made during one session, in which the therapist interacts with the child for therapeutic purposes. The collection of data was made through vídeo recording and verbally set down transcrptions for later analysis and categorization. The results obtained let us conclude that the psychomotricity therapist used all the non-verbal aspects related to arm touching . Most of these touches were of the instrumental/affective kind. Data have emerged that were considered relevant as contributing to improve the quality of the intervention if they are known and aproppriately used by the psychomotricity therapist.
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Previous research has shown resistance to extinction of fear conditioned to racial out-group faces, suggesting that these stimuli may be subject to prepared fear learning. The current study replicated and extended previous research by using a different racial out-group, and testing the prediction that prepared fear learning is unaffected by verbal instructions. Four groups of Caucasian participants were trained with male in-group (Caucasian) or out-group (Chinese) faces as conditional stimuli; one paired with an electro-tactile shock (CS+) and one presented alone (CS). Before extinction, half the participants were instructed that no more shocks would be presented. Fear conditioning, indexed by larger electrodermal responses to, and blink startle modulation during the CS+, occurred during acquisition in all groups. Resistance to extinction of fear learning was found only in the racial out-group, no instruction condition. Fear conditioned to a racial out-group face was reduced following verbal instructions, contrary to predictions for the nature of prepared fear learning.
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The current research assessed the effects of verbal instruction on affective and expectancy learning during repeated contingency reversals (Experiment 1 and during extinction (Experiment 2) in a picture–picture paradigm. Affective and expectancy learning displayed contingency reversal and extinction, but changes were slower for affective learning. Instructions facilitated reversal and extinction of expectancy learning but did not impact on affective learning. These findings suggest a differential susceptibility of affective and expectancy learning to verbal instruction and question previous reports that verbal instructions can accelerate the extinction of non-prepared fear learning in humans.
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This paper describes observational research and verbal protocols methods, how these methods are applied and integrated within different contexts, and how they complement each other. The first case study focuses on nurses’ interaction during bandaging of patients’ lower legs. To maintain research rigor a triangulation approach was applied that links observations of current procedures, ‘talk-aloud’ protocol during interaction and retrospective protocol. Maps of interactions demonstrated that some nurses bandage more intuitively than others. Nurses who bandage intuitively assemble long sequences of bandaging actions while nurses who bandage less intuitively ‘focus-shift’ in between bandaging actions. Thus different levels of expertise have been identified. The second case study consists of two laboratory experiments. It focuses on analysing and comparing software and product design teams and how they approached a design problem. It is based on the observational and verbal data analysis. The coding scheme applied evolved during the analysis of the activity of each team and is identical for all teams. The structure of knowledge captured from the analysis of the design team maps of interaction is identified. The significance of this work is within its methodological approach. The maps of interaction are instrumental for understanding the activities and interactions of the people observed. By examining the maps of interaction, it is possible to draw conclusions about interactions, structure of knowledge captured and level of expertise. This research approach is transferable to other design domains. Designers will be able to transfer the interaction maps outcomes to systems and services they design.
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This fMRI study investigates how audiovisual integration differs for verbal stimuli that can be matched at a phonological level and nonverbal stimuli that can be matched at a semantic level. Subjects were presented simultaneously with one visual and one auditory stimulus and were instructed to decide whether these stimuli referred to the same object or not. Verbal stimuli were simultaneously presented spoken and written object names, and nonverbal stimuli were photographs of objects simultaneously presented with naturally occurring object sounds. Stimulus differences were controlled by including two further conditions that paired photographs of objects with spoken words and object sounds with written words. Verbal matching, relative to all other conditions, increased activation in a region of the left superior temporal sulcus that has previously been associated with phonological processing. Nonverbal matching, relative to all other conditions, increased activation in a right fusiform region that has previously been associated with structural and conceptual object processing. Thus, we demonstrate how brain activation for audiovisual integration depends on the verbal content of the stimuli, even when stimulus and task processing differences are controlled.
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The present study compared IQs and Verbal-Performance IQ discrepancies estimated from two seven-subtest short forms of the Wechsler Adult Intelligence Scale-Revised (WAIS-R) in a sample of 100 subjects referred for neuropsychological assessment. The short forms of Warrington, James, and Maciejewski (1986) and Ward (1990) yielded similar correlation coefficients and absolute error rates with respect to WAIS-R IQs, although the Warrington short form requires more time to administer and score. Both short forms were able to detect significant Verbal-Performance IQ discrepancies 70% of the time. However, they incorrectly yielded significant discrepancies for approximately 25% of the sample who did not have significant differences on the full WAIS-R. The results do not support reporting and interpreting significant Verbal-Performance IQ discrepancies estimated from these short forms.