1000 resultados para Certificado energético


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Na atual conjuntura econmica, torna-se fundamental uma reflexo profunda das organizaes sobre a forma como podem maximizar o seu retorno nos investimentos (ROI-Return On Investment), aumentar a sua competitividade nos diversos mercados, procurando atingir uma cultura de excelncia operacional. A necessidade de uma maior eficincia na utilizao dos seus recursos levou a Aveleda, lder de mercado do Vinho Verde, a desenvolver no final de 2011, um projeto de melhoria contnua com o Kaizen Institute, com o objetivo de melhoria da produtividade, eficincia interna, rentabilidade e reduo do desperdcio. A Aveleda, uma empresa com um ,Sistema de Gesto Integrado (SGI) certificado de acordo com vrios referenciais como a Qualidade, Segurana Alimentar, Ambiente e Energia. Este trabalho, apresenta a implementao de ferramentas Kaizen e a sua integrao no processo de Auditorias Internas e reporting nos diferentes mbitos do SGI. As ferramentas associadas ao desenvolvimento de Checklists, permitiram a criao de um sistema de monitorizao e reporting do desempenho dos vrios processos e atividades, com melhoria significativa na gesto dos desvios e eficcia nas aes tomadas contribuindo para um maior alinhamento e motivao das vrias equipas na identificao de melhorias.

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O estgio descrito por este relatrio efetuou-se na fbrica Massas 1 da empresa Cerealis Produtos Alimentares S.A., situada em guas Santas e teve como principal objetivo o estudo do impacto energético da instalao de um sistema de Aquecimento, Ventilao e Ar Condicionado (AVAC) nos Consumos Especficos de Energia (CEE) da fbrica. Com o intuito de promover a familiarizao com o ambiente da empresa e com o prprio processo produtivo efetuaram-se vrias visitas fbrica Massas 1. Acompanhou-se a produo diria realizada e o funcionamento do equipamento, e pde-se questionar os colaboradores da fbrica sobre o processo. Ao longo do tempo de estgio recolheram-se vrios dados, nomeadamente valores de temperatura e de humidade relativa do ar da fbrica, consumos de energia eltrica e de gs natural, volumes de produo e dados relativos qualidade da massa. Relativamente ao CEE, fez-se uma comparao entre quatro meses abrangidos pelo presente trabalho, nos quais o novo sistema AVAC j se encontrava em funcionamento, e os meses homlogos do ano anterior. Confrontando os valores obtidos verificou-se uma diminuio de 2,6% no valor global de CEE, apresentando este um valor de 82,51 kgep/ton at ao ms de Setembro do presente ano. Analisando os valores de CEE da energia eltrica e do gs natural separadamente, constatou-se igualmente uma diminuio dos seus valores em 1,4% e 4,2%, respetivamente. Efetuou-se tambm uma comparao entre o antigo e o novo sistema AVAC no que respeita s condies de temperatura e de humidade do ar interior da fbrica. Para isso efetuaram-se medies de temperatura e de humidade relativa do ar interior da fbrica, tendo-se concludo que aps a instalao do novo AVAC ocorreu uma diminuio da temperatura e um aumento da humidade relativa do ar, tal como desejado. Antes da instalao do novo AVAC a gama de temperaturas no interior da fbrica era de 32,4C a 39,7C e a gama de humidades de 39,7% a 58,6%. J depois da instalao, a gama de temperaturas e de humidades passou a ser de 26,6C a 33,5C e de 45,8% a 59,1%, respetivamente Realizou-se ainda uma comparao relativa qualidade do produto final, tendose para isso analisado ensaios de cozedura e de teor de humidade. Desta comparao, concluiu-se que de uma forma geral houve um aumento dos teores de humidade dos diferentes tipos de massa, encontrando-se agora uma maior percentagem dentro da gama de valores pretendida que se situa entre os 11,5% e os 12,5%.

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As cada vez mais importantes questes ambientais levam imprescindibilidade da eficincia energtica, sendo que esta tem cada vez mais importncia a nvel mundial. Deste modo, a eficincia energtica, quer por uma obrigao legal (devido aos nveis de consumo) quer por questes de estatuto no mercado (imagem de uma empresa amiga do ambiente), est bem presente no mundo industrial. Portugal apresenta, no que diz respeito situao energtica, uma forte dependncia externa, acima dos 70 %. Em 2012, informao disponvel pela Direo Geral de Energia e Geologia (DGEG), o consumo total de energia primria era de 21.482 ktep e mais de 55 % desse consumo era proveniente de origem fssil. Os setores que apresentam maiores consumos de eletricidade por setor de atividade so a Indstria e o setor de Servios, onde esto presentes os edifcios com consumos perto dos 33 %. De forma a promover a eficincia energtica e implementar a utilizao racional de energia foram criados programas, estratgias e legislao que permitiram incentivar a diminuio dos consumos de energia nos edifcios de servio. Uma das metodologias implementadas passa pela gesto de energia, ou seja, para atuar necessrio conhecer os fluxos de energia de um edifcio. As auditorias energticas permitem realizar um levantamento e anlise desses mesmos fluxos, com o desgnio de identificar oportunidades de racionalizao de consumo de energia. Nesta dissertao foi realizado um estudo da reduo de consumos energéticos de uma piscina municipal baseado em dados de uma auditoria energtica. Atravs da auditoria foi possvel obter um resultado do exame energético, caracterizar o perfil real de utilizao da energia eltrica e caracterizar os equipamentos dos consumidores energéticos instalados. Tambm permitiu realizar um levantamento trmico, de forma conhecer as temperaturas e a humidade relativa do edifcio. Por fim, so apresentadas cinco medidas e algumas recomendaes de eficincia energtica, que permitem uma reduo do consumo anual instalao de cerca de 20%. Procedeu-se, tambm, a uma anlise dos dados obtidos na auditoria, de forma a identificar algumas oportunidades de racionalizao de energia.

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Numa sociedade com elevado consumo energético, a dependncia de combustveis fsseis em evidente diminuio de disponibilidades um tema cada vez mais preocupante, assim como a poluio atmosfrica resultante da sua utilizao. Existe, portanto, uma necessidade crescente de recorrer a energias renovveis e promover a otimizao e utilizao de recursos. A digesto anaerbia (DA) de lamas um processo de estabilizao de lamas utilizado nas Estaes de Tratamento de guas Residuais (ETAR) e tem, como produtos finais, a lama digerida e o biogs. Maioritariamente constitudo por gs metano, o biogs pode ser utilizado como fonte de energia, reduzindo, deste modo, a dependncia energtica da ETAR e a emisso de gases com efeito de estufa para a atmosfera. A otimizao do processo de DA das lamas essencial para o aumento da produo de biogs. No presente relatrio de estgio, as Redes Neuronais Artificiais (RNA) foram aplicadas ao processo de DA de lamas de ETAR. As RNA so modelos simplificados inspirados no funcionamento das clulas neuronais humanas e que adquirem conhecimento atravs da experincia. Quando a RNA criada e treinada, produz valores de output aproximadamente corretos para os inputs fornecidos. Uma vez que as DA so um processo bastante complexo, a sua otimizao apresenta diversas dificuldades. Foi esse o motivo para recorrer a RNA na otimizao da produo de biogs nos digestores das ETAR de Espinho e de lhavo da AdCL, utilizando o software NeuralToolsTM da PalisadeTM, contribuindo, desta forma, para a compreenso do processo e do impacto de algumas variveis na produo de biogs.

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O presente relatrio inserido na Unidade Curricular de DIPRE do Mestrado em Engenharia Civil Ramo de Construes, do Instituto Superior de Engenharia do Porto e desenvolvido no mbito do estgio curricular realizado na empresa Porto Vivo, SRU, tem como objetivo descrever as atividades realizadas durante o perodo de estgio, no Ncleo de Gesto de Obras, tais como o acompanhamento das Operaes de Reabilitao e Realojamento no Morro da S, participaes em reunies de obra com empreiteiros e projetistas, realizao de vistorias para determinar o nvel de conservao dos edifcios. Ir ainda ser abordado um caso de estudo relativo ao comportamento trmico da frao autnoma de um edifcio em reabilitao, utilizando como base o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifcios de Habitao (REH). Por ltimo, as concluses finais do estgio, a apreciao das atividades desenvolvidas, a sua importncia para o estagirio a nvel pessoal e profissional e ainda as ilaes referentes ao caso de estudo.

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O decrscimo das reservas de petrleo e as consequncias ambientais resultantes do recurso a combustveis fsseis nos motores a diesel tm levado procura de combustveis alternativos. Esta pesquisa alicerada nas fontes de energia renovvel tornou-se essencial, face crescente procura de energia e ao limitado fornecimento de combustveis fsseis . Resduos de leo de cozinha, gordura animal, entre outros resduos de origem biolgica, tais como a borra de caf, so exemplos de matrias-primas para a produo de biodiesel. A sua valorizao tem interesse quer pela perspetiva ambiental, quer pela econmica, pois aumenta no s a flexibilidade e diversificao das matrias-primas, mas tambm contribui para uma estabilidade de custos e alterao nas polticas agrcolas e de uso do solo. neste contexto que se enquadra o biodiesel e a borra de caf, pretendendo-se aqui efetuar o estudo da produo, escala laboratorial, de biodiesel a partir da borra de caf, por transesterificao enzimtica, visando a procura das melhores condies reacionais. Iniciando-se com a caracterizao da borra de caf, foram avaliados antes e aps a extrao do leo da borra de caf, diversos parmetros, de entre os quais se destacam: o teor de humidade (16,97% e 6,79%), teor de cinzas (1,91 e 1,57%), teor de azoto (1,71 e 2,30%), teor de protenas (10,7 e 14,4%), teor de carbono (70,2 e 71,7%), teor de celulose bruta (14,77 e 18,48%), teor de lenhina (31,03% e 30,97%) e poder calorifico superior (19,5 MJ/kg e 19,9 MJ/kg). Sumariamente, constatou-se que os valores da maioria dos parmetros no difere substancialmente dos valores encontrados na literatura, tendo sido evidenciado o potencial da utilizao desta biomassa, como fonte calorifica para queima e gerao de energia. Sendo a caracterizao do leo extrado da borra de caf um dos objetivos antecedentes produo do biodiesel, pretendeu-se avaliar os diferentes parmetros mais significativos. No que diz respeito caracterizao do leo extrado, distingue-se a sua viscosidade cinemtica (38,04 mm2/s), densidade 0,9032 g/cm3, poder calorfico de 37,9 kcal/kg, ndice de iodo igual a 63,0 gI2/ 100 g leo, o teor de gua do leo foi de 0,15 %, o ndice de acidez igual a 44,8 mg KOH/g leo, ponto de inflamao superior a 120 C e teor em cidos gordos de 82,8%. Inicialmente foram efetuados ensaios preliminares, a fim de selecionar a lipase (Lipase RMIM, TL 100L e CALB L) e lcool (metanol ou etanol puros) mais adequados produo de biodiesel, pelo que o rendimento de 83,5% foi obtido atravs da transesterificao mediada pela lipase RMIM, utilizando como lcool o etanol. Sendo outro dos objetivos a otimizao do processo de transesterificao enzimtica, atravs de um desenho composto central a trs variveis (razo molar etanol: leo, concentrao de enzima e temperatura), recorrendo ao software JMP 8.0, determinou-se como melhores condies, uma razo molar etanol: leo 5:1, adio de 4,5% (m/m) de enzima e uma temperatura de 45 C, que conduziram a um rendimento experimental equivalente a 96,7 % e teor de steres 87,6%. Nestas condies, o rendimento terico foi de 99,98%. Procurou-se ainda estudar o efeito da adio de gua ao etanol, isto , o efeito da variao da concentrao do etanol pela adio de gua, para teores de etanol de 92%, 85% e 75%. Verificou-se que at 92% decorreu um aumento da transesterificao (97,2%) para um teor de steres de (92,2%), pelo que para teores superiores de gua adicionada (75% e 85%) ocorreu um decrscimo no teor final em steres (77,2% e 89,9%) e no rendimento da reao (84,3% e 91,9%). Isto indica a ocorrncia da reao de hidrlise em maior extenso, que leva ao desvio do equilbrio no sentido contrrio reao de formao dos produtos, isto , dos steres. Finalmente, relativamente aos custos associados ao processo de produo de biodiesel, foram estimados para o conjunto de 27 ensaios realizados neste trabalho, e que corresponderam a 767,4 g de biodiesel produzido, sendo o custo dos reagentes superior ao custo energético, de 156,16 e 126,02 , respetivamente. Naturalmente que no esperamos que, a nvel industrial os custos sejam desta ordem de grandeza, tanto mais que h economia de escala e que as enzimas utilizadas no processo deveriam ser reutilizadas diversas vezes.

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A presente dissertao realizada na empresa Continental-Indstria Txtil do Ave, S.A., teve como objetivo a otimizao energtica da seco das malhas. Esta seco divide-se em duas reas, a tricotagem e a ramulagem. Os artigos produzidos diferem no seu peso especfico, composio e condies de operao, sendo os artigos A, B e C compostos por polister e termofixados a 190C e os artigos D e E compostos por polister e algodo, com uma temperatura de operao de 205C. Numa primeira etapa estudou-se o funcionamento da mquina de termofixao a rmula que opera em trabalho contnuo a 40 m/min. Esta mquina tem incorporado um permutador de calor, que aquece o ar fresco de entrada com os gases de exausto das estufas. Posteriormente efetuou-se o levantamento energético de cada artigo, para as reas de tricotagem e ramulagem. Verificou-se que os artigos D e E, pela sua constituio, so os que apresentam um consumo especfico superior, em tep/ton. Entre as vrias utilidades consumidas (gs natural, eletricidade e ar comprimido) o gs natural representa mais de 50% do consumo de energia total necessrio para a produo de cada artigo. Aps a completa anlise aos consumos energéticos da rmula, foram realizados ensaios de otimizao, tendo-se concludo que a diminuio do caudal de exausto pode atingir valores de poupana anual de gs natural na ordem dos 3.000 . Com o objetivo de avaliar o consumo de gs natural, no sendo possvel a realizao experimental, foram feitas simulaes com base em alteraes na corrente de entrada de ar fresco no permutador. Foi tambm estudada a possibilidade de isolamento e revestimento trmico da conduta exterior, projetada para o reaproveitamento do ar dos compressores, tendo-se obtido um oramento de 2.500 . Admitindo-se uma gama de temperaturas entre os 40C e os 60C, com um caudal de insuflao de 30%, obteve-se um payback entre os 0,97 e os 3,28 anos. Numa segunda fase admitiu-se uma temperatura mdia de 50C, aumentando o caudal de insuflao at 100%. O perodo de retorno obtido variou entre os 0,33 e os 1,38 anos, podendo as poupanas anuais atingirem os 7.600 .

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Nos ltimos anos, tem-se assistido a uma maior preocupao com o meio ambiente, a atual conjuntura mundial est cada vez mais direcionada para a eficincia energtica e para a utilizao de fontes de energias renovveis. Os principais governos mundiais, incluindo o portugus, j perceberam a necessidade de enveredar por esse caminho e nesse sentido aplicam medidas que direcionam e consciencializam a populao para a eficincia energtica e para as energias renovveis. Em Portugal, o setor das energias renovveis assume atualmente uma posio de extrema importncia, resultante da expresso que governo portugus tem vindo a implementar no panorama energético nacional, da qual resulta uma importante contribuio para o desenvolvimento econmico, na criao de riqueza e gerao de emprego. Neste contexto, e no caso particular da energia fotovoltaica tm sido implementadas medidas que incentivam a aposta nesta tecnologia, prova disso o Decreto-Lei n. 153/2014 aprovado em conselho de ministros em Setembro de 2014, que promove essencialmente o autoconsumo. O autoconsumo consiste na utilizao de painis fotovoltaicos para produo de energia eltrica para consumo prprio com ou sem recurso a equipamentos de acumulao. Em termos prticos, este sistema permite que os consumidores produzam a sua prpria energia atravs de uma fonte renovvel ao invs de adquirir essa energia na rede eltrica de servio pblico. As polticas de incentivo ao autoconsumo proporcionam uma oportunidade para os consumidores interessados em investir na produo da prpria energia eltrica, neste sentido e de forma a ajudar no dimensionamento de unidades de produo de autoconsumo foi desenvolvida, no mbito desta tese, uma ferramenta de apoio ao dimensionamento de sistemas de autoconsumo fotovoltaico sem acumulao em ambiente domstico, com o objetivo de estimar as necessidades de potncia fotovoltaica a instalar em habitaes de baixa tenso normal. Na base da construo desta ferramenta estiveram essencialmente os perfis de consumo, aprovados pela Entidade Reguladora dos Servios Energéticos, de todos os clientes finais que no dispem de equipamento de medio com registo de consumos e tambm a estimativa de produo fotovoltaica desenvolvida pelo Centro Comum de Investigao da Comisso Europeia. A aplicao desenvolvida tem como principal funcionalidade proporcionar ao utilizador o dimensionamento de unidades de produo de autoconsumo fotovoltaico, mediante a introduo de alguns dados tais como o distrito, a potncia contratada, a tarifa e o consumo energético anual. Esta aplicao apresenta resultados relativos ao dimensionamento do sistema, como o caso da potncia a instalar e da estimativa de produo fotovoltaica anual, e resultados relativos anlise econmica do sistema como o caso do valor atual lquido, da taxa interna de rentabilidade e do payback do investimento.

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Gesto e Sistemas Ambientais

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil Perfil de Construo

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurana Alimentar

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanitria

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Na perspetiva da melhoria da ecincia energtica e da QAI dos edifcios de servios existentes e que so climatizados com sistemas centralizados do tipo tudo-ar, foi desenvolvida uma aplicao informtica que permite simular o comportamento dinmico de situaes reais de funcionamento relativas ao tratamento de ar. Com vista reduo do consumo energético associado utilizao dos sistemas tcnicos de climatizao, foi desenvolvido um modelo matemtico para os diversos processos fsicos que ocorrem numa unidade de tratamento de ar, implementado numa aplicao informtica e validado o seu funcionamento atravs de experincias laboratoriais desenvolvidas numa sala de testes de climatizao. O presente estudo permitiu determinar a inuncia das variveis, clima e caudal de ar insuado varivel em funo da demanda, no consumo energético associado s condies de conforto do ambiente interior para a estao de aquecimento. Foi estimado um aumento de 65% de consumo energético para o clima mais rigoroso de Bragana, acompanhado de um menor potencial de reduo de consumo energético (6% em termos mdios), relativamente aos outros climas. Relativamente utilizao de estratgias de ventilao controlada pela demanda (DCV), estimaram-se que os potenciais de reduo de consumo energético mximos podero atingir valores de 40% e 39% para Faro e Porto, respetivamente, e de 30% para Bragana. A ferramenta informtica desenvolvida poder ser uma ajuda em anlises econmicas a efetuar, nomeadamente para renovaes de edifcios de servios existentes.

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil Construo

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A procura por alternativas ao atual paradigma energético, que se caracteriza por uma predominncia indiscutvel das fontes combustveis fsseis, o motivo primrio desta investigao. A energia emitida pelo Sol que chega Terra diariamente ultrapassa em vrias ordens de grandeza a energia que a nossa sociedade atual necessita. O efeito chamin uma das formas de aproveitar essa energia. Este efeito tem origem no diferencial de temperaturas existente entre o interior e o exterior de uma chamin, que provoca um gradiente nas massas volmicas do fluido entre o interior e o exterior da chamin, induzindo assim um fluxo de ar. Esta diferena de temperaturas radica na exposio da face exterior da chamin radiao solar. No sistema que nos propomos estudar, o ar entra na chamin por pequenos orifcios situados na sua base, e, ao tomar contacto com as paredes internas da chamin, aquece desde a temperatura ambiente, Ta, at temperatura interna, Ti . Este aumento de temperatura torna o ar dentro da chamin mais leve em comparao com o ar mais frio do exterior levando-o a ascender ao longo do interior da chamin. Este escoamento contm energia cintica que pode, por exemplo, ser transformada em energia eltrica por intermdio de turbinas. A eficincia de converso da energia ser tanto maior quanto menor for a velocidade do ar a jusante da turbina. Esta tecnologia poder ser instalada de forma descentralizada, como acontece com as atuais centrais concentradoras solares trmicas e fotovoltaicas localizadas na periferia de grandes cidades ou, alternativamente, poder ser inserida no prprio tecido urbanstico. A investigao demonstra que as dimenses da chamin, a irradiao e a temperatura do ar so os fatores com maior impacto na potncia hidrulica gerada.