912 resultados para Acordos internacionais


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O termo Sistema Contbil define toda a modelagem pela qual so tratados os dados internos e externos, de forma estruturada, para atender s demandas atribudas profisso contbil (tanto nos sistemas privados como nos governamentais), englobando fatores intrnsecos e extrnsecos da contabilidade e seus inter-relacionamentos. As variaes desses fatores levam ao desenvolvimento de sistemas nacionalmente especficos. Nas classificaes internacionais desses sistemas, so identificadas influncias como a dos Estados Unidos, a do Reino Unido e a da Europa, ou ainda uma orientao micro ou macro, tambm definidas como modelo anglo-saxo e modelo continental. Observa-se, ainda, uma relao entre os nveis de desenvolvimento contbil pblicos e privados. As principais causas determinantes da diversidade contbil se relacionam com as variveis do modelo proposto por Lder para se avaliar reformas governamentais financeiras (o FMR) e esse fato, por conseguinte, determinou a escolha do referido modelo para realizar as anlises deste estudo. A pesquisa foi realizada com procedimentos metodolgicos de natureza terica com carter exploratrio e descritivo, atravs da qual se pode observar que a IFAC tem sido considerada responsvel pelos principais esforos no processo de harmonizao contbil do setor pblico e que boa parte dos pases vem aceitando a IFAC como rgo emissor de padres contbeis internacionais, ainda que os pases que adotam integralmente esses padres sem adaptaes, sejam excees. Os padres de contabilidade governamental emitidos pela IFAC (IPSAS), na verdade, tm servido como um padro de qualidade, e no como uma norma a ser adotada integralmente. A anlise das principais caractersticas nacionais determinantes da diversidade contbil frente adoo ou adaptao dos padres internacionais da IFAC para o setor pblico, sob a tica do FMR, indica que, no Brasil, o sistema contbil do setor pblico mais propcio a um processo de convergncia aos padres internacionais de Contabilidade da IFAC.

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No presente trabalho acadmico se apresentaro as principais caractersticas do processo de globalizao, passando-se exposio da relevncia do Direito Comparado, at se chegar anlise da adoo de modelos internacionais de contratos como esforo uniformizador, de modo a reduzir riscos e a minorar custos de transao. Na sequncia, investigar-se- o modelo contratual EPC (acrnimo das palavras inglesas Engineering, Procurement and Construction - Engenharia, Gesto de Compra e Construo), originrio da prtica anglo-sax, focando-se na anlise e na qualificao tipolgica do Contrato EPC, comparando-o com institutos existentes na legislao brasileira. Delinear-se- o contexto de disseminao do Contrato EPC no exterior e sua consolidao no Brasil, amparadas, em larga medida, na necessidade de que - em vultosos projetos de infraestrutura, sobretudo em reas de investimento em relao s quais os empreendedores desconheam o ambiente regulatrio e a realidade socioeconmica se tenha estatuto privado a transladar ao construtor a maior parte dos riscos atinentes a servios complexos de engenharia. Enfrentar-se-o as caractersticas essenciais deste modelo contratual, tomando-se como padro o Conditions of Contract for EPC Turnkey Projects - general conditions, guidance for the preparation of particular conditions, forms of letter of tender, contract agreement and dispute adjudication agreement, recomendado pela Fdration Internationale des Ingnieurs Conseils - FIDIC. Apresentar-se- como o direito estrangeiro equilibra a assuno dos riscos pelo construtor (Contractor ou Builder), inclusive aqueles, referentes a eventos no antecipveis (unforeseen risks), inobstante a preservao pelo contratante (Owner) de lato poder de monitoramento e fiscalizao (overseeing attributions, key personnel and contract manager approval, step-in rights).

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A pesquisa objetivou traar um perfil de alunos da educao de jovens e adultos (EJA) em duas escolas pblicas municipais do Rio de Janeiro, de oferta diurna, na mesma regio geogrfica e administrativa, identificando e caracterizando os sujeitos e o significado do ensino diurno para o seguimento da escolarizao. Os alunos, em maioria jovens, encontravam-se matriculados no Programa de Educao de Jovens e Adultos (PEJA). A natureza do objeto conduziu-me metodologicamente para um estudo de caso e, para desenvolv-la, fiz uso de aplicao de questionrio e, posteriormente, realizei entrevista semiestruturada com 25 alunos. Meu locus de pesquisa conectou-se a contextos mais amplos com os quais o campo da EJA dialoga, como acordos e documentos resultantes de Conferncias Internacionais de Educao de Adultos (CONFINTEAs) e bases legais do direito educao para todos no Brasil. A matriz terica da pesquisa viabilizou um olhar investigativo sustentado pelo mtodo de pensamento adotado, inspirado na teoria da complexidade. Meus resultados levaram-me a compreender que pensar a EJA diurna como mais uma oferta no sistema pode anunciar possibilidades de adequao s caractersticas dos sujeitos, mas pode, na prtica, constituir novas excluses intrassistemas e interdies a sujeitos julgados, continuadamente, como incapazes de aprender

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Esta dissertao pretende fornecer uma contribuio acadmica aos estudos sobre harmonizao contbil em blocos econmicos. A pesquisa teve como objetivo analisar o processo de harmonizao contbil nos seis pases integrantes do MERCOSUL, aps a refundao do IASB, em 2001. A metodologia do estudo tem carter descritivo e natureza analtica, visando descrever as caractersticas qualitativas em relao aos aspectos contbeis e regulatrios dos pases estudados. Foi realizada uma pesquisa documental em que foram analisados os relatrios sobre harmonizao contbil no MERCOSUL e o mtodo aplicado foi o de estudo de mltiplos casos. Os documentos analisados foram: (a) Report on the Observance of Standards and Codes Auditing and Accounting (ROSC A&A), do Banco Mundial; (b) relatrio enviado pelos pases ao IASB; (c) relatrio enviado pelos pases ao GLENIF, alm das informaes disponveis nos sites oficiais dos prprios pases. A pesquisa contribui para resgatar a histria do processo de harmonizao e alertar para os potenciais impactos das diferenas na preparao dos balanos das empresas que compem o bloco.

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Tese apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Doutor em Cincias Sociais, especialidade em Relaes Internacionais

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A partir de uma amostra de 600 turistas internacionais que circulam em Portugal, Espanha e Itlia, este estudo identifica as principais os conceitos chave relacionados com o terrorismo, a percepo de risco, envolvimento e motivao para a segurana dos turistas internacionais. Diferentes nveis de preocupao relativamente segurana pode influenciar as decises dos turistas. No seu processo de deciso, os turistas avaliam vrios factores, nomeadamente, o nvel de risco ou de segurana que consideram nos destinos (Sonmez, 1998). Os turistas adoptam uma atitude protectora alterando os seus comportamentos durante os processos de deciso, substituindo os destinos que consideram inseguros por outros associados a uma maior segurana (Gu & Martin, 1992; Mansfeld, 1996). O terrorismo exacerbado pelos media tem efeitos graves nas receitas dos destinos tursticos (Taylor, 2006). Atravs da publicidade negativa, um destino turstico que experiencia um incidente terrorista pode ver a sua reputao danificada e a actividade turstica severamente comprometida (Sonmez, 1998). Inclusivamente, a imageme negativa de um destino pode ser generalizada e pode tambm afectar outros pases ou regies por perodos de tempo indeterminados (Taylor, 2006). Um modelo de equaes estruturais revela que os turistas so motivados para adquirir informao sobre o terrorismo nos media, nomeadamente mostram ateno e interesse sobre essas notcias e esse facto influencia directamente o seu risco percebido. A percepo de risco influencia directamente o envolvimento dos turistas no planeamento da viagem, especificamente a procura de informao antes da viagem e quando esto no destino. A percepo de risco e o envolvimento dos turistas influencia a percepo da importncia da segurana.A discusso foca as implicaes deste modelo para a teoria e para as instituies e organizaes tursticas. So igualmente apresentadas recomendaes para os gestores e promotores dos destinos e para os gestores das organizaes tursticas. Direces futuras de investigao so igualmente apresentadas.

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As revistas cientficas locais e regionais tm sido amplamente criticadas por alguns autores. Alm disso, dificilmente so indexadas nas bases de dados internacionais, o que reduz a visibilidade dos seus artigos. Objectivo: Analisar a produo cientfica internacional dos autores que publicaram na Acta Mdica Portuguesa no ano de 2008. Mtodos: Construi-se uma base de dados com todos os autores que publicaram durante o ano de 2008 na Acta Mdica Portuguesa. Em Julho de 2009 recolheu-se do Science Citation Index a produo de todos estes autores publicada nos cinco anos anteriores (2003-2007). Analisaram-se as revistas em que publicaram, o Factor de Impacto destas revistas, as referencias destes artigos, e as citaes recebidas. Resultados: Os 78 artigos publicados pela Acta Mdica Portuguesa em 2008 foram escritos por 259 autores diferentes. Destes autores, 94 (36,3%) escreveram 420 artigos entre 2003-2007, indexados no Science Citation Index. Estes artigos apareceram em 249 revistas diferentes, com um Factor de Impacto mdio de 2,973 (DP = 2,92). A revista com maior Factor de Impacto foi The Lancet (FI2008 = 28,409) com dois artigos publicados. Destes autores, 87 tinham recebido alguma citao aos seus artigos, com um total de 5001 citaes. Das 14035 referncias destes 420 artigos, apenas 10 eram a algum trabalho publicado na Acta Mdica Portuguesa. Concluso: Os autores que publicam na Acta Mdica Portuguesa tm uma boa quantidade de publicaes internacionais, em revistas com um considervel Factor de Impacto e recebem um razovel nmero de citaes. Pelo contrrio, estes autores quando publicam em revistas internacionais citam extremamente pouco os artigos da Acta Mdica Portuguesa.

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Tradicionalmente, a promoo de disposies cosmopolitas tem sido um importante elemento formativo das elites portuguesas e, simultaneamente, um ingrediente diferenciador, num contexto de baixas taxas de escolarizao da populao. Aps trs dcadas de intensa democratizao da educao e de ampla generalizao da experincia escolar, a situao mudou significativamente. Com a tendencial globalizao das polticas educativas, a intensificao de acordos e parcerias inter-governamentais oferecem-se aos jovens estudantes novas oportunidades educativas, nomeadamente experincias escolares internacionais. O programa europeu de mobilidade estudantil Erasmus constitui, a este respeito, um exemplo particularmente pertinente. Poder-se- ento continuar a falar de cosmopolitismo como propriedade educativa restrita a um grupo social? Ou, pelo contrrio, essa propriedade tende a generalizar-se em sociedades altamente escolarizadas? Por sua vez, as disposies cosmopolitas como elemento formativo parecem ter mudado de significado: ser que a mobilidade que suporta a experincia cosmopolita se transforma em competncia?

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Dissertao para a obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao Orientada por Prof. Doutor Jos Freitas Santos

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Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas Orientada pelo Professor Doutor Jos Freitas Santos

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Dissertao de Mestrado Apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao, sob orientao do Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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O presente relatrio foca-se na descrio do estgio realizado no Gabinete de Relaes Internacionais na Universidad CEU San Pablo em Madrid no mbito do mestrado em Empreendedorismo e Internacionalizao. A primeira parte do relatrio visa uma anlise geral do Processo de Bolonha, dando especial ateno ao programa Erasmus. Depois disto, consta a descrio das tarefas realizadas durante o estgio internacional. Por ltimo, ir encontrar-se a apreciao final deste trabalho e do estgio.

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O presente trabalho pretende avaliar as diferenas de efeitos que os modelos de sobrecarga rodoviria de dez regulamentos (RSA, EC1-2, NBR, AASHTO, SATCC, CSA, IRC:6, SNiP, Manual de Hong Kong, NCP) provocam em pontes rodovirias de pequeno a mdio vo. Numa primeira parte so cobertas questes relacionadas com os efeitos dinmicos em pontes referenciando-se diversos estudos. Em seguida so apresentados os principais fatores que influenciam os efeitos das sobrecargas rodovirias. Os modelos de sobrecarga rodoviria, definidos nos diversos regulamentos, so descritos pormenorizadamente com o objetivo de clarificar e facilitar a sua aplicao. No que se refere componente numrica do trabalho, a quantificao dos efeitos que cada modelo origina foi realizada atravs da modelao em elementos finitos de tabuleiros de comprimento varivel entre 10 e 40 metros. Longitudinalmente analisaram-se os valores mximos do momento fletor e do esforo transverso, e numa anlise transversal estudaram-se os valores mximos de momentos fletores positivos e negativos originados em cada tabuleiro. No captulo 7 realizada uma anlise comparativa dos efeitos causados pelos modelos de sobrecarga rodoviria definidos em cada regulamento tomando como referncia os valores obtidos pelo RSA.