Time course of haemodynamic, respiratory and inflammatory disturbances induced by experimental acute pulmonary polystyrene microembolism

Background and objective The time course of cardiopulmonary alterations after pulmonary embolism has not been clearly demonstrated and nor has the role of systemic inflammation on the pathogenesis of the disease. This study aimed to evaluate over 12 h the effects of pulmonary embolism caused by polystyrene microspheres on the haemodynamics, lung mechanics and gas exchange and on interleukin-6 production. Methods Ten large white pigs (weight 35-42 kg) had arterial and pulmonary catheters inserted and pulmonary embolism was induced in five pigs by injection of polystyrene microspheres (diameter similar to 300 mu mol l(-1)) until a value of pulmonary mean arterial pressure of twice the baseline was obtained. Five other animals received only saline. Haemodynamic and respiratory data and pressure-volume curves of the respiratory system were collected. A bronchoscopy was performed before and 12 h after embolism, when the animals were euthanized. Results The embolism group developed hypoxaemia that was not corrected with high oxygen fractions, as well as higher values of dead space, airway resistance and lower respiratory compliance levels. Acute haemodynamic alterations included pulmonary arterial hypertension with preserved systemic arterial pressure and cardiac index. These derangements persisted until the end of the experiments. The plasma interleukin-6 concentrations were similar in both groups; however, an increase in core temperature and a nonsignificant higher concentration of bronchoalveolar lavage proteins were found in the embolism group. Conclusion Acute pulmonary embolism induced by polystyrene microspheres in pigs produces a 12-h lasting hypoxaemia and a high dead space associated with high airway resistance and low compliance. There were no plasma systemic markers of inflammation, but a higher central temperature and a trend towards higher bronchoalveolar lavage proteins were found. Eur J Anaesthesiol 27:67-76 (C) 2010 European Society of Anaesthesiology.

Neuropsychological Outcome of Ventral Capsular/Ventral Striatal Gamma Capsulotomy for Refractory Obsessive-Compulsive Disorder: A Pilot Study

Five refractory obsessive-compulsive patients were assessed using a neuropsychological battery after a modified gamma knife capsulotomy. The surgical technique was not associated with profound cognitive deficits. The authors found improvements in attention, vocabulary, learning, abstract reasoning, and memory. (The journal of Neuropsychiatry and Clinical Neurosciences 2009; 21:393-397)

Executive dysfunction in children and adolescents with temporal lobe epilepsy: Is the Wisconsin Card Sorting Test enough?

The Wisconsin Card Sorting Test (WCST) is the gold standard in the evaluation of executive dysfunction (ED) in patients with temporal lobe epilepsy (TLE). We evaluated 35 children with TLE and 25 healthy controls with the WCST and with a more comprehensive battery. Among the children with TLE, 77.14% showed impairment on the WCST. On other tests (Wechsler Intelligence Scale for Children-Digit Forward, Matching Familiar Figures Test, Trail Making Test, Word Fluency, Finger Windows, and Number-Letter Memory), impairment was demonstrated in 94.29%. The authors concluded that the WCST is a good paradigm to measure executive impairment in children with TLE: however, it may be not enough. Evaluation performed only with the WCST not only underestimated the number of patients with ED, but also missed relevant information regarding the type of ED. (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.

Suicide behavior and neuropsychological assessment of type I bipolar patients

Background: Neuropsychological deficits are often described in patients with bipolar disorder (BID). Some symptoms and/or associated characteristics of BD can be more closely associated to those cognitive impairments. We aimed to explore cognitive neuropsychological characteristics of type I bipolar patients (BPI) in terms Of lifetime Suicide attempt history. Method: We studied 39 BPI Outpatients compared with 53 healthy controls (HC) matched by age, educational and intellectual level. All Subjects were submitted to a neuropsychological assessment of executive functions, decision-making and declarative episodic memory. Results: When comparing BD1 patients, regardless of suicide attempt history or HC, we observed that bipolar patients performed worse than controls oil measures of memory, attention, executive functions and decision-making, Patients with a history of suicide attempt performed worse than non-attempters on measures of decision-making and there were a significant negative correlation between the number of suicide attempts and decision-making results (block 3 and net score). We also found significant Positive correlation between the number Of Suicide attempts and amount Of errors in Stroop Color Word Test (part 3). Limitations: The sample Studied call be considered small and a potentially confounding variable - medication status - were not controlled. Conclusion: Our results show the presence of neuropsychological deficits in memory, executive functions, attention and decision-making in BPI patients. Suicide attempts BPI scored worse than non-suicide attempt Bill oil measures of decision-making. More suicide attempts were associated with a worse decision-making process. Future research should explore the relationship between the association between this specific cognitive deficits in BPIs, serotonergic function and suicide behavior in bipolar patients as well other diagnostic groups. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

Planejamento estrat??gico governamental em contexto democr??tico: li????es da Am??rica Latina

Livro sobre Planejamento Estrat??gico, decorrente de curso do mesmo nome, realizado na ENAP em 2013, em parceria com o Centro Latino Americano de Administra????o para o Desenvolvimento (CLAD)

A estrat??gia de Lisboa e as suas implica????es para a reforma institucional da Uni??o Europ??ia

Como manter a estrat??gia europ??ia de desenvolvimento atualizada, e ?? luz dos valores europeus, para reagir aos novos desafios decorrentes da globaliza????o, da mudan??a tecnol??gica e do envelhecimento das popula????es? Um novo paradigma emerge, em que o conhecimento e a inova????o s??o as principais fontes de riqueza e tamb??m de diferen??as entre as na????es, as empresas e as pessoas. Era preciso definir a via europ??ia de transi????o para essa economia baseada na inova????o e no conhecimento, com marcas distintas que v??o da salvaguarda da coes??o social e da diversidade cultural ??s pr??prias escolhas tecnol??gicas. Criar uma nova plataforma competitiva ?? fundamental para sustentar o modelo social europeu, que tamb??m dever?? ser renovado. Este artigo nos traz o debate dos pa??ses membros da Uni??o Europ??ia que precedeu a Cimeira de Lisboa (23 e 24 de Mar??o de 2000).

Indicadores para diagn??stico, monitoramento e avalia????o de programas sociais no Brasil

O objetivo do texto ?? discutir as potencialidades e limita????es do uso das informa????es estat??sticas produzidas pelo IBGE e os registros administrativos de ??rg??os p??blicos para a constru????o de indicadores para diagn??stico, monitoramento e avalia????o de programas sociais no Brasil. Inicia-se com uma apresenta????o sobre os aspectos conceituais b??sicos acerca dos indicadores sociais, suas propriedades e formas de classifica????o. Depois, discute-se uma proposta de estrutura????o de um sistema de indicadores para subsidiar o processo de formula????o e avalia????o de pol??ticas e programas p??blicos no Pa??s. Conclui-se o texto advogando-se a necessidade de estruturar sistemas de indicadores que se ap??iem na busca de informa????es j?? existentes em fontes secund??rias e na produ????o de dados no ??mbito dos pr??prios programas.

Transformando burocracias para financiar os mais pobres: a evolu????o do Pronaf Cr??dito Grupo B

Institui????es banc??rias tradicionalmente n??o oferecem servi??os financeiros, principalmente cr??dito produtivo, aos grupos de mais baixa renda. Considerando-se a rigidez do sistema financeiro em trabalhar com os mais pobres, o presente artigo descreve o processo de cria????o e aperfei??oamento de uma pol??tica p??blica de microcr??dito rural dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). S??o apresentadas as motiva????es para altera????es no desenho da linha de cr??dito, assim como as mudan??as normativas, de fontes e de agentes operadores, efetuadas em cada ano-safra para tornar poss??vel superar os desafios apresentados pela burocracia do Sistema Nacional de Cr??dito Rural ??? SNCR. O texto apresenta ainda o impacto no n??mero de contrata????es resultante das diversas medidas tomadas. Finalmente, ?? feito um balan??o das principais li????es aprendidas assim como dos desafios atuais de maior qualifica????o do microcr??dito e integra????o com outras pol??ticas p??blicas.

Conselho Nacional de Juventude: rede de pol??ticas p??blicas?

O presente trabalho representa uma tentativa de avaliar se o Conselho Nacional de Juventude da Secretaria Geral da Presid??ncia da Rep??blica pode ser entendido como uma rede de pol??ticas p??blicas, conforme a vis??o de Bonafont (2004). Para realizar essa avalia????o optou-se, inicialmente, pela abordagem da an??lise de redes de pol??ticas p??blicas qualitativa e por alguns itens avaliativos. Assim, foram realizadas entrevistas, al??m de pesquisas documentais em livros, boletins informativos, documentos oficiais, s??tios eletr??nicos e outras fontes de informa????es que auxiliaram a montar o hist??rico do Conselho, mapear as suas caracter??sticas, a estrutura, a forma de atua????o e a rela????o entre seus atores. O estudo mostra que, apesar do aumento de capital social trazido pela cria????o de um espa??o p??blico de discuss??o de pol??ticas p??blicas de juventude, o Conselho ainda n??o pode ser considerado uma rede de pol??ticas p??blicas. Identificou-se, principalmente, falta de consenso sobre o tema, aus??ncia de elabora????o de diretrizes sobre as pol??ticas p??blicas de juventude, bem como a inexist??ncia de um conceito ??nico de juventude compartilhado entre seus integrantes. Entretanto, vislumbram-se possibilidades concretas de surgimento de tal estrutura caso alguns requisitos, discutidos no artigo, estejam presentes em futuras realiza????es desse ??rg??o.

Risco de infecção tuberculosa em agentes comunitários de saúde

Objetivo: Estimar o risco de infecção tuberculosa em agentes comunitários de saúde envolvidos no controle da doença. Métodos: Foi seguida uma coorte prospectiva, de abril de 2007 a maio de 2008, no município de Cachoeiro de Itapemirim, ES. A coorte foi composta por 61 agentes comunitários, divididos em não-expostos (n=37) e expostos (que acompanharam pacientes com tuberculose, n=24). Durante os 12 meses de seguimento, foi realizado teste tuberculínico, utilizando a tuberculina PPD RT23. Foi calculado o risco relativo e intervalo com 95% de confiança e foi avaliada a correlação entre a viragem tuberculínica e a história ocupacional dos agentes por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: A incidência da viragem foi de 41,7% no grupo dos expostos e 13,5% no grupo dos não expostos. O risco anual de infecção foi de 52,8% no grupo dos expostos e de 14,4% no grupo dos não expostos (p= 0,013). Observou-se associação entre viragem tuberculínica e exposição a paciente com tuberculose (RR= 3,08; IC 95%: 1,201;7,914). Conclusões: Os agentes que acompanharam pacientes com tuberculose em suas rotinas de serviço apresentaram risco de infecção maior que aqueles que não acompanharam pacientes com essa doença. A implementação de medidas administrativas de biossegurança de rotina, entre as quais a prova tuberculínica, devem ser priorizadas, considerando o alto risco de infecção tuberculosa entre os agentes comunitários de saúde.