979 resultados para Michel Foucault. Sociologia. Dominação. Poder. Teoria social. Sujeito


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Encontramo-nos inseridos em uma crise que afeta diversas dimensões da vida do planeta e imersos em uma sociedade pautada no 'progresso' civilizatório desenfreado que se utiliza da dominação como instrumento central. A percepção hegemônica atual se pauta no universo como um universo mecânico, no meio natural a puro serviço humano e na mulher inferiorizada, padronizada e subordinada ao homem. Este trabalho parte da necessidade de assinalar os mecanismos que dominam, excluem, padronizam e normatizam a maternidade como os mesmos que dominam a natureza e traçam a crise ecológica. Tendo como referencial teórico, o Ecofeminismo relaciona e interconecta os padrões de dominação da natureza como os mesmos que propagam a subordinação da mulher dentro de sistemas patriarcais. Utilizando como método a revisão bibliográfica não-sistematizada, a pesquisa traça paralelos entre movimentos feministas e ecológicos mostrando a maternidade como um foco a ser olhado cuidadosamente para termos uma quebra nos padrões atuais de desenvolvimento. Para melhor organização, registro do conteúdo e acesso às obras consultadas foram feitos fichamentos das mesmas com corpo contendo resumo, citações, transcrições e reflexões

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Este artigo visa a realizar um debate teórico por meio das análises de Michel Foucault e de Robert Castel, entre outros, a respeito dos mecanismos de segurança e das estratégias de governamentalidade neoliberal, na sociedade contemporânea. Os cursos Em defesa da sociedade, Segurança, território e população e Nascimento da Biopolítica, de Foucault, inauguraram uma discussão relevante a respeito dos racismos de Estado e de sociedade, de seus paradoxos, nas democracias, e de seus efeitos a partir da emergência do neoliberalismo norte-americano e alemão, após a II Guerra Mundial, que foram difundidos em outros países, sobretudo na década de noventa do século XX, com especificidades em cada país, mas com pontos de conexão que nos permitem traçar um diagrama da sociedade de segurança e de como ela opera por táticas de governo das condutas, também denominadas governamentalidades, por Foucault.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Encontramo-nos inseridos em uma crise que afeta diversas dimensões da vida do planeta e imersos em uma sociedade pautada no 'progresso' civilizatório desenfreado que se utiliza da dominação como instrumento central. A percepção hegemônica atual se pauta no universo como um universo mecânico, no meio natural a puro serviço humano e na mulher inferiorizada, padronizada e subordinada ao homem. Este trabalho parte da necessidade de assinalar os mecanismos que dominam, excluem, padronizam e normatizam a maternidade como os mesmos que dominam a natureza e traçam a crise ecológica. Tendo como referencial teórico, o Ecofeminismo relaciona e interconecta os padrões de dominação da natureza como os mesmos que propagam a subordinação da mulher dentro de sistemas patriarcais. Utilizando como método a revisão bibliográfica não-sistematizada, a pesquisa traça paralelos entre movimentos feministas e ecológicos mostrando a maternidade como um foco a ser olhado cuidadosamente para termos uma quebra nos padrões atuais de desenvolvimento. Para melhor organização, registro do conteúdo e acesso às obras consultadas foram feitos fichamentos das mesmas com corpo contendo resumo, citações, transcrições e reflexões

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Com este artigo examinamos os conceitos de utopia e heterotopia, como colocados por Michel Foucault, a partir da noção de lugar e não-lugar. O filme Avatar é o objeto com o qual seguimos, passo a passo, os princípios estabelecidos para caracterização das heterotopias. Nesses lugares outros, procuramos mostrar os pontos de inflexão das propostas de contestação ou de compensação, no que diz respeito aos processos que não respondem aos nossos ideais, ou, mais que isso, não respondem à preservação e dignidade de nossa espécie.

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La ricerca muove dall’ipotesi che le incalzanti riforme introdotte nella scuola italiana a partire dalla fine degli anni novanta non abbiano cambiato il dispositivo pedagogico della scuola tradizionale. Si è quindi andati alla ricerca nella “cassetta degli attrezzi” di Michel Foucault e di Célestin Freinet degli strumenti concettuali e pratici utili al cambiamento del dispositivo pedagogico L’esperienza politico- pedagogica del Lycée expérimental de Saint-Nazaire (Loire-Atlantique) è presentata come esempio di cambiamento possibile.

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Entre les années 1950 et 1980, émerge une nouvelle forme de labyrinthe chez des romanciers européens comme Michel Butor, Alain Robbe-Grillet, Italo Calvino, Patrick Modiano et Alasdair Gray : un labyrinthe insaisissable et non cartographiable. Pour en rendre compte nous avons recours au modèle du rhizome, issu de la philosophie de Gilles Deleuze et de Félix Guattari, aussi bien qu'au concept d'hétérotopie de Michel Foucault. La spatialité de nos romans nous pousse à prendre en compte également les réécritures ironiques du mythe de Thésée, Ariane, le Minotaure, Dédale. Les citations et les allusions au mythe nous font remarquer la distance d'avec le modèle traditionnel et les effets de ce qu'on peut considérer comme un « bricolage mythique », dans le cadre d'un regard ironique, parodique ou satirique. La représentation romanesque du labyrinthe accentue d'un côté l'absence d'un centre, et de l'autre côté l'ouverture extrême de cet espace qu'est la ville contemporaine. En même temps, la présence de nombreux « espaces autres », les hétérotopies de Foucault, définit l'égarement des protagonistes des romans. Au fur et à mesure que les écrivains acquièrent conscience des caractéristiques « labyrinthiques » de ces espaces, celles-ci commencent à informer l'œuvre romanesque, créant ainsi un espace métafictionnel. Entre les années Cinquante et le début des années Soixante-dix, les Nouveaux romanciers français accentuent ainsi l'idée de pouvoir jouer avec les instruments de la fiction, pour exaspérer l'absence d'un sens dans la ville comme dans la pratique de l'écriture. Calvino reformule cette conception du roman, remarquant l'importance d'un sens, même s'il est caché et difficile à saisir. Pour cette raison, à la fin de l'époque que nous analysons, des auteurs comme Modiano et Gray absorbent les techniques d'écriture de ces prédécesseurs, en les faisant jouer avec la responsabilité éthique de l'auteur.

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Diese Arbeit analysiert den Alltag in einem gymnasialen Jungeninternat in der Upper West Region in Ghana und setzt diese Analyse in eine anthropologische Perspektive zum Staat. Angeregt durch die Überlegungen von Michel Foucault zu Disziplinarmechanismen und „Technologien des Selbst“ steht die alltägliche Disziplinierung der Schüler im Mittelpunkt dieser Arbeit. Dabei wird Disziplin nicht als restriktiv, übergeordnet und allgegenwärtig gedacht, sondern als etwas, das die Schüler aktiv mitgestalten. Einerseits sind die Schüler der Nandom Secondary School Disziplinartechniken ausgesetzt, die sich auf die Kontrolle ihrer Körper beziehen: Sie werden vereinheitlicht, klassifiziert, hierarchisiert, überwacht, geprüft und bestraft. Andererseits sind die Schüler keine übermächtigten Objekte einer totalen Institution, sondern sie wirken kreativ mit beim Flechten des Netzes aus Kontrolle und Freiräumen in ihrer Schule: Sie spielen eine wichtige Rolle bei der Kontrolle der Lehrer; sie erkennen und nutzen Freiräume, deren Rahmen sie mit den Lehrern aushandeln. Auch ihr Selbst bekommen die Schüler nicht von den Lehrern einfach diktiert. Zwar wird ihnen durch das Bild des guten Schülers eine bestimmte Sicht auf sich selbst nahe gelegt, doch wie sie dieses Bild aufnehmen, ablehnen oder umdeuten liegt in ihren eigenen Händen.

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La ricerca analizza il tema della relazione tra storia e narrazione nella letteratura degli ultimi quindici anni in tre contesti nazionali: Italia, Spagna e Portogalo. Per indagare un campo così vasto si sono identificate tre direttrici principali connesse tra loro, coincidenti con tre "crisi": la crisi del rapporto tra letteratura e mercato, la crisi del concetto di verità e la crisi dello stato nazione. Attraverso le riflessioni sul postmoderno (Lyotard, Jameson Hutcheon) e l’analisi di Bourdieu si indaga il rapporto tra mercato e autore letterario, facendo particolare riferimento ai percorsi letterari di Rafael Chirbes, Mia Couto e Wu Ming. Il tema della forma letteraria è invece letto atttraverso le analisi di Hutcheon e analizzando i testi di Helder Macedo (Pedro e Paula), Isaac Rosa (¡Otra maldita novela sobre la guerra civil!) e Tommaso De Lorenzis-Guido Favale (L’aspra stagione). La crisi del concetto di verità viene analizzata alla luce del dibattito sulla storiografia nella seconda metà del Novecento. In particolare si evidenzia la tensione tra Hayden White e Carlo Ginzuburg. Per evidenziare come le relazioni di potere influenzino la narrazione della storia si fa inoltre riferimento alle analisi di Michel Foucault, Michel de Certeau, Stephen Greenbaltt e Gayatri Spivak. Si analizzano quindi Anatomía de un instante, di Javier Cercas, Romanzo criminale, di Giancarlo de Cataldo e As três vidas, di João Tordo. Infine ci si riferisce alla crisi dello stato-nazione individuando una tensione tra le analisi di György Lukács e Franco Moretti, e allargando la riflessione agli studi sociologici di Immanuel Wallerstein e Saskia Sassen. Inoltre, attraverso i testi di Benedict Anderson, Homi B. Bhabha, José Saramao e Eduardo Lourenço si articola una riflessione sull’immaginario politico nazionale. I testi analizzati sono Victus, di Albert Sánchez Piñol, Pro Patria, di Ascanio Celestini e A voz da terra di Miguel Real.

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Diskutiert werden die Möglichkeiten architektonischen Einfügens anhand der Position, die der französische Architekt Jean Nouvel in Theorie wie Praxis einnimmt. Im Rückblick auf sein Werk zeigt sich dabei, dass er sich von Anbeginn mit der Reflexion über die Möglichkeiten und die Grenzen architektonischen Einfügens in bereits bestehende bauliche Ensembles auseinandergesetzt und eine Reihe von Konzepten entwickelt hat, deren Begrifflichkeit sich an Philosophen wie Félix Guattari, Gilles Deleuze und Michel Foucault orientiert. Die konkrete Anwendung dieser Begriffe wird anhand von zwei Projekten erörtert, die einmal die Einfügung eines kompletten Gebäudeinnern in bereits bestehende Außenwände eines historischen Baus (Oper Lyon), ein anderes Mal die Einfügung eines Neubaus in ein prägnantes, städtebauliches Ensemble (Hotel "Sofitel Vienna Stephansdom“) betreffen.

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La noción de flujos y su relación con la cuestión del poder se introduce como aspecto central de la teoría social de Manuel Castells, y en particular de su teoría de la comunicación, a partir de 1986. En primer lugar, en el presente artículo emprendemos el estudio de las definiciones centrales del concepto de flujos, atendiendo a la cuestión de la materialidad de los flujos, a los flujos como expresión dominante o de lo dominante, a su lógica relacional, al vínculo entre flujo e información, y finalmente a las fuentes teóricas del concepto. En segundo lugar, analizamos brevemente la referencia a la oposición o bien a la transición de los lugares a los flujos, que es la forma general que adquiere el concepto de flujos al interior de la teoría del espacio dual. Tal recorrido analítico nos permitirá descubrir las operaciones teóricas principales, los movimientos de cambio conceptual, así como las concepciones generales que despliega nuestro autor a partir del concepto de flujo

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Esta ponencia continúa otra en la que analizamos la descripción del nuevo mundo y el funcionamiento de la analogía, a partir de estudios críticos referidos a los Diarios del Primer Viaje de Cristóbal Colón. En esta oportunidad se analizará la dificultad que plantea diferenciar el discurso de Colón en sus Diarios del discurso de Las Casas. En este sentido, la presente ponencia estudiará las intervenciones de Las Casas en el diario de Colón desde su posible inclusión en la episteme de la representación organizada por Michel Foucault en Las palabras y las cosas, en la que indica que en cada momento cultural solo una episteme otorgará las condiciones de posibilidad de todo conocimiento, condiciones que serán otras para una nueva disposición general de los saberes o episteme. Nuestro trabajo consistirá en establecer diferencias epistemológicas entre el discurso colombino, obtenido en dicho diario, y el discurso intercalado de Las Casas (en el mismo texto). Así entonces, desde esta perspectiva, podría considerarse el diálogo textual de los discursos de Colón y de Las Casas desde aquello que los hace posibles, es decir, desde configuraciones del saber (epistemológicas) profundamente diferentes.

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La oposición entre la Red y el Yo es la fórmula principal que propone Manuel Castells a partir de 1989 para sintetizar su visión sobre la dinámica estructural de las sociedades contemporáneas. En la presente ponencia analizamos los aspectos centrales de tal postulado, atendiendo en particular a la relación que establece con la cuestión del poder. La investigación nos permitirá descubrir que dicho vínculo, zigzagueante y desorientador en el plano explícito de su teoría social, promociona una concepción reduccionista y no relacional del poder, sustentada sobre cierto determinismo espacial. En el trabajo también analizamos las lógicas de articulación involucradas en la fórmula, la relación de esta última con las metáforas societales centrales, y finalmente el problema principal que plantea la oposición entre la Red y el Yo: la ruptura de los patrones de comunicación social

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Nos proponemos en este ensayo discutir los desplazamientos del lugar del cuerpo en el contexto del último curso dictado por Michel Foucault en el Collège de France en el año 1984. Particularmente nos interesan los modos en los cuales, en virtud de la singularidad de la parrhesía cínica, el cuerpo adquiere el estatuto de ser el lócus en el cual la vida como escándalo se realiza. Además, nos instiga comprender la manera en que ese movimiento permite al pensador francés radicalizar su apuesta por una filosofía de la inmanencia, en la cual vida, subjetividad y verdad se con-fundan, y se co-fundan. Consideramos que el concepto de bíos kynikós es una herramienta teórica importante por sus cuatro valores: la no-disimulación - la vida vivida sin vergüenza, la pureza en cuanto pobreza radical, la vida recta porque conforme a la naturaleza, como la vida animal, y, la soberanía (de sí) que le permite al cínico solamente depender sólo de sí y ser más soberano que cualquier monarca. En ese movimiento conceptual buscamos captar los desplazamientos en el modo de concebir al cuerpo operados por el autor entre el bíos philosophikos, característico del platonismo-estoicismo-epicurismo, rumbo al bíos kynikós del cinismo. Por último, nos interesa subrayar cómo éste modo de concebir al cuerpo, nos brinda en potencia un espacio para proyectar la Educación Corporal desde carrilles singularmente diferenciados a los que construyó la Teoría de la Educación Física en el Proyecto de la modernidad