795 resultados para Vote majoritaire
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"Ratified by vote of th People, March 26, 1931. Ratified by the Legislature of the State, April 13, 1931; In effect, January 8, 1932. Amended by vote of the people November 8, 1932. Ratified by the Legislature, January 12, 1933. Amended by vote of the People, November 6, 1934. Ratified by the Legislature, January 26, 1935. Amended by vote of the People, May 2, 1935. Ratified by the Legislature, May 17, 1935.
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Title Varies: Referendum Questions Submitted To Vote of the People; Referendum Questions and Proposed Constitutional Amendments
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Translation of: Introduction à la vie dévote.
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En este trabajo abordamos del papel de la ideología y distintas formas de interpelación en las elecciones presidenciales de Argentina en 2015.Partimos de dos imputaciones cruzadas: la que surge del kirchnerismo, enfatizando el rol de los medios de comunicación masivos sobre los sectores medios y populares, y la respuesta progresista que insiste en una serie de motivos materiales de insatisfacción de estos sectores, a los que el kirchnerismo, afectado por una "miopía política", no atendió durante su gobierno y a los que desconoció en su discurso de campaña electoral, dejándolos librados a la interpelación por una forma de "individualismo miope". Insistimos en que estas atribuciones cruzadas de ideologismo constituyen un campo ideológico por sí mismo, cuyo presupuesto común es el individualismo. A partir de allí intentamos comprender las condiciones histórico-políticas en la Argentina del siglo XX que hacen del individualismo una evidencia ideológica fundante en la Argentina del siglo XXI
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The US Securities and Exchange Commission requires registered management investment companies to disclose how they vote proxies relating to portfolio securities they hold. The primary purpose of this rule is to enable fund investors to monitor the role of institutional shareholders in the corporate governance practices of public companies. In Australia, despite reform proposals, there are no regulations requiring institutional investors to report proxy voting procedures and practices. There is little evidence of voluntary disclosure of proxy voting by Australian managed investment schemes in equities, indicating that there are costs involved in such disclosure.
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Women won the right to vote in Queensland in 1905, but had to wait until 1915 and the election of the first Labor government to govern in its own right before they became eligible to stand for Parliament. Prior to 1989, women were only occasionally and randomly elected to the Queensland Parliament and until that year, only 11 women had sat in Parliament, and there were long gaps separating their representation.
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A questionnaire was distributed on the Australian republic issue to examine the interplay between norms and relevance of the issue to the group on voting intentions. Supporters of an Australian republic (N = 188) indicated the level of support for a republic within their peer Group, the relevance of the republic issue to the group, and measures designed to assess voting intentions and other attitude outcomes. Analysis revealed an interaction between normative support and relevance of the issue to the group. On the measure of intention, increasing normative support was associated with increased intention to vote in an attitude-consistent way at both relevance levels, but the effect was heightened when the issue was highly relevant to the group. On the outcomes of willingness to express opinion and perceived personal importance of the republic issue, normative support had a positive effect only when the issue was highly relevant to the group. Mediation analyses revealed that the impact of normative support and group relevance on intention were mediated through perceived personal importance of the republic issue.
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Estudo sobre a história política do primeiro presidente do Brasil, Manoel Deodoro da Fonseca, na ótica da propaganda política. Os objetivos foram resgatar os materiais de propaganda utilizados pelo movimento republicano que culminou com a Proclamação da República chefiada por Deodoro em 15 de novembro de 1889. Posteriormente, compreender o processo eleitoral ao qual o generalíssimo foi escolhido presidente pelos congressistas, por meio do voto indireto, no dia 25 de fevereiro de 1891. A metodologia adotada foi a Pesquisa Histórica enfatizando o estudo bibliográfico e documental. Também foram descritas as charges publicadas na Revista Illustrada no Governo Provisório, a cobertura do jornal O País na eleição presidencial e o cenário de censura na imprensa da época. Na conclusão consta que Deodoro não fez campanha eleitoral. Nem precisou, pois caso não fosse eleito, o Exército o proclamaria ditador. No entanto, os deodoristas convenceram os deputados e senadores a votarem no marechal. Já, a oposição fez campanha política lançando edição extra de jornal, espalhando cartazes pela Capital Federal e aprovando moções de repúdio à candidatura da situação. Essa eleição foi simplesmente uma formalidade para manter Deodoro no cargo mais importante do país. (AU)
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O objetivo deste trabalho é resgatar os principais jingles utilizados nas campanhas eleitorais presidenciais com voto direto no Brasil, sob a ótica da propaganda e do marketing político-eleitoral e dentro do contexto social de cada época, procurando descobrir o que eles apresentam em comum. A ideia é descrever as letras das músicas eleitorais e como estas foram usadas como peças publicitárias nas campanhas eleitorais. Para tanto, será efetuado um levantamento e análise em peças de áudio na história fonográfica, na história do rádio e da TV, em busca dessas músicas (jingles), contextualizando e relatando as estratégias utilizadas com essas peças. Uma pesquisa bibliográfica será efetuada com o intuito de conhecer o contexto social e político de cada época, para comparar a letra e o ritmo utilizado em cada jingle.(AU)
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O presente trabalho verificou como o jornalismo pode ser parceiro e fonte para a história por meio da reprodução e análise dos fatos político-econômicos brasileiros nas páginas dos jornais impressos diários. Nessa perspectiva, as colunas escritas nos últimos 25 anos (1983-2009) por Janio de Freitas, no jornal Folha de S.Paulo, significam interpretação e análise dessa história. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa e está ancorada nos Estudos Culturais. O corpus desta pesquisa é composto de um recorte de 47 comentários sobre as Diretas Já , de janeiro até abril de 1984, período em que ocorreram as principais mobilizações da sociedade civil pela eleição direta para a Presidência da República e culminou com a votação e a rejeição da emenda Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional. No desenvolvimento do trabalho foram utilizadas as ferramentas da Análise de Conteúdo a partir das categorias analíticas criadas Personagens, Votação da Emenda Dante de Oliveira e Movimento Diretas Já nas ruas , para descrever o conteúdo textual das colunas. Para que se pudesse efetuar uma análise aprofundada do corpus da pesquisa foi utilizado o referencial teórico da ACD Análise Crítica do Discurso em nove das 47 colunas selecionadas. O critério de escolha para essas colunas foi a identificação daquelas que no título já traziam uma referência explícita à Campanha pelas Diretas Já , Às mobilizações nas ruas , A votação da emenda Dante de Oliveira , Ao processo de sucessão presidencial ou as que tinham o seu conteúdo integral sobre um dos temas. Este estudo constata a hipótese de que o jornalista é um historiador do cotidiano e que é possível fazer uma leitura da história da Campanha das Diretas Já por meio das colunas de Janio de Freitas. Ao tecer em suas colunas o cenário da época, desnuda para a história e para os historiadores o xadrez político personagens, acordos políticos, votação da emenda e a campanha nas ruas que envolveu o processo. Dessa forma, a partir de suas lentes, oferece elementos para a construção da memória coletiva sobre esse período da história brasileira.(AU)
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Em 1966 o Brasil chegava ao término do primeiro governo do regime militar. Disputavam o poder dois grupos das Forças Armadas, a Sorbonne e a Linha Dura. Esta indicou o nome do Ministro da Guerra Arthur da Costa e Silva como candidato à sucessão do Presidente Castello Branco. Costa e Silva fez campanha, percorrendo o Brasil para conhecer os problemas nacionais e apresentar suas propostas. O inusitado está no fato de a eleição ser indireta e apenas os membros do Congresso Nacional ter direito a voto, estando a população à margem da escolha do novo mandatário do país. O objetivo do trabalho é traçar o perfil do Marechal Arthur da Costa e Silva levantando fatos históricos que o tornaram, em 1966, um candidato viável à Presidência da República do Brasil e compreender a estratégia de marketing eleitoral utilizada. O trabalho utilizou como metodologia a pesquisa bibliográfica, entrevistas semiestruturadas com personagens que viveram a época e análise de conteúdo dos jornais O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil, para indicar suas posições na cobertura das eleições presidenciais de 1966.
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O objetivo dessa pesquisa foi investigar a trajetória da eleição para diretores no município de Diadema, sendo que o mesmo não é efetivado por Concurso Publico. Pretendeu também investigar os avanços e os possíveis entraves que ocorrem neste processo, considerado democrático. Pais, alunos, comunidade, funcionários e outros são envolvidos de forma participativa no momento da eleição, pois é com o voto dos atores sociais da escola que se elege aquele que irá representar a unidade escolar por três anos ou mais. Será que este processo garante realmente a democracia dentro dos espaços escolares? Essa foi a problemática levantada em nosso trabalho. Para tanto, foi feita uma pesquisa documental, com os documentos oficiais, pautados nas legislações que tratam a respeito do assunto, bem como outros documentos existentes. Também realizamos uma pesquisa de campo, entrevistando diretores eleitos em Diadema para que esses dados levantados nas categorias analisadas dessem respaldo ao corpo teórico do trabalho. Foram usados trabalhos anteriores sobre o tema, associado a autores tais como Vitor Paro (1997), Heloisa Luck (1996), Juan Bordenave (2011), Maria Leila Alves e Décio Saes (2004).
TRAJETÓRIA DE ALUNOS DO PROUNI NO CONTEXTO DA EXPANSÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
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Este trabalho buscou estudar o contexto da expansão e democratização do acesso ao ensino superior no Brasil, no período que coincide com a posse do primeiro Presidente eleito pelo voto direto, depois da Ditadura Militar, até 2007. Para isso analisamos, aos olhos de importantes autores brasileiros, a LBD, Lei de Diretrizes e Bases, o Plano Nacional de Educação, o Exame Nacional do Ensino Médio, o Financiamento Estudantil e o Programa Universidade para Todos. Especificamente, o estudo objetivou buscar respostas a duas questões: a distribuição de bolsas de estudo integral ou parcial tem garantido o acesso e permanência dos que adentram ao ensino superior por meio delas? Que estratégias os bolsistas desenvolvem para concluírem o curso? Para tanto, analisamos três narrativas autobiográficas de estudantes de um curso de pedagogia de uma universidade privada da Grande São Paulo. Os resultados indicaram que a distribuição de bolsas tem garantido o acesso e a permanência de estudantes, porém não dá conta de equacionar os problemas relacionados, especialmente, aos conteúdos curriculares não trabalhados anteriormente com as bolsistas, ao preconceito, à relação professor aluno e, sobretudo, ao desenvolvimento pleno dos princípios de cidadania legalmente adquiridos.
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Esta pesquisa de pós-graduação em nível de Mestrado em Educação, pela Universidade Metodista de São Paulo, esforça-se em promover uma reflexão acerca das políticas públicas, desde a Constituição do Império em 1824 até a Constituição de 1988, que impediram o analfabeto de votar em relação com as políticas educacionais que propunham erradicar o analfabetismo no país, analisando, como um caso específico, a ideologia do trabalho por competências na rede pública estadual de São Paulo. A base conceitual-analítica é dada por teorias marxistas francesas contemporâneas, em particular de Althusser, com relação ao Aparelho Ideológico de Estado e estudos de Baudelot e Establet, tendo como hipótese que a escola pública operou e ainda opera em função dos interesses burgueses de produção. Está dividida em cinco capítulos, estruturalmente adequadas da seguinte forma: Introdução que apresenta o referencial teórico usado para a construção da reflexão proposta, à luz dos estudos de Althusser, Baudelot e Establet e Saes; os capítulos 1 e 2 trazem o esforço da busca histórica e legal das Constituições Brasileiras, do Império até 1988, trazendo sempre um breve histórico das épocas em que elas foram promulgadas, a fim de subsidiar o estudo e apresentar que a proibição do voto do analfabeto sempre esteve presente nas constituições, até 1985 com a Emenda Constitucional que declarava o voto do analfabeto como facultativo , sempre atrelado à situação de competências leitoras e escritoras para o exercício pleno da cidadania; o terceiro capítulo apresenta o levantamento histórico sobre os dados de analfabetismo no Brasil desde os anos de 1900 até o último dado do IBGE nos anos 2000, trazendo um referencial explicativo baseado nos estudos de história da educação de ROMANELLI e na tese de doutoramento do professor da USP, Celso de Rui Beisiegel, o que possibilitou traçar um panorama das políticas públicas da educação consoantes aos acontecimentos políticos e históricos; o quarto capítulo apresenta a Proposta Curricular do Estado de São Paulo (SEE/SP, 2008), possibilitando um breve panorama sobre essa política pública de educação na referida rede e o quinto capítulo apresenta uma reflexão das teorias e dados apresentados, no esforço de refletir a situação do ensino por competências, no caso o das leitoras e escritoras, sempre presentes no enfoque social e econômico do país com um olhar crítico ao analfabetismo e as políticas públicas de educação.
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Electoral Rules and Leader Selection: Experimental Evidence from Ugandan Community Groups. Despite a large body of work documenting how electoral systems affect policy outcomes, less is known about their impact on leader selection. We study this by comparing two types of participatory decision making in Ugandan community groups: (i) vote by secret ballot and (ii) open discussion with consensus. Random assignment allows us to estimate the causal impact of the rules on leader types and social service delivery. Vote groups are found to elect leaders more similar to the average member while discussion group leaders are positively selected on socio-economic characteristics. Further, dropout rates are significantly higher in discussion groups, particularly for poorer members. After 3.5 years, vote groups are larger in size and their members save less and get smaller loans. We conclude that the secret ballot vote creates more inclusive groups while open discussion groups favor the already economically successful. Preparing for Genocide: Community Meetings in Rwanda. How do political elites prepare the civilian population for participation in violent conflict? We empirically investigate this question using data from the Rwandan Genocide in 1994. Every Saturday before 1994, Rwandan villagers had to meet to work on community infrastructure. The practice was highly politicized and, according to anecdotal evidence, regularly used by the political elites for spreading propaganda in the years before the genocide. This paper presents the first quantitative evidence of this abuse of the community meetings. To establish causality, we exploit cross-sectional variation in meeting intensity induced by exogenous weather fluctuations. We find that an additional rainy Saturday resulted in a five percent lower civilian participation rate in genocide violence. Selection into Borrowing: Survey Evidence from Uganda. In this paper, I study how changes to the standard credit contract affect loan demand and selection into borrowing, using a representative sample of urban micro enterprises, most with no borrowing experience. Hypothetical loan demand questions are used to test whether firm owners respond to changes in loans' contractual terms and whether take-up varies by firms' risk type and other firm owner characteristics. The results indicate that contracts with lower interest rates and less stringent collateral requirements attract less risky borrowers, suggesting that there is scope for improvement of standard financial contract terms. Credit Contract Structure and Firm Growth: Evidence from a Randomized Control Trial. We study the effects of credit contract structure on firm outcomes among small and medium sized firms. A randomized control trial was carried out to distinguish between some of the key constraints to efficient credit use connected to the firms' business environment and production function, namely (i) backloaded returns (ii) uncertain returns and (iii) indivisible fixed costs. Each firm was followed for the 1-year loan cycle. We describe the experiment and present preliminary results from the first 754 out of 2,340 firms to have completed the loan cycle. Firms offered a grace period have higher profits and higher household income than firms receiving a rebate later on as well as the control group. They also increased the number of paid employees and reduced the number of unpaid employees, an effect also found among firms that received a cash subsidy at the beginning of the loan cycle. We discuss potential mechanisms behind these effects.