990 resultados para Benchmark em índice de renda fixa
A benchmark-driven modelling approach for evaluating deployment choices on a multi-core architecture
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The complexity of current and emerging architectures provides users with options about how best to use the available resources, but makes predicting performance challenging. In this work a benchmark-driven model is developed for a simple shallow water code on a Cray XE6 system, to explore how deployment choices such as domain decomposition and core affinity affect performance. The resource sharing present in modern multi-core architectures adds various levels of heterogeneity to the system. Shared resources often includes cache, memory, network controllers and in some cases floating point units (as in the AMD Bulldozer), which mean that the access time depends on the mapping of application tasks, and the core's location within the system. Heterogeneity further increases with the use of hardware-accelerators such as GPUs and the Intel Xeon Phi, where many specialist cores are attached to general-purpose cores. This trend for shared resources and non-uniform cores is expected to continue into the exascale era. The complexity of these systems means that various runtime scenarios are possible, and it has been found that under-populating nodes, altering the domain decomposition and non-standard task to core mappings can dramatically alter performance. To find this out, however, is often a process of trial and error. To better inform this process, a performance model was developed for a simple regular grid-based kernel code, shallow. The code comprises two distinct types of work, loop-based array updates and nearest-neighbour halo-exchanges. Separate performance models were developed for each part, both based on a similar methodology. Application specific benchmarks were run to measure performance for different problem sizes under different execution scenarios. These results were then fed into a performance model that derives resource usage for a given deployment scenario, with interpolation between results as necessary.
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Arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) are crucial to the functioning of the plant–soil system, but little is known about the spatial structuring of AMF communities across landscapes modified by agriculture. AMF community composition was characterized across four sites in the highly cleared south-western Australian wheatbelt that were originally dominated by forb-rich eucalypt woodlands. Environmentally induced spatial structuring in AMF composition was examined at four scales: the regional scale associated with location, the site scale associated with past management (benchmark woodlands with no agricultural management history, livestock grazing, recent revegetation), the patch scale associated with trees and canopy gaps, and the fine scale associated with the herbaceous plant species beneath which soils were sourced. Field-collected soils were cultured in trap pots; then, AMF composition was determined by identifying spores and through ITS1 sequencing. Structuring was strongest at site scales, where composition was strongly related to prior management and associated changes in soil phosphorus. The two fields were dominated by the genera Funneliformis and Paraglomus, with little convergence back to woodland composition after revegetation. The two benchmark woodlands were characterized by Ambispora gerdemannii and taxa from Gigasporaceae. Their AMF communities were strongly structured at patch scales associated with trees and gaps, in turn most strongly related to soil N. By contrast, there were few patterns at fine scales related to different herbaceous plant species, or at regional scales associated with the 175 km distance between benchmark woodlands. Important areas for future investigation are to identify the circumstances in which recolonization by woodland AMF may be limited by fungal propagule availability, reduced plant diversity and/or altered chemistry in agricultural soils.
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The purpose of this paper is to analyze the performance of the Histograms of Oriented Gradients (HOG) as descriptors for traffic signs recognition. The test dataset consists of speed limit traffic signs because of their high inter-class similarities. HOG features of speed limit signs, which were extracted from different traffic scenes, were computed and a Gentle AdaBoost classifier was invoked to evaluate the different features. The performance of HOG was tested with a dataset consisting of 1727 Swedish speed signs images. Different numbers of HOG features per descriptor, ranging from 36 features up 396 features, were computed for each traffic sign in the benchmark testing. The results show that HOG features perform high classification rate as the Gentle AdaBoost classification rate was 99.42%, and they are suitable to real time traffic sign recognition. However, it is found that changing the number of orientation bins has insignificant effect on the classification rate. In addition to this, HOG descriptors are not robust with respect to sign orientation.
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SALLES, Odair Gomes. Comportamento da consumidora de baixa renda na compra de vestuário em lojas de rua. 2011. 118f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2011.
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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração - Mestrado, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Administração, junto à Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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A renda mensal inicial dos benefícios na previdência social, desde a sua implementação no ano de 1923, tem sofrido, ao longo dos anos, grandes transformações motivadas por iniciativas políticas ou pressionada pela evolução na sociedade brasileira.O estudo da renda mensal inicial é baseado principlamente em sua forma de cálculo pois em cada momento de concessão de um benefício previdenciário, esse cálculo era realizado de uma maneira.São apresentados os principais princípios constitucionais que protegem o valor do benefício assim como suas formas de atualização.Em sede de apuração do valor da renda na aposentadoria, os estudos mostram um grande questionamento sobre o fator previdenciário que, na apuração da renda mensal inicial da aposentadoria por tempo de contribuição, leva-se em consideração a idade, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida do segurado segundo tabeladivulgada anualmente pelo IBGE.No mês de julho de 2003, foi apresentado no senado federal, um Projeto de Lei que muda a forma de cálculo das aposentadorias.A justificativa demostrada foi que os segurados que se aposentam mais cedo tem uma perda no valor de seu benefício devido á aplicação do fator previdenciário.Para que isso não ocorra, o segurado deverá, contribuir por mais tempo e se aposentem com uma idade mais avançada.Através de uma ação civil pública movida pelo ministério público federal de Brasília, a procuradoria apurou que na formatação da tabela de expectativa de sobrevida do ano de 2003, houve significativa alteração nos resultados da tábua completa de mortalidade e que com isso, os segurados que viesse a se aposentar, seriam amplamente prejudicados.Atualmente, para apuração do salário-de-benefício e percentuais aplicados aos benefícios previdenciários, são utilizada as regras introduzidas pela lei 9.876/99.
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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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Esta dissertação analisa algumas características da cadeia produtiva do trigo no Brasil, com o objetivo de descrever a evolução da produção, consumo e políticas relacionadas até os dias de hoje e analisar as possibilidades de geração de emprego e renda. A cadeia produtiva do trigo é composta a montante por um grande número de indústrias de insumos, máquinas, equipamentos e serviços; e pelo setor produtivo a jusante, é composta principalmente pelas indústrias moageiras e de transformação que correspondem aquelas de massas, biscoitos, pães e o consumidor final. Constatou-se que o segmento agrícola é o mais prejudicado pelas importações, mas atualmente todos os segmentos da cadeia produtiva começam a ser ameaçados com as importações. O limite e a quantificação das relações inter-setoriais da cadeia produtiva do trigo foram realizadas através da matriz insumo-produto. Além disso, este modelo foi utilizado para quantificar o número de empregos gerados na atividade agrícola produtora de trigo em grão e nas principais atividades ligadas a ela. O insumoproduto é um modelo estático comparativo e serve para determinar variações nos valores de equilíbrio das variáveis endógenas, quando houver variações nos parâmetros ou variáveis exógenas. Foram realizadas nove simulações com diferentes níveis de produção de trigo a partir da matriz de 1995, quando a produção brasileira foi de 1.436,5 mil toneladas com o objetivo de observar os impactos na geração de emprego, alteração no Valor Bruto da Produção e na utilização de insumos das atividades ligadas a cadeia produtiva do trigo. Neste ano foram gerados 40.108 postos de trabalho o que permite afirmar que a cada 24,4 hectares cultivados é criado um emprego. Mas, a ampliação da produção gera emprego também fora do segmento agrícola, principalmente na indústria de insumos, máquinas, equipamentos e serviços. Os resultados sugerem políticas que venham viabilizar a ampliação da produção de trigo no Brasil, à medida que o cultivo deste cereal gera emprego e renda na atividade agrícola contribuindo para a redução da migração do campo para a cidade.
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Introdução - Os acidentes de trânsito são um grave problema de saúde pública universal, em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, estando entre as primeiras causas de morte em quase todos os países do mundo (DEL CIAMPO & RICCO, 1996). No Brasil, assu-mem grande relevância, especialmente pela alta morbidade e mortalidade, predominância em populações jovens e/ou economicamente ativas, maior perda de anos de vida produtiva e ele-vado custo direto e indireto para a sociedade. Objetivo - Os objetivos deste trabalho foram descrever a magnitude da mortali-dade por acidentes de trânsito, avaliar sua correlação com indicadores sociais e proporção de jovens na população e testar a sua associação com adolescência, sexo masculino e consumo de álcool. Material e Métodos - Foi realizado, inicialmente, um estudo ecológico envolven-do todas as capitais das unidades da federação e Distrito Federal (exceto o município do Rio de Janeiro), com coleta de dados sobre acidentes de trânsito com vítimas no Departamento Nacional de Trânsito. Foram descritos os índices de acidentes de trânsito com vítimas p/ 1.000 veículos (IAT-V) e de feridos p/ 1.000 veículos (IF-V) referentes aos anos de 1995, 1997 e 1998 e o índice de mortos p/ 10.000 veículos (IM-V) referente ao período de 1995 a 1998. Em seguida, avaliou-se a existência de correlação entre o IM-V e taxa de mortalidade infantil (TMI), índice municipal de desenvolvimento humano (IDH-M), índice de condições de vida (ICV), proporção de condutores adolescentes envolvidos em acidentes de trânsito com vítimas (PCJ-ATV) e proporção de residentes jovens (PRJ) nas diferentes capitais. Em um segundo momento, realizou-se um estudo de caso controle, onde foram estudados 863 condu-tores envolvidos em acidentes de trânsito com vítimas atendidos no Departamento Médico Legal de Porto Alegre, no período de 1998 a 1999. Os condutores foram divididos em dois grupos: condutores envolvidos em acidentes de trânsito com vítima fatal (casos) e com vítima não fatal (controles). Os grupos foram comparados com relação a adolescência, sexo mascu-lino e consumo de álcool, através da razão de chances e seu intervalo de confiança, com signi-ficância determinada pelo teste de qui-quadrado. Resultados - No estudo ecológico, observou-se, no Brasil, uma tendência decres-cente quanto aos indicadores de eventos relacionados ao trânsito no período de 1995 a 1998. Nas capitais das unidades da federação e Distrito Federal, apesar da ampla variação apresenta-da, a maioria manteve a mesma tendência decrescente observada para o país como um todo. Na análise das correlações entre o IM-V e os indicadores sociais, observou-se forte correlação positiva com a TMI (r = 0,57; P = 0,002), ou seja, quanto maior a TMI, maior a mortalidade no trânsito, além de correlação negativa com o IDH-M (r = - 0,41; P = 0,038) e com o ICV (r = - 0,58; P = 0,02). Quando se avaliaram o IDH-M e o ICV separados em suas dimensões, a dimensão renda de ambos indicadores foi a única que não demonstrou correlação com o IM- -V. As demais dimensões do IDH-M e ICV demonstraram correlação negativa, sendo que a dimensão infância (r = - 0,62; P = 0,001) apresentou a maior correlação. A análise da asso-ciação entre o IM-V e a PCJ-ATV não demonstrou correlação, mas, quando avaliada a asso-ciação com a PRJ nas capitais, houve forte correlação positiva (r = 0,59; P = 0,002). No estudo de caso controle, quando avaliada a relação entre condutores envolvidos em acidentes com vítima fatal e adolescência, sexo masculino e consumo de álcool, não foi observada asso-ciação importante em nenhum dos fatores em estudo. Conclusões - Apesar de os indicadores de eventos relacionados ao trânsito (IAT- -V, IF-V e IM-V) terem apresentado uma tendência decrescente durante o período de estudo, acidentes de trânsito continuam sendo um grave problema de saúde pública. O estudo ecológico evidenciou a existência de relação entre o IM-V e os indicadores sociais (TMI, IDH-M e ICV), sendo que a dimensão renda não demonstrou correlação e a dimensão infância apresen-tou a correlação negativa de maior valor. Quanto à PCJ-ATV, não foi encontrada associação relevante entre este indicador e o IM-V. Entretanto, observou-se forte associação entre a PRJ e o IM-V. O estudo de caso controle não evidenciou associação entre adolescência e os de-mais fatores estudados e maior risco para acidente de trânsito fatal.
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No Brasil, principalmente a partir da Constituição de 1988, vem ocorrendo uma descentralização político-administrativa do governo federal para os estados e municípios. A descentralização é uma opção para diversificar os espaços para o exercício dos direitos e liberdades civis, a autonomia da gestão municipal, a participação social, o controle e a autogestão. O provimento de recursos financeiros necessários para essa descentralização, porém, não tem ocorrido, bastando constatar que o Brasil revela uma das piores distribuições de renda do mundo e a distribuição regional de renda não consegue alterar o desenvolvimento desigual das diferentes regiões ocasionando problemas sociais de difícil solução no próprio âmbito local e acaba pressionando outras regiões pela movimentação da população em busca de melhores condições de vida. Um fator que contribui com a disparidade na distribuição das transferências governamentais é o fato de a Constituição Federal impor que a participação de cada município no bolo do ICMS seja em função do valor adicionado gerado em cada município, com um peso de pelo menos 75% do total das variáveis envolvidas para a repartição dos recursos arrecadados e os demais 25% por definição do poder público estadual. Esse formato de distribuição não leva em conta as céleres mudanças verificadas principalmente no setor público, e estados e municípios ficam engessados a uma legislação que não acompanha as mutações que ocorrem nos campos econômico, social e geopolítico. O trabalho analisa as distorções ocasionadas no Índice de Participação dos Municípios pelos benefícios fiscais e financeiros concedidos pelo Estado às empresas e a concentração de recursos do ICMS em alguns municípios, em decorrência da instalação, pelos poderes públicos da União e do Estado, de usinas hidrelétricas e outras e de polos petroquímicos. A análise da distribuição da receita do ICMS aos municípios paranaenses e a tentativa de apresentar uma fórmula que torne mais simétrica a repartição deste imposto é o ponto central deste trabalho.
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A Febre Reumática (FR) é uma doença com significativa prevalência na população de pacientes em idade escolar. Constitui-se na principal causa de cardiopatia crônica em adultos jovens em países em desenvolvimento. A prevenção é de fácil manejo terapêutico, embora com reduzido índice de adesão. Até o momento, a melhor forma de evitarmos as seqüelas cardíacas é através da identificação e tratamento precoces e a manutenção de uma adequada profilaxia secundária. São raras as publicações referentes ao acompanhamento da profilaxia secundária após a alta hospitalar. O objetivo deste trabalho é avaliar a adesão ao acompanhamento dos pacientes com FR internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1977 a junho de 1999. A coorte foi constituída de 112 indivíduos com FR que tinham indicação de retorno ao ambulatório após a alta. Quarenta pacientes (35,7%) foram atendidos no primeiro episódio de FR. A maioria apresentou seqüelas cardíacas (52,7%), ocorrendo registro de casos a partir de 8 anos de idade. As manifestações clínicas nos 40 pacientes atendidos no primeiro episódio de FR foram: 21 (52,5%) com cardite, 30 (75%) com artrite e 14 (35%) com coréia. Apenas 77 (68,7%) retornaram ao ambulatório após a alta e somente 13 (21% pelo método de Kaplan-Meier) mantiveram acompanhamento por no mínimo 5 anos. A idade menor ou igual a 16 anos foi fator preditivo de maior tempo de acompanhamento. Local de procedência, presença de seqüelas e renda familiar não mostraram associação significante. A interrupção do acompanhamento pela maioria dos pacientes e a verificação do pior prognóstico cardíaco nos pacientes com recidivas sugere a necessidade da adoção de um programa de orientação e busca para garantir a efetividade da profilaxia secundária.