761 resultados para Cuidar
Resumo:
O estudo objetivou conhecer as vivências do cuidador principal no cuidado do idoso no hospital. Realizou-se uma pesquisa descritiva exploratória de cunho qualitativo. Foi executada nas unidades de clínica médica, cirúrgica e serviço de pronto atendimento de um hospital universitário do sul do país, entre os meses de novembro e dezembro de 2013, através de um roteiro de entrevista, respondido por 11 cuidadores de idosos com doenças crônicas. As entrevistas foram transcritas e analisadas com a técnica de análise temática de Minayo. Nesta pesquisa, os cuidadores se caracterizam por ser, na sua maioria, do sexo feminino, casadas, com filhos, sem emprego remunerado e serem filhas do idoso hospitalizado. Os cuidadores participantes entendem a atividade de cuidar como um dever moral, resultado das relações pessoais e familiares. A partir do momento em que necessitam desempenhar tal papel, o assumem como uma exigência decorrente do fato de viverem em família. Os motivos que levaram o cuidador a desempenhar este papel relacionam-se com fatores inerentes ao idoso, como estado de saúde e grau de parentesco. Ao cuidador, fazem alusão ao dever/obrigação, gratidão/retribuição, grau de parentesco, gênero, proximidade afetiva, estado civil, situação atual de emprego e ausência de outra pessoa para realizar o cuidado. Durante o processo de hospitalização do idoso, o cuidador desenvolve ações, tem facilidades e dificuldades e utiliza estratégias que o auxiliam a cuidar. Ao vivenciar o cuidado ao idoso no hospital é influenciado a tornar-se cuidador, apresenta diversas experiências ao cuidar e precisa promover mudanças, em relação ao cuidado, com a internação do idoso. Ao implementar estratégias de cuidado durante a hospitalização do idoso, o familiar cuidador se organiza para cuidar e faz uso de uma rede de apoio para o cuidado. Constatou-se que o idoso e seu cuidador centralizam as necessidades e as decisões, que a rede de apoio informal é a principal provedora de auxílio durante a hospitalização do idoso e que a rede de apoio formal extrahospitalar é existente, porém não apresenta participação ativa no suporte do cuidador familiar. Por outro lado, a equipe de enfermagem responsável pelo cuidado intra-hospitalar foi uma participante ativa na totalidade dos relatos, provendo tanto o cuidado técnico especializado quanto a ajuda nas situações cotidianas emergentes, bem como suporte emocional aos cuidadores e idosos. Outro aspecto relevante destacado foi a falta de ajuda de alguns familiares no amparo aos cuidadores ou até mesmo ao idoso hospitalizado. Esse fato é considerado, pelos cuidadores, uma situação inaceitável, pois a família é vista como o sustentáculo em momentos de crise. As implicações deste estudo nas intervenções da enfermagem no cuidado ao doente e sua família estão relacionadas às discussões e reflexões, a serem realizadas pela equipe de saúde, acerca da inclusão do familiar no espaço hospitalar, pois a sua presença auxilia na manutenção da estabilidade física e emocional do idoso. Desta forma, a enfermagem poderá oferecer apoio ao familiar acompanhante para que se mantenha estável e possa formar uma parceria de cuidados, contribuindo na reabilitação do idoso.
Resumo:
Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.
Resumo:
Este manual pretende agregar um conjunto de informação necessária ao enfermeiro para cuidar da criança em situações de emergência e sua família para que desenvolvam capacidades na: • identificação de crianças gravemente doentes ou com potencial ameaça à vida; • tomada de decisões conducentes à prevenção da PCR; • reanimação de uma criança em situação de PCR, através de medidas básicas e avançadas; • organização dos recursos necessários na reanimação; • preparação e administração de medicamentos; • garantia e manutenção de acessos vasculares; • prestação de cuidados pós-reanimação; • transporte e mobilizações da criança Tem como principal finalidade servir como texto de apoio à formação desenvolvida em simulação tendo como base orientadora as guidelines do Conselho Europeu de Ressuscitação dando particular atenção às especificidades anatómicas e fisiológicas pediátricas e funções do enfermeiro.
Resumo:
Objetivou-se conhecer as implicações do cuidado à criança e ao adolescente vítimas de queimaduras para a prática da enfermagem. Realizou-se uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem qualitativa. Participaram dez profissionais da equipe de enfermagem de um Centro de Referência a Pacientes Queimados do sul do Brasil. Os dados foram coletados no segundo semestre de 2012 por meio de entrevistas semiestruturadas e analisados pela técnica de Análise de Conteúdo. Em relação aos sentimentos frente ao cuidado verificou-se que esses vivenciam ansiedade e tensão frente à dor do paciente, têm a sensação de doação querendo “fazer mais”, tristeza e abalo, sensação de utilidade e de competência ao ver os efeitos do cuidado, impotência por não terem controle sobre a situação vivenciada, revolta e raiva por não compreenderem o porquê este acidente aconteceu e pena dos pacientes e de seus familiares devido o seu sofrimento. Como facilidades para o cuidado referiram a ajuda mútua entre os membros da equipe aliada ao tempo de atuação no setor, o desenvolvimento de um bom relacionamento com a família da criança / adolescente, a sinceridade da criança ao manifestar seus sentimentos, uma identificação e afinidade maior para cuidar crianças e adolescentes e o adolescente ser mais aberto e entender com facilidade a linguagem utilizada no setor. Referiram como dificuldades à falta de preparo e a pouca habilidade para cuidar de crianças/ adolescentes com dor, o desconhecimento acerca do paciente, a falta de habilidades técnicas para realizar procedimentos em crianças/ adolescentes, lidar com o familiar, lidar com a necessidade de manipular o corpo do adolescente, comunicar-se com crianças que não sabem expressar-se, pacientes que não falam o português e adolescentes que possuem linguagem própria, explicar para o paciente a magnitude do trauma sofrido e conversar com esses acerca das sequelas, deformidades e limitações com as quais terão que (con)viver. Quanto às estratégias para se instrumentalizar para o cuidado utilizam a leitura sobre queimaduras e curativos, leituras de materiais de outras áreas da saúde, uso de técnicas de abordagem e interação com pacientes e familiares, a prática diária no setor e a busca de apoio na equipe e na instituição, realizando atividades de educação continuada. Quanto às estratégias utilizadas para cuidar referiram o estabelecimento de vínculo e de uma relação dialógica, o uso de brincadeiras e atividades lúdicas, o fornecimento de apoio, a introdução da família no processo de cuidado, o uso da criatividade, a valorização do aspecto psicológico do paciente, a adaptação do cuidado de acordo com a faixa etária do paciente e o uso da escuta atenta e sensível. A partir dos dados concluiu-se que o cuidado de enfermagem a crianças e adolescentes vítimas de queimaduras é complexo bem como causador de impacto para os profissionais atuantes em Centros de Queimados. Acredita-se que o estudo possibilitará discutir e refletir acerca da prática profissional da enfermagem no Centro de Queimados frente ao cuidado à criança e ao Adolescente vítima de queimaduras.
Resumo:
No setor hospitalar, o marketing compõe um grupo interdependente de serviços e tem como objetivo principal aproximar clientes - externos, internos e corpo gestor -, através de estratégias específicas que promovem satisfação e qualidade. Esta organização possui uma larga diversidade de profissionais da saúde e o marketing, neste sentido, auxilia no processamento de seus serviços de forma a lapidá-los sob a ótica do cliente, buscando efetividade e produtividade. Neste cenário encontra-se o enfermeiro, cujo trabalho é composto pelas dimensões cuidar, gerenciar, educar/pesquisar, que se entrelaçam e caracterizam o serviço deste profissional. No entanto, costumeiramente, a enfermagem não declara o marketing como uma ferramenta estratégica ao seu processo de trabalho – fato verificável na exploração de publicações científicas -, e, paralelamente, depara-se com empecilhos na execução de seu trabalho que podem comprometer a sua excelência. Assim, este estudo busca analisar a relação do marketing com o trabalho do enfermeiro nas dimensões cuidar, gerenciar, ensinar/pesquisar. Para sua efetivação, optou-se pelo referencial metodológico Estudo de Caso, onde o fenômeno é verificado como ocorre em seu cenário real. Assim, a coleta, caracterizada por pesquisador e unidade únicos, ocorreu em um hospital universitário, geral e público no sul do país que declara publica e virtualmente o marketing institucional. Como fontes de evidência, foram utilizadas: entrevista focada com quatro sujeitos de áreas estratégicas para esta pesquisa; análise de documentação criada pela assessoria de marketing e observação direta. O tratamento e a análise dos dados ocorreram por meio da Análise Temática, que possibilitou a exposição dos resultados através de dois artigos: “A relação do marketing com o processo de trabalho do enfermeiro na dimensão cuidar” e “A relação do marketing com o processo de trabalho do enfermeiro nas dimensões gerenciar e educar/pesquisar”. Os resultados evidenciaram que o marketing no cuidar - auxilia a efetividade do cuidado através de novas estratégias de comunicação com o usuário, produz materiais elucidativos, lúdicos para sua continuação e manutenção e o divulga no meio intra e extra-hospitalar; no gerenciar - auxilia a o enfermeiro a ter um método mais inovador e criativo, a focar no cliente e no bom relacionamento interpessoal com a equipe; no educar/pesquisar - cria canais de comunicação interna e campanhas únicas que, além de auxiliar na realização da educação permanente e na atualização de enfermeiros, propicia meios para transmitir novos achados científicos à prática da enfermagem hospitalar. Através deste estudo, percebeu-se que ações de marketing podem contribuir para a efetividade do trabalho do enfermeiro em suas facetas dimensionais, aproximando este agente de saúde do usuário ao qual seu serviço é destinado e da gestão da organização, propiciando a este profissional maior visibilidade e valorização no espaço hospitalar e social.
Resumo:
O cuidado de enfermagem faz parte do mundo científico exigindo não apenas o desenvolvimento de habilidades para a realização de procedimentos técnicos, mas a possibilidade de resgatar a sensibilidade para cuidar de modo humanizado. Pressupõe-se que a construção moral durante o processo de formação dos estudantes de graduação em Enfermagem possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Assim, tem-se como objetivo geral: Compreender como ocorre o processo de construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem para o exercício de um cuidado humanizado; e como objetivos específicos: Conhecer quais os valores morais que estão presentes nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado; Refletir acerca de como a construção moral do estudante de graduação em enfermagem pode fomentar a humanização do cuidado; Conhecer barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem para a realização do cuidado humanizado. Mediante uma abordagem qualitativa e utilizando, como referencial teórico-metodológico, a Etnoenfermagem de Leininger, o estudo foi desenvolvido com 28 estudantes regularmente matriculados na quinta e na sétima séries do Curso de Graduação em Enfermagem. A coleta dos dados ocorreu através de quatro fases de observação, uma fase de entrevista semi-estruturada e quatro fases de análise, identificando-se as categorias:- Processo de construção moral dos estudantes de enfermagem e o cuidado humanizado;- Valores morais nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado;- Construção moral do estudantes de graduação em enfermagem como fomento da humanização do cuidado; - Humanização: barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de enfermagem. A partir da análise, afirma-se que a construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem, durante o processo de formação, possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Destaca-se que o ambiente de formação deve ser um local em que o estudante seja respeitado e considerado como cidadão; estes aspectos culminarão com a possibilidade desse estudante desenvolver competências morais necessárias ao cuidado humanizado. Por outro lado, em um ambiente onde ocorra abuso ou desrespeito ao estudante, existe a tendência de ocorrer o fenômeno inverso, causando uma regressão da competência moral e possíveis repercussões negativas para o cuidado humanizado. Assim, pensar a construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem exige das instituições de ensino um compromisso social e político, pois essa reflexão convida a avaliar e revisar suas práticas pedagógicas e condutas adotadas diante dos estudantes. Cabe, às escolas de enfermagem, oportunizar ao graduando, espaços que favoreçam sua construção moral. Na formação em enfermagem, é necessária a priorização das relações humanas e não somente do ensino de teorias e técnicas de cuidado, concluindo-se que o desenvolvimento moral é um dos eixos da humanização do cuidado.
Resumo:
A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.
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La propuesta: Lineamientos para una Propuesta Educativa en el área de Valores y Derechos Humanos para Educación Inicial, tiene por base la convicción fundamental de que los seres humanos estructuralmente estamos abiertos a la Ética por el hecho de que somos seres inacabados, incompletos, necesitados de los otros y de lo otro, que poseemos una voluntad que puede llevar a abrirnos a la Ética o cerrarnos a ella, cuando no aceptamos ser interpelados por el otro y por lo otro. Y que como seres humanos tenemos el derecho irrenunciable de vivir en condiciones de dignidad. Entendida la dignidad como el acceso a los valores de vida (alimentación, vivienda, vestido, educación, salud) y a la riqueza humana que implica el desarrollo de nuestras capacidades y potencialidades. Integrando la Carta de la Tierra y las Cuatro Ecologías de Leonardo Boff con los ejes del Referente Curricular Volemos Alto, planteo elementos a tomar en consideración en la formulación del currículo en Educación Inicial para la educación en valores y derechos humanos, teniendo como objetivo fundamental valorar la vida y la dignidad de los seres humanos sin distinción de raza, religión, situación económica, edad, etc.; y, cuidar y respetar a la naturaleza que es también un ser vivo. Tener presente que somos seres que estamos relacionados con todo y con todos, de tal manera que cuando hacemos algo a favor de los otros, estamos haciéndonos también a nosotros; y, cuando hacemos daño al otro y a lo otro nos estamos haciendo daño a nosotros mismos
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Face ao morrer, o enfermeiro tem fortes razões para reaprender a valorizar mais a vida, a respeitar mais o próximo e a si mesmo. O seu tempo, as suas ações, diferentes experiências, a amizade, o amor, começam a ter novos significados e valor. Lidar de tão perto com a morte do outro, modifica-o. O presente estudo emergiu das reflexões, dúvidas e preocupações perante situações de morte inesperada em contexto de urgência. Foi desenvolvido com recurso à investigação do tipo qualitativo com abordagem fenomenológica seguindo os passos propostos por Colaizzi. A utilização deste tipo de metodologia teve como principais objetivos desvelar as vivências dos enfermeiros face à morte inesperada da pessoa em serviço de urgência e sua família e ainda identificar as diferentes intervenções de enfermagem em torno desta problemática. Para a colheita da informação foram realizadas sete entrevistas semiestruturadas, tendo como finalidade obter respostas para a seguinte questão: Quais as vivências dos enfermeiros face à morte inesperada em serviço de urgência? Para tal pretendemos, identificar como os enfermeiros sentem a transição da vida para a morte, quais os sentimentos daí provenientes, quais as dificuldades, estratégias, consequências pessoais, necessidades formativas e sugestões de melhoria. Como é essencial continuar a investigar o cuidar de enfermagem no seu ambiente e contexto naturais, parece-nos que os resultados deste estudo têm o potencial de contributo para o crescimento e aprofundamento da disciplina, com base na evidência científica e também na promoção do bem-estar dos seus profissionais ao cuidarem em situações similares, melhorando de futuro as suas intervenções nesta área do cuidar
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Os sistemas de saúde estão a enfrentar uma realidade de radical intensidade biotecnológica, em que a digitalização ocupa um lugar central na prestação de cuidados. A inovação tecnológica e a cyborguização do humano devem traduzir-se em novos conceitos do cuidar, em que a ontologia Cyborg tem um lugar central.
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Este artículo desarrolla la introducción de los saberes científicos de las mujeres en la ciencia escolar de Secundaria, como ejemplo de la evolución del curriculum, según el modelo de género. En concreto, muestra cómo se pueden realizar aprendizajes relacionados con el cuidado de las personas en tres experiencias concretas, en las clases de química, de tecnología y de tutoría. Se hace especial hincapié en la ciencia entendida como actividad humana y en el reconocimiento de la autoridad científica de las mujeres. «Cuidar es en el momento actual, el verbo más necesario frente al neoliberalismo patriarcal y la globalización inequitativa. Y, sin embargo, las sociedades actuales, como muchas del pasado, fragmentan el cuidado y lo asignan como condición natural a partir de las organizaciones sociales: la de género, la de clase, la étnica, la nacional y la regional-local (Marcela Lagarde, 2003)
Resumo:
DANTAS, Rodrigo Assis Neves; NÓBREGA, Walkíria Gomes da; MORAIS FILHO, Luiz Alves; MACÊDO, Eurides Araújo Bezerra de ; FONSECA , Patrícia de Cássia Bezerra; ENDERS, Bertha Cruz; MENEZES, Rejane Maria Paiva de; TORRES , Gilson de Vasconcelos. Paradigms in health care and its relationship to the nursing theories: an analytical test . Revista de Enfermagem UFPE on line. v.4,n.2, p.16-24.abr/jun. 2010. Disponível em < http://www.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista>.
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Con el propósito de evaluar el carbono atmosférico removido por plantas y almacenado en el suelo, en diferentes sistemas de usos de la tierra: agrícola, Agrosilvicola, agro forestal, forestal, y pecuario en las micro cuencas, Rio el Pire en Condega y Tecomapa en Somotillo, se monitorearon 54 parcelas por sitio durante un años 2012. Como resultado 54 especies arbóreas con DAP mayor a 10 cm en 31 familias botánicas fueron identificadas, siendo las más representativa: Mimosaceae, Boraginaceae, y Fabácea. En ambas micro cuencas, el Rio Pire y Tecomapa, la mayor remoción aérea y captura en el suelo de carbono ocurrió en el sistema bosque secundario (10.51 MgCha-1), como se esperaba, seguido de las pasturas silvopastoriles (9.97MgCha-1) y los sistemas agroforestales Quesungual (7.77MgCha-1). Esto significa que la principal fuente de captura de carbono en el suelo depende de la remoción vegetal. El bosque secundario capturó 1.3 veces, más carbono en el suelo que lo reportado en el sistema con quema agrícola. Por otro lado, el depósito vegetal que remueve mayores cantidades de carbono se localiza en los fustes de árboles adultos con DAP mayor a 10 cm, con valores de 72% en Tecomapa y 61% en El Rio Pire. Finalmente, la captura de carbono en el suelo fue similar al carbono removido aéreamente, con valores de 52% en Tecomapa y 64% en el Rio Pire. Lo cual sugiere, promover la agroforestería como estrategia de cambio climático que pasa por la conservación del carbono capturado en el suelo, promover la presencia de áreas con bosque en las fincas, y cuidar la regeneración vegetal como la fuente principal de relevo para la remoción aérea del CO2 atmosférico.
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El cuidado a los padres ante la muerte del recién nacido, es muy importante, ya que son situaciones dolorosas y necesitan del profesional de enfermería para el afrontamiento de esta situación, es por ello que se realizó el presente trabajo de investigación titulado: “Cuidado enfermero a los padres ante la muerte del recién nacido en el Hospital Regional Docente Las Mercedes, Chiclayo-2015”. La investigación fue abordada mediante una metodología cualitativa con enfoque en estudio de caso, se planteó como objetivo analizar, comprender y describir como es el cuidado enfermero a los padres ante la muerte del recién nacido. La recolección de datos se realizó a través de una entrevista semi – estructurada, cuya muestra se determinó mediante saturación y redundancia; logrando aplicarlo a 7 profesionales de enfermería del Hospital Regional Docente Las Mercedes que laboran en el servicio de neonatología y que aceptaron participar en el estudio. El análisis de datos está basado en Bardin y Andrade, y también en Lüdke M; obteniéndose como categorías: Brindando cuidado a los padres en sus diferentes dimensiones; esta con tres subcategorías (emocional, espiritual y cultural); la segunda Comunicación como cuidado fundamental para el apoyo a los padres y por ultimo Limitaciones para brindar un cuidado enfermero adecuado. Concluyendo a todo esto, se pudo comprender que enfermería es el arte de cuidar la salud de la persona, la familia y la comunidad, teniendo un compromiso social; siendo su objetivo principal el de mantener al máximo el bienestar físico, mental, social y espiritual del ser humano.
Resumo:
Determinar la frecuencia de los factores de riesgo para el desarrollo de Diabetes Mellitus tipo 2 presentes en los Choferes Profesionales del Cantón Cuenca, durante septiembre de 2009 a mayo de 2010. Material y métodos: Se realizó un estudio descriptivo en 485 profesionales del volante pertenecientes al Sindicato de Choferes del Cantón Cuenca. Se utilizó la encuesta validada por la Universidad de Harvard (Estados Unidos), denominada Cuidar su salud del Siteman Center; los datos se obtuvieron mediante entrevista directa y fueron analizados con la ayuda del software SPSS y Excel. Resultados . De los pacientes analizados, la media de edad fue de 45 años. El sobrepeso representó el 51.3% y la obesidad el 25%; la población sedentaria alcanzó un porcentaje del 45.2% y el antecedente familiar de diabetes en parientes de primer grado de consanguinidad fue del 37.5%. El 24.98% se clasificó como de muy alto riesgo para desarrollar diabetes mellitus 2, según la escala del Siteman Center. Conclusiones: El riesgo moderado y alto para desarrollo de diabetes mellitus 2 se clasificaron como los más frecuentes según la escala aplicada. El sobrepeso y en antecedente familiar en parientes de primer grado, fueron los factores de riesgo con más alto porcentaje encontrados en el estudio. AU