915 resultados para Jogos pedagógicos
Resumo:
This thesis evaluates a start-up company (Jogos Almirante Lda) whose single asset is a board game named Almirante. It aims to conclude whether it makes sense to create a company or just earn copyrights. The thesis analyzes the board game’s market, as part of the general toy’s market, from which some data exists: European countries as well as the USA. In this work it is analyzed the several ways to finance a start-up company and then present an overview of the valuation of the Jogos Almirante based on three different methods: Discounted Cash Flow, Venture Capital Method and Real Options.
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A língua, nas suas diversas vertentes, tem vindo a ser, desde tempos remotos, alvo de investigação, dada a sua importância como meio de comunicação e de transmissão de pensamento. Nas categorias atribuídas por Cook (2010), a língua tem também uma função social, útil à necessária convivência em comunidade. Esta obrigatória convivência entre povos não é um dado do presente, as constantes invasões, de que nos falam os relatos históricos, permitem-nos constatar a importância da língua nas imposições de poder que uns países exerciam sobre outros. O poder económico é, nos dias de hoje, ditado pela comunicação e informação, resultantes do necessário contacto entre diferentes países. Falar de modernidade implica falar em contágio de culturas, imperativo para a relação dos sujeitos com o meio envolvente. Conceitos como interculturalidade, multilinguismo e multiculturalidade ganham espaço e tornam-se fundamentais para a integração desses indivíduos. O convívio entre pessoas oriundas de diversas partes do mundo é responsável pelo aparecimento de novas necessidades de aprendizagem, muito vocacionadas para o conhecimento de línguas, considerado como um bem essencial. O interesse pelo outro e pela sua língua é extensível ao interesse pela sua cultura. Integrado num universo cada vez maior de aprendentes de português como LE, o presente estudo centra-se num público-alvo muito específico, alunos adultos residentes em Portugal que se encontram a trabalhar em empresas multinacionais, fruto da constante mobilidade a que assistimos atualmente. Sendo esta uma realidade com especificidades que não encontram eco nos estudos empíricos, especialmente dedicados à investigação de estratégias de ensino-aprendizagem de PLE, o trabalho apresentado pretende focar alguns aspetos que possam concorrer para o desenvolvimento teórico em torno desta matéria. Num contexto empresarial, é o professor que se desloca ao local de trabalho dos alunos, onde os mesmos pretendem aprender uma língua estrangeira. A adaptação a estes contextos tem início na observação feita aos alunos, às suas necessidades e características e culmina no contexto físico onde o ensinante exerce a sua atividade. Muitos são os fatores que convergem para o sucesso ou insucesso destas aulas, nas quais o professor tem um papel fundamental. São inúmeras as dúvidas levantadas por si sobre os métodos a utilizar e os materiais a preparar, no sentido de poder melhorar, a cada dia, as suas abordagens pedagógicas e contribuir para o aumento de falantes ativos de português. Não pretendendo assumir-se como uma forma de responder a todas essas questões, o presente estudo debruça-se, essencialmente, sobre o papel do professor em contextos designados como empresariais, aludindo a algumas estratégias a adotar em aula e ao tipo de materiais pedagógicos de que o ensinante se deverá munir, cuja análise é suportada nos resultados obtidos com a aplicação prática de exercícios a alunos adultos, numa ótica de ensino individualizado. Tendo em conta o contexto de aula mencionado, começa-se por fazer uma abordagem teórica à realidade atual marcada pela globalização, seguindo-se a referência a algumas estratégias de aprendizagem em língua estrangeira e à aceção de L1, L2 e LE defendidas por diferentes estudiosos.
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Com esta tese almejámos compreender se o corpus literário consignado aos alunos dos 11º e 12º anos do Ensino Secundário Geral – ESG, fomenta a interculturalidade, em função dos diferentes grupos étnicos moçambicanos. Cientistas sociais têm apontado como prioridade, na área de Educação Cultural, o estabelecimento de estratégias para promover a interculturalidade, uma vez que Moçambique é um país multilingue e multicultural. Verificámos que a literatura, nomeadamente, ainda não foi abordada como prática que, a partir de recursos pedagógicos específicos, pode alavancar este princípio. Assim, realizámos uma pesquisa com o objetivo de: a) analisar as formas de interpretação de interculturalidade, a partir das representações culturais constantes do corpus literário obrigatório, por parte de intervenientes do processo educativo; b) mapear as representações culturais do mosaico identitário moçambicano nesse corpus literário; c) discutir se essas representações culturais promovem a interculturalidade; d) verificar de que forma é que esse corpus literário é utilizado enquanto meio que, a partir das respectivas representações culturais, pode estimular a interculturalidade. Como metodologia de trabalho analisámos diferentes estudos que abordam a interculturalidade, o texto literário e a Educação Cultural, para apreendermos que valor acrescentar relativamente à implementação da mesma em Moçambique. Debruçámo-nos também sobre a Agenda Nacional 2025 que traça os objetivos que o país deseja alcançar em Moçambique. No tocante às diretrizes escolares, estudámos os documentos que preconizam o que é prioritário para efetivar o Sistema Nacional de Ensino; analisámos o corpus literário obrigatório para os 11º e 12º anos do ESG moçambicano; aplicámos três questionários a intervenientes do processo educativo: alunos da Escola Portuguesa de Moçambique (estudado como grupo de controle) e alunos do ESG; uma planificadora curricular e uma autora de manuais de ensino. Um quarto questionário foi aplicado a um conjunto de nativos de cada grupo étnico moçambicano. Os documentos mencionados e as perguntas abertas dos questionários tiveram uma abordagem qualitativa. As perguntas fechadas foram analisadas de acordo com o método quantitativo. Recorremos ainda a um quadro teórico assente nos Estudos Culturais e na Teoria Literária, especificamente na Estética da Receção e na Sociologia da Leitura, por colocarem o leitor no centro de hipóteses de descodificação textual. No tocante ao questionário aplicado aos alunos, medimos os resultados da formação, realizada a partir desse tipo de texto, com recurso à corrente do Interacionismo Sócio-discursivo. Os resultados dessa análise levaram-nos a constatar que, na ótica da receção ativa de textos, as práticas educativas devem estimular os alunos a interpretarem os diferentes sentidos para os quais a obra literária aponta, atendendo à literariedade do texto, no quadro de modalizações culturais, uma vez que algumas obras literárias moçambicanas assentam sobre uma escrita de base etnográfica. Este pode ser um recurso para despertar os alunos para uma consciência intercultural. A conclusão a que chegámos é a de que o atual corpus literário tem limitações na promoção da interculturalidade. Foi nesse sentido que apresentámos um cânone literário multicultural e um modelo de análise de representações culturais dos grupos étnicos moçambicanos susceptível de aplicação aos contextos educativos
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A globalização aproxima os povos: o mundo chinês e o mundo português nunca tiveram uma relação tão estreita como a atual. Apesar de os portugueses terem ido os primeiros ocidentais a entrar na China com a chegada de Jorge Álvares a uma ilha chinesa, em 1513, e os últimos ocidentais a deixar o governo de um território chinês, com a transferência da administração portuguesa de Macau para a China a 20 de dezembro de 1999, nunca haviam sido registados, nos últimos séculos, grandes contatos ou intercâmbios comerciais e culturais entre a China e Portugal e entre o mundo chinês e o mundo lusófono, em comparação com os contatos entre o mundo chinês e outros mundos ocidentais: como o inglês, o francês, o alemão e o espanhol. Os objetivos gerais desta investigação são três: 1 - Reconhecer o papel do desenvolvimento da competência omunicativa intercultural no contexto do ensino-aprendizagem do português como LE na China. 2 - Promover o desenvolvimento da competência comunicativa intercultural dos alunos chineses no processo de aprendizagem da língua portuguesa na China. 3 - Analisar os métodos pedagógicos e de integração curricular para apoiar e desenvolver um ensino mais eficaz do português como LE na China. O desenvolvimento do nosso trabalho articula-se em duas áreas científicas: Ciências da Linguagem e Ciências da Educação. A abordagem metodológica utilizada é o estudo de caso, com recolha de dados primários realizada através de questionários, entrevistas e observação participante em profundidade, que permitiu a confirmação e/ou refutação das hipóteses levantadas, privilegiando a metodologia qualitativa. Os resultados permitem estabelecer uma relação significativa, do ponto de vista pedagógico, entre a comunicação intercultural na educação e as práticas pedagógicas desenvolvidas no ensino do português como língua estrangeira na China. Contudo e de acordo com a nossa pesquisa, o maior problema que impede as práticas pedagógicas para desenvolver as competências comunicativas no ensino, é a falta de materiais didáticos com estrutura para elaborar um programa de atividades coerentes e complementares nas aulas.
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Enseigner l’espagnol comme langue étrangère (ELE) et utiliser la Littérature comme moyen didactique n’est pas une activité qui a été favorisée, ni dans l’aspect théorique comme pratique, dans les salles de classe, on l’a plutôt évitée. On a constaté que la plupart de temps on l’a réduit à un échantillon culturelle qui se situe à la fin des unités didactiques dans le manuelles d’ELE. Ces visions ont radicalement changé ces dernières années et des nombreux auteurs ont revendiqué son potentiel didactique et pédagogique. La présente mémoire s’inscrit dans la courante qui revendique l’utilisation du texte littéraire (TL) à cause du potentiel didactique qu’il renferme. On propose une série d’activités didactiques qui s’appuient dans le texte littéraire pour renforcer les compétences du discours au niveau de la description, la narration et la argumentation dans le cours d’espagnol langue étrangère (ELE) au niveau collégial et universitaire au Québec (Canada), en s’ appuyant sur les critères établis par le Cadre européen commun de référence pour les langues, le Plan curricular de l’Institut Cervantès, et le Programme du Ministère de l’Éducation du Québec. Auparavant, on a fait un bref parcours sur les différentes méthodes et approches pédagogiques dans l’enseignement de l’espagnol (ELE) ainsi que plusieurs études et articles qui proposent l’utilisation du texte littéraire en ayant comme objectif d’améliorer les compétences linguistique et communicatives des étudiants.
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Sabemos que al menos un 20% del alumnado entre 12 y 16 años no manifiesta ninguna motivación para el aprendizaje en la mayoría de las áreas del currículum escolar (Marchesi, 2004) y que esa desafección, al menos en España, se gesta en la educación primaria de manera que el éxito (o el fracaso) escolar en esa etapa se convierte en el principal predictor del éxito (o del fracaso) en la ESO (Marchesi y Martín, 2002). La primera conclusión parece obvia: si queremos que los alumnos vayan bien en la educación secundaria hemos de conseguir que vayan bien en la educación primaria. Pero, ¿qué ocurre cuando nuestro alumnado llega a los institutos sin esos conocimientos mínimos sin los cuales no hay garantía posible de éxito? ¿Hemos de aceptar ese determinismo y convertirnos en meros espectadores de un fracaso anunciado? Uno de los principales indicadores de la calidad de la educación en un estado democrático es el trato que se da a aquella parte del alumnado que presenta dificultades para aprender. El hecho de que la enseñanza secundaria en el actual sistema educativo español sea obligatoria y comprensiva (es decir, que se enseñen los mismos contenidos a todos los alumnos) dificulta considerablemente la tarea del profesorado a la vez que incrementa el riesgo de fracaso escolar. Para contrarrestar dicho riesgo, los legisladores han dotado a los centros de una mayor autonomía que se pone de manifiesto en tres ámbitos fundamentales: 1. En el diseño currricular, a través del Proyecto Curricular de Centro (PCC). El currículum ha dejado de ser rígido y dictado por la administración a ser abierto y flexible, con un diseño final que ahora es responsabilidad de los claustros de profesores . 2. En la organización del centro, que toma decisiones sobre la forma de agrupar el alumnado, la adscripción del profesorado a los distintos grupos o la coordinación efectiva del profesorado. 3. En el acceso a recursos materiales y humanos que respondan a las necesidades reales del centro como consecuencia del ejercicio de su autonomía. Los diferentes decretos y resoluciones de las autoridades educativas de cada Comunidad Autónoma han delimitado el campo de actuación de los centros para que, dentro de su autonomía, puedan hacer frente a una diversidad creciente del alumnado (en capacidades, en intereses y motivación y en su condición social) con el objetivo final de garantizar el éxito 2 escolar. En Cataluña, por ejemplo, las instrucciones para la organización y el funcionamiento de los centros de secundaria, que son publicadas para cada curso escolar, regulan de manera cada vez más extensa aspectos relativos a la atención a las necesidades educativas del alumnado. Así, dichas medidas incrementan año tras año el abanico de recursos que se ponen a disposición de los centros: Aula abierta, Unidad de soporte a la educación especial, Unidad de educación especial, Unidad de escolarización compartida, Aula de acogida, etc. Todas estas medidas organizativas se complementan con puntos concretos relativos a los criterios generales sobre la distribución de grupos, la dedicación horaria del profesorado y de los diferentes órganos de coordinación, las funciones del profesorado de la especialidad de Psicología y Pedagogía y de los Maestros de Pedagogía terapéutica o las adaptaciones curriculares, así como la puesta a disposición de los equipos directivos (ED) de un número creciente de recursos humanos. Sin embargo, todo ello choca en ocasiones con una realidad que se caracteriza por : ¿ La resistencia de una parte del profesorado hacia la generalización de la educación secundaria obligatoria y comprensiva, en parte como consecuencia del deterioro que ha experimentado en sus condiciones de trabajo: un ambiente de clase poco propició al aprendizaje, una mayor exigencia de coordinación, una adaptación de sus quehaceres a una mayor diversidad de alumnado, un incremento de la burocracia administrativa docente, etc. (Fernández, 2001; Bolívar, 2004). ¿ La resistencia de una parte de los ED a la aplicación estricta de las normas en perjuicio de los principios pedagógicos y de igualdad que las impulsaban. Por ejemplo, los itinerarios escolares, que quedaron descartados en la LOGSE y posteriormente en la LOE, se han aplicado en innumerables centros a través de los criterios seguidos para agrupar a los alumnos (Cucurella, 2002; Estruch, 2002; Muñoz, 2000). ¿ Un profesorado instalado en una auténtica crisis de identidad que no acaba de asumir la enorme complejidad del proceso de educar en una sociedad incierta como la actual (pero en la que la educación es un derecho fundamental) y al que no ayuda una legislación en continuo cambio y cada vez más extensa (Fernández, 2001). ¿ Un profesorado que, a pesar de asumir la importancia de atender las necesidades educativas de todos los alumnos y alumnas, manifiesta un escaso conocimiento de las medidas destinadas a su tratamiento. Además, reconoce el escaso seguimiento y revisión que se lleva a cabo en los centros de los objetivos y de la planificación de la atención de la diversidad (Muñoz et all, 2007). El resultado de todo ello es un tira y afloja entre lo que pide la administración y lo que dan los centros escolares de secundaria. Desconocemos en qué medida la realidad del conjunto de los 3 centros de secundaria se acerca a la teoría que propugna la norma. En Cataluña, los últimos datos conocidos (los del Plan director 1997-2001, de la Inspección de educación) ponen de manifiesto una caída en picado de algunas actuaciones relacionadas con la atención de la diversidad cuando pasamos de la educación primaria a la educación secundaria, justo en el momento en el que los alumnos con menos expectativas de éxito demandan de una atención redoblada. El discurso sobre la diversidad y las teorías mejor elaboradas se estrellan a menudo sobre la organización encargada de llevarlas a la práctica. La existencia de un proyecto pedagógico realista, ajustado a las necesidades del centro y consensuado, la actuación colegiada del profesorado, la flexibilidad que sucede a la valoración crítica de los resultados, las adaptaciones curriculares, etc. son actuaciones que se han descrito como potenciadoras del tratamiento de la diversidad (Santos, 2002). Cuando se dispone de medios humanos suficientes, la adopción de una organización del centro que dé respuesta a la diversidad de su alumnado dentro de los límites legales depende sólo de la voluntad de los ED. Es cierto que dicha voluntad se haya limitada por las características del claustro y por la cultura del centro. Pero esos condicionantes ni son definitivos ni son ajenos a la acción transformadora del propio ED. El propósito de la investigación es analizar el conjunto de medidas organizativas que aplica un centro de enseñanza secundaria para dar respuesta a las necesidades educativas del alumnado que tiene dificultades para adquirir los conocimientos mínimos que le permitan pasar de curso y/o acreditar la ESO.
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Las ilustraciones son de Javier Alberdi
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Título tomado de la cubierta
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Ofrecer unos textos que constituyeron una dimensión existencial de la Ilustración Asturiana, aunque sus aspectos temáticos y formales no merezcan grandes alabanzas por parte de la crítica literaria. Contribuir a conocer un aspecto más de nuestro siglo XVIII. El teatro escolar o infantil en el siglo XVIII, aspecto totalmente olvidado en los estudios sobre la Ilustración. En el estudio preliminar se ofrece una visión de lo que es el teatro escolar y la Ilustración y como existe una ausencia en los estudios dieciochistas de este tema. Posteriormente se hace un esquema de los núcleos de Teatro escolar en la Asturias del siglo XVIII y se hace un comentario sobre la unión del Teatro y la Música. Por último se hace una edición facsímil de tres textos, dos de ellos íntegros y que el autor analiza previamente. En la historiografía del Teatro del siglo XVIII es curioso ver como no se alude al Teatro escolar o infantil, ésto forma parte del desconocimiento que tenemos del funcionamiento y significado de la Escuela Primaria durante la Ilustración Española; ésto contrasta con los abundantes estudios sobre temas pedagógicos de la Ilustración Francesa, lo que explica el hecho de que sean los hispanistas franceses los que más se preocupan en sus investigaciones por la ausencia de investigación dieciochista española. Los núcleos de Teatro escolar en el siglo XVIII en Asturias son: 1) El Colegio de San Matías de Oviedo regido por los PP Jesuitas, fue uno de los grandes núcleos de la actividad teatral en Oviedo a partir del siglo XVI. 2) Los niños del coro de la Catedral de Oviedo. Siendo la música el vehículo difusor y de ropaje artístico de la expresión dramática. 3) El Real Instituto de Gijón que aunque tenía como finalidad potenciar los estudios sobre minería y comercio asturiano, Jovellanos supo darle igualmente un impulso humanista. Esta preocupación humanista y didáctica hizo que se asignase al Teatro como método didáctico. 4) Las escuelas públicas de Oviedo. El autor propone como estudio interesante para los estudiantes de Ciencias de la Educación, la investigación sobre la función e importancia que tuvieron las escuelas públicas de Oviedo dentro del conjunto de la Ilustración Asturiana y, que además es relativamente sencillo dado que las Actas Municipales proporcionan abundantes materiales.
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Presentar un material que puede experimentarse en el ciclo entre 12 y 16 años, sobre la Edad Media en Asturias: formación de polas, con el fin de que el profesor al tratar el tema los sintetice y simplifique al máximo. La formación de polas y el comercio de la sal como eje de las relaciones económicas en Asturias destacando unos contenidos que permiten analizar la evolución desde una sociedad autosuficiente a una mercantilista, desde una sociedad de esclavos a una de hombres libres. El dossier posee una estructura de 5 unidades en las que aparecen varios núcleos temáticos (bases de la Economía asturiana en la Edad Media; la estructura social: monarquía; nobleza, Iglesia, clases populares; el comercio de la sal; los asentamientos urbanos medievales: las polas; el Románico como expresión artística de la época) en los que se exponen primero los contenidos luego una serie de actividades a desarrollar por los niños, contiene, además, esquemas, textos, preguntas sobre los textos, mapas y dibujos, un glosario de vocablos y su significado y una cronología general y una de la época de la monarquía Asturiana. Finalmente divide la bibliografía en una bibliografía fundamental y otra de ampliación. El proyecto Edad Media en Asturias: formación de polas es un material adaptable a un 'currículo abierto' posee un desarrollo en espiral, a la vez que son fáciles de reconocer las unidades que permiten la experimentación directa. El dossier ofrece un planteamiento sencillo que permite el trabajo de los distintos núcleos: las bases económicas y la estructura social, como marco general para poder explicarse posteriormente; la unidad ejemplificadora, el comercio de la sal; un tema relevante, la formación de polas, con el deseo expreso de que sea tratado como trabajo monográfico. Los principios pedagógicos que orientaron las actividades son las propuestas del raths (reproducidos por Gimeno Sacristán): la pedagogía por objetivos: obsesión por la eficacia, por Stenhouse, L.: investigación y desarrollo del currículo.
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Estudiar la política americanista de la Universidad de Oviedo, en la cual los móviles patrióticos y pedagógicos se entrelazan con los regionalistas y sentimentales a finales del siglo XIX, principios del siglo XX, cuando Altamira gana la cátedra de Historia del Derecho Español en 1897. El movimiento universitario ovetense en época del profesor Altamira, catedrático de Historia del Derecho Español en 1897, y la política americanista de la universidad. Comienza el estudio con una breve exposición del estado de la cuestión en la Universidad de Oviedo cuando el profesor Altamira gana la cátedra; su discurso de apertura del curso 1898, primer paso ostensible de la política americanista de la Universidad de Oviedo y de como surgió y se preparó el viaje de intercambio a hispanoamerica de un profesor ovetense, Altamira, no se sabe como se eligió por la desaparición en 1934-36 de la documentación universitaria. Posteriormente se detalla el viaje de Altamira a América basándose en el libro publicado por el profesor 'Mi viaje a América', y los acontecimientos que sucedieron al viaje, elogios y críticas.. La publicación del profesor Altamira: 'Mi viaje a América', relatos de la prensa de la época recogidos en algunas ocasiones integramente. Se resume que el movimiento universitario ovetense que acometió empresas como la extensión y el viaje de Altamira, preconizó un modelo de universidad que se separaba y distinguía de la vieja Universidad isabelina. La universidad debía educar y formar hombres y ciudadanos. Por educación se entendía la formación del carácter y de la voluntad, la adopción de hábitos intelectuales racionales y críticos, la adquisición de un profundo sentido de responsabilidad. Cuando regreso Altamira el grupo de Oviedo se deshizo y los proyectos de resurgimiento académico se quebraron. Las décadas siguientes al viaje están marcadas por añoranzas y recuerdos, disminuye la fe en la educación y, por tanto, en la docencia entendida como apostolado laico. Se antepone el aprendizaje a la educación y se confía cada vez más en la mera instrucción.
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Este trabajo es el avance de otro que se realizará posteriormente con el mismo título. Se pretende un análisis de los elementos que se pueden aislar en toda enseñanza, desde diferentes concepciones, exponer el estado de los conocimientos científicos y pedagógicos relacionados con las decisiones que han de tomarse sobre el Currículum. Este trabajo trata de articular iniciativas, referidas a dos campos que no deben plantearse por separado: la reforma del Currículum y la formación del profesorado. Este trabajo de carácter teórico se articula en los siguientes bloques: pensamiento general y concepción curricular. Se trata la utilidad del pensamiento dialéctico para abordar la actividad de enseñar el desarrollo curricular como praxis de la enseñanza, modelo de desarrollo curricular. Los elementos de la enseñanza y el desarrollo del Currículum: objetivos, evaluación, contenidos, estrategias de enseñanza y actividades de aprendizaje. Los diseños para la acción y la investigación: la unidad del desarrollo curricular con la formación del profesorado, el proyecto curricular como instrumento de trabajo del profesor, niveles del mismo, etc. Véase bibliografía. Por medio de un análisis teórico de la bibliografía y una serie de aportaciones de los propios autores, se estudian los principios relacionados con el diseño del Currículum, su relación con la formación del profesorado y su configuración como modelo de acción y de investigación. Se dan una serie de recomendaciones acerca de los diferentes elementos de la enseñanza: es necesario especificar los objetivos del docente al plantear determinadas situaciones, y los que se espera alcancen los estudiantes con ellas; la evaluación debe interpretarse tanto en términos de los aprendizajes de los alumnos, como en términos de evaluación de nuestro trabajo, para lo cual es preciso que en todo proyecto curricular se incorpore el diseño de investigación, instrumento para evaluar el propio proyecto curricular; todo proyecto curricular, podría tener un diseño que incluyese el método, diseño de instrucción y diseño de investigación.
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Comprobar la posible relación existente entre los malos tratos recibidos por el niño a lo largo de su desarrollo psicológico, y la aparición de ciertos trastornos físicos, emocionales, intelectuales, cognoscitivos y afectivos. 162 sujetos divididos en tres grupos: un grupo A, compuesto por 57 niños que no sufren malos tratos; un grupo B formado por 50 niños que sufren malos tratos en forma de abandono emocional; y un grupo C, formado por 50 niños que además sufren violencia física. De edades entre 6 y 16 años, y acogidos en un centro de protección oficial. Las variables de estudio en los tres grupos fueron: nivel cultural de los padres, nivel económico, datos sobre el embarazo, relaciones conyugales, relaciones con la familia de origen de cada padre, relaciones de padres e hijos, escolaridad, afectividad del niño, adaptación, cociente intelectual, conducta antisocial, trastornos adaptativos, trastornos afectivos, trastornos psicomotores, trastornos con manifestaciones somáticas, trastornos específicos del desarrollo, trastornos de ansiedad, etc. Entrevistas con el niño y con los padres. Informes médicos. Test: matrices progresivas de Raven; cubos de Kohs; Bender-Gestalt; test 'dibuja una persona' de Machover; test 'dibuja una familia' de Corman; test 'dibuja un árbol' de Koch. Informes neurológicos y pediátricos, pedagógicos y escolares, etc. El grupo A no presenta transtornos afectivos en mayor medida que el B y el C. El grupo A no padece fobias, frente al B y al C que sí las padecen, siendo en este último mayores que en el primero. Los trastornos psicomotores aparecen en un 50 por ciento del grupo C. En el grupo A aparecen en el 28 por ciento, en el grupo B se registran en el 31 por ciento. En los grupos B y C sólo existen un 8 y un 10 por ciento de matrimonios equilibrados. El cociente intelectual es muy bajo en los tres grupos sin que se aprecien diferencias significativas entre ellos. Presentan agresividad un 15 por ciento del grupo B y un 22 por ciento del C. Presentan trastornos de adaptación social el 40 por ciento del grupo C y el 17 por ciento del grupo B. Un 26 por ciento de los padres del grupo B sufrieron malos tratos, y un 34 por ciento de los del grupo C. La mayoría de los trastornos registrados en este estudio, inciden con mayor frecuencia en los grupos de niños maltratados, si bien es el grupo que presenta abandono emocional y violencia física el que registra más y en mayores porcentajes. En estos grupos se registra un aumento considerable de los malos tratos del marido hacia la mujer y de malos tratos a los progenitores en su infancia. El progenitor que propicia malos tratos con mayor frecuencia es el padre.
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Descubrir y examinar la problemática personal y social que determina el tipo de elección académico-profesional realizada y poner esta elección en relación con una serie de variables. Población de COU del Distrito Universitario de Oviedo. Tres tipos de muestras obtenidas a través de un procedimiento de muestreo estratificado, proporcional y aleatorio por conjuntos y compuestas por 1.450, 1.020 y 470 sujetos. Se apoya en la observación científica. Se estudian las diferencias significativas y la asociación estadística de las variables con objeto de poder establecer posibles inferencias estadísticas. Variable dependiente: tipo de estudios elegidos. Variables independientes: sexo, edad, medio de residencia familiar, extracción social, rasgos psicológicos del sujeto, actividades de orientación académico-profesional de las instituciones educativas. Cuestionario sobre motivaciones académico-profesionales. Tests de calificación de palabras. Test de aptitudes diferenciales. Registro de preferencias Kuder. Cuestionario de personalidad MMPI. Análisis de la estructura y dinámica de la población en los aspectos demográficos, socio-económicos y escolares. Análisis morfológico, cuantitativo y cualitativo de cada grupo a partir de la interacción de las variables elegidas. En el extracto publicado de esta tesis se citan como resultados de la misma los siguientes: entre los alumnos existen evidentes desigualdades que condicionan la elección académico-profesional efectuada. Las desigualdades vienen dadas por factores sociológicos (desigualdad de 'recursos', desigualdad demográfica y sexo), psicológicos (nivel intelectual, tipo de valores e intereses, motivaciones y rasgos de personalidad) y pedagógicos (rendimiento académico, expectativas sociales y familiares y calidad de los servicios y actividades de orientación). Una decisión académico-profesional adecuada exige madurez vocacional. En la muestra analizada se observa un grado de inmadurez vocacional ya que toman sus decisiones sin suficiente información, en desacuerdo con sus intereses, sin las necesarias aptitudes intelectuales, con deficiente formación cultural y, a veces, influidos por motivaciones extrínsecas. La política educativa debería organizar un tratamiento diferenciado que permita compensar, en la medida de lo posible, las desigualdades observadas en esta investigación. Se considera esencial el 'proceso' y no el 'acto' de la elección por lo que se hacen una serie de sugerencias para todos los responsables de los Servicios de Orientación.
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Dilucidar el papel que la ENF ha desempeñado en la transformación cultural de Asturias y, especialmente, sobre las mujeres de la comunidad asturiana. Génesis, desarrollo y configuración de la Escuela Normal Femenina de Asturias. Esta investigación se divide en tres bloques. En el primero se analizan aspectos biofísicos, vitales y culturales del pueblo asturiano y medios educativos que ofrecía a la mujer. En el segundo se reflexiona sobre las dificultades coyunturales que condicionan la génesis y cierre de la escuela y su posterior reapertura, así como sobre las finalidades políticas que se perseguían con su creación. En el tercero se analizan elementos del modelo pedagógico utilizado por la ENF: objetivos, contenidos de enseñanza, recursos instrumentales y elementos materiales, personales y funcionales. Fondos documentales de los archivos de la Escuela Normal. Actas de los plenos de la Diputación Provincial y del Ayuntamiento. Boletín Oficial de Oviedo. Legislación referida a las Escuelas Normales. Enfoque metodológico desde una perspectiva global y contextual. Recurre a un modelo integral, partiendo de un enfoque de tipo sistémico. La evolución histórica de la ENF de Asturias debe ser analizada en tres grandes etapas. La primera (1872-1900) se caracterizó por: estar subordinada a la Normal de Maestros, tener una infraestructura inadecuada, carecer de los medios pedagógicos elementales, presentar una mayor preocupación por consolidar las técnicas instrumentales de aprendizaje que por ofrecer una cultura amplia y profunda. La segunda etapa (1900-1907) se caracterizó por: elevar el nivel cultural de las alumnas, iniciar una mejora en el equipamiento de medios y dar comienzo a un formación científico-técnica. La tercera etapa (1908-1931) se caracterizó por: aumentar el número de alumnas, mejorar el equipamento de bienes muebles e inmuebles, unificar los estudios para evitar la discriminación entre las alumnas de estudios elementales y superiores. Esta fue la etapa más conflictiva de todas ya que se rompió el clima democrático de la Escuela, se entorpecieron las relaciones entre el profesorado de ambas Normales, se dividió al profesorado de la propia Escuela y se produjeron escándalos tanto a nivel regional como nacional, estableciéndose un régimen totalitario. Desde una perspectiva conservadora, su labor se puede considerar positiva ya que favoreció y fomentó la perpetuación, reproducción y mantenimiento de los roles atribuidos tradicionalmente a la mujer. Desde una perspectiva más liberal y progresista su labor fue totalmente negativa ya que no sólo no favoreció, sino que entorpeció el desarrollo personal de las alumnas tanto bajo el punto de vista de su propia configuración personal como de su propia emancipación.