Mediatron : interpreta����o da personagem princesa P�� de Salsa : relat��rio de est��gio

Relat��rio de Est��gio submetido �� Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Artes Performativas - especializa����o em Interpreta����o

La cuirasse ferrugineuse conglom��ratique de Cabatuquila (Malanje - R. P. d'Angola) et sa signification pal��og��ographique

Cabatuquila conglomerate ferricrete (Malanje Province, located North Central Angola) corresponds to a thick (1O-15m) and hardcornice at the top of "Baixa de Cassanje" escarpment. "Baixa de Cassanje" is a large graben part of South Congo basin. Cabatuquila conglomerate ferricrete seems to correspond to a Plio-Pleistocene morphology which has already disappeared. Laterization dynamics and ferricrete formation processes took place on the Tertiary surface, before being tilted to the Congo Basin. Materials submitted to these processes are mainly alluvial deposits from a pre-Cuanza drainage system. This drainage system flowed to the North before being captured to the Atlantic, as a consequence of the movement which deformed the Tertiary surface during the Pleistocene. The erosion dynamics, which created the Cassanje depression, has occurred after the late Tertiary surface deformation. That dynamics might be related to the Cuango drainage system, which was reorganized after that deformation.

Evaluation of different immunization protocols with P. brasiliensis antigens in Guinea pigs

The objective of the present study was to develop an efficient and reproducible protocol of immunization of guinea pigs with P. brasiliensis antigens as an animal model for future studies of protective immunity mechanisms. We tested three different antigens (particulate, soluble and combined) and six protocols in the presence and absence of Freund's complete adjuvant and with different numbers of immunizing doses and variable lenght of time between the last immunizing dose and challenge. The efficacy of the immunizing protocol was evaluated by measuring the humoral and cellular anti-P. brasiliensis immune response of the animals, using immuno-diffusion, skin test and macrophage migration inhibition test. It was observed that: 1. Three immunizing doses of the antigens induced a more marked response than two doses; 2. The highest immune response was obtained with the use of Freund's complete adjuvant; 3. Animals challenged a long time (week 6) after the last immunizing dose showed good anti-P. brasiliensis immune response; 4. The particulate antigen induced the lowest immune response. The soluble and the combined antigens were equally efficient in raising good humoral and cellular anti-P. brasiliensis immune response

Estimation of the Crustal Bulk Properties Beneath Mainland Portugal from P-Wave Teleseismic Receiver Functions

In this work, we present results from teleseismic P-wave receiver functions (PRFs) obtained in Portugal, Western Iberia. A dense seismic station deployment conducted between 2010 and 2012, in the scope of the WILAS project and covering the entire country, allowed the most spatially extensive probing on the bulk crustal seismic properties of Portugal up to date. The application of the H-�� stacking algorithm to the PRFs enabled us to estimate the crustal thickness (H) and the average crustal ratio of the P- and S-waves velocities V p/V s (��) for the region. Observations of Moho conversions indicate that this interface is relatively smooth with the crustal thickness ranging between 24 and 34 km, with an average of 30 km. The highest V p/V s values are found on the Mesozoic-Cenozoic crust beneath the western and southern coastal domain of Portugal, whereas the lowest values correspond to Palaeozoic crust underlying the remaining part of the subject area. An average V p/V s is found to be 1.72, ranging 1.63-1.86 across the study area, indicating a predominantly felsic composition. Overall, we systematically observe a decrease of V p/V s with increasing crustal thickness. Taken as a whole, our results indicate a clear distinction between the geological zones of the Variscan Iberian Massif in Portugal, the overall shape of the anomalies conditioned by the shape of the Ibero-Armorican Arc, and associated Late Paleozoic suture zones, and the Meso-Cenozoic basin associated with Atlantic rifting stages. Thickened crust (30-34 km) across the studied region may be inherited from continental collision during the Paleozoic Variscan orogeny. An anomalous crustal thinning to around 28 km is observed beneath the central part of the Central Iberian Zone and the eastern part of South Portuguese Zone.

INA verde : diagn��stico dos processos de separa����o e recolha selectiva de res��duos consum��veis no INA, I.P.

Esta apresenta����o decorre do projecto realizado pela equipa: Helena Rato, C��sar Madureira, David Ferraz e Margarida Quintela Martins

O Instituto Nacional de Administra����o, I.P. e a pol��tica de valoriza����o do capital humano da Administra����o P��blica Portuguesa

Comunica����o apresentada no curso avan��ado em gest��o da forma����o, 2010.

O contributo da avalia����o de desempenho para a profissionaliza����o da A.P.

Apresenta����o realizada no 7�� Congresso Nacional da Administra����o P��blica: Estado e Administra����o na Resposta �� Crise, em Lisboa, de 10 a 11 de Novembro.

Instituto Nacional de Administra����o I.P.

Apresenta����o realizada no ��mbito do projecto Leonardo da Vinci no Institute for Public Administration em Praga a 5 de Dezembro de 2011

Recompondo a cultura da matem��tica escolar: a interven����o da folha informativa dos professores do 1�� Grupo (E.T.P.)

XX Semin��rio de Investiga����o em Educa����o Matem��tica (pp. 228-238). Viana do Castelo

Comportamento da tibiot��rsica na sequ��ncia de movimento de sentar para de p�� em crian��as prematuras

Introdu����o: A prematuridade constitui um fator de risco para a ocorr��ncia de les��es ao n��vel do sistema nervoso central, sendo que uma idade gestacional inferior a 36 semanas potencia esse mesmo risco, nomeadamente para a paralisia cerebral (PC) do tipo diplegia esp��stica. A sequ��ncia de movimento de sentado para de p�� (SPP), sendo uma das aprendizagens motoras que exige um controlo postural (CP) ao n��vel da tibiot��rsica, parece ser uma tarefa funcional frequentemente comprometida em crian��as prematuras com e sem PC. Objetivo(s): Descrever o comportamento dos m��sculos da tibiot��rsica, tibial anterior (TA) e solear (SOL), no que diz respeito ao timing de ativa����o, magnitude e co-ativa����o muscular durante a fase I e in��cio da fase II na sequ��ncia de movimento de SPP realizada por cinco crian��as prematuras com PC do tipo diplegia esp��stica e cinco crian��as prematuras sem diagn��stico de altera����o neuromotoras, sendo as primeiras sujeitas a um programa de interven����o baseado nos princ��pios do conceito de Bobath ��� Tratamento do Neurodesenvolvimento (TND). M��todos: Foram avaliadas 10 crian��as prematuras, cinco com PC e cinco sem diagn��stico de altera����es neuromotoras, tendo-se recorrido �� eletromiografia de superf��cie para registar par��metros musculares, nomeadamente timings, magnitudes e valores de co-ativa����o dos m��sculos TA e SOL, associados �� fase I e inico da fase II da sequ��ncia de movimento de SPP. Procedeu-se ao registo de imagem de modo a facilitar a avalia����o dos componentes de movimento associados a esta tarefa. Estes procedimentos foram realizados num ��nico momento, no caso das crian��as sem diagn��stico de altera����es neuromotoras e em dois momentos, antes e ap��s a aplica����o de um programa de interven����o segundo o Conceito de Bobath ��� TND no caso das crian��as com PC. A estas foi ainda aplicado o Teste da Medida das Fun����es Motoras (TMFM���88) e a Classifica����o Internacional da Funcionalidade Incapacidade e Sa��de ��� crian��as e jovens (CIF-CJ). Resultados: Atrav��s da eletromiografia constatou-se que ambos os grupos apresentaram timings de ativa����o afastados da janela temporal considerada como ajustes posturais antecipat��rios (APAs), n��veis elevados de co-ativa����o, em alguns casos com invers��o na ordem de recrutamento muscular o que foi poss��vel modificar nas crian��as com PC ap��s o per��odo de interven����o. Nestas, verificou-se ainda que, a sequ��ncia de movimento de SPP foi realizada com menor n��mero de compensa����es e com melhor rela����o entre estruturas proximais e distais compat��vel com o aumento do score final do TMFM-88 e modifica����o positiva nos itens de atividade e participa����o da CIF-CJ. Conclus��o: As crian��as prematuras com e sem PC apresentaram altera����es no CP da tibiot��rsica e n��veis elevados de co-ativa����o muscular. Ap��s o per��odo de interven����o as crian��as com PC apresentaram modifica����es positivas no timing e co-ativa����o muscular, com impacto funcional evidenciado no aumento do score final da TMFM-88 e modifica����es positivas na CIF-CJ.

Influ��ncia do alinhamento do p�� nos Ajustes Posturais Antecipat��rios em crian��as com Paralisia Cerebral

Introdu����o: A dificuldade na organiza����o dos ajustes posturais antecipat��rios (APAs) �� frequentemente associada ao d��fice de controlo postural (CP) em crian��as/jovens com um quadro motor de hemiplegia esp��stica, resultante de paralisia cerebral. As altera����es biomec��nicas da tibiot��rsica e do p�� s��o caracter��sticas comummente observadas nestas crian��as/jovens e influenciam o CP na sua globalidade. Objectivo(s): descrever o comportamento dos APAs associados ao in��cio da marcha, face �� modifica����o do alinhamento do p�� em crian��as/jovens com hemiplegia esp��stica, ap��s 12 semanas de interven����o, segundo o Conceito Bobath-TND e aplica����o de uma Ligadura Funcional (LF). M��todos: Foram avaliadas quatro crian��as/jovens num momento inicial (M0) e ap��s 12 semanas de interven����o e de aplica����o de uma LF (M1). Recorrendo �� eletromiografia de superf��cie, registaram-se os timings de activa����o dos m��sculos tibial anterior, solear, recto abdominal e erector da espinha (bilateralmente). O in��cio do movimento foi calculado a partir da altera����o do sinal obtido atrav��s da plataforma de press��es. Recorreu-se �� aplica����o da TMFM-88 para avaliar a fun����o motora global e �� aplica����o da CIF-CJ para classificar a funcionalidade mediante as actividades e a participa����o. Procedeu-se ao registo de imagem para facilitar a observa����o/avalia����o das componentes de movimento das crian��as/jovens em estudo. Resultados: Ap��s o per��odo de interven����o, verificou-se uma modifica����o nos valores dos timings de ativa����o dos m��sculos em an��lise, que se aproximaram da janela temporal definida como APAs, bem como na distribui����o de carga na base de suporte, nos scores da TMFM-88 e nos qualificadores das ���Actividades e Participa����o���, sugestivos de uma melhor organiza����o dos mecanismos de controlo postural. Conclus��o: As crian��as/jovens em estudo evidenciaram, ap��s uma interven����o de fisioterapia baseada no Conceito Bobath- TND e aplica����o de uma LF, uma evolu����o favor��vel tanto ao n��vel do CP da tibiot��rsica e do p��, apresentando timings de ativa����o muscular temporalmente mais ajustados �� tarefa, com repercuss��es positivas nas actividades e participa����o.

Identifica����o Molecular de Candidoses invasivas no Centro Hospitalar Cova da Beira, E.P.E M��todos Convencionais vs. M��todos Moleculares

As leveduras s��o fungos oportunistas respons��veis pela maior parte das infec����es f��ngicas nos seres humanos. Este tipo de infec����es �� mais comum em indiv��duos com o sistema imunit��rio comprometido e t��m vindo a aumentar ao longo dos anos. A esp��cie Candida albicans �� a mais frequentemente identificada, como sendo respons��vel por este tipo de infec����es, no entanto, o n��mero de infec����es provocadas por outras esp��cies do g��nero Candida ocorre cada vez com mais frequ��ncia. As infec����es hospitalares f��ngicas constituem uma causa crescente de morbilidade e mortalidade em hospitais, afectando tanto doentes internados, como profissionais de sa��de. Do ponto de vista etiol��gico, a grande maioria das infec����es f��ngicas hospitalares �� causada por esp��cies do g��nero Candida, principalmente Candida albicans, C. parapsilosis, C. tropicalis e C.glabrata. A sua identifica����o taxon��mica, geralmente exige o seu isolamento inicial em meios de cultura, a realiza����o de provas bioqu��micas de assimila����o in vitro, com a utiliza����o de ���kits��� comerciais, ou a sua repicagem para meios cromog��nios. O principal objectivo deste trabalho foi a identifica����o r��pida e eficaz de candidoses invasivas atrav��s de uma metodologia molecular de diagn��stico que fosse simples e f��cil de implementar em laborat��rios de diagn��stico microbiol��gico. Para tal, foram seleccionados 100 isolados cl��nicos de leveduras obtidas a partir de amostras cl��nicas enviadas para o Laborat��rio de Patologia Cl��nica do Centro Hospitalar Cova da Beira E.P.E. para o diagn��stico laboratorial de infec����o f��ngica durante um per��odo de 8 meses, desde Novembro de 2008 at�� Junho de 2009. O trabalho baseou-se na identifica����o molecular por PCR-RFLP de esp��cies do g��nero Candida, e os resultados foram comparados com os obtidos pelos m��todos de diagn��stico tradicionais (CHROMagar�� Candida e VITEK�� - bioM��rieux) utilizados no laborat��rio hospitalar. Foi ainda efectuado o estudo da sensibilidade in vitro de esp��cies do g��nero Candida aos antif��ngicos fluconazol, voriconazol, atrav��s dos m��todos, de difus��o em disco e E-Test��, segundo os procedimentos padronizados e publicados pelo CLSI, tendo-se verificado elevada sensibilidade dos isolados para ambos os f��rmacos. Com este trabalho concluiu-se que a eficiente e r��pida identifica����o dos fungos clinicamente relevantes por parte dos laborat��rios de patologia cl��nica deve ser uma tarefa fundamental para o controle das infec����es. A identifica����o ao n��vel da esp��cie �� importante para determinar a etiologia da infec����o, para detectar novos agentes da doen��a, para prever resist��ncias intr��nsecas a agentes antif��ngicos e para detectar causas de infec����es nosocomiais. Face ao exposto, os estudos epidemiol��gicos s��o de extrema import��ncia, assim como o diagn��stico das infec����es f��ngicas. O diagn��stico das infec����es f��ngicas continua a ser efectuado por m��todos tradicionais, que avaliam caracter��sticas fisiol��gicas e bioqu��micas dos elementos f��ngicos, mas que apesar de serem eficazes s��o, na sua maioria, demoradas impedindo um in��cio r��pido e atempado da terap��utica. Como tal, os m��todos moleculares podem constituir uma alternativa mais vi��vel ao diagn��stico micol��gico, nomeadamente de leveduras do g��nero Candida, como se pode comprovar pelos resultados obtidos neste trabalho.

Desenvolvimento de ��xidos semicondutores tipo-p para aplica����o em trans��stores de filme fino

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obten����o do grau de Mestre em Engenharia Microelectr��nica e Nanotecnologias

Sonatas em trio. Transcri����o e estudo do manuscrito P-VV G pr��tica 118.4

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias Musicais (ramo de Musicologia Hist��rica).