836 resultados para ESCRITURAS INDÍGENAS


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En: Derecho a la información, bien público y bien privado: acceso comunitario y acceso individual de Estela Morales Campos

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A obra Oré awé roiru’a ma: todas as vezes que dissemos adeus (2002), de Kaká Jecupé narra a história de um jovem índio que viu a cidade de São Paulo crescer desenfreadamente. O autor abordou em sua narrativa os fatores que interferiram nos costume e na qualidade de vida da comunidade indígena. Apresenta a necessidade de uma negociação entre os povos indígenas e a sociedade nacional para evitar “o extermínio do mundo indígena e do ecossistema”. É um escritor indígena e mediador cultural, cuja trajetória é marcada pelo hibridismo cultural, pois se relacionou com diversas outras etnias.  Além do fascínio de escrever, encontrou uma forma aliada na luta pela afirmação identitária indígena. O Brasil é um país que apresenta uma pluralidade muito grande quando se refere ao seu povo e, consequentemente, a sua cultura. As diferenças etnicas que aqui existem devem ser respeitados e valorizadas, pois temos um povo mesclado, miscigenado. Dessa forma, a mestiçagem tornou-se um assunto comum da nação, constituindo o fator identitário do povo habitante deste país. Jecupé tem a preocupação de defender  heranças culturais de seu povo através da literatura, através da escrita. Assim, os grupos minoritários podem assumir e defender suas diferenças culturais. 

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Há estudos sobre os índios Kaingang no Paraná que contribuem para o entendimento da sua história, cultura, organização social e linguística. Entretanto, sobre a escolarização e a apropriação da linguagem escrita, tanto da língua kaingang, como da língua portuguesa, são raras as publicações e pesquisas sobre um tema que é muito relevante, haja vista o ritmo acelerado da perda de línguas minoritárias no mundo e no Brasil, a partir de uma política neoliberal de estado mínimo e pouco investimento em formação de professores para atuarem em áreas socialmente relevantes como as línguas, dentre elas as línguas indígenas que requer investimento na formação de professores e linguistas indígenas. Neste artigo apresentamos aspectos históricos sobre registros desta língua indígena, o projeto de alfabetização bilíngue implementado no Brasil e como esta vem ocorrendo com os povos Kaingang na região do Vale do Ivaí, no Paraná, com crianças do ensino fundamental.  Por meio de pesquisa bibliográfica e empírica foi possível perceber que o ensino da língua materna indígena, mesmo entre crianças monolíngues em kaingang, entra no currículo como ensino de língua estrangeira, o que pode comprometer seriamente a aprendizagem, a alfabetização, tanto da língua indígena como da língua portuguesa. Evidencia-se que o investimento na formação continuada de professores indígenas é uma das estratégias para a superação de tal situação.

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This study explores the meaning, content and significance of the political as manifest in the Mexican Zapatista movement as historically and geopolitically situated struggle. The case study undertakes a critical analysis of the development, organization, practice and discourse of the movement by drawing on fieldwork experiences, interviews, discussions, documents, films and other material produced by the movement, and the critical engagement with the research of others, especially in Latin America and Mexico. The dissertation poses the need to reconsider what constitutes and what we understand by the political , related particularly to the challenges provided by the critical globalization literature, decolonization and the study of social movements. The analysis encompasses several inter-related levels: the theoretical knowledge regarding the conceptualization of the political; the methodological level, regarding how such research can and should be conducted and knowledge claims formulated given the inescapable context and effects of global power relations; and the substantive level of adding specific information and analytical insights to existing knowledge of the Zapatista movement. As a result of conceptualization of a range of practices and processes, distinct understandings of the political can be underlined. Firstly, the conception of the indigenous and the struggles as indigenous movements as specifically political, not just a cultural or ethnic identity or a static quality but rather, an active consciousness integrally linked both to a longer history of oppression and as political articulation in the concrete context and lived experience of contemporary struggle. Secondly, the practice of autonomy as central to an understanding of the political in the context of the Zapatista struggle as a practical response to the situation of oppression, counter-insurgency, siege and conflict in Chiapas, as well as a positively informed mode of political self-understanding, expression and practice in its own right. Thirdly, the notion of geopolitical positioning as important to understanding of the political that encompasses the historicity of specific context and the power relations which shape that context, developed in two different ways: in regard to the positioning of the researcher and knowledge production with and about the Zapatistas, and in regard to the practice and knowledge of the Zapatistas as a decolonizing force in their encounters, interaction and relations with others, especially the global civil society. Finally, the role of silence, absence, invisibility, revelation and hiding in political practice as a deliberate strategy in response to oppressive power. -

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La Facultad de Recursos Naturales y del Ambiente (FARENA) de la Universidad Nacional Agraria (UNA) en conjunto con la Secretaria Técnica de BOSAWAS (SETAB) y el Proyecto Reserva de Biósfera Transfronteriza “Corazón del Corredor Biológico Mesoamericano” (PRBT - CCBM) , consideraron como objetivo principal d el presente estudio adecuar un instrumento de e valuación de la efectividad de manejo de la Reserva de Biosfera BOSAWAS (RB B), considerando las prácticas, costumbres y tradiciones de los pueblos indígenas Mayangnas y Miskitus d e Jinotega y RAAN, que habitan dentro de este valioso espacio natural d e Nicaragua . Fueron seleccionados tres modelos metodológicos de evaluación (CIPIPPR, RAPPAM y CIPP) para adecuar y aplicar un solo modelo denominado “ c iclo de evaluación – CPPPR” . Con la implementación del nuevo mode lo : (1) se evaluó el c ontexto de los pueblos indígenas desde el punto de vista de su cosmovisión , cultura y administración indígena ; (2) se p lanific aron los p rocesos logísticos, financieros, informantes claves o grupo meta, metodologías participativas para cada taller programado y las formas de recabar la información de manera flexible en cada encuentro ; (3) se obtuvieron los p roductos requeridos para ir generando el instrumento de evaluación de la efectividad de manejo en conjunto con los participantes ind ígenas y se realizaron tres evaluaciones en los períodos 2010, 2011 y 2012 ; (4) y con los r esultados de los 5 talleres - encuentros realizados se identificaron los ámbitos, criterios e indicadores propios para estos pueblos indígenas. La propuesta del nuevo Instrumento denominado e valuación de la e fectividad de m anejo de la RBB por los pueblos indígenas Mayangnas y Miskitos, fue oficializado por l os gobiernos territoriales indígenas (GTI) por su ley de autonomía y publicado por MARENA como “Los indígena de BO SAWAS, apropiados y restituidos en el derecho de seguimiento al cuido, amor y resguardo de la madre tierra. Est e instrumento orienta a los GTI c ó mo monitorear y evalua r cuantitativa mente (valores numéricos y p onderaciones ) y cualitativa mente ( revisión y an álisis de sus condiciones en función de su ponderación adquirida y escenario óptimo ) . El instrumento comprende 4 ámbitos , 12 Criterios y 36 indicadores constru idos conjunta y consensuadamente por los líderes indígenas participantes con su propio sentir, co nceptos, tradiciones, necesidades y cosmovisión que les caracterizan . Participaron un promedio de 18 líderes indígenas de 7 territorios convocados, con poca as istencia de mujeres indígenas . La calificación ponderada resultante de la s tres evaluaciones real izadas indica que el pueblo Miskitus desde su perspectiva valora su efectividad de manejo de ntro del Área protegida RBB con e l 68% del cumplimiento , alcanzando una calificación de 122 puntos ; y el territorio Mayangna la evalúa con el 52%, equivalente a 96 puntos. S in embargo al ubicar el valor del cumplimiento en función de la escala de calificaciones , amb a s etnias se ubican en la ponderación de ACEPTABLE. Los líderes coincide n que el instrumento es una vía para el desar roll o de capacidades de auto gestiones locales y regionales para alcanzar el manejo Satisfactorio u óptimo para sus pueblos

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Desde los tiempos de la conquista en el Río de la Plata, la mujer blanca ha sido prenda de interés para las culturas indígenas. La primera crónica “La Argentina manuscrita”, de Ruy Díaz de Guzmán en el siglo XVII, estaba protagonizada por la cautiva española Lucía Miranda, tomada por la fuerza como esposa por el cacique thimbu Siripo. El despecho del cacique frente al rechazo de Lucía, desencadenó la destrucción del fuerte de Sancti Spiritu.1 En 1798, José de Lavardén pondrá el drama en escena teatral en “Siripo”, nuestra primera obra de teatro nacional.2 El drama de Lucía Miranda, de endeble fundamento histórico, persistió como mito, constituyéndose la cautiva, en un símbolo nacional.

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Resumen: Ordo Virtutum es la única pieza dramático-musical de Hildegarda de Bingen, traducida generalmente en español como El drama de las Virtudes. Su composición –en lengua latina– data del año 1150 aproximadamente, durante la finalización de su primer libro visionario, el Scivias Domini o Conoce los caminos del Señor. Como figura del siglo XII con la particularidad del don visionario y familiarizada con el estilo de las Sagradas Escrituras, es posible considerar que el símbolo se haya convertido para Hildegarda en el medio más adecuado para poder expresarse. Y como mística, la correspondencia simbólica de múltiples lenguajes estéticos lleva a pensar en un trabajo de creación en el cual una sola de las expresiones no hubiera bastado. Desde el ámbito literario en diálogo con otras artes, en este trabajo observaremos cómo los símbolos provenientes de los lenguajes estéticos empleados por Hildegarda se corresponden y concuerdan, constelados, para ampliar el espectro de sentido de la obra.

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Nota del Director. Autoconciencia y proyecto -- Paul Ricoeur (1913-2005): sus aportes a la teología / Ricardo Ferrara -- Sobre la dimensión académica de la vocación teológica / Juan Noemí -- Las Sagradas Escrituras en el cine y la literatura después del Concilio Vaticano II / Luis Heriberto Rivas -- Gestiones del Episcopado argentino ante la Santa Sede a favor del Santuario de Luján (1886). El P. Jorge María Salvaire comisionado oficial / Juan Guillermo Durán -- La dimensión trinitaria de la moral. II. Profundización del aspecto ético a la luz de “Deus caritas est” / Víctor Manuel Fernández -- Liturgia de la Eucaristía. El Estatuto General del Misal Romano para la tercera edición típica de 2004 / Osvaldo D. Santagada -- La impotencia de la Fides qua. Comentario a los números 20-48 del Compendio de la doctrina social de la Iglesia / Alejandro C. Llorente -- La presencia y acción del Espíritu Santo en María. A la luz de “Redemptoris Mater” / Silvia Rodríguez Quiroga -- La Facultad de Teología ayer y hoy / Carlos María Galli -- Crónica dela Facultad 2005

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Resumen: El intercambio de culturas con ocasión de la residencia de los nuevos pobladores en tierras americanas, trajo como consecuencia la implantación de diferentes normativas provenientes de la Hispania medieval, pero también un grave desajuste en la aplicación de dichas costumbres para las mujeres, según fuera su estatus social. En ocasiones, indígenas, mestizas y españolas lograron alcanzar posturas flexibles –de parte de las autoridades canónicas y civiles– a la hora de ser multadas o castigadas por la ley; otras veces, su peso caía con todo el rigor sin atender a ningún tipo de diferenciación entre las mujeres.

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Resumen: Descripciones geográficas y etnológicas de las Indias en autores españoles del siglo XVI. Análisis de los escritos de Pedro Mártir de Anglería y Gonzalo Fernández de Oviedo en los aspectos siguientes: idea de un Nuevo Mundo, crítica y rechazo de las ideas antiguas (mirabilia, monstruos), descripción de plantas y animales, aplicación a las sociedades indígenas de las nociones de “edad de oro” y “bondad natural”, análisis comparativo y valoración de las culturas indígenas en relación con la europea.

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Las plantas medicinales son laboratorios naturales donde se fabrican una serie de sustancias químicas que el hombre mediante su uso sistematizado y de manera empírica ha podido comprobar a través del tiempo sus efectos curativos que ejercen. Antiguamente los experimentos realizados por nuestros indígenas en algunas plantas tales como la manzanilla en forma de té, el alcanfor como pomada entre otros junto con algunas plantas tóxicas, comprobaron la gran utilidad que tienen estas plantas en el organismo, es de esta forma que la utilización de las plantas medicinales es más frecuente desarrollada. Una alternativa real utilizada en las comunidades rurales en la atención primaria de salud son las plantas medicinales. El enorme potencial que estas tienen ha llamado la atención para que se desarrollen alternativas de desarrollo sostenible en cuanto a su producción, sin embargo los campesinos por años las han tenido formando parte de sus jardines. Cualquiera que sea el propósito de su cultivo, no debe olvidarse que requieren atención, cuidado y vigilancia en todo el proceso de su cultivo para aprovechar al máximo sus principios activos al momento de consumirlas, ya sea en tisanas, cataplasmas, o como condimentos en cualquier preparación de cocina. América Latina cuenta con ventajas comparativas para el cultivo de estas plantas ya que los suelos son de origen volcánicos y por lo tanto tienen mucho de aportes nutricionales y su adaptación resulta sencilla. Sin duda tienen condiciones óptimas de cultivo, en las que su desarrollo es acelerado, vigoroso y se logran mejores concentraciones de sus principios activos. La sociedad Nicaragüense ha utilizado gran parte de la diversidad Biológica y Ecológica del territorio, en su proceso de desarrollo, incorporando muchas especies de plantas y animales silvestres a su consumo alimenticio y energético, a su farmacopea natural y a su hábitat doméstico. La presente obra tiene por objeto dar a conocer aquellas plantas que han utilizado por los pobladores de la comunidad de Pacora en la atención de sus animales domésticos.

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Resumen: Dado que la imaginación medieval del mundo se nutre de ideas directamente heredadas de la Biblia, a menudo en contienda con la exploración empírica del globo terrestre, el estudio de los relatos de viajes en general, y de las guías de peregrinos a Tierra Santa en particular, nos permite comprender el modo en que el hombre de letras medieval se apropiaba del imaginario bíblico para darle forma a un mundo cuyos límites exóticos cobraban familiaridad por ser el escenario de las historias más apreciadas por los lectores de la época. Dentro del repertorio de literatura de viajes hispánica, La fazienda de Ultramar, cuya redacción se habría llevado a cabo a comienzos del siglo XIII, es un texto de singular importancia, por ser una de las más antiguas versiones en romance de la Biblia. No solo es un texto fundacional para una tradición que cambió la forma en que el hombre medieval se acercaba a las Sagradas Escrituras, sino que, debido a su carácter de itinerarium, nos permite conocer el modo en que la Biblia afectaba la imaginación del lector medieval acerca de la geografía de Tierra Santa. Es por ello que el propósito de esta comunicación será analizar el modo en que la estructura de itinerarium incide sobre el tratamiento del texto sagrado y la forma en que la lógica narrativa de los episodios bíblicos se subordina a la geográfica. De esta forma, se intentará echar luz sobre algunas cuestiones que han limitado el estudio de esta obra.

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Contenido: Ponencias. Escrituras del viaje en la Edad Media hispánica: Viajeros de tierras extrañas : esposos sobrenaturales en la leyenda del Caballero del Cisne en La gran conquista de Ultramar / María Eugenia Alcatena -- Utopía : relato de un viaje desde el medioevo al renacimiento / Pablo A. Blanco González -- El Libro de Alexandre : un repositorio de saber geográfico / Penélope Marcela Fernández Izaguirre -- Peregrinación a la cibdat de gygantes : configuración del imaginario geográfico bíblico en La fazienda de Ultramar / Melisa Laura Marti -- Estudios de literatura española medieval: La configuración heroica del personaje de Enalviello en la Crónica de la población de Ávila / Manuel Abeledo -- "Et avié una viña rica, de mejor non nos cala" : la representación del palacio de Poro y la viña áurea en el Libro de Alexandre, diálogos intertextuales y funciones literarias / Gerardo Altamirano Meza -- Algunas cuestiones textuales en torno al Liber Mariae de Juan Gil de Zamora (ca. 1241-1318) / Olga Soledad Bohdziewicz -- Literatura hispanorromance primigenia : la glosa conoajutorio del Codex Aemilianensis 60 / María Gimena del Río Riande -- Más sobre Ayala narrador en la crónica de Enrique III / Jorge N. Ferro -- La construcción de Alfonso XI como héroe épico en el Poema de Alfonso Onceno : el caso del asesinato de don Juan el tuerto / Erica Janin -- "Y vino a consentir, aunque no por su voluntad, que tuviese sus ayuntamientos libidinosos con ella" : sobre los raptos femeninos ejecutados por animales en la literatura española / Lucía Orsanic -- Acerca del Troço de la corónica del rey don Enrique el doliente del manuscrito BNM 1530 / Pablo Enrique Saracino -- Los nombres de la ley : identidad y autoridad en lafazaña castellana / Maximiliano A. Soler Bistué -- Teología mística de Gonzalo de Berceo / Aquilino Suárez Pallasá -- El Viejo, el Amor y la Hermosa como texto espectacular / Lillian vonder Walde Moheno -- Reescritura de refranes sobre la apariencia y realidad el El Criticón de Baltasar Gracián / Verónica Marcela Zalba -- Reseñas

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Resumen: La actitud mental del apóstol San Pablo en el Areópago de Atenas (Hch 17), la perspectiva con la que encara su misión evangelizadora, es uno de los modelos que Su Santidad Juan Pablo II presenta a los nuevos evangelizadores, en dos encíclicas suyas que son marco de referencia en este artículo: Redemptoris missio y Fides et ratio. Pablo en el Areópago de Atenas y Tomás de Aquino en París recorren caminos de encuentro con los otros, de diálogo profundo con los interlocutores, y ambos saben contar con los elementos de verdad que adquiridos por la razón, el arte, la experiencia de vida y la revelación sobrenatural, forman parte de la historia de los otros. En el contexto histórico de la teología del siglo XIII en Colonia y en París, San Alberto Magno y Santo Tomás se contaron entre aquellos que abrieron paso para reproponer una perspectiva de las verdades reveladas que iba más allá del solo comentario literal y la paráfrasis a los libros de las Sagradas Escrituras, y ambos invitaban a hacer legítimo recurso a los filósofos paganos, por entonces prohibidos a los estudiantes de la sagrada doctrina. En este contexto el De ente et essentia de Santo Tomás se presenta como un prototipo, como un modelo en miniatura de ese diálogo nuevo y fecundo. Más que detenernos en las tesis del De ente, lo proponemos como una iniciación al pensamiento filosófico y teológico del Aquinate, o más precisamente, una iniciación a su estilo de hacer teología complementando amigablemente la fe y la razón. La actitud inaudita del diálogo no excluyente que el albertismo y el tomismo inician con la Biblia, con Aristóteles, con el neoplatonismo cristiano, con filósofos judíos y árabes y que Santo Tomás cristaliza en este breve sermón o discurso acerca del ente y de la esencia, del alma humana, de los ángeles y de Dios, muestra la creatividad de su diálogo con la cultura, que integra las riquezas subjetivas de los principales interlocutores de su tiempo y de la historia del pensamiento. La tradición es la tierra fértil en la que se nutre el pensamiento original del presente. El magisterio de Santo Tomás en los areópagos de hoy es el magisterio tomista de hoy en los areópagos del mundo.

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Con el presente estudio se caracterizó la situación social y económica de los productores beneficiados con los microcréditos otorgados por medio de la UNAG y el PCAC en tres comunidades del Municipio de Rancho Grande en el departamento de Matagalpa durante el periodo 2011-2013. De esta manera se identificaron los beneficios que han obtenido los productores, el destino del microcrédito, las repercusiones del programa de microcréditos en las prácticas agrícolas y en los servicios básicos de los productores y sus familias. El tipo de investigación desarrollada es cuantitativa no experimental de tipo descriptiva, el estudio se realizó a 53 productores de las 3 comunidades del municipio de Rancho Grande, donde se aplicó la técnica de la encuesta a los 53 beneficiarios. Mediante la aplicación de esta técnica se constató que los productores se dedican a las actividades agropecuarias laborando en terrenos propios con escrituras; a través de las ganancias obtenidas con la inversión del microcrédito tienen la oportunidad de incrementar sus ingresos y su producción en distintos rubros, además les ha ayudado a cubrir necesidades del hogar como alimentación, educación para los hijos, medicina y vestimenta; se identificó que el 60% de los productores están atrasados con el pago de las cuotas de los microcréditos otorgados debido a la poca producción por condiciones climáticas, falta de asistencia técnica y el desvío del dinero para consumo privado.