888 resultados para Testes Diagnósticos de Rotina
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La Simulación Clínica (SC) se va convirtiendo en una herramienta útil para estudiantes de Grado en Psicología y Medicina en aquellas esferas comunes a ambos, más concretamente, las relacionadas con la salud mental y la psicopatología. Con cinco casos clínicos elaborados con anterioridad e interpretados por actores profesionales, se produjo un material audiovisual que simulaba con alta fidelidad la entrevista con una esquizofrenia indiferenciada, un trastorno de ansiedad generalizada, una bulimia nerviosa, un trastorno depresivo mayor y un trastorno de la personalidad límite. Los estudiantes practican la técnica del diagnóstico y son evaluados en su desempeño mientras mejoran su comunicación terapéutica y sus habilidades clínicas.
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Testar software é uma das atividades que faz parte do desenvolvimento de software, e tem como objetivo apresentar evidências de confiabilidade contribuindo para uma maior qualidade do software. Esta atividade consome uma parte significativa do esforço de um projeto de desenvolvimento de software, sempre com o objetivo de encontrar erros antes da fase de manutenção, pois o custo de correção nesta fase pode ser até 100 vezes superior ao custo de correção na fase de conceção. Para auferir mais qualidade ao software, este pode ser certificado por uma norma de qualidade. As normas fornecem processos consistentes, rigorosos e uniformes para o desenvolvimento de software sempre com o objetivo de garantir qualidade ao software. As normas têm um papel importante na definição dos requisitos de teste, casos de teste e relatórios de teste que contemplam a atividade de testes permitindo elaborar um plano de testes mais rigoroso. Como o processo de testes é complexo no desenvolvimento de software, as ferramentas de automatização de testes de software permitem reduzir tempo, recursos e consequentemente os custos para a organização. A automatização deverá ser capaz de produzir os mesmos resultados obtidos através de um processo de testes manual, evidenciando sempre o resultado do teste. Deve também permitir a realização de testes sistemáticos e paralelos em diferentes ambientes de teste, sem o aumento do tempo e de recursos humanos. Nesta dissertação pretende-se desenvolver uma abordagem automatizada com o software Sikuli para a realização de testes seguindo a norma ISO/IEC 25051 para certificação de software. Depois da criação da abordagem e a respetiva criação de testes, é necessário validar a capacidade desta abordagem em comparação com uma abordagem de testes manuais.
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Introdução: O AVC é uma das mais importantes causas de mortalidade, morbilidade, hospitalização e incapacidade permanente nas sociedades desenvolvidas, e em Portugal não é exceção, assumindo-se como a principal causa de morte, de incapacidade e dependência. Segundo a Direção Geral de Saúde (DGS) a taxa de mortalidade padronizada por doenças cerebrovasculares diminuiu entre 2007 e 2011 de 79,9 óbitos por 100 000 habitantes para os 61,9, representado mesmo assim, a primeira causa de morte e a principal causa de incapacidade nas pessoas idosas (DGS, 2014). Neste sentido a patologia cerebrovascular tem-se vindo a apresentar como uma patologia complexa, que requer o esforço e competência de todos os elementos de uma equipa multidisciplinar. Os enfermeiros são os principais responsáveis pela coordenação de todo o processo de cuidados, desempenhando um papel vital em todas as fases do tratamento da pessoa com AVC, contribuindo fortemente para a melhoria dos resultados, diminuição dos dias de internamento e dos custos associados (Summers, et al., 2009). Assumindo-se os cuidados associados ao tratamento na fase aguda da patologia cerebrovascular, como um dos principais fatores estruturantes de toda a estratégia de resposta e controlo da doença, e estando os enfermeiros intrinsecamente relacionados com todo este processo, é de extrema importância encontrar referências que contribuíam para o aperfeiçoamento das suas competências especializadas. Na sequência deste raciocínio, desenvolvemos uma investigação sobre os cuidados à pessoa com AVC submetida a tratamento fibrinolítico, numa perspetiva de melhoria da sua qualidade, da prevenção de complicações e da maximização dos resultados. Objetivos: Os objetivos do nosso estudo consistiram em analisar as características sociodemográficas e clínicas, analisar os diagnósticos de enfermagem e o nível funcional na alta do doente com AVC. Pretendemos ainda, analisar e comparar o nível de consciência e de gravidade do doente com AVC na admissão e na alta, analisar a relação entre o nível de gravidade com o nível de consciência e dias de internamento do doente com AVC, bem como, analisar a relação entre o nível funcional, antecedentes pessoais e as complicações do doente com AVC. Metodologia: O estudo realizado versa uma abordagem quantitativa, de cariz retrospetivo, do tipo descritivo-correlacional. A amostra incluiu todos os doentes com o diagnóstico de AVC isquémico, admitidos na UAVC de um hospital central da região Centro, submetidos a tratamento fibrinolítico por via de administração endovenosa, no período compreendido entre o dia 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2014, tratando-se portanto, de um tipo de amostragem intencional. O número total da amostra foi de 182 doentes adultos. De acordo com os objetivos e o desenho do estudo constituíram-se com variáveis independentes as complicações ocorridas durante o internamento, o nível de consciência na admissão, os antecedentes pessoais e o nível de gravidade do AVC na admissão. Foram definidas como variáveis dependentes o nível funcional na alta, o nível de gravidade no AVC na alta, as complicações ocorridas durante o internamento, a ocorrência de óbito, os dias de internamento e o destino na alta. O instrumento de colheita de dados utilizado consistiu na criação de uma base de dados com a informação clínica dos processos clínicos únicos e com os diagnósticos de enfermagem relativos ao episódio de internamento, de todos os doentes com AVC isquémico submetidos a tratamento fibrinolítico por via de administração endovenosa, no período anteriormente mencionado. Para o tratamento estatístico dos dados recorremos a procedimentos de análise descritiva (frequências absolutas e relativas, medidas de tendência central e medidas de dispersão ou variabilidade e inferencial) e inferencial, através de testes não paramétricos dado que os pressupostos dos paramétricos não se encontrarem cumpridos. Resultados: Na análise descritiva verificámos que a amostra em estudo era constituída maioritariamente por homens (54,4%), dos 75 aos 84 anos (43,96%), com idade média de 76,09 anos. Maioritariamente reformados (67,6%) e residente em meio rural (74,2%). Quanto à caracterização clínica constatámos que, a maioria dos doentes apresentava como antecedentes pessoais HTA (79,7%), arritmia cardíaca (48,9%) e dislipidémia (46,7). O diagnóstico de admissão predominante foi o TACI (57,1%), com maior incidência no hemisfério esquerdo (57,7%). Relativamente ao perfil neurológico verificou-se uma evolução favorável da maioria dos doentes, desde o momento da admissão na UAVC até à alta (nível de consciência e de gravidade do AVC, linguagem, visão e força muscular). Na avaliação funcional na alta hospitalar 24,2% dos doentes apresentavam incapacidade severa, 19,2% incapacidade moderada a severa e 13,0% não apresentavam sintomas. A principal complicação ocorrida durante o internamento foi a dor (41,2%), seguida da confusão (33,5%), da infeção respiratória (27,5%) e da infeção urinária (20,9%) tendo 11,5% dos doentes falecido. A média de dias de internamento na UAVC foi de 3,55 dias, na enfermaria foi de 12,01 e em todo o episódio clínico foi de 15,55 dias, e o destino/encaminhamento dos doentes na alta da UAVC, para a maioria dos doentes foi o Serviço de Neurologia (81,1%). Em relação ao destino/encaminhamento na enfermaria, 56,7% dos doentes tiveram alta para o domicílio e 12,7% alta para Lar. Relativamente aos diagnósticos de enfermagem, verificamos que a amostra em estudo apresentou um perfil de dependência em grau elevado na maioria dos diagnósticos relacionados com o autocuidado, existindo, no entanto, uma redução até ao momento da alta. Os diagnósticos relacionados com o risco mais identificados foram o risco de queda (92,9%) e risco de úlcera de pressão (79,7%), e os diagnósticos relacionados com as complicações, que apresentaram maior frequência relativa foram a comunicação comprometida (73,1%) e o movimento muscular comprometido (53,3%), nos quais se apurou uma redução no momento da alta, correspondendo globalmente a uma evolução favorável. Relativamente aos resultados obtidos através da análise inferencial (Figura 1), podemos verificar que momento da admissão, valores baixos da EG e valores elevados da NIHSS estão relacionados com uma maior gravidade clínica e um menor nível funcional do doente com AVC no momento da alta. Por outro lado o facto de ocorrerem as complicações vómito, infeção urinária e infeção respiratória, durante o internamento, estão também relacionados com uma maior gravidade clínica e menor nível funcional do doente com AVC no momento da alta. Estes resultados estão por sua vez relacionados com um aumento dos dias de internamento e um aumento da institucionalização no momento da alta destes doentes. Figura 1 - Síntese dos resultados da análise inferencial Discussão/Conclusão: Os resultados obtidos decorrentes da análise descritiva, de uma forma geral, vão de encontro com os consultados nos referenciais bibliográficos e com outros estudos já realizados. Salientam-se no entanto, alguns resultados relacionados com as complicações ocorridas durante o internamento, nível de gravidade do AVC, dias de internamento, e destino/encaminhamento na alta que diferem das referências teóricas, verificando-se no nosso estudo uma maior percentagem de óbitos (11,5%), menor ocorrência de úlceras de pressão (2,2%) e queda (0,5%), níveis mais elevados de gravidade do AVC na admissão (valor médio da NIHSS 15,09), menos dias de internamento na UAVC ( média de 3,55 dias) e maior percentagem de altas para o domicilio (56,7%). Algumas explicações para as diferenças encontradas em relação a outros estudos, podem estar relacionadas com a amostra utilizada (todos os doentes submetidos a tratamento fibrinolítico, n=182) e o período de internamento considerado (UAVC e Serviço de Neurologia). Os resultados obtidos relativamente aos diagnósticos de enfermagem, foram pouco concordantes com os de outros estudos já realizados, refletindo um maior nível de dependência, que poderá estar relacionado com o facto de todos os doentes terem sido submetidos a tratamento fibrinolítico (maior gravidade). Por outro lado estes resultados foram discutidos em reunião de equipa de enfermagem (onde foi realizado estudo), da qual emergiram importantes opiniões e perceções, nomeadamente em relação à representação do perfil de dependência, do risco e complicações, dos doentes com AVC, bem como a sugestões de melhoria na identificação de diagnósticos relacionados com as complicações e com o ensino ao doente e família, e uma maior preocupação na atualização do plano de cuidados ao longo de todo o episódio de internamento, a fim de espelhar de forma mais rigorosa o perfil de dependência do doente com AVC. Os resultados obtidos através da análise inferencial realçam a importância da prevenção e correção atempada de complicações, da preparação e referenciação precoce no regresso a casa e transferência para instituições que garantam a continuidade de cuidados. Por outro lado traduzem o carácter preditivo do valor da EG, da NIHSS na admissão e da ocorrência de complicações no internamento, na maior gravidade clínica e menor nível funcional do doente com AVC no momento da alta. Os enfermeiros que trabalham e se dedicam ao cuidar do doente com patologia cerebrovascular são confrontados diariamente com o enorme desafio de se manterem atualizados, de forma a garantirem os mais elevados níveis de qualidade de cuidados (Pugh et al. 2009). Consideramos ter contribuído com esta investigação para uma melhor compreensão do perfil e evolução clínica do doente com AVC, submetido a tratamento fibrinolítico, destacando as principais complicações ocorridas ao longo do seu internamento, de forma a estabelecer referências e indicadores, que contribuam para uma melhoria da qualidade dos cuidados e dos ganhos em saúde. Por outro lado a identificação de aspetos a melhorar e a sugestão de ações de melhoria, tendo por base os resultados obtidos e a reflexão conjunta dos enfermeiros, foi sem dúvida um enorme contributo para a valorização do nosso trabalho.
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O teste de Friedman e a alternativa não paramétrica à ANOVA de medidas repetidas. Os testes de comparação múltipla são aplicados após a rejeição da hipótese nula do teste Friedman. Neste trabalho, realizamos um estudo de simulação para analisar a probabilidade de erro de Tipo I tanto no teste de Friedman como também nos testes de comparação múltipla mais usuais. Consideraram-se as distribuições discretas vulgarmente utilizadas para modelar dados de contagens, nas áreas da Biologia e da Ecologia. No teste de Friedman a taxa de erro de Tipo I empírica e menor quando se considera a estatística de teste com aproximação ao qui-quadrado. Nos testes de comparação múltipla, a probabilidade de erro de Tipo I aumenta com o aumento do número de blocos, e no teste LSD de Fisher também com o aumento do número de tratamentos. O teste dos Sinais e o mais conservativo e o teste LSD de Fisher o mais liberal.
Resumo:
2015
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2008
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O objetivo deste trabalho foi analisar as respostas de estresse em pirarucu quando submetido a práticas comuns em sistema de criação, como o transporte, o adensamento e a exposição a altas concentrações de amônia.
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Differences in the NMR detectability of 39K in various excised rat tissues (liver, brain, kidney, muscle, and testes) have been observed. The lowest NMR detectability occurs for liver (61 ± 3% of potassium as measured by flame photometry) and highest for erythrocytes (100 ± 7%). These differences in detectability correlate with differences in the measured 39K NMR relaxation constants in the same tissues. 39K detectabilities were also found to correlate inversely with the mitochondrial content of the tissues. Mitochondria prepared from liver showed greatly reduced 39K NMR detectability when compared with the tissue from which it was derived, 31.6 ± 9% of potassium measured by flame photometry compared to 61 ± 3%. The detectability of potassium in mitochondria was too low to enable the measurement of relaxation constants. This study indicates that differences in tissue structure, particularly mitochondrial content are important in determining 39K detectability and measured relaxation rates.
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Chlamydia trachomatis infections of the male and female reproductive tracts are the world's leading sexually transmitted bacterial disease, and can lead to damaging pathology, scarring and infertility. The resolution of chlamydial infection requires the development of adaptive immune responses to infection, and includes cell-mediated and humoral immunity. Whilst cluster of differentiation (CD)4+ T cells are known to be essential in clearance of infection [1], they are also associated with immune cell infiltration, autoimmunity and infertility in the testes [2-3]. Conversely, antibodies are less associated with inflammation, are readily transported into the reproductive tracts, and can offer lumenal neutralization of chlamydiae prior to infection. Antibodies, or immunoglobulins (Ig), play a supportive role in the resolution of chlamydial infections, and this thesis sought to define the function of IgA and IgG, against a variety of chlamydial antigens expressed during the intracellular and extracellular stages of the chlamydial developmental cycle. Transport of IgA and IgG into the mucosal lumen is facilitated by receptor-mediated transcytosis yet the expression profile (under normal conditions and during urogenital chlamydial infection) of the polymeric immunoglobulin receptor (pIgR) and the neonatal Fc receptor (FcRn) remains unknown. The expression profile of pIgR and FcRn in the murine male reproductive tract was found to be polarized to the lower and upper reproductive tract tissues respectively. This demonstrates that the two receptors have a tissue tropism, which must be considered when targeting pathogens that colonize different sites. In contrast, the expression of pIgR and FcRn in the female mouse was found to be distributed in both the upper and lower reproductive tracts. When urogenitally infected with Chlamydia muridarum, both male and female reproductive tracts up-regulated expression of pIgR and down-regulated expression of FcRn. Unsurprisingly, the up-regulation of pIgR increased the concentration of IgA in the lumen. However, down-regulation of FcRn, prevented IgG uptake and led to an increase or pooling of IgG in lumenal secretions. As previous studies have identified the importance of pIgR-mediated delivery of IgA, as well as the potential of IgA to bind and neutralize intracellular pathogens, IgA against a variety of chlamydial antigens was investigated. The protection afforded by IgA against the extracellular antigen major outer membrane protein (MOMP), was found to be dependent on pIgR expression in vitro and in vivo. It was also found that in the absence of pIgR, no protection was afforded to mice previously immunized with MOMP. The protection afforded from polyclonal IgA against the intracellular chlamydial antigens; inclusion membrane protein A (IncA), inclusion membrane proteins (IncMem) and secreted chlamydial protease-like activity factor (CPAF) were produced and investigated in vitro. Antigen-specific intracellular IgA was found to bind to the respective antigen within the infected cell, but did not significantly reduce inclusion formation (p > 0.05). This suggests that whilst IgA specific for the selected antigens was transported by pIgR to the chlamydial inclusion, it was unable to prevent growth. Similarly, immunization of male mice with intracellular chlamydial antigens (IncA or IncMem), followed by depletion CD4+ T cells, and subsequent urogenital C. muridarum challenge, provided minimal pIgR-mediated protection. Wild type male mice immunized with IncA showed a 57 % reduction (p < 0.05), and mice deficient in pIgR showed a 35 % reduction (p < 0.05) in reproductive tract chlamydial burden compared to control antigen, and in the absence of CD4+ T cells. This suggests that pIgR and secretory IgA (SIgA) were playing a protective role (21 % pIgR-mediated) in unison with another antigen-specific immune mechanism (36 %). Interestingly, IgA generated during a primary respiratory C. muridarum infection did not provide a significant amount of protection to secondary urogenital C. muridarum challenge. Together, these data suggest that IgA specific for an extracellular antigen (MOMP) can play a strong protective role in chlamydial infections, and that IgA targeting intracellular antigens is also effective but dependent on pIgR expression in tissues. However, whilst not investigated here, IgA targeting and blocking other intracellular chlamydial antigens, that are more essential for replication or type III secretion, may be more efficacious in subunit vaccines. Recently, studies have demonstrated that IgG can neutralize influenza virus by trafficking IgG-bound virus to lysosomes [4]. We sought to determine if this process could also traffic chlamydial antigens for degradation by lysosomes, despite Chlamydia spp. actively inhibiting fusion with the host endocytic pathway. As observed in pIgR-mediated delivery of anti-IncA IgA, FcRn similarly transported IgG specific for IncA which bound the inclusion membrane. Interestingly, FcRn-mediated delivery of anti-IncA IgG significantly decreased inclusion formation by 36 % (p < 0.01), and induced aberrant inclusion morphology. This suggests that unlike IgA, IgG can facilitate additional host cellular responses which affect the intracellular niche of chlamydial growth. Fluorescence microscopy revealed that IgG also bound the inclusion, but unlike influenza studies, did not induce the recruitment of lysosomes. Notably, anti-IncA IgG recruited sequestosomes to the inclusion membrane, markers of the ubiquitin/proteasome pathway and major histocompatibility complex (MHC) class I loading. To determine if the protection against C. muridarum infection afforded by IncA IgG in vitro translated in vivo, wild type mice and mice deficient in functional FcRn and MHC-I, were immunized, depleted of CD4+, and urogenitally infected with C. muridarum. Unlike in pIgR-deficient mice, the protection afforded from IncA immunization was completely abrogated in mice lacking functional FcRn and MHC-I/CD8+. Thus, both anti-IncA IgA and IgG can bind the inclusion in a pIgR and FcRn-mediated manner, respectively. However, only IgG mediates a higher reduction in chlamydial infection in vitro and in vivo suggesting more than steric blocking of IncA had occurred. Unlike anti-MOMP IgA, which reduced chlamydial infection of epithelial cells and male mouse tissues, IgG was found to enhance infectivity in vitro, and in vivo. Opsonization of EBs with MOMP-IgG enhanced inclusion formation of epithelial cells in a MOMP-IgG dose-dependent and FcRn-dependent manner. When MOMP-IgG opsonized EBs were inoculated into the vagina of female mice, a small but non-significant (p > 0.05) enhancement of cervicovaginal C. muridarum shedding was observed three days post infection in mice with functional FcRn. Interestingly, infection with opsonized EBs reduced the intensity of the peak of infection (day six) but protracted the duration of infection by 60 % in wild type mice only. Infection with EBs opsonized in IgG also significantly increased (p < 0.05) hydrosalpinx formation in the oviducts and induced lymphocyte infiltration uterine horns. As MOMP is an immunodominant antigen, and is widely used in vaccines, the ability of IgG specific to extracellular chlamydial antigens to enhance infection and induce pathology needs to be considered. Together, these data suggest that immunoglobulins play a dichotomous role in chlamydial infections, and are dependent on antigen specificity, FcRn and pIgR expression. FcRn was found to be highly expressed in upper male reproductive tract, whilst pIgR was dominantly expressed in the lower reproductive tract. Conversely, female mice expressed FcRn and pIgR in both the lower and upper reproductive tracts. In response to a normal chlamydial infection, pIgR is up-regulated increasing secretory IgA release, but FcRn is down-regulated preventing IgG uptake. Similarly to other studies [5-6], we demonstrate that IgA and IgG generated during primary chlamydial infections plays a minor role in recall immunity, and that antigen-specific subunit vaccines can offer more protection. We also show that both IgA and IgG can be used to target intracellular chlamydial antigens, but that IgG is more effective. Finally, IgA against the extracellular antigen MOMP can afford protection, whist IgG plays a deleterious role by increasing infectivity and inducing damaging immunopathology. Further investigations with additional antigens or combination subunit vaccines will enhance our understanding the protection afforded by antibodies against intracellular and extracellular pathogenic antigens, and help improve the development of an efficacious chlamydial vaccine.
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Orchids: My Intersex Adventure is a multi-award winning autobiographical documentary film. The film follows documentary filmmaker, Phoebe Hart, as she comes clean on her journey of self-discovery to embrace her future and reconcile the past shame and family secrecy surrounding her intersex condition. Despite her mother’s outright refusal to be in the film, Phoebe decides she must push on with her quest to resolve her life story and connect with other intersex people on camera. With the help of her sister Bonnie and support from her partner James, she hits the open road and reflects on her youth. Phoebe’s happy and carefree childhood came to an abrupt end at puberty when she was told she would never menstruate nor have children. But the reasons why were never discussed and the topic was taboo. At the age of 17, Phoebe’s mother felt she was old enough to understand the true nature of her body and the family secret was finally revealed. Phoebe then faced an orchidectomy, invasive surgery to remove her undescended testes, the emotional scars of which are still raw today. Phoebe’s road trip around Australia exposes her to the stories of other intersex people and holds a mirror to her own experience. She learns valuable lessons in resilience and healing but also sees the pervasive impact her condition has on all her relationships. At home, Phoebe and James want to start a family but dealing with infertility and the stress of the adoption process puts pressure on their marriage. Phoebe also starts to understand the difficult decisions her parents faced and is excited but apprehensive when they eventually agree to be interviewed. Will talking openly with her mother give Phoebe the answers she has been looking for? The film was produced and directed by Phoebe Hart and commissioned by the Australian Broadcasting Commission. The film premiered at the Brisbane International Film Festival in 2010 where it was voted the number one film of the festival by audiences. Orchids was broadcast on ABC1 in Australia in 2012, appeared in more than 50 film festivals internationally and has since been broadcast nationally in Switzerland, Sweden, Israel, Spain, France, Russia, Poland, Germany and the USA.
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Homologous recombination is needed for meiotic chromosome segregation, genome maintenance, and tumor suppression. RAD51AP1 (RAD51 associated protein 1) has been shown to interact with and enhance the recombinase activity of RAD51. Accordingly, genetic ablation of RAD51AP1 leads to enhanced sensitivity to and also chromosome aberrations upon DNA damage, demonstrating a role for RAD51AP1 in mitotic homologous recombination. Here we show physical association of RAD51AP1 with the meiosis-specific recombinase DMC1 and a stimulatory effect of RAD51AP1 on the DMC1-mediated D-loop reaction. Mechanistic studies have revealed that RAD51AP1 enhances the ability of the DMC1 presynaptic filament to capture the duplex-DNA partner and to assemble the synaptic complex, in which the recombining DNA strands are homologously aligned. We also provide evidence that functional cooperation is dependent on complex formation between DMC1 and RAD51AP1 and that distinct epitopes in RAD51AP1 mediate interactions with RAD51 and DMC1. Finally, we show that RAD51AP1 is expressed in mouse testes, and that RAD51AP1 foci colocalize with a subset of DMC1 foci in spermatocytes. These results suggest that RAD51AP1 also serves an important role in meiotic homologous recombination.
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The reproductive biology of the red throat emperor, Lethrinus miniatus (Schneider, 1801) was examined in the southern Great Barrier Reef (GBR), Australia. The species was found to display the characteristics of an incomplete metagynous hermaphrodite based on histological evidence and size frequency information. Over 95% of functional males possessed a remnant lumen, but there was no evidence of oocytes in the testes of males. A single transitional fish was sampled which had both ovarian and testicular tissue present in its gonad. Size frequency data showed that females dominated the smaller size classes with the majority of fish < 40 cm being females. Lethrinus miniatus had an extended spawning season from July-November, although spawning was more pronounced during the spring. Spawning was initiated earlier at lower latitudes. There was no particular size or age when sex change occurred since females older than 20 and males as young as 2-yrs old were sampled.