998 resultados para PERIODICOS


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Desde a antiguidade a oralidade tem mostrado sua força tanto no teatro como na educação. A força da palavra oral se mostra por, através dela, o ouvinte poder criar imagens e cenas mais subjetivas. O relato oral da história do peixinho Lero, pelo seu autor, despertou-nos para a possibilidade de resgatar o poder da oralidade através da dramatização do texto pelos professores-alunos da disciplina Expressão Artística e da Linguagem, na Complementação Pedagógica da Pré-Escola, Curso de Pedagogia, IB- UNESP/Rio Claro. Por meio da técnica de teatro de vara foram transmitidas às crianças das EMEIs, noções básicas do ambiente marinho, de alguns seres, que ali vivem, de seus hábitos alimentares e de vida. O texto permitiu, ainda, a transmissão das noções elementares do ato de contar, quando o caranguejo Caran, juntamente com as crianças - personagens da cena, neste momento - contavam a coleção de conchinhas de Lero.

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O artigo destaca o surgimento e os primeiros anos do Curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro. Apresenta apanhado de pesquisa de campo orientada por estudos sociológicos e a sua influência no processo de formação da autora como pedagoga

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Alguns exemplos de formação de minério supérgeno e sua interação com a morfogênese (paleosuperfícies) e resistência mineralógica são discutidas aqui. Registros geomorfológicos e mineralógicos na caracterização paleosuperfícies associam o intemperismo de minerais primários e sua relação com as concentrações de cobre e minério de ferro no sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Distinguiram-se duas paleosuperfícies geradas por várias fases de intemperismo e controladas pela estrutura geológica. A primeira, mais antiga, é a paleosuperfície superior (900 - 1000 m de altitude), situado em Ribeirão Branco (Alto do Brancal), foram desenvolvidas em rochas silico-calcários. É formada por lateritas de ferro enriquecido por produtos secundários de cobre. O segundo nível de paleosuperfície é mais novo está localizado na região de Itapeva (Santa Blandina e Bairro do Sambra). Esta paleosuperfície é formada por percolação de cobre através da rocha alterada (saprolito). Outras características podem ser observadas como produtos neoformados em lateritas. Eles são classificados em dois tipos: a argila como produtos silico-cuprífero (com quantidades significativas de ferro) e de cobre minerais (crisocola, fixas nas vertentes). Essas feições reconheceram a presença de minérios de cobre e seu controle morfogénetico ajudando na exploração e prospecção de minérios supérgenos.

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Este artigo tem por objetivo apresentar diferentes perspectivas a respeito da adoção de parcerias entre o poder público e o setor privado no contexto brasileiro e mais especificamente no Estado de São Paulo em diferentes áreas governamentais, mas com ênfase nos campos da saúde e principalmente da educação. Essas parcerias parecem ser decorrentes das mudanças nas políticas públicas que se configuraram nas décadas de 1970, 1980 e 1990 e têm surgido como uma das alternativas para a descentralização de responsabilidades até então estatais, visando a redução do papel do Estado. No caso brasileiro, inserem-se no movimento de Reforma do Estado iniciado em 1995 com o Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE). Por meio de pesquisa bibliográfica foram identificados alguns trabalhos, em diferentes áreas, que tratavam da temática das parcerias em questão e buscou-se realizar a análise dos mesmos, confrontando as diferentes perspectivas e opiniões sobre a adoção de parcerias presentes neles.

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Resumo O presente artigo objetiva promover uma análise da implantação do PDE-Escola em duas unidades educacionais do município de Limeira-SP, que apresentaram o IDEB/2007 abaixo da média nacional e que foram direcionadas a implantar o Programa a partir de 2009. O PDE-Escola trata-se de um programa do Governo Federal que se proclama capaz de viabilizar a autonomia, a obtenção de melhores resultados educacionais e a modernização da estrutura, organização e gestão escolar a partir da adoção de modelos administrativos gerenciais. A finalidade deste estudo foi constatar se os objetivos delineados por tal Programa, no que tange à garantia da autonomia escolar, ganham concretude na prática. A metodologia utilizada nesta pesquisa qualitativa foi o estudo de casos, concretizado por meio de coleta de dados (entrevistas e questionários semiestruturados, análise documental e revisão bibliográfica). Os resultados obtidos acenaram para a imposição de uma metodologia padronizada e burocrática, pautada em mecanismos de monitoramento, cobrança e controle que dificultaram a conquista gradativa da autonomia das escolas pesquisadas. Palavras-chave: PDE-Escola. Autonomia Escolar. Gestão.

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Este trabalho parte da tendência já verificada em estudo anterior de ampliação das parcerias entre a esfera pública e privada na educação e tem como objetivo discutir uma das modalidades identificadas, a ampliação da adoção de sistemas apostilados privados em escolas públicas municipais e as possíveis relações com os sistemas de avaliação externos. A partir dos dados disponíveis no banco de dados do Grupo Estudos e Pesquisa em Políticas Educacionais – GREPPE discute-se como um dos principais fatores para o crescimento da adoção de sistemas apostilados, a busca das escolas e municípios em melhorar os resultados nos sistemas de avaliações, e, portanto, a centralidade dos sistemas de avaliações nas políticas educacionais. Aponta-se, ainda, para a contradição entre o caminho que vinha sendo trilhado, no sentido de ampliação da autonomia e democratização da gestão escolar e a adoção de sistemas privados de ensino, bem como suas possíveis implicações para a organização do trabalho pedagógico das escolas.

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Este artigo tem o objetivo de repensar conceitos, conteúdos e objetivos de temáticas ligadas à área de História através da articulação entre o uso de linguagens audiovisuais – no caso, o cinema – o papel da narrativa e a construção de práticas de ensino, todas baseadas nos estudos de micro-história. Desejamos não apenas debater os potenciais pedagógicos e empíricos dos recursos tecnológicos dentro das salas de aula, mas, especialmente, o das possibilidades reais de transformação dos alunos em sujeitos do processo de construção de novos conhecimentos na área, por meio da produção do curta metragem. Essa ferramenta pedagógica e tecnológica pode ajudar-nos a refletir sobre as prerrogativas dos PCN’s que prevem em suas propostas a valorização do local e do cotidiano dos alunos, o respeito à diversidade e pluralidade, o papel dos sujeitos na História. A proposta aqui apresentada é fruto de um projeto realizado na Fundação Educacional de Fernandópolis entre 2009 e 2010, sob a forma de trabalhos de conclusão de curso desenvolvidos por alunos do curso de graduação em História.

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Há longos tempos a alfabetização desafia alunos, professores, propostas didáticas e reformas curriculares. Entre nós ela causa grandes taxas de fracassos e de evasão escolar, principalmentenas escolas públicas. Isto constitui um problema social, pois muitas pessoas ficarão à margem do saber registrado através da escrita.

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O tempo como categoria imprescindível a ser discutida e pensada nas instituições escolares faz parte da temática central do presente artigo. A distinção entre instituições escolares e educacionais faz-se importante para as reflexões propostas: por instituições escolares entende-se as escolas, foco deste artigo, como dito, e por instituições educacionais toda instituição que se preste à educação do indivíduo, como a família. Sob essa perspectiva, discutimos o referido conceito abordando diferentes faces que o compõem: a instituição escolar e a instituição educacional; o tempo cronológico e o tempo vivido; o tempo oculto das escolas; o tempo de aprendizagem do aluno e o tempo de ensino do professor. As reflexões realizadas perpassam os seguintes questionamentos: Como poderíamos reconfigurar o tempo na escola com relação ao tempo determinado pela sociedade? Poderíamos pensar a escola sem o controle rígido do tempo cronológico? Se constata que não é possível deduzir unilateralmente o tempo da escola, nem a escola do tempo, por isso, um primeiro passo para cogitar uma outra possibilidade de organização desse no espaço escolar seria repensá-lo enquanto referência única na/para a sociedade de maneira geral. Assim, viu-se que o controle do ritmo em que as coisas devem acontecer é reflexo da organização que o homem quer ter a todo o momento, sob auspício do tempo cronológico. Em face das reflexões realizadas conclui-se que os alunos e professores “reféns” de um tempo programático e condensado têm dificuldade em superar essa lógica na rotina do espaço escolar.

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O objetivo da presente pesquisa, de caráter descritivo, foi comparar o desempenho na produção de textos de alunos de escolas pública e particular, que freqüentam as 5as. e 8as. séries do Ensino Fundamental.

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Este artigo focaliza discursos referentes à formação de duas gerações brasileiras de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Com relação ao primeiro momento, entre o final da década de 1980 e início da década de 1990, procedeu-se o estudo de documentos relativos à proposta curricular do Projeto CEFAM/SP, o que revelou discursos que enfatizavam uma formação docente voltada para o trabalho coletivo e a atitude crítico-reflexiva. Já no segundo período, correspondente à geração de professores formada a partir da segunda metade da década de 1990, as propostas de formação docente (representadas por diretrizes, referenciais e decretos federais) são marcadas pela influência de organismos internacionais e por um viés econômico, seguindo uma direção pragmatista baseada em competências individuais, o que aponta para um enfraquecimento político do magistério, enquanto grupo profissional. Questiona-se, assim, a pertinência de se considerar o momento atual como sendo de profissionalização docente.