958 resultados para Arte sacra - Periodo moderno - 1500
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Text in Italian, includes some translations from Hebrew and Greek.
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This thesis presents a research that links cultural history and visual culture in a sociobiographical approach. It gives a “political treatment” to the educational experience in the transition of art teaching from the modern to the postmodern. By taking into account my experiences as an educator and the poetic practice in Daniel Francisco de Souza’s visual art, I propose a dialogue with his art and a series of visual narratives this artist/student produced at the time of his education and recently. Such visual narratives were taken as research source and research subject. They were created in a rural setting in dialogue with formal art teaching in two phases: 1992–6, when Daniel Fran cisco attended elementary school in the rural area of Uberlândia, MG; and 2008–10, when he attended Visual Arts graduation at Federal University of Uberlândia city. I analyze historical processes related to art and teaching, from the early sixteenth century to the present times, to realize residues in students’ poetic experiences. I relate Brazilian educational public policies with experi- ences in that rural school. I try to show the extent to which our educational practices triggered experiences — from ones common to intense ones — and promoted forms of “emancipation-knowledge” or “regulation-knowledge” and how the “selective tradition” was and how art predetermined history images gave way to everyday visual references, pointing to the “broad field” of visual culture. I make an effort to show Daniel Francisco’s work as an adult by tak- ing it according to different approaches. In a poetic reading, first, I emphasixe the material and the symbolic in his art. In a second look, I approach his work through the intertwining experiences of three characters from different times and places that participated in the making of his art: the artist farmer, the artist teacher and the teacher researcher. I assume the existence of a mutual cultural incompleteness in these three characters; which means that parts of their “structures of feeling” built on the interrelationship among them are part of the artist’ work as a historical content decanted. Thirdly, I demonstrate how the artist sees his place as a key re ference to his poetic creation. His work does not reflect the rural bucolic as something untouched. In showing the difficulty in distinguishing the archaic residual, I identify emerging issues in his work. I conclude that the artist — Daniel Francisco — and the researcher — myself — present maverick features: both are scavengers; their productions approach the working with scraps in art and in the academy; even momentarily, they live in exile in the warmth of the borders or the edges, from where one sees the center clearly. In these spaces, when certain structures and normative codes enter into coalition, they fragment pre-established strategies and stimulate the creation of survival tactics.
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Tesis (Licenciado en Lenguas Castellana, Inglés y Francés).--Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias de La Educación. Licenciatura en Lengua Castellana, Inglés y Francés, 2015
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La concepción de Estado moderno está íntimamente vinculada al ejercicio del monopolio legítimo de la fuerza, en tanto supone que la violencia es una de las principales prerrogativas que el Estado pretende detentar, para constituirse en una organización política de poder que perdure en la sociedad en la que se instaura. En este sentido, el proyecto de investigación tiene como uno de sus objetivos específicos, identificar, caracterizar y analizar los daños antijurídicos por los cuales el Comité de Conciliación del Ministerio de Defensa Nacional autoriza el ejercicio de la acción de repetición contra los funcionarios o ex-funcionarios de las Fuerzas Militares, limitando el análisis al periodo transcurrido durante los años 2010 a 2016. Lo anterior, con el fin de establecer cuáles son las causas generadoras de responsabilidad más frecuentes en las que han incurrido los agentes de la entidad, para luego observar su impacto en el erario de la nación y verificar cómo se constituyen en una necesidad de imposición de límites al ejercicio de la fuerza del Estado.
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25 p.
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533 p. : il.
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Na década de 20, Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda, fizeram parte do Movimento Modernista Brasileiro que tinha como objetivo modificar um sistema de valores culturais e estéticos e inaugurou uma nova época na história do pensamento artístico, literário e social brasileiro. Ao buscar uma originalidade literária inspirada em assuntos nacionais e no respeito as nossas tradições, o Modernismo abriu um amplo debate entre os escritores daquela geração sobre como uma nacionalidade deveria ser expressa para que o país tivesse uma literatura própria e universal e uma cultura considerada autêntica. A ideia de buscar uma autenticidade cultural brasileira na arte foi compartilhada pelos escritores modernistas, mas como essa busca seria feita foi vista de diferentes formas pelos autores do movimento, como Sérgio Buarque de Holanda e Mário de Andrade, que assumiram posições contrárias sobre como uma identidade nacional deveria ser construída. O objetivo do trabalho será examinar o diálogo travado pelos dois autores, onde eles definem suas posições diante da modernidade e seus impasses, no Brasil e na literatura brasileira. Serão analisadas também as divergências que existiam nos ideais dos autores, já que trilharam caminhos distintos dentro do movimento modernista e se posicionaram de forma diferente diante da questão da construção nacional e da busca de uma cultura nacional.
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561 p.
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404 p.
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Estudio de la capilla del Cristo de las Descalzas Reales de Madrid que analiza la historia de la obra, sus aspectos artísticos y su significado. Las circunstancias de la fundación del monasterio explican la función de la capilla como escenario de las especiales ceremonias litúrgicas del Viernes Santo y del Domingo de Resurrección instauradas en razón de su origen, lo que permite asimismo fijar su ejecución entre las obras de su etapa fundacional, probablemente entre 1560 y 1565, diseñada por artistas de los talleres reales. Se aporta noticia documental sobre Diego de Urbina y Juan de Cerecedo como pintores al servicio de Juana de Austria en ese momento.
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Tese de doutoramento, História (História dos Descobrimentos e da Expansão), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Esta tese procura reflectir sobre as possibilidades de constituição de uma colecção de arte colonial portuguesa (objectos artísticos híbridos resultantes da experiência ultramarina portuguesa) (Young 1995; Bhabha 2004) no contexto dos museus nacionais de arte. Recorrendo ao património da Igreja Católica em Portugal (especificamente, ao do Patriarcado de Lisboa), circunscreveu-se a análise das peças ao período Moderno. Considerando que não existem em Portugal colecções de âmbito museológico com a classificação de colonial, procurei no vasto património móvel da diocese de Lisboa (algum dele in situ e a uso) a aplicação dos parâmetros que constituiriam tal sistema (Baudrillard 1978; Foucault 1977 e 1988). A organização deste trabalho baseou-se em dois vectores fundamentais: um conceptual e metodológico que procura nos estudos teóricos e nos instrumentos da museologia as ferramentas para, primeiro, a constituição da colecção e, depois, a fundamentação documental e analítica da mesma (Impey e MacGregor 1989; Pearce 1994; Elsner e Cardinal 1997). E um segundo vector, que procura na historiografia do termo mais recuado e gregário, o “indo-português”, a fundamentação para a problematização em torno da questão mais vasta da introdução de artefactos de origem colonial na classificação de arte de acordo com os parâmetros europeus. Neste sentido, procura-se perceber como foram os artefactos coloniais recebidos – já que desde o início lhe foram conferidos valores de etnicidade –, interpretados – como “portugueses” – e (re)classificados como arte no âmbito da realização das exposições internacionais e da criação dos museus nacionais de arte. Por último, através da aplicação da ferramenta de inventário utilizada pela Rede Nacional de Museus, o Matriz3.0, a uma amostra de estudo (sete fichas de inventário correspondentes a sete casos de estudo), desenvolve-se a abordagem à ideia do inventário enquanto instrumento (isto é, a documentação de peças de arte colonial portuguesa através de um sistema criado para a arte europeia), que se propõe servir de base à narrativa da ideia de que a ferramenta inventário é o primeiro passo do(s) discurso(s) elaborado(s) sobre o objecto (dos quais fazem parte as biografias da vida cultural dos objectos) (Appadurai 2011). Problematizando este tema através de cinco v campos da ficha de inventário – “As Categorias e o Número de Inventário”; “A difícil atribuição de Autorias e a múltipla Produção”; “A Datação por aproximação”; “A Informação Técnica” e “O campo infinito da Documentação Associada” –, do acrescento de um parâmetro especificamente desenvolvido no âmbito da arte colonial – “As funções dos objectos” – e colocando em evidência a importância da análise destas peças a partir dos aspectos inerentes à sua materialidade (Miller 2005), propõe-se como resposta ao enunciado colocado no início deste resumo e possibilidades expositivas, que não é tanto o sistema de classificação que está implícito à institucionalização do objecto (ou seja, a forma como o social categoriza as coisas) que condiciona o seu entendimento, mas mais os discursos que são produzidos sobre ele (isto é, a forma como o social representa as coisas) (Vergo 2000; Macdonald 2006; Semedo e Lopes 2006).
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Avec quelques prologues, arguments et « capitula ». Genesis (2), etc. — Reg. I-IV (109v) ; Isaias (147v) ; Jeremias (165v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (186v, 187v) ; Ezechiel (188) ; Daniel (205v) ; XII Proph. min. (212v) ; Job (226v), etc. — Ecclesiasticus (276v) ; Oratio Salomonis (291) ; Paralip. I-II (291v) ; Esdras I-II (315v) ; Esther (324) ; Tobias (328) ; Judith (331v) ; Macchab. I-II (336v). — Evang. Matthaei (359v), etc. — VII Epist. canon. (409v) ; Apocalypsis (415) ; V Epist. Pauli, jusqu'à Epist. ad Ephes. I,20 (421v).
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UANL