999 resultados para Cenários prospectivos


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El VSLE, desde el año 2002, reemergió como agente etiológico de encefalitis en humanos en América del Sur, generando casos aislados en Argentina. Córdoba sufrió recientemente la introducción de los virus Dengue y VWN y la emergencia del virus SLE como patógeno causante de encefalitis en humanosel cual sorpresivamente, en el verano-otoño de 2005, produjo por primera vez una epidemia de encefalitis en humanos en Córdoba ciudad, inédita para América del sur. Nuestros estudios permitieron conocer que el ciclo de transmisión estaría integrado por mosquitos Cx quinquefasciatus y Cx. interfor y palomas Zenaida auriculata y Columbina picui.Sobre VWN, estrechamente relacionado a VSLE, los primeros antecedentes de actividad en Argentina son del año 2006. Sin embargo, en poblaciones silvestres de aves, confirmamos por seroprevalencia su actividad desde fines del año 2004. Desconocemos el ciclo del VWN en Argentina, aunque, demostramos preliminarmente que Columbina picui actuaría como hospedador en el ciclo de mantenimiento del virus. Estos resultados similares a los obtenidos para el VSLE indicarían que ambos virus podrían compartir hospedadores aviares en Argentina.Las escasas notificaciones sobre WNV en humanos en el país,muestran registros de casos de encefalitis por este virus en las provincias de Chaco, Córdoba y Entre Ríos en 2006 y en Córdoba, Formosa, y Santa Fe en 2007.En referencia a virus Dengue, en el año 1997 ocurrieron los primeros casos autóctonos de esta enfermedad ( Degue 2), en la provincia de Salta, con un total acumulado de casos hasta el 2007 de 4700. En la epidemia ocurrida recientemente en el 2009 el número de casos confirmados por laboratorio y/o nexo epidemiológico superó los 25.000.El virus DEN, junto con los virus SLE y WN co-circulan en tiempo y espacio en las regiones centrales y norte de nuestro país, generando complicaciones a la hora del diagnóstico de casos febriles.Los factores que provocaron la re-emergencia del VSLE y emergencia de los virus DEN y WN en la región central de Argentina se desconocen al presente. La variabilidad climática ligada a ENSO ( El NIño / Southern oscillation) ha demostrado incrementar las enfermedades de transmisión vectorial tales como encefalitis por Murray Valley, malaria, bluuetongue .Considerando que el cambio en las condiciones climáticas y el uso de la tierra observadas en la ciudad de Córdoba y zona rural del arco sur de la laguna de Mar Chiquita podrían influir en la actividad espacio-temporal de los virus DEN, SLE y WN, el objetivo de proyecto es determinar la influencia de las variaciones climáticas y modificaciones ambientales sobre la actividad de flavivirus de importancia sanitaria en las zonas seleccionadas de la provincia de Córdoba. Se generará una Base de Datos obtenidos sobre mosquitos ,aves y metereológicos retrospectivos y prospectivos que serán sometidos A Diversos Análisis Estadísticos. Se desarrollará y aplicará un SIG Para El Estudio De La Influencia De Modificaciones Ambientales Y Climáticas Sobre La Emergencia De Flavivirus. Se Realizarán Inoculaciones Experimentales En Aves Domésticas Y Silvestres A Fin De Evaluar Su Rol Como Hospedadores. Se Realizarán Estudios Experimentales De competencia Vectorial De Aedes Aegypti, Culex Interfor Y Cx. Quinquefasciatus.Se estudiaran factores ambientales y ecológicos de criaderos de Cx quinquefasciatus En La Ciudad De Córdoba Que Afectan Sus Dinámicas Poblacionales Y Factibles De Ser Aplicados En El Diseño De Planes De Vigilancia De Los Virus Sle Y Wn Y Control De Vectores.Así También Se Desarrollarará Un Modelo Para Predecir Posibles CriadeMediante El Uso De Sensores Remotos Satelitales Se Estudiaran Las Fluctuaciónes Espacio-Temporal De Ae. Aegypti.El proyecto brindará la información necesaria para analizar el rol de las variaciones por el cambio climático que sufre la región en la emergencia de enfermedades virales endémicas de transmisión vectorial.

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As indicações para intervenção coronária percutânea (ICP) continuam a evoluir devido ao contínuo desenvolvimento da tecnologia, critérios de seleção mais amplos para pacientes e lesões e novas evidências advindas de testes clínicos. Uma controvérsia considerável foi gerada pelos resultados principais do estudo COURAGE (Clinical Outcomes Utilizing Revascularization and Aggressive Drug Evaluation), o qual não demonstrou diferenças no resultado em longo prazo para pacientes estáveis com doença coronariana, randomizados para uma estratégia inicial de ICP mais tratamento médico otimizado versus tratamento médico otimizado isolado. Em pacientes com angina estável crônica, o tratamento médico permanece sendo a pedra fundamental e deveria ser otimizado em todos os pacientes, enquanto os maiores objetivos alcançáveis da ICP são ter efeito sobre os sintomas, através de sua diminuição ou prevenção, reduzir a necessidade de procedimentos subsequentes e aliviar a isquemia. Em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) estável, entretanto, nenhuma redução na incidência de morte ou infarto do miocárdio foi observada e essas limitações da ICP nesse cenário clínico precisam ser enfatizadas. A mensagem do estudo COURAGE pode ser refinada com base nos recentes sub-estudos nuclear e angiográfico, de forma que os pacientes com isquemia residual significante, submetidos a tratamento médico otimizado, deveriam ser considerados para tratamento com ICP, já que estão associados com maior probabilidade de morte e infarto do miocárdio. Entretanto, esses achados precisam ser confirmados por avaliação prospectiva antes de sua mais ampla aceitação pela comunidade intervencionista.

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FUNDAMENTO: A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) é a cirurgia cardíaca mais frequentemente praticada no país, sendo a maior parte realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). OBJETIVO: Avaliar os resultados da CRM, não associada a outros procedimentos. MÉTODOS: Analisaram-se as informações do banco de dados SIH/DATASUS, disponibilizado on-line. Esse banco de dados contém informações relativas a: sexo, idade, permanência hospitalar, valor da autorização de internação hospitalar (AIH), número de cirurgias realizadas por hospital e mortalidade hospitalar. Avaliaram-se apenas as CRM realizadas sem procedimentos associados. RESULTADOS: Entre 2005 e 2007 foram realizadas 63.529 cirurgias em 191 hospitais. Foram excluídos 16 hospitais de muito baixo volume cirúrgico, restando 63.272 cirurgias para análise final. A mortalidade hospitalar total foi de 6,22%, sendo maior nos hospitais de pequeno volume do que nos de grande volume (> 300 cirurgias no período), 7,29% versus 5,77% (p<0,001). A média de permanência hospitalar foi de 12 dias, não havendo diferença entre os de pequeno (12,08±5,52) e de grande volume (12,15±7,70). O gênero masculino teve menor mortalidade do que o feminino, 5,20% versus 8,25% (p<0,001), assim como os mais jovens quando comparados com os idosos (> 65 anos), 4,21% versus 9,36% (p<0,001). Encontrou-se uma pequena variação no valor da AIH entre a região Sul, R$ 7.214,63 e Nordeste, R$ 6.572,03 (p<0,01). A distribuição regional de cirurgias foi desigual, Sul e Sudeste concentram 77% delas. CONCLUSÃO: A CRM realizada pelo SUS tem mortalidade maior nos hospitais de baixo volume, nas mulheres e nos idosos. Futuros estudos prospectivos se fazem necessários.

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Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) encontram-se entre os medicamentos mais prescritos em todo o mundo. Essa classe heterogênea de fármacos inclui a aspirina e vários outros agentes inibidores da ciclo-oxigenase (COX), seletivos ou não. Os AINEs não seletivos são os mais antigos, e designados como tradicionais ou convencionais. Os AINEs seletivos para a COX-2 são designados COXIBEs. Nos últimos anos, tem sido questionada a segurança do uso dos AINEs na prática clínica, particularmente dos inibidores seletivos da COX-2. As evidências sobre o aumento do risco cardiovascular com o uso de AINEs são ainda incompletos, pela ausência de ensaios randomizados e controlados com poder para avaliar desfechos cardiovasculares relevantes. Entretanto, os resultados de estudos clínicos prospectivos e de meta-análises indicam que os inibidores seletivos da COX-2 exercem importantes efeitos cardiovasculares adversos, que incluem aumento do risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, insuficiência renal e hipertensão arterial. O risco desses efeitos adversos é maior em pacientes com história prévia de doença cardiovascular ou com alto risco para desenvolvê-la. Nesses pacientes, o uso de inibidores da COX-2 deve ser limitado àqueles para os quais não há alternativa apropriada e, mesmo assim, somente em doses baixas e pelo menor tempo necessário. Embora os efeitos adversos mais frequentes tenham sido relacionados à inibição seletiva da COX-2, a ausência de seletividade para essa isoenzima não elimina completamente o risco de eventos cardiovasculares, de modo que todos os fármacos do largo espectro dos AINEs somente devem ser prescritos após consideração do balanço risco/benefício.

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As técnicas de transplante cardíaco bicaval e total apresentam melhores resultados que a biatrial, porém esta ainda é considerada o padrão-ouro. O objetivo é determinar se as técnicas de transplante cardíaco bicaval e total são, de fato, melhores que a técnica biatrial. Realizou-se a revisão sistemática com metanálise. Os estudos foram provenientes das bases de dados da Pubmed®, Lilacs®, Web of Science®, Scirus®, Scopus®, Google Acadêmico® e Scielo®, identificados por estratégia sensível. Elegeram-se, para a inclusão, estudos aleatórios e estudos prospectivos e retrospectivos controlados. Parâmetros intra e pós-operatórios foram avaliados. Foram identificados 11.602 estudos, e 36 foram incluídos na revisão. O número de arritmias atriais, insuficiência valvar tricúspide, mortalidade, eventos embólicos, volume de sangramento, necessidade de marcapasso temporário e permanente e o tempo de estada em unidade de terapia intensiva são significativamente menores nas técnicas bicaval e total do que na biatrial. Além disso, variáveis hemodinâmicas como a pressão capilar pulmonar, pressão média de artéria pulmonar e pressão de átrio direito são menores nos transplantes bicaval e total. Os transplantes cardíacos ortotópicos bicaval e total são melhores, em termos de prognóstico, que o biatrial. Portanto, a indicação da técnica biatrial para transplante deve ser a exceção e não a regra.

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FUNDAMENTO: Há poucos estudos avaliando a frequência do espectro óculo-aurículo-vertebral (EOAV) nos pacientes com defeitos cardíacos congênitos (DCC). OBJETIVO: Verificar a frequência do EOAV em uma amostra de pacientes com malformações cardíacas graves. MÉTODOS: Avaliamos uma coorte prospectiva de pacientes com DCC, admitidos em uma unidade de terapia intensiva (UTI) cardiopediátrica no Brasil. O diagnóstico de EOAV foi feito com base em dados clínicos, considerando critérios padrões. Os pacientes que preenchiam esses critérios foram submetidos ao cariótipo de alta resolução com bandamento GTG e hibridização fluorescente in situ para a microdeleção 22q11.2. O teste exato de Fisher (P < 0,05) foi usado para as análises estatísticas. RESULTADOS: Durante o período de avaliação, 330 pacientes foram hospitalizados pela primeira vez na UTI, mas trinta deles não participaram deste estudo. Dos 300 pacientes que constituíram a amostragem final, o EOAV foi verificado em três casos (1%). Todos apresentaram estudos citogenéticos normais. CONCLUSÃO: O EOAV parece ser uma condição frequente em pacientes com DCC. Contudo, não podemos excluir a possibilidade de que a frequência de EOAV encontrada em nosso estudo possa ter sido subestimada devido à baixa taxa de detecção pré-natal de DCC e ao acesso limitado dos pacientes ao tratamento médico apropriado em nosso meio. Estudos prospectivos futuros com critérios clínicos bem definidos e pacientes com defeitos leves e graves serão importantes para avaliar o papel do EOAV na população em geral de indivíduos com malformações cardíacas.

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As estatinas são o principal recurso disponível para redução do LDL-colesterol. Seu uso contínuo reduz a morbidade e a mortalidade cardiovascular decorrente da doença aterosclerótica. A administração das estatinas demonstrou ser efetiva em estudos clínicos de prevenção primária e secundária em pacientes de baixo e alto risco. O mecanismo presumido de benefício da terapia hipolipemiante na prevenção das complicações da doença aterosclerótica age na redução da deposição de lipoproteínas aterogênicas em áreas vulneráveis da vasculatura. Estudos experimentais com estatinas demonstraram grande variedade de outros efeitos que poderiam estender o benefício clínico além da modificação do perfil lipídico por si só. A terapia com estatinas altera beneficamente componentes importantes do processo aterotrombótico: inflamação, oxidação, coagulação, parâmetros fibrinolíticos, função endotelial, vasorreatividade e função plaquetária. A demonstração dos efeitos não dependentes da redução do colesterol ou pleiotrópicos das estatinas fornece a base teórica para seu possível papel como terapia adjunta das síndromes coronarianas agudas. Análises retrospectivas de uma variedade de estudos indicam potencial benefício das estatinas durante os eventos coronarianos agudos. Estudos clínicos recentes têm abordado essa importante questão em ensaios prospectivos controlados, demonstrando fortes evidências a favor da administração das estatinas como terapia adjunta nas síndromes coronarianas agudas.

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A Vasodilatação Mediada por Fluxo (VMF) da artéria braquial, por meio da ultrassonografia, é um método de avaliação da função endotelial que pode oferecer informações fisiopatológicas, diagnósticas e prognósticas. A realização dessa revisão sistemática objetivou avaliar o nível de evidência na literatura a respeito da capacidade preditora da função endotelial, medida pela VMF da artéria braquial, por meio da ultrassonografia, quanto a eventos cardiovasculares, em indivíduos portadores de aterosclerose. Foram realizadas buscas nas bases de dados MEDLINE, SCIELO e LILACS e selecionados estudos de coorte prospectivos, em seres humanos, que analisaram o valor prognóstico da função endotelial medida pela VMF da artéria braquial, em populações portadoras de doença aterosclerótica, periférica ou coronariana. Trabalhos com evidentes vieses metodológicos foram excluídos. A seleção final constituiu-se de 15 estudos. Dos 13 estudos que, na análise univariada, mostraram significância estatística do método da VMF na predição de eventos cardiovasculares, 12 deles demonstraram sua capacidade preditora independente, em análise multivariada. Em nenhum dos trabalhos foi descrito valor prognóstico incremental em relação a modelos preditores tradicionais, como escore de Framingham. Resultados de três trabalhos sugerem que o método agrega valor prognóstico a marcadores isolados como: Índice Tornozelo-Braquial (ITB), diabetes e Proteína C Reativa (PCR) de alta sensibilidade. Em conclusão, a VMF da artéria braquial prediz risco cardiovascular, porém não é estabelecido seu valor preditor incremental a modelos prognósticos clínicos, não havendo, até o momento, evidências sólidas que amparem seu uso na rotina clínica para predição de risco cardiovascular.

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O escore de CHADS2 é um método de estratificação do risco de eventos cardiovasculares, sendo útil na decisão terapêutica em doentes de moderado/alto risco. Esta metanálise tem como objectivo averiguar se o escore de CHADS2 é eficaz na predição de eventos cerebrovasculares em doentes com Fibrilação Auricular (FA). Realizou-se uma pesquisa bibliográfica informatizada nos motores de busca PubMed, EMBASE e SciELO, durante o período de março de 2011 a abril de 2012. Os estudos foram seleccionados de acordo com critérios predeterminados. A metanálise incidiu em seis estudos de coorte, observacionais e prospectivos, que avaliaram a capacidade preditiva do escore de CHADS2 para eventos cerebrovasculares e morte. Os endpoints definidos (mortalidade e/ou Acidente Vascular Cerebral [AVC] não fatal) foram comparados entre doentes com CHADS2 < 2 e doentes com CHADS2> 2, e também em função da presença/ausência de FA. No que diz respeito à ocorrência de eventos cardiovasculares combinados, morte e AVC, observou-se um maior risco no grupo com escore de CHADS2 > 2 e com FA crônica, com Odds Ratio (OR) respectivamente de 2.92 (IC:2.08-4.10; p < 0.00001), 2.85 (IC:2.23-3.65; p < 0.00001) e 3.23 (IC:2.11-4.94; p < 0.00001). Demonstrou-se ainda que o risco de ocorrência de eventos cardiovasculares é maior para indivíduos com CHADS2 > 2, independentemente da presença de FA: OR = 2.93 (IC:2.81-3.06; p < 0,00001) nos doentes com FA; OR = 2.94; (IC:2.87-3.01; p < 0,00001) nos doentes sem FA. Os estudos indicam claramente a capacidade discriminativa do escorede CHADS2 para o risco de eventos cerebrovasculares, independentemente da presença ou não de FA, permitindo desta forma identificar doentes de moderado/alto risco e seleccionar estratégias terapêuticas adequadas.

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FUNDAMENTO: Associações inversas entre a ingestão de micronutrientes e desfechos cardiovasculares foram demonstradas previamente na população geral. OBJETIVO: Revisar sistematicamente o papel de micronutrientes no desenvolvimento/presença de desfechos cardiovasculares em pacientes com diabetes. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas bases de dados Medline, Embase e Scopus (Janeiro/1949-Março/2012) por estudos observacionais que avaliaram micronutrientes antioxidantes e desfechos cardiovasculares em pacientes com diabetes e, em seguida, os dados foram selecionados e extraídos (dois revisores independentes). RESULTADOS: Dos 15658 estudos identificados, cinco foram incluídos, sendo três de caso-controle e dois de coorte, com um acompanhamento de 7-15 anos. Uma metanálise não foi realizada devido aos diferentes micronutrientes antioxidantes (tipos e métodos de medição) e os desfechos avaliados. Os micronutrientes avaliados foram: vitamina C (dieta e/ou suplementação), cromo e selênio em amostras de unha, e α-tocoferol e zinco no soro. A ingestão de > 300 mg de vitamina C a partir de uplementos esteve associada a um risco aumentado de doença cardiovascular, doença arterial coronariana (DAC) e acidente vascular cerebral (RR 1,69-2,37). Altos níveis de α-tocoferol no soro foram associados a um risco 30% inferior de DAC em outro estudo (RR 0,71, IC 95% 0,53-0,94). Entre os minerais (zinco, selênio e cromo), foi observada uma associação inversa entre o zinco e a DAC: níveis inferiores a 14,1 μmol/L foram associados a um risco aumentado para DAC (RR 1,70, IC 95% 1,21-2,38). CONCLUSÃO: A informação disponível sobre essa questão é escassa. Estudos prospectivos adicionais são necessários para elucidar o papel desses nutrientes no risco cardiovascular de pacientes com diabetes.

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FUNDAMENTO: Tumores cardíacos são extremamente raros; no entanto, quando há suspeita clínica, é necessária a correta avaliação diagnóstica, para planejar o tratamento mais adequado. Nesse contexto, a ressonância magnética cardiovascular tem um papel importante, permitindo uma abrangente caracterização de tais lesões. OBJETIVO: Revisar os casos encaminhados a um Serviço de Ressonância Magnética para investigação de massas cardíacas e paracardíacas. Descrever a série de casos positivos, juntamente de uma breve revisão da literatura para cada tipo de lesão e sobre o papel da ressonância magnética cardiovascular em sua avaliação. MÉTODOS: Entre agosto de 2008 e dezembro de 2011, foram revistos todos os casos de pacientes encaminhados a ressonância magnética com suspeita de neoplasia envolvendo o coração. Foram selecionados aqueles com confirmação histopatológica, evolução ou resposta terapêutica compatíveis com a suspeita clínica e achados de imagem. RESULTADOS: Entre os 13 pacientes incluídos neste estudo, oito (62%) tiveram confirmação histopatológica. Foram descritas cinco neoplasias benignas (mixomas, rabdomioma e fibromas), cinco neoplasias malignas (sarcoma, linfoma, síndrome de Richter cardíaca e doença metastática) e três lesões não neoplásicas (cisto pericárdico, trombo intracardíaco e vegetação infecciosa). CONCLUSÃO: A informação disponível sobre essa questão é escassa. Estudos prospectivos adicionais são necessários para elucidar o papel desses nutrientes no risco cardiovascular de pacientes com diabetes.

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Neste estudo, usamos dois tipos de modelagem de distribuição de espécies (correlativo e mecanístico), com o objetivo de avaliar o efeito das mudanças climáticas sob a distribuição geográfica de Rhinella granulosa (Spix, 1824), espécie inserida principalmente no bioma Caatinga. Avaliamos a predição, levantada por outros autores, de que espécies de anfíbios distribuídos em climas quentes terão suas distribuições espaciais restringidas por aumento da temperatura considerando cenários futuros. Na abordagem correlativa, os resultados mostraram que as distribuições espaciais geradas pelo modelo de distância Euclidiana foram mais conservativas, ou seja, as áreas que apresentaram menor distância do nicho ótimo se restringiram às áreas de distribuição real da espécie (Caatinga) e às pequenas regiões que abrangem o bioma Cerrado. A abordagem mecanística apresentou resultados menos conservativos, onde o habitat indicado como adequado para R. granulosa está contido em grande parte da América do Sul, formando uma extensa área contínua. No geral, verificou-se que R. granulosa não sofrerá forte influência climática sobre sua distribuição geográfica no futuro, pelo menos até 2080, provavelmente por apresentar uma fisiologia extremamente tolerante às altas temperaturas e por possuir adaptações para suportar clima quente e seco.

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Objectiu: Realitzar un estudi descriptiu de la implantació de la fotovaporització amb làser verd a un hospital comarcal i determinar quines son les condicions preoperatòries i intraoperatòries ideals per tal d’obtenir un resultat satisfactori. Material i mètodes: Revisió retrospectiva de 179 fotovaporitzacions prostàtiques realitzades entre gener 2007 y juny 2010 a l’Hospital de la Ribera (Alzira), analitzant l’experiència del cirurgià, edat dels pacients, volum prostàtic, PSA, IPSS, Qmax i antecedents preoperatoris, classificació ASA, paràmetres intraoperatoris com el temps quirúrgic, requeriments transfusionals, tipus de làser verd utilitzat i reconversió a RTU-p i postoperatoris on s’ha estudiat les complicacions postoperatories i de seguiment com el PSA, IPSS y Qmax i les reintervencions. Realitzem un estudi univariant i multivariant per a identificar quins paràmetres preoperatoris i intraoperatoris van a condicionar un fracàs terapèutic Resultats: En l’estudi descriptiu s’observa similars resultats en tots els paràmetres respecte a la literatura disponible En l’estudi multivariant, identifiquem la curta experiència del cirurgià i el volum prostàtic menor de 40 CC com els factors de risc independents de fracàs de la fotovaporització amb làser verd. Conclusions: la fotovaporització amb làser verd es un procediment efectiu i fàcilment reproduïble en el tractament desobstructiu del tracte urinari inferior d'origen prostàtic. Calen estudis multicèntrics, prospectius i aleatoritzats per confirmar els resultats d’aquest estudi, donat que en l’actualitat disposem de pocs articles que aporten un nivell de evidència i un nivell de recomanació elevats.

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Objectiu: comparar la eficàcia entre Ranibizumab y Bevacizumab en el tractament de la DMAE de tipus exudatiu. Material i mètode Es tracta d’un estudi retrospectiu en el que es comparen a curt termini dos fàrmacs antiangiogènics utilitzats en el tractament de DMAE exudativa per via intravitrea: el Ranibizumab iel Bevacizumab. Hem seleccionat pacients amb DMAE exudativa tractats amb teràpia antiangiogènica i s’han distribuït en dos grups segons el tractament realitzat. Els pacients van ser tractats en el període comprés entre Gener del 2007 i Novembre del 2007, deprés d’uns mesos de l’aprovació del Ranibizumab intravitri per tractament de DMAE per la FDA. Resultats: La diferència entre l’AV mitja abans i després del tractament no era estadísticament significativa en cap dels dos grups tractats, mentre que la diferència entre el gruix macular antes i després del tractament en ambdós grups ha millorat de manera estadísticament significativa. Comparem a continuació el grau de millora per OCT en ambdós grups. Procedim a l’aplicació del test de Mann-Whitney per comparar si existeix diferència en la disminució del gruix de la màcula entre els dos grups. Evidenciem que la diferència no era clínicament significativa (p = 0.705) Conclusió: Els resultats obtinguts en el nostre estudi no mostren diferència entre els dos fàrmacs en el tractament de la DMAE exudativa a curt termini però reforcen la necessitat de futurs estudis prospectius i randomitzats

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El tractament antitrombòtic després d’una hemorragia intracerebral secundaria a tractament anticoagulant no està ben definit. Realitzem un estudi restropectiu per analitzar els riscos i beneficis de l’antiagregació vs anticoagulació. Evaluem 39 pacients, es va reiniciar l’anticoagulació en 25 i es va canviar a antiagregants a 14 pacients. Després d’un seguiment promig de 54 +/- 31 mesos, trobem que el tractament anticoagulant sembla augmentar el risc de nous events hemorràgics i la mortalitat, sense significació estadística. Son necessaris estudis prospectius per definir el millor tractament després de patir una hemorràgia cerebral per anticoagulants.