854 resultados para Língua portuguesa Contexto Teses
Resumo:
Em conformidade com o Edital n 1/1992, comunica aos candidatos habilitados na prova de Língua Portuguesa e Legislao a data e o horrio de realizao da prova de Datilografia, referente ao cargo de Assistente Administrativo.
Resumo:
Em conformidade com o Edital n 9/1994, torna pblica as notas das prova de Conhecimento Especfico II e de Legislao, Língua Portuguesa e Estrangeira, com a respectiva classificao final do concurso pblico para Analista Legislativo - Arquivista e Bibliotecrio.
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Na Subcomisso da Educao, Cultura e Esportes da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) Joo Calmon (PMDB-ES), relator da Subcomisso, explica sugestes para a educao no pas que incluem a do ensino gratuito para todos, exceto no caso do ensino superior, com a possibilidade de no oferecer gratuidade aos alunos. A Subcomisso da Educao, Cultura e Esporte recebe Celso Furtado, Ministro da Cultura, que defende o fortalecimento da cultura nacional por meio do ensino. A Subcomisso de Defesa do Estado, da Sociedade e da sua Segurana discute o anteprojeto de Ricardo Fiuza (PFL-PE) que mantm os militares responsveis pela ordem interna do pas, desde que estejam submetidos vontade do poder civil e que o servio militar obrigatrio, salvo em casos de restrio religiosa. Na Subcomisso da Nacionalidade, da Soberania e das Relaes Internacionais, Joo Hermann (PMDB-SP), o relator, explica a relao das empresas multinacionais, a tutela dos recursos naturais e o direitos dos falantes da língua portuguesa de se tornarem cidados brasileiros aps um ano. Na Subcomisso do Sistema Eleitoral e Partidos Polticos, apresentado o anteprojeto de Francisco Rossi (PTB-SP), o relator sugere a livre formao de partidos e o voto distrital. Na Subcomisso de Oramento e Fiscalizao Financeira, Jos Luiz Maia (PDS-PI), o relator, prope maior fiscalizao dos gastos pblicos.
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A guerra com a Espanha foi objeto de relaes e notcias, que so as primeiras manifestaes do jornalismo em língua portuguesa. Curiosamente, s so encontradas em portugus as que relatam vitrias portuguesas. Inversamente, as vitrias espanholas so encontradas apenas em castelhano
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O sculo XVII foi, para Portugal, um tempo de lutas. Tanto na Europa como no Brasil e na frica. Foi, ainda, um perodo de reorganizao jurdica e econmica da sociedade. Para Portugal, o principal acontecimento do sculo foi a restaurao da sua monarquia por Dom Joo IV, atravs de uma guerra com a Espanha, em 1640. A guerra com a Espanha foi objeto de relaes e notcias, que so as primeiras manifestaes do jornalismo em língua portuguesa. O primeiro documento oficial da Restaurao foi o Manifesto do Reyno de Portugal, que apresenta a argumentao jurdica em favor do que foi , na realidade, um golpe de estado contra a coroa espanhola.
Resumo:
Considerada a melhor bibliografia de autores brasileiros do perodo colonial at o sculo XIX. Apresenta a biografia de cada autor e as obras por ele produzidas. A introduo narra os primrdios da tipografia no Brasil e o nascedouro das primeiras sociedades literrias no pas. A obra tornou-se famosa e muito respeitada. Recebeu crtica quanto a ordem de entrada dos autores pelo prenome, costume de poca. O autor colaborou em O Ateneu, O Mosaico, Anais Brasileiros de Medicina e Revista do IHGB.
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608 e morreu na sua quinta em Alcntara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colgio Jesuta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicdio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De l foi para Itlia, onde permaneceu por alguns anos e comeou, em 1664, a fazer uma edio completa de suas obras, as quais por motivo ignorado no deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crtico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. Obras metricas rene a produo lrica de D. Francisco Manuel e foi editada integralmente em 1665. O volume agrupa as seguintes composies poticas: Las tres musas dei Mellodino, que fora publicada separadamente em 1649; o Panthon; As segundas trs musas do Mellodino, escrita em língua portuguesa; o Auto do fidalgo aprendiz apensa ao Panthen; e, por ltimo, El tercer coro de las musas dei Mellodino
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Rui de Oliveira Barbosa, jurisconsulto e estadista, nasceu em Salvador, em 1849, e morreu em Petrpolis, Rio de Janeiro, em 1923. Iniciou o curso de Direito na Faculdade do Recife, em 1866, concluindo-se na Faculdade de Direito de So Paulo, em 1870. Entusiasta da campanha abolicionista, escreveu artigos, ainda como estudante, no jornal o Radical Paulistano e no Dirio da Bahia. Elegeu-se deputado-geral pela Bahia, em 1878. Destacando-se nas discusses sobre as eleies diretas, abolio da escravatura e reforma do ensino. Com a Proclamao da Repblica, foi nomeado Ministro da Fazenda do Governo Provisrio e Vice-Presidente da Repblica, quando defendeu a primeira Constituio da Repblica na imprensa e no Parlamento. Em 1891, foi eleito Senador pela Bahia, mandato que desempenhou at sua morte, em 1923. Rui Barbosa foi autor dos decretos da proclamao da Bandeira Nacional, da liberdade de cultos e de tantos outros que estruturaram as instituies democrticas brasileiras. Em 1907, chefiou a delegao do Brasil II Conferncia da Paz, em Haia, onde defendeu o princpio da igualdade entre as naes. Scio fundador da Academia Brasileira de Letras, foi eleito seu presidente, cargo que ocupou at 1919. Rui Barbosa no foi apenas notvel como jurisconsulto, mas tambm como orador, conferencista, jornalista e escritor. Sendo considerado, hoje, um dos grandes clssicos da língua portuguesa. Projecto n. 48... de julho de 1884, traz, na ntegra, o projeto de lei, do qual Rui Barbosa foi relator, que objetivava abolir a escravatura no Brasil, mas que foi rejeitado pela Cmara dos Deputados. De acordo com Sacramento Blake, esse projeto foi publicado no Dirio Oficial e depois em outra fontes da Corte.
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Joo de Barros, historiador, renascentista portugus, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Loureno, prximo da Ribeira de Litm. Entrou para o servio do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da ndia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autnticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expanso portuguesa. Quando o governo de D. Joo III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditrias, a Joo de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Ferno de lvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranho. Em 1531, morreu Loureno de Cceres, que deveria escrever a histria da ndia, e foi esta, ento, confiada a Joo de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saa a primeira das Dcadas da sia. Alm dos trabalhos histricos , escreveu o tratado Rpica pneuma (Mercado espiritual); o Dilogo da viciosa vergonha; o Dilogo sobre preceitos morais; uma gramtica da língua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se s línguas e s letras clssicas, Geografia, Histria e Cosmografia. A obra est assim dividida: da primeira quarta dcada, por Joo de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de Joo de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o ndice das quatro dcadas; da quarta dcima segunda dcada, de Diogo do Couto, em quinze volumes, a includo o ndice das Dcadas de Couto. Contm, ainda, nas obras, retratos de Joo de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geogrficas. Segundo Brunet, as Dcadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, tambm, esta como uma bela edio e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edio Da Asia de Joo de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germo Galhardo.
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Coleo formada por trs volumes, datados de 1735-1746, que contm, respectivamente, 141, 145 e 196 cartas escritas pelo Padre Vieira, que refletem a mais pura prosa da língua portuguesa. Segundo Francisco Freire de Carvalho, no seu Ensaio da histria literria de Portugal, "estas cartas tm merecido ser emparelhadas em virtudes de estilo e na pureza de linguagem s de Ccero, ou pouco menos: e, como tais, elogiadas por todos quantos se prezam de bom gosto literrio".
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A guerra com a Espanha foi objeto de relaes e notcias, que so as primeiras manifestaes do jornalismo em língua portuguesa. Curiosamente, s so encontradas em portugus as que relatam vitrias portuguesas. Inversamente, as vitrias espanholas so encontradas apenas em castelhano.
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Apresenta resultados que permitam a melhor compreenso dos efeitos do fenmeno da mudana lingustica na recuperao da informao que ocorrer no futuro de longo prazo por pessoas utilizando estados posteriores da língua portuguesa em relao ao estado de língua utilizado na criao dos documentos. O escopo definido compreende documentos de arquivo histricos produzidos contemporaneamente, os quais precisaro ser recuperados atravs de sistemas informatizados, ao longo do tempo em que sero utilizados os novos estados da língua portuguesa.
Resumo:
No trabalho apresentado realiza-se uma primeira descrio de voz e emoo para o Portugus Europeu. Estudamos, utilizando como base estudos realizados em diversas línguas (finlands; ingls; alemo), os parmetros relacionados com voz e que variam consoante a emoo que expressamos. Analisamos assim os parmetros relacionados com a frequncia Fundamental (F0) com a perturbao (jitter) com a amplitude (shimmer) e com aspectos relacionados com o rudo (HNR). Trata-se de um estudo abrangente que estudando voz e a sua relao/variao de acordo com a emoo o faz em trs vertentes: patologia de voz de origem psicognica (carcter emocional); emoo produzida por actores e a anlise de emoo espontnea. Conseguindo, como trabalho pioneiro nesta rea, valores para todos estes tipos de produo. Salientamos o facto de no nosso trabalho apenas existir a anlise de voz sem recurso a expresso facial ou postura dos indivduos. Para que pudssemos realizar estudos comparativos com os dados que amos recolhendo em cada corpus (patologia; emoo por actor e emoo espontnea), procurmos utilizar sempre os mesmos mtodos de anlise (Praat; SFS; SPSS, Hoarseness Diagram para a anlise de voz com patologia - e o sistema Feeltrace - para as emoes espontneas). Os estudos e anlises relativos emoo produzida por actores so complementados por testes de percepo aplicados a falantes nativos de Ingls Americano e a falantes de Portugus Europeu. Este teste, juntamente com a anlise da emoo espontnea, permitiu-nos retirar dados particulares relativos língua portuguesa. Apesar de haver tanto na expresso como na percepo de emoes muitas caractersticas consideradas universais, em Portugus percebe-se algo de peculiar. Os valores para a expresso neutra; tristeza e alegria so todos muito prximos, ao contrrio do que acontece noutras línguas. Alm disso estas trs emoes (de famlias distintas) so as que mais dificuldades causam (aos dois grupos de informantes) em termos de distino no teste de percepo. Poder ser esta a particularidade da expresso da emoo no Portugus Europeu, podendo estar ligada a factores culturais. Percebe-se ainda, com este trabalho, que a emoo expressa pelo actor se aproxima da emoo espontnea. No entanto, alguns parmetros apresentam valores diferentes, isto porque o actor tem a tendncia de exagerar a emoo. Com este trabalho foram criados corpora originais que sero um recurso importante a disponibilizar para futuras anlises numa rea que ainda deficitria, em termos de investigao cientfica, em Portugal. Tanto os corpora, como respectivos resultados obtidos podero vir a ser teis em reas como as Cincias da Fala; Robtica e Docncia.
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Motivados pelo propsito central de contribuir para a construo, a longo prazo, de um sistema completo de converso de texto para fala, baseado em sntese articulatria, desenvolvemos um modelo lingustico para o portugus europeu (PE), com base no sistema TADA (TAsk Dynamic Application), que visou a obteno automtica da trajectria dos articuladores a partir do texto de entrada. A concretizao deste objectivo ditou o desenvolvimento de um conjunto de tarefas, nomeadamente 1) a implementao e avaliao de dois sistemas de silabificao automtica e de transcrio fontica, tendo em vista a transformao do texto de entrada num formato adequado ao TADA; 2) a criao de um dicionrio gestual para os sons do PE, de modo a que cada fone obtido sada do conversor grafema-fone pudesse ter correspondncia com um conjunto de gestos articulatrios adaptados para o PE; 3) a anlise do fenmeno da nasalidade luz dos princpios dinmicos da Fonologia Articulatria (FA), com base num estudo articulatrio e perceptivo. Os dois algoritmos de silabificao automtica implementados e testados fizeram apelo a conhecimentos de natureza fonolgica sobre a estrutura da slaba, sendo o primeiro baseado em transdutores de estados finitos e o segundo uma implementao fiel das propostas de Mateus & d'Andrade (2000). O desempenho destes algoritmos sobretudo do segundo mostrou-se similar ao de outros sistemas com as mesmas potencialidades. Quanto converso grafema-fone, seguimos uma metodologia baseada em regras de reescrita combinada com uma tcnica de aprendizagem automtica. Os resultados da avaliao deste sistema motivaram a explorao posterior de outros mtodos automticos, procurando tambm avaliar o impacto da integrao de informao silbica nos sistemas. A descrio dinmica dos sons do PE, ancorada nos princpios tericos e metodolgicos da FA, baseou-se essencialmente na anlise de dados de ressonncia magntica, a partir dos quais foram realizadas todas as medies, com vista obteno de parmetros articulatrios quantitativos. Foi tentada uma primeira validao das vrias configuraes gestuais propostas, atravs de um pequeno teste perceptual, que permitiu identificar os principais problemas subjacentes proposta gestual. Este trabalho propiciou, pela primeira vez para o PE, o desenvolvimento de um primeiro sistema de converso de texto para fala, de base articulatria. A descrio dinmica das vogais nasais contou, quer com os dados de ressonncia magntica, para caracterizao dos gestos orais, quer com os dados obtidos atravs de articulografia electromagntica (EMA), para estudo da dinmica do velo e da sua relao com os restantes articuladores. Para alm disso, foi efectuado um teste perceptivo, usando o TADA e o SAPWindows, para avaliar a sensibilidade dos ouvintes portugueses s variaes na altura do velo e alteraes na coordenao intergestual. Este estudo serviu de base a uma interpretao abstracta (em termos gestuais) das vogais nasais do PE e permitiu tambm esclarecer aspectos cruciais relacionados com a sua produo e percepo.
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A International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) (WHO 2001) reala a necessidade dos profissionais de sade considerarem, na interveno que realizam com a pessoa, as possveis consequncias de uma doena em diferentes domnios, nomeadamente nas suas Funes e Estruturas do Corpo, nas suas Actividades dirias e na sua Participao em situaes da vida real. Reala ainda a possvel interferncia dos Factores Contextuais neste processo. Em Portugal, os instrumentos existentes utilizados pelos terapeutas da fala (TFs) na sua prtica clnica com pessoas com afasia (PCAs), no permitem avaliar estes domnios, o que poder limitar uma interveno mais alargada, que integre estas directivas. Pretendeu-se com este estudo efectuar a traduo e adaptao língua portuguesa do Communication Disability Profile (CDP) (Swinburn and Byng 2006) e do Participation Objective Participation Subjective (POPS) (Brown, Dijkers et al. 2004), ambos desenvolvidos luz da ICF, de modo a apetrechar os TFs do pas, com instrumentos de avaliao que lhes permitam abordar os diferentes domnios referidos. Pretendeu-se ainda conhecer as reais necessidades de PCAs portuguesas, ou seja, efectuar um levantamento das consequncias dos AVCs e da afasia na sua vida diria e verificar de que modo os instrumentos escolhidos permitem identificar com preciso estas necessidades. Foram envolvidos trs grupos distintos de participantes, nomeadamente catorze PCAs, catorze familiares e amigos (F/A) e dez TFs, consultados em trs fases distintas. Recorreu-se ao uso de diferentes mtodos e instrumentos de recolha de dados, nomeadamente o brainstorming e o uso de entrevistas aprofundadas semiestruturadas, realizadas individualmente e em grupo. Construram-se dois instrumentos de raiz (o TAPP e a GABF) que permitiram complementar os dados recolhidos junto das PCAs. A anlise dos dados foi predominantemente qualitativa (Anlise Temtica). Da anlise dos resultados obtidos nestas trs fases, resultaram as primeiras verses portuguesas do CDP e do POPS. No que diz respeito s consequncias dos AVCs e da afasia na vida diria das PCAs na componente das Funes e Estruturas do Corpo, os trs grupos consideraram a categoria das Funes Mentais Especificas como sendo a mais perturbada. Relativamente componente das Actividades/Participao, as consequncias relatadas centram-se nas categorias das Interaces e Relacionamentos Pessoais, Vida Comunitria Social e Cvica e reas Principais da Vida. Quanto s Barreiras e Facilitadores, os TFs valorizam as Barreiras de Informao e as Barreiras Estruturais como as que mais interferem com a Participao social das PCAs, enquanto estas e os F/A valorizam os Factores Pessoais, as Barreiras Ambientais e as Barreiras Atitudinais. Os TFs realam a importncia de existirem redes de suporte familiar como Facilitadores. As PCAs e os F/A valorizam os Facilitadores Ambientais e os Facilitadores Atitudinais. No que diz respeito aos instrumentos em estudo, a maioria dos TFs assim como o grupo dos F/A considerou a apresentao visual do POPS e mais especificamente as escalas de notao usadas como sendo muito complexas, enquanto as PCAs envolvidas no estudo no fizeram qualquer referncia ou crtica s mesmas. A maioria dos TFs considerou os itens do POPS como sendo relevantes para a populao portuguesa com afasia. Contudo, metade destes mostrou preocupao com a ambiguidade de alguns dos seus itens e cerca de um tero considerou as instrues difceis de compreender. As PCAs, assim como os F/A consideraram os itens do POPS, na sua generalidade, como sendo claros, relevantes e no ambguos. A maioria dos TFs e dos F/A referem falta de clareza de algumas das imagens utilizadas no CDP. Contudo, o grupo das PCAs considera que estas so claras e facilitam a compreenso dos itens. Nenhum dos trs grupos consultados fez referncia ao tipo e tamanho de letra usada no CDP pelo que se considera ser adequada. A maior parte dos TFs no faz qualquer referncia falta de clareza dos itens do CDP, contudo metade considera alguns dos seus itens ambguos e um tero questiona tambm a sua relevncia. Os itens do CDP so considerados claros, relevantes e no ambguos quer pelo grupo das PCAs quer pelo grupo dos F/A. Conclui-se que ambos os instrumentos vo, de uma forma geral, ao encontro das necessidades apresentadas pelas PCAs envolvidas no nosso estudo. Poder afirmar-se tambm que estes mostraram ser ferramentas teraputicas importantes para utilizar em Portugal. Contudo, ambos deixam a descoberto algumas reas consideradas importantes pelos grupos envolvidos e pela literatura internacional, sugerindo-se a sua utilizao simultnea de modo a poderem complementar-se, assim como o recurso a outras formas de avaliao disponveis, no sentido de colmatar possveis lacunas encontradas aps a sua utilizao. Sugere-se o desenvolvimento de investigaes futuras que permitam o seu aperfeioamento.