932 resultados para Priorities


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A utilização da tecnologia como mediadora do processo de ensino e de aprendizagem tem sido um aspeto incontornável no Ensino Superior e nas prioridades institucionais. A sua utilização tem sido, no entanto, mais norteada por um paradigma de disponibilização em vez de ser norteada por um paradigma de potenciação. Este estudo procura discutir o papel da tecnologia como potenciadora da aprendizagem, através da introdução de um conceito de aprendizagem potenciada pela tecnologia. Nesse sentido o estudo procura apresentar um referencial de qualidade dos pressupostos para a existência de uma aprendizagem potenciada pela tecnologia que permita orientar os diversos atores para práticas de qualidade na utilização da tecnologia e facilitar o desenho de instrumentos de avaliação, autoavaliação e monitorização. Assente num método de Grounded Theory, sustentado em abordagens interpretativas e qualitativas, o estudo procura identificar os alicerces da aprendizagem potenciada pela tecnologia através da identificação de instâncias e da formulação de conceitos reveladores de práticas de qualidade. Paralelamente, o estudo desenha um quadro referencial de qualidade que procura identificar dimensões e indicadores que permitam avaliar a qualidade dos pressupostos fundamentais para a concretização de uma aprendizagem potenciada pela tecnologia. O quadro referencial, assim como a definição do conceito de aprendizagem potenciada pela tecnologia, foi sustentado metodologicamente em dois estudos: (i) um estudo teórico, no qual foram identificados os alicerces da aprendizagem potenciada pela tecnologia no Ensino Superior, assim como uma revisão de modelos e de instrumentos nacionais e internacionais; e (ii) um estudo empírico que inclui a realização de entrevistas individuais a docentes, membros de órgãos de gestão e staff de suporte; Focus-Group a estudantes; e entrevistas a

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O presente trabalho de investigação centra-se no estudo das reclamações em matéria de ambiente submetidas às Câmaras dos municípios envolventes à Ria de Aveiro entre os anos de 2000 e 2007. Pretendeu compreender-se de que forma podem ser caracterizadas as reclamações, nomeadamente a análise temporal, os principais atores envolvidos na apresentação e na resolução das reclamações, os imputados pelos problemas ambientais levantados, as tipologias de problemas de ambiente associadas às reclamações, o padrão territorial que assumem e as resoluções aplicadas. Procurou ainda compreender-se até que ponto a existência de um ecossistema em comum aos municípios, a Ria de Aveiro, influencia os tipos de problemas ambientais que têm sido alvo de reclamações e quais são os fatores que determinam as semelhanças e as diferenças encontradas no estudo das reclamações por municípios. A metodologia do trabalho consistiu, sumariamente, na revisão da literatura da especialidade com o objetivo de identificar o que tem sido desenvolvido nesse ramo de investigação, na caracterização da área de estudo e no desenvolvimento de uma estrutura metodológica para a identificação e a análise das reclamações e para a ponderação dos resultados com as perceções dos líderes locais através da realização de entrevistas. O enquadramento teórico do estudo salientou os principais aspetos referidos no domínio dos protestos ambientais e das reclamações do público sobre o ambiente, bem como o quadro concetual relativo à governação ambiental local. Adicionalmente, descreveram-se um breve panorama dos protestos ambientais em Portugal, dos quadros legislativos Europeu e nacional assentes no direito de acesso à informação ambiental e no princípio da participação, bem como os procedimentos locais para a apresentação de reclamações ambientais. Apresentou-se também a caracterização dos municípios abrangidos, destacando-se os principais aspetos socioeconómicos, ambientais, de infraestruturação, os instrumentos de planeamento e de gestão do território e do ambiente e o enquadramento institucional relativo à gestão ambiental nos municípios, constituindo informações relevantes para o enquadramento da área de estudo e um suporte útil para a análise e a interpretação dos resultados. Os resultados obtidos permitiram evidenciar que, no geral, há um aumento do número de reclamações ao longo dos anos. Como principais atores envolvidos, foi possível destacar os munícipes como os mais participativos, tendo se revelado também como os principais responsáveis pelos problemas ambientais observados. Para além das Câmaras Municipais, as instituições policiais surgem como as principais entidades requeridas na resolução dos problemas. As reclamações refletem sobretudo problemas localizados e que interferem com o quotidiano dos cidadãos, tais como a limpeza de terrenos, os depósitos de lixo a céu aberto ou o saneamento básico. Os problemas enunciados tendem a concentrar-se nas áreas mais urbanizadas e com maior densidade populacional. A intensidade, a tipologia e a distribuição territorial das reclamações são também determinadas pelas fronteiras administrativas. Contrariamente ao esperado, a Ria não constitui um fator mobilizador de reclamações ambientais dirigidas às Câmaras Municipais. Os diferentes mecanismos de submissão de reclamações, as políticas e prioridades de gestão ambiental local, a par da perceção ambiental das populações, influenciam esses resultados. A análise da resolução das reclamações mostrou que, embora a maior parte tenha sido equacionada pelos governos locais, uma percentagem significativa permaneceu em aberto. Apesar de ter sido detetada uma relevante concordância entre os principais problemas de ambiente referidos nos planos municipais de ambiente ou das Agendas 21 Locais existentes, as reclamações informam sobre problemas que nem sempre estão considerados naqueles instrumentos e que requerem atenção por parte dos governos locais. Adicionalmente, a ponderação entre os resultados obtidos a partir do estudo as reclamações e as perceções dos líderes locais acerca das exposições do público mostra que, apesar de uma perceção consistente sobre os problemas ambientais dominantes, há ainda um caminho relevante a percorrer para consolidar os sistemas municipais de receção, tratamento e análise das reclamações. O estudo desenvolvido ressalta o potencial que as reclamações ambientais incorporam enquanto fontes de informação sobre a tipologia de problemas ambientais persistentes, a sua localização e os principais atores envolvidos. Essa informação é crucial no momento em que se desenvolvem ou reveem instrumentos locais de gestão e de planeamento ambiental. Ao destacar o potencial das reclamações em matéria de ambiente, o trabalho propõe um conjunto de recomendações que permitem às Câmaras Municipais enriquecerem o sistema de gestão da informação proporcionada pelas reclamações, a sua utilização, e, em consequência, melhorar as relações de confiança entre o público e a Autarquia e a própria a governação ambiental local.

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De uma forma simples, esta é uma tese que associa a dimensão territorial à formulação de políticas públicas no âmbito dos Serviços de Interesse Geral, expressão atualmente utilizada no seio da Comissão Europeia em substituição do termo Serviços Públicos. O ponto de partida é o de que, particularmente nas últimas duas décadas, estes serviços tiveram de se adaptar a um mundo em mudança, quer ao nível das tendências políticas, quer do ponto de vista dos constrangimentos financeiros. A decisão sobre a afetação e distribuição de recursos tem, por isso, obtido uma atenção crescente no domínio das políticas públicas. Contudo, as decisões sobre a natureza, a abrangência e a distribuição dos recursos a prestar são complexas, envolvendo, não só critérios técnicos, mas também julgamentos de valor e a criação de consensos políticos. Esta questão é ainda mais premente numa conjuntura, por um lado, de contenção de gastos, no qual a procura de eficiência ganha maior preponderância, e, por outro, de incremento das próprias expectativas dos cidadãos, em que a ideia de equidade é valorada. Atendendo a este contexto, é natural que em diversos processos de tomada de decisão haja alguma tensão entre estes dois princípios, questionando-se sobre quanto é que se deve sacrificar da equidade a favor da eficiência e vice-versa. A presente investigação filia nestas inquietações. O argumento subjacente é o de que o princípio de Coesão Territorial, enquanto novo paradigma de desenvolvimento do território europeu e um dos mais recentes objetivos políticos da Comissão e dos estados-membros, contribui para ajudar a ponderar a relação equidade/eficiência em processos de decisão política sobre provisão de Serviços de Interesse Geral. A linha condutora de investigação centra-se na saúde (em geral) e nos cuidados de saúde (em particular) como exemplo de um serviço que, dada a sua importância na sociedade, justifica uma atenção especial das políticas públicas, mas que tem sido alvo de debate político e académico e de reorganização da sua estrutura na tentativa de diminuição dos custos associados, com repercussões do ponto de vista territorial. A esta questão acresce o facto de que pouco se conhece sobre quais os princípios e os critérios que estão na base de decisões políticas no campo da saúde e qual o papel que o território aqui ocupa. Para compreender se e como a dimensão territorial é considerada na formulação de políticas de saúde, bem como de que forma a adoção do princípio de coesão territorial na formulação de políticas públicas introduz um outro tipo de racionalidade aos processos de tomada de decisão, optou-se por uma metodologia de abordagem essencialmente qualitativa, baseada i) na realização de entrevistas semiestruturadas conduzidas presencialmente a atores-chave da esfera da decisão pública, ii) na análise dos principais instrumentos programáticos das políticas de saúde e iii) na análise de dois estudos de caso (sub-regiões do Baixo Vouga e da Beira Interior Sul). Os resultados alcançados permitem, por um lado, compreender, discutir e clarificar os processos de tomada de decisão em saúde, por outro, justificar o propósito da adoção do princípio de Coesão Territorial na formulação de políticas e, por fim, avançar com linhas de investigação futura sobre Serviços de Interesse Geral e Coesão Territorial.

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The purpose of this study on beach quality assessment and management was to evaluate the quality of five beaches in the Algarve Sotavento region of Portugal and to identify beach users’ preferences and priorities regarding their visit to a beach. The Algarve is one of the country’s most internationally known regions and it is generally perceived as a major tourist destination. Because of the increasing level of tourists, there is a specific need to address beach quality, as overcrowding can result in excessive litter, reduce water quality and consequently reduce the socio-economic value of the area. The main methodology for the evaluation of the beach quality in this pilot project was the Bathing Area Registration and Evaluation framework (BARE), which recognizes five beach types (rural, remote, resort, urban and village) through five main priority issues of concern to beach users (water quality, scenery, litter, safety, facilities) and evaluates the beach quality, ranging from one (low) to five (high) stars. After overall bathing area classification, Quarteira-Vilamoura, Ilha do Farol, Ilha Deserta and Ilha da Armona received three-star rating and Quinta do Lago site obtained a one-star rating. The quantitative research data on beach users’ preferences and priorities was obtained through administration of 50 questionnaires per beach and showed that beach users at all sites expressed the need for improved cleanliness, safety and facilities on the beach. The BARE framework, together with the questionnaire surveys, allowed the identification of management priorities required to improve the quality of individual beaches and therefore increase income from tourism.

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It is widely recognized that protein restriction in utero may cause metabolic and endocrine adaptations, which may be of benefit to the neonate on a short-term basis but may cause adverse long-term conditions such as obesity, Type 2 diabetes, metabolic syndrome, hypertension and cardiovascular diseases. Adequate foetal and early post natal nutrient and energy supply is therefore essential for adult animal health, performance and life span. In this project it was investigated the progressive adaptations of the hepatic proteome in male mink offspring exposed to either a low protein (FL) or an adequate protein (FA) diet in utero fed either on a low protein (LP) or on an adequate (AP) diet from weaning until sexual maturity. Specifically, the aim was to determine the metabolic adaptations at selected phases of the animal’s first annual cycle and establish the metabolic priorities occurring during those phases. The three different morphological stages studied during the first year of development included, end of bone growth at 4 months of age, maximal fat accretion at 6 months of age and sexual maturity at 12 months of age. A reference proteome of mink liver coming from these different animal groups were generated using 2D electrophoresis coupled to MALDI-TOF analysis and the way in which dietary treatment affect their proteome was established. Approximately 330 proteins were detected in the mink liver proteome. A total of 27 comparisons were carried out between all different animal groups which resulted in 20 differentially expressed proteins. An extensive survey was conducted towards the characterization of these proteins including their subcellular localization, the biological processes in which they are involved and their molecular functions. This characterization allowed the identification of proteins in various processes including the glycolysis and fatty acid metabolism. The detailed analysis of the different dietary treatment animal groups was indicative of differences in metabolism and also to changes associated with development in mink.

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Cette recherche qualitative a pour objectif de contribuer aux connaissances sur le trouble d’accumulation compulsive (TAC) afin de donner des assises empiriques à la pratique des travailleurs sociaux, techniciens en travail social, éducateurs spécialisés, psychoéducateurs et autres professionnels intervenant au sein des services sociaux. Par extension, elle vise aussi à fournir des pistes pour l’amélioration des services offerts aux personnes aux prises avec ce problème. La question de départ de cette recherche était : Comment les usagers des CSSS ayant eu des services pour un TAC perçoivent et évaluent-ils les interventions effectuées par les intervenants sociaux? Afin d’y répondre, des entrevues individuelles semi-dirigées ont été effectuées auprès d’usagers de Centres de santé et de services sociaux de Québec et ses environs (CSSS Alphonse-Desjardins, Québec-Nord, Portneuf et de la Vieille-Capitale). Ces usagers ont complété le questionnaire Working Alliance Inventory-SR (WAI-SR), version française. Des intervenants sociaux des CSSS ont également participé à des groupes de discussion, afin de compléter et contextualiser les données obtenues. Résultats : Le TAC est une expérience et une situation de vie avant d’être une condition au sens psychiatrique, et les comportements d’accumulation s’inscrivent dans les perceptions que les usagers ont d’eux-mêmes, de leurs priorités et objectifs et des conditions dans lesquelles ils veulent vivre. Les usagers rencontrés ont majoritairement une opinion favorable des services psychosociaux des CSSS, ce qui peut être lié à un bon niveau de reconnaissance de la problématique. La perception favorable des services semble liée à une bonne alliance thérapeutique. Autant les usagers que les intervenants sociaux percevaient qu’il y avait un manque de ressources dans la région de Québec pour répondre aux besoins spécifiques des personnes aux prises avec des problèmes inhérents au TAC. Mots-clés : accumulation compulsive, santé mentale, alliance thérapeutique, intervention psychosociale, perception services, Centre local de services communautaires.

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Tese de doutoramento, Medicina (Psiquiatria e Saúde Mental), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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Tese de doutoramento, Sistemas Sustentáveis de Energia, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015

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To offer insight into how cognitive–behavioural therapy (CBT) competence is defined, measured and evaluated and to highlight ways in which the assessment of CBT competence could be further improved, the current study utilizes a qualitative methodology to examine CBT experts’ (N = 19) experiences of conceptualizing and assessing the competence of CBT therapists. Semi-structured interviews were used to explore participants’ experiences of assessing the competence of CBT therapists. Interview transcripts were then analysed using interpretative phenomenological analysis in order to identify commonalities and differences in the way CBT competence is evaluated. Four superordinate themes were identified: (i) what to assess, the complex and fuzzy concept of CBT competence; (ii) how to assess CBT competence, selecting from the toolbox of assessment methods; (iii) who is best placed to assess CBT competence, expertise and independence; and (iv) pitfalls, identifying and overcoming assessment biases. Priorities for future research and ways in which the assessment of CBT competence could be further improved are discussed in light of these findings.

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Background: Development programmes to support newly qualified practitioners gain confidence in their first professional role often show varied levels of engagement, due to competing priorities and demands. In Scotland, the Flying Start NHS® programme uses a structured programme of online and work-based learning with associated mentoring, to support individuals through an often difficult transition to become capable, confident practitioners. . Whilst the programme was generally well received, the factors leading to widely varying completion rates between professions and organisations were not well understood. Aim: to identify the factors leading to successful completion of Flying Start, a transition programme for newly qualified practitioners. Method: A qualitative approach was adopted to gather data from two groups of participants. Semi-structured telephone interviews were conducted with strategic and management level participants (n=23), from five health boards in Scotland. Semi-structured interviews (n=22) and focus groups (n=11) were conducted with practitioners within 6 months either side of completing the programme. The interviews were transcribed and analysed using framework analysis. Results: Four key themes related to successful completion emerged from the analysis: organisational support; the format of the programme; understanding completion; motivation and incentives to complete. Factors leading to successful completion were identified at programme, organisational and individual level. These included clear communication and signposting, up-to-date and relevant content, links with continuing professional development frameworks, effective leadership, mentor and peer support, setting clear standards for assessment, and facilitating appropriate IT access. Conclusions: A strong strategic commitment to embedding a development programme for newly qualified practitioners can ensure the necessary support is available to encourage timely completion. The mentor’s role - to provide face-to-face support - is identified as a key factor in completion and is achieved through setting attainable targets, monitoring progress, and providing motivation. However organisational structures that facilitate the mentoring relationship are also necessary.

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The provision of children's content should be a key constituent of the public service brand, but has often been viewed as a programme category at risk. Certainly in many countries children's television has moved from the 'scarcity' associated with terrestrial provision, to the 'plenty' of digital (see Ellis 2000). However in spite of a range of dedicated public service children's channels in Europe (CBeebies, Kika, Z@ppelin), domestically produced children's television in Europe is notoriously under-resourced if not marginalised. There is a pronounced reliance on imports (particularly on commercial television) notwithstanding the launch by US-owned multinationals (Disney, Nickelodeon, Cartoon Network) of localised versions of their children's television channels in many European countries. Within the broader context of global developments in children's media, this paper starts by outlining the recent and rapid crisis in British children's television and the factors that caused it. This was a crisis, which caught broadcasters and producers by surprise in the middle of 2006, but reflects many of the challenges faced by the children's television sector in other countries. It clearly demonstrated how a combination of the lack of regulatory protection, a change in commercial priorities among broadcasters, advertising restrictions, budgetary pressures and the competitive environment at home and abroad all combined to reinforce the trend towards a contraction of domestic production. The crisis also served to underline the dominance of the BBC - both as a representative of public service principles, and as the dominant producer and commissioner in the market. With the reasons underpinning the crisis explained, the paper will then analyse how the children's television community responded to the crisis and with what effect. Based on interviews, contemporary accounts and documentary evidence the paper will chart the converging and diverging views of broadcasters, producers, regulatory authority Ofcom, and a range of advocacy groups which represent children's interests and the industry. What arguments were elaborated in favour of protecting children's television as an integral part of the public service media brand? Can lessons be learned about how best to ensure the origination of children's media within a public service environment? Can developments in the UK be used to provide insight into how children's media might develop further?

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This paper examines the changing production ecology of British pre-school television in light of developments since the mid-1990s and the specific role played by the BBC. Underpinning the research is the perception that pre-school television is characterised by a complex set of industry relationships and dependencies that demands content which needs to satisfy a wide range of international circumstances and commercial prerogatives. For the BBC this has created tension between its public service goals and commercial priorities. Pre-school programming began in Britain in 1950, but it was not until the mid-1990s that Britain emerged as a leading producer of pre-school programming worldwide with government/industry reports regularly identifying the children’s production sector as an important contributor to exports. The rise of pre-school niche channels (CBeebies, Nick Junior, Playhouse Disney), audience fragmentation and the internationalisation and commercialisation of markets have radically altered the funding base of children’s television and the relationships that the BBC enjoys with key players. The international success of much of its pre-school programming is based on the relationships it enjoys with independent producers who generate significant revenues from programme-related consumer products. This paper focuses on the complex and changing relationships between the BBC, independent producers, and financiers, that constitute the production ecology of pre-school television and shape its output. Within the broader setting of cultural production and global trends the paper investigates the following questions: 1) In the light of changes to the sector since the mid-1990s, what makes pre-school television significant both generally and as an ideal public service project? 2) What is the nature of the current funding crisis in British children’s television and what implications does this crisis have for the BBC’s involvement in pre-school television? 3) How is the Corporation reacting to and managing the wider commercial, cultural, regulatory and technological forces that are likely to affect its strategies for the commissioning, production and acquisition of pre-school content?

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2015-12

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Theories of value development often identify adolescence as the period for value formation, and cultural and familial factors as the sources for value priorities. However, recent research suggests that value priorities can be observed as early as in middle childhood, and several studies, including one on preadolescents (Knafo & Spinath, 2011), have suggested a genetic contribution to individual differences in values. In the current study, 174 pairs of monozygotic and dizygotic 7-year old Israeli twins completed the Picture-Based Value Survey for Children (PBVS–C; Döring et al., 2010). We replicated basic patterns of relations between value priorities and variables of socialisation – gender, religiosity, and socioeconomic status– that have been found in studies with adults. Most important, values of Self-transcendence, Self-enhancement, and Conservation, were found to be significantly affected by genetic factors (29%, 47% and 31% respectively), as well as non-shared environment (71%, 53% and 69% respectively). Openness to change values, in contrast, were found to be unaffected by genetic factors at this age and were influenced by shared (19%) and non-shared (81%) environment. These findings support the recent view that values are formed at earlier ages than had been assumed previously, and they further our understanding of the genetic and environmental factors involved in value formation at young ages.

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Cities have become a focal point for efforts to transition towards a more sustainable, low-carbon society, with many municipal agencies championing ‘eco city’ initiatives of one kind or another. And yet, national policy initiatives frequently play an important – if sometimes overlooked – role, too. This chapters provides comparative perspectives on four recent national sustainable city programmes from France, India, Japan, and the United Kingdom. The analysis reveals two key insights: first, national policy is found to exercise a strong shaping role in what sustainable development for future cities is understood to be, which helps explain the considerable differences in priorities and approaches across countries. Second, beyond articulating strategic priorities, national policy may exercise a ‘soft’ governance function by incentivising and facilitating wider, voluntary governance networks in the effort to implement sustainable city projects locally. This innovative role, however, depends on the ability of national policy to produce resonance among societal actors and on its effective interaction with formal planning processes.