816 resultados para Special education policy


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A Escola Inclusiva é a conquista recente de uma sociedade culta e democrática que vê na educação um campo de luta pelo cumprimento dos direitos à igualdade de todos os cidadãos independentemente das suas características individuais, exigindo uma escola que não discrimine e aceite a diferença. O trabalho apresentado é decorrente do Projeto de Intervenção, fundamentado na investigação-ação, realizado no âmbito do Curso de 2º ciclo em Educação Especial. Com este projeto quisemos minimizar dificuldades apresentadas por uma aluna com características do espectro do autismo, na área curricular disciplinar de Matemática e da socialização, numa perspectiva inclusiva. O enquadramento teórico abordou a Educação Inclusiva, a Escola Inclusiva, a Aprendizagem Cooperativa e as Perturbações do Espectro do Autismo. Como instrumentos, utilizámos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva à professora de Educação Espacial, a observação naturalista e a sociometria. A planificação global da intervenção, equacionada numa perspectiva de escola inclusiva, foi elaborada a partir do relacionamento/ cruzamento dos dados que resultaram da análise da informação recolhida, avaliados ao longo de todo o processo. A intervenção permitiu-nos constatar que a aluna fez aprendizagens significativas na área académica e social. Assim, nesta intervenção, confrontámo-nos com o desafio de práticas educativas, diferenciadas e inclusivas. Estas práticas, por sua vez, contribuíram para que os colegas e pais a olhassem de forma mais optimista e com um maior respeito face à sua problemática.

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Na sociedade do conhecimento em que nos encontramos entendemos que todos os alunos devem ter acesso à informação e ao conhecimento, independentemente das suas capacidades e limitações. As novas tecnologias da informação e da comunicação constituem-se como uma mais-valia para os alunos com necessidades educativas especiais (NEE), sendo os apoios tecnológicos uma das soluções existentes para minorar as suas limitações físicas e intelectuais, aumentando deste modo, a qualidade de vida, a participação na sociedade e integração profissional dos mesmos. Para incluir digitalmente estes alunos, o Ministério da Educação criou os Centros de Recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (CRTIC, 2007), no sentido de cumprir com o Plano de Ação para a Integração das Pessoas com Deficiência (PAIPDI, 2006) e a reforma a Educação especial com a aplicação do decreto-lei n.º 3/08, de 7 de janeiro. Por conseguinte, decidimos investigar, após ter conhecimento da criação dos CRTIC para a Educação especial, realizando um estudo em cinco centros, a nível nacional, optando por uma investigação de natureza qualitativa, com entrevista, observação e pesquisa documental. O nosso principal objetivo foi verificar se estes centros disponibilizavam meios tecnológicos a todos os alunos com NEE, de acordo com os princípios da educação inclusiva ou se eram só para alguns. Após a análise dos dados recolhidos consideramos que existem algumas diferenças no cumprimento das normas orientadoras estipuladas pelo governo, no que diz respeito ao funcionamento e funções da equipa responsável, isto é, os responsáveis pelos centros incrementam a sua atividade essencialmente em duas vertentes: na avaliação dos alunos para adequação de tecnologias de apoio e acompanhamento/monitorização dos processos. Os docentes utilizadores dos centros disseram que os centros são úteis para a educação especial, no entanto, existe algum desconhecimento sobre os serviços prestados pelos mesmos.

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A presente investigação, desenvolvida com três estudos de caso, tem como objectivo reflectir sobre a motivação, na sala de aula, de adolescentes com dificuldades de adaptação, assim como, a influência que as Artes Visuais podem ter no processo ensino-aprendizagem possibilitando aos alunos superar dificuldades, agindo e transformando o mundo que os rodeia. É durante a adolescência que os jovens formam a sua personalidade e individualidade e é, também, o período em que as drogas, a sexualidade e a violência física se fazem mais presentes. Tais perturbações têm um impacto muito grande na saúde física e mental do adolescente, deixando marcas no seu desenvolvimento e danos que podem persistir por toda vida. Neste sentido, as práticas de ensino dos professores e as relações interpessoais com os alunos são apontados como factores potencialmente poderosos, que influenciam o adolescente na motivação e no desempenho (Arends, 1995). São propostas um conjunto de estratégias integradas no processo de ensino/aprendizagem, que fomentem o desenvolvimento da própria motivação dos alunos, ajudando-os a construir objectivos ou a adoptar os objectivos propostos, ajustando as actividades de sala de aula em estruturas estratégicas, de meios para atingir os fins, sustentando não só a motivação para as tarefas escolares, como também promovendo nos alunos o desenvolvimento da própria motivação e a consequente capacidade de orientação para a vida em sociedade (Lemos, 2005). As estratégias têm como base a educação artística, em particular a experimentação, através da absorção do sentir, pensar e agir, construindo um conjunto de saberes e cultivando talentos. Desta forma, os alunos descobrem como maximizar as suas capacidades, desenvolvendo a autoconfiança, o espírito crítico e a livre iniciativa, construindo de forma segura a sua personalidade (Fowler, 1996).

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This paper reviews variables that influence placement of a hearing impaired child into a special education program instead of being mainstreamed into a public school.

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Background: People with schizophrenia are more violent than the general population, but this increased risk is attributable to the actions of a small subgroup. Identifying those at risk has become an essential part of clinical practice. Aims: To estimate the risk factors for assault in patients with schizophrenia. Methods: Two hundred seventy-one patients with schizophrenia were interviewed using an extensive battery of instruments. Assault was measured from multiple data sources over the next 2 years and criminal records were obtained. Multiple sociodemographic and clinical variables measured at baseline were examined as possible predictors of assault during follow-up. Results: Sixty-nine (25%) patients committed assault during the 2-year followup. The model that best predicted assault included a history of recent assault (OR 2.33, 95% CI 1.17-4.61), a previous violent conviction (OR 2.02, 95% CI 1.04-3.87), having received special education (OR 2.76, 95% CI 1.22-6.26) and alcohol abuse (OR 3.55, 95% CI 1.24-10.2). Conclusions: Previously established risk factors including a history of violence and alcohol abuse are replicated in this study. Although low premorbid IQ did not predict violence, a need for special education did. (C) 2003 Published by Elsevier B.V.

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2014 marks an important milestone for the SENCO (Special Educational Needs Coordinator) role. It is the 20 year anniversary of the requirement for schools to have a named person as lead for Special Educational Needs (SEN). This article explores the vision of the role as seen in government guidance and documents and compares this with the views of those in post who are undertaking a required training programme to become a qualified SENCO. An optional questionnaire was distributed to all SENCOs at Induction (Time 1) and repeated upon completion of the course (Time 2) and 10 semi structured follow up interviews were conducted with volunteers to explore emerging themes. Differences were seen in the sample between those that were part of the senior leadership team in terms of their views on their ability to lead and direct practice, resource management and the strategic goals of the role.

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This exploratory study is concerned with the performance of Egyptian children with Down syndrome on counting and error detection tasks and investigates how these children acquire counting. Observations and interviews were carried out to collect further information about their performance in a class context. Qualitative and quantitative analysis suggested a notable deficit in counting in Egyptian children with Down syndrome with none of the children able to recite the number string up to ten or count a set of five objects correctly. They performed less well on tasks which added more load on memory. The tentative finding of this exploratory study supported previous research findings that children with Down syndrome acquire counting by rote and links this with their learning experiences.

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Syftet med denna studie har varit att ta reda på lärares och specialpedagogers förhållningssätt gentemot pedagogisk hantering av elever som saknar diagnos men har ett åtgärdsprogram. För att besvara studiens frågeställningar har både kvalitativ och kvantitativ metodansats valts samt kombinerats. Resultatet bygger på frågeställningarnas tre teman: åtgärdsprogrammets nytta, undervisningens utformning samt kriterier för utvärdering och revidering. Resultatet visar att dessa frågor är komplexa dilemman bestående av flera beståndsdelar, dels på grund av spänningen mellan målstyrning och enskilda skolors specifika omständigheter och dels utifrån pedagogernas skilda uppfattningar om pedagogik och specialpedagogik.

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This study focuses on teachers’ opportunities and obstacles to perform skillful reading and writing instruction. It’s about the ability to accurately identify where students are in their reading and writing process and to help them develop good reading skills. It is also about the ability to recognize signs of difficulties that students may have in their written language development and to know what efforts are needed to help them advance their reading and writing skills. The research is based on teachers’ own statements and survey responses on the external conditions for teaching and on their approach, attitudes and knowledge in reading and writing. The empirical material consists of interviews, surveys and test data. The interview study was conducted with eight teachers. The questionnaire was answered by 249 teachers, while the knowledge test was conducted of 269 teachers and 31 special education teachers. Many of the teachers in this study have lack knowledge in the structure of language and common Swedish spelling rules. Furthermore, it appears that a large part of them are unaccustomed to explaining, in detail, students’ reading development and find it difficult to systematically describe the aspects of daily literacy instruction. The overall picture is that many teachers teach without having tools to reflect on how their education really affects students’ reading and writing. These shortcomings make it difficult to conduct effective literacy instruction. Once students have learned to decode or if they have reading difficulties, many teachers seem to one-sidedly focus on getting students to read more. The consequence could be that those who would need to practice more on the technical basic of reading or comprehension strategies are left without support. Lack of variety and individuality in fluency and comprehension training can challenge the students’ reading and writing development. The teachers in the study, who have the old junior school teacher and elementary teacher education, have the highest amount of knowledge of reading and writing (the test). Good education can provide student teachers with professional skills that they may develop further in their careers. Knowledge of the meaning of phonological and phonemic awareness as well as knowledge of how to count phonemes seem to be important for knowledge of reading and writing (the test). Knowledge of basic reading processes can be obtained by systematic and structured work with students’ linguistic development, and through continuous dialogues with experienced colleagues on how and why questions. This is one important way to work also in teacher training. When essential professional skills are established in the teacher education, in practice students will obtain the school’s learning goals.

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What is academic quality? On the decline of academic autonomy In light of the transformations that universities currently undergo, with Bologna as a keyword, the following questions are put: What ideals lie behind the assessment of academic “excellence” and “quality”? What agents have the ability to define what is good science and education today? These questions are approached through Pierre Bourdieus concept of field. Looking at the development the last decade, traditional academic values, such as the ideal of universal knowledge as (personal and collective) enrichment and the intellectual independence “of all political authority and economic power”, as stated in the Magna Charta Universitatum, seem to have emerged into the shadow of employability, knowledge control, competitiveness, and economic benefit. In connection with the formation of concepts such as “the knowledge society” and “knowledge based economies” the university has received a somewhat different and more central role in society. The university has come to take the role more of a knowledge producing enterprise clearly directed towards the surrounding society. There are higher demands on academic knowledge to contribute to economic, regional or national development and competitiveness. When the university is regarded as a knowledge company whose task is to accoun tfor the requests of the students, the labour market, and the business world it undertakes to follow trends and short term social phases rather than to critically examine them, which has been a traditional task for the university. If the academic work is guided by the market economical principle, that the client requests decide what quality is, instead of the experts on the academic field themselves (i.e. the scientists,) it is obviously not scientific ideals that constitute the criteria for what is good science and education.

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Syftet med artikeln är att belysa olika föreställningar kring specialpedagogers och speciallärares roller och uppdrag samt att förstå varför denna olikhet finns. Syftet är också att problematisera  dessa föreställningar  och synliggöra dilemman som kommer till uttryck i talet om de båda yrkesgruppernas roller och uppdrag.  Bakgrunden till studien är de skilda och ofta disparata uppfattningar som råder om vad yrkesgrupperna ska arbeta med, hur de ska genomföra sina uppdrag och varför. Konsekvenserna av detta kan leda till att uppdrag genomförs på ett sätt som inte står i överensstämmelse med styrdokumentens föreskrivna demokrati-, samhälls- och kunskapsuppdrag. Samtal har genomförts med specialpedagoger, speciallärare utbildade efter 2008 och rektorer. Den metodologiska ansatsen har varit kunskapande samtal. Kunskapande samtal utgår från ett kommunikationsteoretiskt perspektiv och bygger på Jürgen Habermas teori om det kommunikativa handlandet. Karen Barads teori om agentisk realism har använts för att förstå hur olika föreställningar kring roller och uppdrag uppstår, skapas och förändras i samspel med andras uppfattningar men även i samspel med exempelvis rum, texter och metoder. Olika föreställningar om roller och uppdrag belyses liksom dilemman som dessa föreställningar kan ge upphov till då yrkesrollerna möts i, och möter, en pedagogisk praktik. Resultatet visar att specialpedagoger och speciallärare behöver finnas med i det kontinuerliga arbetet ute på skolor och förskolor men att det kan betyda olika slags organisatoriska lösningar för yrkesgrupperna. En fråga som uppstår är om de specialpedagogiska yrkesgrupperna alltid och i alla sammanhang bör finns så nära barnen/eleverna som möjligt eller om det finns grund för ett mer distanserat sätt att arbeta? Författaren föreslår att svensk förskola och skola bör utnyttja det faktum att det finns två olika specialpedagogiska yrkesgrupper och särskilja deras roller och uppdrag på ett tydligt sätt. Om specialpedagogik dessutom tar avstamp i ett kommunikationsteoretiskt perspektiv skapas förutsättningar och möjligheter för barns/elevers lärande utifrån ett inkluderande synsätt.