1000 resultados para História da Matemática
Resumo:
Os processos e prticas de educao e formao portugueses esto cada vez mais integrados em agendas globalmente estruturadas, cujo eixo de influncia se situa no quadro comum das polticas da Unio Europeia e de organismos transnacionais como a OCDE (Pacheco, 2009). A avaliao tem vindo a assumir, nas ltimas dcadas, um papel central, extrapolando a sua importncia para alm do campo da educao (Afonso, 2010). O destaque atribudo avaliao das escolas decorre de duas tendncias que marcam a generalidade dos pases europeus: a descentralizao de meios e a definio de objetivos nacionais e de patamares de resultados escolares (Eurydice, 2011). Utilizando a anlise poltico-econmica da globalizao na educao e fazendo tambm uma abordagem crtica s polticas de partilha (Takayama, 2013), pretendese analisar a mediao das presses das polticas curriculares de homogeneizao e estandardizao dos resultados (Afonso, 2012; Santiago, Donaldson, Looney & Nusche, 2012) e a sua influncia nos professores de Matemática. O presente estudo quantitativo envolve a realizao de um inqurito por questionrio aos professores do 1. e 2. ciclos de Matemática do Ensino Bsico, onde se averigua de que forma o modelo de avaliao externa de escolas, implementado em Portugal desde 2006, tem colaborado para a elaborao de consequncias concretas nos standards de avaliao, e na preponderncia dos testes sumativos na disciplina de Matemática, considerando as mudanas curriculares e pedaggicas.
Resumo:
A história da maconha no Brasil tem seu incio com a prpria descoberta do pas. A maconha uma planta extica, ou seja, no natural do Brasil. Foi trazida para c pelos escravos negros, da a sua denominao de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos ndios, que passaram a cultiv-la. Sculos mais tarde, com a popularizao da planta entre intelectuais franceses e mdicos ingleses do exrcito imperial na ndia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonizao da maconha no Brasil iniciou-se na dcada de 1920 e, na II Conferncia Internacional do pio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegaes de 45 outros pases: "a maconha mais perigosa que o pio". Apesar das tentativas anteriores, no sculo XIX e princpios do sculo XX, a perseguio policial aos usurios de maconha somente se fez constante e enrgica a partir da dcada de 1930, possivelmente como resultante da deciso da II Conferncia Internacional do pio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrpicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da populao consultada j havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhes de brasileiros poderiam ser acusados e condenados priso por tal ofensa presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformao da pena de recluso por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas.
Resumo:
[Excerto] Na presente reflexo pretendemos sondar os objetivos que foram sendo propostos para o ensino secundrio aps o golpe militar de 28 de maio de 1926. A um primeiro momento, designado de Ditadura Militar, sucedeu a configurao do denominado Estado Novo, sendo este perodo pautado, no essencial, pela sistemtica explicitao do modo como se constituiu a lapidar e necessria educao nacionalista, neste clima, o Liceu concebido como o espao de afirmao e de formao das elites do regime. Os princpios conservadores, totalitrios e de estancamento da mobilidade social, foram expressos numa progressiva definio, cada vez mais radical, nos seus enunciados1. Para darmos conta desta trajetria, dividiremos a nossa reflexo em duas partes (...).
Resumo:
As representaes da história universal veiculadas pelos media e disseminadas nas enciclopdias ditas globais, so talvez um dos mais evidentes exemplos do quanto ainda h a fazer para descolonizar o conhecimento. Assim, urge dar voz a diferentes narrativas sobre a história mundial, de modo a tornar visveis as verses de pessoas e grupos que foram sistematicamente apagados da história durante o perodo colonial e que continuam, muitas das vezes, invisveis nas narrativas dominantes em perodo dito ps- colonial. Neste artigo examinamos os resultados de um inqurito realizado junto de jovens em Moambique e em Portugal. Em ambos os pases, investigmos as representaes sociais sobre a história mundial. As convergncias e divergncias nas representaes da história mundial, nomeadamente no que se refere ao perodo colonial, so discutidas tendo em conta o papel das identidades nacionais na estruturao das memrias coletivas.
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OBJETIVO: Testar a hiptese de associao entre hipertrofia miocrdica e nveis aumentados de insulina no soro de filhos de mes diabticas, alm de determinar a freqncia de regresso espontnea e o momento de sua ocorrncia. MTODOS: Foram estudados 72 pacientes (54 filhos de mes diabticas e 18 controles). O diagnstico de hipertrofia miocrdica foi realizado por ecocardiografia pr-natal, uni e bidimensional. Os registros da insulina amnitica foram obtidos de um estudo pr-natal prvio sobre hipertrofia miocrdica, pois a participao das gestantes era comum aos dois projetos. RESULTADOS: Houve 10 (18,52%) casos de hipertrofia miocrdica entre os filhos de mes diabticas. As medidas do septo foram significantemente diferentes entre os grupos (filhos de mes diabticas e controles) na avaliao com 1 ms (p=0,04). A insulina manteve-se elevada nos filhos de diabticas at 3 meses de idade, perodo em que era significativamente diferente em relao aos controles (p=0,003 e p=0,001, com 1 ms e 3 meses, respectivamente). A associao entre a regresso do septo interventricular e a regresso dos nveis de insulina ocorreu at 1 ms de idade. CONCLUSO: Houve regresso espontnea das medidas do septo interventricular at 6 meses de idade e a associao entre hiperinsulinismo e hipertrofia miocrdica esteve presente at 1 ms de idade.
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Tese de Doutoramento em Filosofia - Especialidade de Filosofia da Mente
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao (rea de especializao em Superviso Pedaggica na Educao em Cincias)
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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1Ciclo do Ensino Bsico
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Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)
Resumo:
Relatrio de estgio de mestrado em Ensino do 1. e 2. Ciclo do Ensino Bsico
Resumo:
Projecto de mestrado em Mediao Cultural e Literria