947 resultados para LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
Resumo:
Não é frequente serem editados livros de divulgação cultural, escritos originalmente em português, sobre a antiguidade clássica. Só isso já seria razão para me congratular com a recentíssima publicação deste As mulheres que fizeram Roma, da autoria de Carla Hilário Quevedo. Nestes dias em que saiu a notícia que os estabelecimentos de ensino podem ter, no Básico, como Oferta de Escola, disciplinas na área da Introdução à Cultura e Línguas Clássicas, a publicação deste livro só vem reforçar a importância desta componente na educação (relembro que o Latim e o Grego nunca saíram do Ensino Secundário, apesar de parecer que sim. Por exemplo, em Portimão, na Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes, tem havido Grego no 12º ano, com muito sucesso). Mas a minha satisfação é maior, porque o livro é mesmo de leitura muito agradável. Não se deixem assustar com o subtítulo, 14 Histórias de poder e violência, pois também há histórias de amor, dedicação e honra. É verdade que tudo gira à volta do poder, mas a história tem destas coisas: não fala dos fracos. Carla Hilário Quevedo é cronista no jornal i e no semanário Sol, mas conheci a sua escrita no tempo em que publicava no Expresso, tendo depois passado a segui-la no blogue Bomba Inteligente. Já nessa época, Carla Quevedo manifestava o seu interesse pela antiguidade: conhecedora do grego moderno e licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Inglês/Alemão), fez mestrado em Estudos Clássicos, tendo aprendido grego antigo e latim. Pareceu-me importante esta contextualização para melhor enquadrar este livro, pois é sempre bom sabermos quem são os autores que lemos, principalmente quando não se trata de ficção.
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Mestrado em Literatura Comparada, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de Letras Clássicas e Modernas, Univ. do Algarve, 2004
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This dissertation has its main goal on signing the modern Comic Books` narrative development aspects. It goes from its relationship with performing arts, specifically with the Yiddish (Jewish theatre). The research was done from the Will Eisner´s work analysis. He is a cartoonist and has a wide and influent in his area. Moreover he clearly reflects the similarities between Comic Books and Theatre. In this study was adopted the qualitative methodology on historic-comparative procedure through bibliography. The study indicates that, although their media and distinct principles, the Comic Books and Yiddish Theatre have close influence relationship considering their narrative solutions
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Dissertação de mest. em Didáctica das Línguas e Culturas Modernas Especialização Inglês, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2003
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Dissertação de mest. em Didáctica das Línguas e Literaturas Modernas, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2003
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This work discusses the study of the application of structural reinforcement and rehabilitation using modern techniques for interventions in repair works of historical buildings as well as the verification of the behavior of works that have already undergone different structural intervention techniques, with the objective of obtaining data to allow a comparative analysis of the advantages/disadvantages of techniques adapted in each case, regarding the interferences related the authenticity and integrity of the buildings belong to the constructed patrimony so as to obtain a basis for the theoretical foundation for choosing the best solution to be adopted in the case study which consists in an intervention of structural rehabilitation of the old historic building in the primary school "Augusto Severo"
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This dissertation has its main goal on signing the modern Comic Books` narrative development aspects. It goes from its relationship with performing arts, specifically with the Yiddish (Jewish theatre). The research was done from the Will Eisner´s work analysis. He is a cartoonist and has a wide and influent in his area. Moreover he clearly reflects the similarities between Comic Books and Theatre. In this study was adopted the qualitative methodology on historic-comparative procedure through bibliography. The study indicates that, although their media and distinct principles, the Comic Books and Yiddish Theatre have close influence relationship considering their narrative solutions
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A setecientos cincuenta años del nacimiento de Dante Alighieri (1265-1321), el trabajo se propone cotejar la representación dantesca del Infierno con textos poéticos de Jorge Luis Borges y de Amelia Biagioni. El infierno dantesco presenta múltiples correlaciones con el mundo ultraterreno virgiliano, aunque construido en clave medieval. A su vez, las palabras introductorias de Borges anticipan la vigencia del clásico florentino en la literatura argentina. El texto medieval actúa como disparador de múltiples variaciones interpretativas en ambos poetas del siglo XX quienes construyen otros ?infiernos?, más acordes a corrientes filosóficas contemporáneas. Se realizará un análisis del poema borgiano ?Del Infierno y del cielo? (1942), teniendo en cuenta el paulatino interés que en esos años expresa el escritor por la Commedia del escritor medieval. Amelia Biagioni en su poemario ?El Humo? (1967), retoma los versos dantescos y construye asimismo otro infierno, un infierno personal, cerrado e íntimo que desintegra al sujeto, aniquilándolo. El cotejo de ambos escritores argentinos con Dante, pone en tensión dialógica perspectivas muy diferentes como receptores y poetas de diversas épocas históricas.
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A setecientos cincuenta años del nacimiento de Dante Alighieri (1265-1321), el trabajo se propone cotejar la representación dantesca del Infierno con textos poéticos de Jorge Luis Borges y de Amelia Biagioni. El infierno dantesco presenta múltiples correlaciones con el mundo ultraterreno virgiliano, aunque construido en clave medieval. A su vez, las palabras introductorias de Borges anticipan la vigencia del clásico florentino en la literatura argentina. El texto medieval actúa como disparador de múltiples variaciones interpretativas en ambos poetas del siglo XX quienes construyen otros ?infiernos?, más acordes a corrientes filosóficas contemporáneas. Se realizará un análisis del poema borgiano ?Del Infierno y del cielo? (1942), teniendo en cuenta el paulatino interés que en esos años expresa el escritor por la Commedia del escritor medieval. Amelia Biagioni en su poemario ?El Humo? (1967), retoma los versos dantescos y construye asimismo otro infierno, un infierno personal, cerrado e íntimo que desintegra al sujeto, aniquilándolo. El cotejo de ambos escritores argentinos con Dante, pone en tensión dialógica perspectivas muy diferentes como receptores y poetas de diversas épocas históricas.
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En las páginas que conforman este trabajo hemos pretendido dibujar la línea que define el arquetipo de la mujer fatal encarnado en el personaje parabíblico de Lilith. Durante más de 3000 años, primero a través de relatos mitológicos, representaciones artísticas ornamentales o rituales, y narraciones folclóricas, y después desde la literatura y la pintura, la imagen arquetípica de la femme fatale ha estado presente en el imaginario colectivo occidental. A lo largo de todos estos milenios, Lilith y su arquetipo han reunido en sí una serie de mitemas o características que podemos dividir en dos tipos o niveles: estructurales, que son aquellos sin cuya presencia no es posible hablar del arquetipo mítico de la mujer fatal, a saber, la sexualidad visible y agresiva y su deseo de dañar a otros, principalmente a los hombres; y en segundo lugar, los mitemas ornamentales o circunstanciales, muchas veces propios de un paradigma determinado (clásico o romántico, por ejemplo) que pueden fluctuar en su representación y que nos ayudan a situar el arquetipo en el tiempo y el espacio. Hemos concretado el mito original de Lilith como la encarnación de una lección moral simbólicamente relatada. Pese a que los matices de significado que este mito revela pueden tener mínimas variaciones a lo largo del tiempo (a las que que hemos denominado mitemas circunstanciales u ornamentales), la base sobre la que se desarrolla es pétreamente invariable: la mujer fuerte es peligrosa para el hombre y para la sociedad en la que vive. Con respecto a los mitemas estructurales, Lilith se define desde los inicios como la representación conceptual de lo que de agresivo existe en la psique femenina. Tanto desde sus inicios como las terribles diosas mesopotámicas Istar o Inanna, representaciones de mujeres guerreras y sanguinarias, como en su desarrollo dentro del mito hebreo, del que conocemos un mayor número de detalles con respecto a sus hábitos de devoradora de niños y semen y cruel torturadora de hombres, hasta sus herederas en la literatura clásica, claros ejemplos de crueldad (Medea, Clitemnestra...)...
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A indústria dos mármores do Alentejo, actividade milenar que recebeu o mais recente impulso modernizador à menos de um século a esta parte, alterou por completo todo o território no qual se instalou. Constituindo-se como uma actividade muito dinâmica que trouxe muitos benefícios económicos, com a actividade empresarial, os postos de trabalho e a constituição empresarial, apresenta-nos também desafios no decorrer do seu desenvolvimento.
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Com base em estudos que mostram a capacidade biológica do ser humano de aprender línguas e na teoria de aquisição desenvolvida por Krashen (1982), este trabalho pretende mostrar a necessidade de as escolas se preocuparem com o ensino da língua estrangeira desde as séries iniciais. Nesta discussão, serão abordadas as vantagens e as responsabilidades da inserção do idioma estrangeiro na educação de crianças nessa faixa etária. Objetiva-se, também, com este estudo, mostrar que a linguagem é a principal ferramenta de relacionamento humano e que qualquer pessoa pode desenvolver proficiência em línguas estrangeiras, porém, umas com mais facilidade e perfeição, e outras, com mais tempo de estudo e com possibilidade de apresentar desvios, principalmente na pronúncia.
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Este texto apresenta uma resenha da obra FRONTEIRAS PLATINAS EM MATO GROSSO DO SUL (Brasil/Paraguai/Bolívia): biogeografias na arte, crítica biográfica fronteiriça, discurso indígena e literaturas de fronteira, escrita por Marcos Antônio Bessa-Oliveira, Edgar Cézar Nolasco, Vânia Maria Lescano Guerra e Zélia Ramona Nolasco dos S. Freire. O livro, publicado pela Editora Pontes de Campinas, é fruto de reflexões empreendidas ao longo dos anos por esses pesquisadores do estado de Mato Grosso do Sul (MS), de diferentes universidades, acerca da crítica do pensamento fronteiriço. A obra é constituída de quatro capítulos, além de um prefácio e uma apresentação, em um total de seis textos. A partir de diferentes lugares enunciativos, os autores fomentam a importância dos estudos que pensam os sujeitos marginalizados, no intuito de destacar as noções-chave que atravessam reflexões de intelectuais fronteiriços e se apoiam, sobretudo, nos estudos pós-coloniais, epistemologias outras que constituem o ponto de partida para os estudos no âmbito das artes, da literatura e da linguística.
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Este trabalho discute os efeitos dos novos direcionamentos da Política Linguística Educativa no Brasil, especialmente sobre o ensino de línguas estrangeiras no estado do Amapá, fronteira com a Guiana Francesa. Propõe-se nesse artigo uma avaliação da política linguística brasileira para o ensino de línguas estrangeiras (LE) a partir das leis que constituem e/ou constituíram o ordenamento jurídico para o ensino de LE nas últimas três décadas, a saber, a LDB 9394/96, a Lei 11.161/2005 e a Lei 13415/2017. Fundamentado em pesquisas de campo, de natureza qualitativa e descritiva (XXX, 2005, 2013 e 2016), o artigo inscreve sua discussão no campo das Políticas Linguísticas (GRIN, 2005; CALVET, 1996; BEACCO, 2004) e aponta os impactos das mudanças promovidas no ensino de LE no Brasil sobre a região fronteiriça e o surgimento de um movimento de resistência promovido pela sociedade civil em favor da manutenção do ensino da língua francesa na região da fronteira franco-brasileira.Palavras-chaves: Ensino de línguas, francês, Política Linguística.