825 resultados para língua
Resumo:
The use of new technologies in classroom, including in foreign language learning, is becoming more and more frequent. The researches already show investigations with the use of emails, chats, blogs, hypertexts, facebook in foreign language classroom especially to develop the students’ written ability. However, there is still a lack of studies concerning educational blogs in foreign language as a digital genre. This work aim characterizing educational blog as a genre under Bakhtinian perspective. To achieve these objectives, the methodology used is characterized as exploratory-descriptive with quali-quantitative base whose collected data consist in analysis of seven educational blogs. The data analysis was done using the theoretical assumptions about textual genres under Bakhtinian perspective. The main results indicate that the analyzed blogs have thematic content, composition and style that are characteristical as digital genres. In conclusion of this work, suggestions are made for future researches into the use of blogs in the foreign language classroom.
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Nowadays there is the necessity to learn another language to achieve: education, better job and standard of living. However, the process of acquisition is complex, mainly because we have to consider the relation of language and culture and also the importance of learning rules and social roles in specific contexts.
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Discutimos, neste texto, a contribuição da pesquisa variacionista de base laboviana para o ensino de Língua Portuguesa através da análise de fenômenos linguísticos variáveis na escrita escolar. Nosso principal ponto é mostrar que, durante o processo de ensino/aprendizagem, entram, na escrita escolar, tanto variantes linguísticas que não carregam estigma social quanto variantes que são estigmatizadas socialmente, o que pede que a escola não só reconheça a língua como dotada de uma heterogeneidade ordenada, mas também trabalhe essa heterogeneidade e o valor social das formas variantes. Para a discussão dos dados, focalizamos na análise de quatro fenômenos linguísticos variáveis, a saber, (i) variação ter, haver e existir, (ii) nós e a gente na posição de sujeito, (iii) concordância verbal com nós e (iv) concordância verbal com a gente. Dessa forma, consideramos que, para um melhor entendimento desses processos na escola, é preciso que o professor não só reconheça que tanto a língua falada quanto a língua escrita são constituídas discursivamente por formas linguísticas que competem entre si, como também trabalhe essa heterogeneidade linguística.
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No presente estudo, buscou-se analisar as representações de alunos de Língua Espanhola sobre este idioma e como tais representações podem influenciar o processo de ensino-aprendizagem dessa língua, buscando compreender até que ponto eles se identificam com essa língua estrangeira. Assim, participaram da pesquisa alunos do ensino médio, regularmente matriculados em escolas públicas e privadas da cidade de Irati/PR, Brasil, que estudam o espanhol como disciplina regular no currículo das suas escolas. Alguns já estudaram o espanhol em outras séries do ensino fundamental e outros estão tendo o primeiro contato com a língua no ensino médio. O corpus deste estudo é composto de questionário formulado pela equipe de pesquisadores. Foram escolhidas quatro escolas públicas e uma escola privada da cidade de Irati/PR, e aplicados os questionários a quarenta e três alunos, no segundo semestre de 2008. Os resultados apontam que a aprendizagem de línguas estrangeiras contribui para alicerçar a atuação do estudante nas mais diversas áreas do conhecimento e amplia sua capacidade perceptiva, tanto no que diz respeito a sua condição de pessoa humana, quanto de cidadão.
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Partindo de uma concepção de tradução como uma transferência lingüística e cultural, o intuito do presente trabalho é prosseguir a investigação sobre tradução sob uma perspectiva bem específica, que é identificar uma abordagem de tradução, formada por um conjunto de es- tratégias utilizadas durante o processo tradutório. A tradução como foco de estudo justifica-se primeiramente, por atender a um processo contínuo de pesquisa na área, e por ser considerada como a quinta habilidade necessária para a aprendizagem de uma língua estrangeira. O estudo de autores contemporâneos - que apresentavam abordagens para o processo tradutório - foram tomadas como base para análise/tradução do corpus, o qual é constituído por textos com informações genéricas sobre o site da UNIOESTE. Constatamos que os estudos tradutológicos estão expandindo seus paradigmas e como conseqüência, tratam inclusive das relações de poder que permeiam a tradução. Da mesma maneira, no exercício de transposição lingüística, percebemos que os conceitos e abordagens propostos pelos autores resultam em um trabalho mais consciente e criterioso, e também proporcionam maior confiança ao tradutor com relação ao resultado final de seu trabalho. Acreditamos que o objetivo do projeto, qual seja, suporte teórico e pragmático para o desenvolvimento do projeto /tradução do site (da língua portuguesa para a língua Inglesa) foi atingido. Desta forma, a informação sobre os cursos da Unioeste disponibilizada também em língua inglesa, pode atingir a um número maior de pesquisadores e estudantes universitários originários de países não falantes de língua portuguesa.
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Neste artigo, fazemos uma análise do material didático e dos depoimentos em blogs de um professor que trabalhou em dois diferentes loci de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa: 1) franquia tradicional de ensino de Inglês (TWAIN’S); e 2) curso não-franqueado próprio (FOX’S). O objetivo é o de suscitar uma reflexão no tocante à dimensão do planejamento e à importância da intervenção da abordagem de ensinar do professor e da abordagem de aprender dos alunos na operacionalização dessa etapa tanto em escolas de idiomas franqueadas como nas não-franqueadas. Ademais, a fim de melhor validar os dados, entrevistamos dois outros professoresque trabalharam nesses loci. Os resultados da análise evidenciaram a dificuldade que o professor pesquisado teve ao implementar seu próprio planejamento em FOX’S, em razão da sua total marginalização em TWAIN’S. As implicações dessas evidências (re)acendem a necessidade de empoderar a abordagem de ensinar do professor e a abordagem de aprender dos alunos, a fim de singularizar e otimizar as decisões e ações a serem tomadas para cada (sala de) aula de língua estrangeira.
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Considerando os fluxos migratórios mundiais contemporâneos, objetivamos destacar o aprendizado da língua(s) estrangeira(s) do local de destino de um migrante internacional como parte importante no processo desenvolvimento individual e de participação social. A problemática gira em torno da falta de ações de ensino de línguas, especificamente voltadas a estrangeiros estabelecidos no sudoeste do Paraná - Brasil. A produção de dados, a partir de entrevistas semiestruturadas, aplicadas a grupos distintos, permitiu-nos realizar análise de cunho qualitativo-interpretativo e comparativo. As falas de emigrantes temporários (brasileiros participantes de programas de mobilidade estudantil internacional - MEI) e de imigrantes estrangeiros estabelecidos no Brasil mostram contrastes existentes entre os dois grupos e indicam a importância de ações favoráveis à acolhida de imigrantes, que chegam ao Brasil, pelo ensino de português como uma língua adicional. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20170027
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O presente texto constitui-se em um estudo de caso etnográfico social, e, tem como objetivo analisar a habilidade de competência comunicativa em Língua Inglesa, de dois funcionários, em um hotel cinco estrelas, de Foz do Iguaçu. Compreender o bilingüismo situacional da amostra pesquisada e descrever a competência comunicativa nas interações com os hóspedes. Esta pesquisa demonstra ser relevante, por Foz do Iguaçu ser uma cidade muito visitada por estrangeiros, hospedando-se na cidade para fins de negócios, educação e turismo. Neste contexto, o inglês é considerado a língua da comunicação internacional globalizada, da ciência, da tecnologia, da mídia e do turismo. Os aportes teóricos que sustentam este estudo abrangem discussões e reflexões sobre bilingüismo, sobre a competência comunicativa gramatical e da sociolinguística interacional. Os resultados refletem a necessidade de aprimoramento da competência comunicativa nas interações com os visitantes estrangeiros, pois mesmo considerando-se e respeitando-se as variedades linguísticas da Língua Inglesa, observou-se que, no ambiente profissional, privilegia-se a norma institucionalizada como variedade de prestígio.
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A informação e a comunicação tornam-se cada vez mais relevantes no atual contexto, e, por conseguinte, novos canais para transmiti-la são necessários. O computador e a Internet já não são apenas ferramentas de trabalho e entretenimento, seus aplicativos também modificam os paradigmas na educação visto que criam novas formas de ensinar e aprender. No ensino e aprendizagem de Língua Inglesa o uso de diferentes materiais disponíveis na Internet, quais sejam; arquivos de áudio, vídeo, textos autênticos, imagens entre outros permitem aos aprendizes maior contato com a língua que estudam. Norteado pela perspectiva Construcionista de educação, em que o uso do computador como ferramenta de aprendizagem contribui para a construção de conhecimento do aprendiz, este trabalho apresenta reflexões sobre o uso da Internet no ensino e na aprendizagem de Língua Inglesa. Para tanto fundamentamo-nos em estudos de Piaget (2003), Papert (1994), Valente (1993, 1999, 2002, 2003), Altoé (2005), Saviani (2001), Paiva (2001, 2008) entre outros. Ao longo dessas leituras o repensar sobre a formação do professor de línguas a fim de possibilitar-lhe condições para atuação crítica com tecnologias é apontado como um dos fatores para mudança na educação. Até porque, para que o computador e a Internet sejam utilizados como ferramentas pedagógicas, o professor de Língua Inglesa precisa encarar esse ambiente virtual novo e desafiador como uma alternativa para construção de conhecimento nesse idioma.
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O ensino da Gramática é uma prática até certo ponto controversa. Ao mesmo tempo em que parece ser adotada e necessária no ensino de língua estrangeira, também é alvo de críticas. Diante desta situação, questiona-se: qual seria o melhor jeito de se ensinar gramática? Deve-se ou não abordá-la em sala de aula? Tais dúvidas refletem-se neste trabalho, que objetiva, assim, investigar as crenças de dois professores em formação acerca do papel do ensino da Gramática em aulas de língua inglesa. Além disso, nos propomos a observar como a prática reflexiva e a experiência em sala de aula de língua estrangeira representam fatores que influenciam nas crenças de professores. O corpus utilizado consistiu de entrevistas, anotações de aulas observadas e questionário respondido por dois professores em formação que atuavam no Curso de Extensão da Universidade Federal da Paraíba no semestre letivo 2011.1. Buscando um maior embasamento teórico para as reflexões levantadas ao longo da pesquisa, nos utilizaremos das noções de autores como Barcelos (2004, 2006), Silva (2010), Perrenoud (2002), Farrell (2007, Thornbury (2010), dentre outros. Após a análise dos dados, constatamos que tanto a prática reflexiva quanto a experiência em sala de aula parecem influenciar as crenças dos professores. Ao refletir, planejar e vivenciar a aula, os participantes demonstraram estar em constante processo de evolução pedagógica e consequente desconstrução de determinadas crenças. Palavras chave: crenças, professores em formação, ensino da gramática de língua inglesa
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Este artigo pretende problematizar o conceito de língua em disciplinas aplicadas aos cursos de Engenharia da Universidade Federal do Acre (UFAC). As ementas que atendem a esses cursos são oferecidas, desde a década de 70, pelo Departamento de Letras do Centro de Educação, Letras e Artes da UFAC. Partimos da hipótese de que a noção de língua que perpassa as ementas se configura como um modelo instrumental, o que, de nosso ponto de vista, tem seus efeitos no funcionamento das disciplinas. Com base nos pressupostos teóricos dos Novos Estudos do Letramento e da Análise do Discurso francesa, buscamos analisar três planos de curso, a saber: (i) “Português Instrumental”, do curso de Engenharia Agronômica; (ii) “Português e Redação Técnica”, do curso de Engenharia Elétrica; (iii) “Português e Redação Técnica”, do curso de Engenharia Civil. Com essa análise, nosso intento é refletir sobre uma proposta que contemple outra noção de língua – modelo ideológico (STREET, 2014), a qual se mostra mais produtiva no atendimento às necessidades específicas dos referidos cursos.
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Este trabalho tem como objetivo principal apresentar e discutir uma proposta de Ensino de Literatura em Língua Inglesa, a partir da análise de um livro didático, elaborado em 2014 para um Curso de Letras-EaD, acrescida de comentários dos alunos postados na plataforma Moodle. O livro contempla os principais gêneros literários (poesia, conto, drama e romance) e exemplos de textos literários desses gêneros que têm sua circulação expandida para canções, adaptações/traduções, telenovelas e filmes. Além disso, há sugestões de atividades para o texto literário em sala de aula do Ensino Básico e questões para a reflexão crítica do professor de literatura de língua inglesa segundo a pedagogia dos multiletramentos. Embora não haja na grade curricular do ensino regular uma disciplina voltada para a literatura em língua inglesa, acreditamos que não podemos ignorar todo esse material na sala de aula de língua inglesa no contexto brasileiro, pois ele pode contribuir para o desenvolvimento crítico e criativo dos alunos. Esta discussão se justifica por possibilitar reflexões sobre o ensino de literatura via outros meios (além do livro escrito) em uma configuração de ensino superior que ainda está galgando degraus para transpor barreiras geográficas, políticas, culturais e sociais – como é o caso da Educação a Distância no Brasil. O aporte teórico deste estudo se fundamenta em teóricos dos multiletramentos (COPE, B; KALANTZIS, M., 2000), das multimodalidades (KRESS, 2000) e da educação a distância (MOORE, 2002).
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O objetivo do artigo é discutir a condição do inglês como língua franca (ILF) na contemporaneidade, demonstrando que o seu avanço pelo mundo é um fenômeno sui generis, de caráter transcultural e que transcende a concepção tradicional de língua franca (OSTLER, 2010; MAURANEN, 2018). Em diálogo com os estudos de descolonialidade (QUIJANO, 2007; MIGNOLO, 2010), translinguismo (CANAGARAJAH, 2013; GARCÍA; WEI, 2014) e a partir das implicações político-pedagógicas das pesquisas em ILF (SEIDLHOFER, 2011; COGO, 2015), defende-se aqui um processo de descolonização de crenças, atitudes, premissas e métodos nos mais diversos níveis, visando, entre outros aspectos, à des(re)construção de discursos e práticas daqueles envolvidos diretamente com o ensino do idioma.
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A Ilha de Timor, localizada a leste do arquipélago indonésio, corresponde a um território habitado há mais de 40 mil anos e conhecido desde há muitos séculos como fonte de sândalo de alta qualidade. Isso atraiu a atenção dos navegadores portugueses que passavam nesta região no princípio do século XVI. A partir de então, e por mais de 400 anos, Portugal explorou e ocupou esse território, mantendo um controle relativo dos povos locais, organizados em reinos independentes, e medindo forças com a estrutura colonial holandesa. Depois da Segunda Guerra Mundial, com consequências catastróficas para a ilha, as potências europeias enfrentaram os processos de descolonização. Quando a metade oriental da ilha declarou sua independência, o Timor Português daria lugar a República Democrática de Timor-Leste. No entanto, a invasão indonésia retardou por mais de vinte e quatro anos os anseios de liberdade do povo local. Com a participação decisiva da ONU, a resistência timorense obteve, enfim, sua vitória e, em 2002, essa nação pode começar a traçar seu próprio caminho de forma independente. Uma nova página começou a ser escrita, mas não com menos dificuldades e desafios. Nas entrelinhas desta história, a língua portuguesa percorreu uma estrada que a levou a ser escolhida como língua oficial da nação recém-formada. Os desafios gerados a partir desta opção se fundamentam em gerar política e planejamento linguísticos capazes assegurar a difusão e consolidação do português como traço cultural identitário e diferenciador do povo timorense, ao mesmo tempo em que possa acompanhar e fortalecer a tarefa maior da conquista da estabilidade social e política, consolidação da democracia e desenvolvimento desta jovem nação.