Áreas propícias para o ataque de morcegos hematófagos Desmodus rotundus em bovinos na região de São João da Boa Vista, Estado de São Paulo

Baseada em estudos anteriores, a Coordenadoria de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (CDA) vinha realizando nas regiões administrativas onde é feita a vigilância da raiva em herbívoros o controle de populações de Desmodus rotundus em áreas próximas aos principais rios. A descoberta de abrigos e de animais mordidos pelos morcegos vampiros em outras áreas, além das áreas estabelecidas de risco levaram a questionamentos dos métodos em vigência. Isso estimulou a elaboração de um modelo descritivo para analisar áreas de risco para o ataque espoliativo de morcegos hematófagos em bovinos na região de São João da Boa Vista, estado de São Paulo. Para tanto, foram utilizadas imagens de satélite, parâmetros de estudos anteriores sobre o comportamento dos morcegos vampiros, dados da CDA e da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Todas as informações foram agrupadas em um banco de dados e integradas em um Sistema de Informação Geográfica. Contraditoriamente ao que se pensava, observou-se que áreas próximas aos principais rios da região das cidades de Aguaí, Casa Branca, Santa Cruz das Palmeiras e Tambaú não deveriam ser consideradas de risco para o ataque dos morcegos hematófagos em bovinos. Isso sugere que é necessária uma reavaliação dos métodos adotados para o controle das populações da espécie e enfermidade em questão.

Sensoriamento remoto hidroacústico no mapeamento de macrófitas aquáticas submersas

Macrófitas são importantes produtoras primárias do ecossistema aquático, e o desequilíbrio do ambiente pode ocasionar seu crescimento acelerado. Portanto, levantamentos de dados relacionados a macrófitas submersas são importantes para contribuir na gestão de corpos de água. Contudo, a amostragem dessa vegetação requer um enorme esforço físico. Nesse sentido, a técnica hidroacústica é apropriada para o estudo de macrófitas submersas. Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar os tipos de dados gerados pelo ecobatímetro e analisar como esses dados caracterizam a vegetação. Utilizou-se o ecobatímetro BioSonics DT-X acoplado a um GPS. A área de estudo é um trecho do Rio Uberaba, MG. A amostragem foi feita por meio de transectos, navegando de uma margem à outra. Depois de processar os dados, obteve-se informação a respeito de ocorrência de macrófitas submersas, profundidade, altura média das plantas, porcentagem da cobertura vegetal e posição. A partir desse conjunto de dados, foi possível extrair outras duas métricas: biovolume e altura efetiva do dossel. Os dados foram importados de um Sistema de Informação Geográfica e geraram-se mapas ilustrativos das variáveis estudadas. Além disso, quatro perfis foram selecionados para analisar a diferença entre as grandezas de representação de macrófitas. O ecobatímetro mostrou-se uma ferramenta eficaz no mapeamento de macrófitas submersas. Cada uma das medidas - altura do dossel, ECH ou biovolume - caracteriza de forma diferente a vegetação submersa. Dessa forma, a escolha do tipo de representação depende da aplicação desejada.

Análise da dinâmica espaço-temporal de macrófitas submersas mapeadas com técnicas hidroacústicas no reservatório de Taquaruçu, rio Paranapanema

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da vegetação submersa, em termos da altura dos dosséis, considerando as dimensões espaço e tempo, usando técnicas de hidroacústica. Foram realizados dez levantamentos de campo no período de outubro de 2009 a dezembro de 2010, para aquisição de pontos georreferenciados de altura dos dosséis, frequência de ocorrência de vegetação, bem como de profundidade. Medidas limnológicas também foram feitas, a fim de verificar se suas variações poderiam explicar a distribuição espacial das macrófitas. Os dados de vegetação foram analisados por levantamento e por profundidade; além disso, compuseram um banco de dados implementado em um Sistema de Informação Geográfica. Foram então interpolados e das superfícies resultantes foram geradas cartas, que indicam a distribuição espacial do crescimento ou decaimento da vegetação. Modelos em três dimensões dos dosséis foram produzidos, para representar a ocupação volumétrica das macrófitas submersas. Os resultados mostraram que houve significativa redução da infestação de um ano para outro. Observou-se, ainda, que os maiores dosséis concentram-se em uma profundidade de 2 a 4 m. O mapeamento identificou tanto áreas de crescimento quanto de decaimento, distribuídas de modo heterogêneo. Não foi possível observar relação direta das medidas limnológicas com a dinâmica da vegetação, pois não apresentaram variação espaço-temporal significativa. Foi possível estimar o volume ocupado pelas macrófitas submersas, e a tendência observada é de que o aumento de volume é precedido por uma aparente homogeneização dos dosséis.

Educaci??n ??tico-c??vica

Curso de perfeccionamiento sobre educaci??n ??tico-c??vica en la ESO con especial referencia a la introduccio??n de valores y atenci??n a la diversidad dirigido a los profesores de ESO de Filosof??a y a los de bachilleraro interesados en la implantaci??n de la Etica y educaci??n de valores como materia optativa. Los objetivos se concretaron en la capacitaci??n te??rica pr??ctica del profesorado, proporcionar materiales e intercambiar experiencias, ofrecer orientaci??n para una intervenci??n en el aula y sensibilizar al profesorado sobre la necesidad de una reflexi??n cr??tica sobre costumbres... y la dimensi??n ??tica de los mismos. Los contenidos fueron: introducci??n a la educaci??n ??tico-c??vica, la educaci??n ??tico-c??vica en secundaria, desarrollo de unidades did??cticas, ejemplos de aplicaciones. La evaluaci??n externa se realiz?? por observadores del proyecto en los centros en los que se imparti?? y la interna consistente en las apreciaciones del profesorado que imparti?? el curso as?? como de los participantes vi??ndose que se desarrollaron cuatro interesantes ponencias de especialistas universitarios que contribuyeron a actualizar y profundizar en los contenidos de la materia. Esta actualizaci??n en los fundamentos epistemol??gicos se vi?? enriquecida con las aportaciones de las experiencias de aula que han presentado distintos profesores de Instituto.

L'educació en valors en el projecte Filosofia 6-18. 'La educación en valores en el proyecto Filosofía 6-18'.

Resumen tomado parcialmente de la revista. La autora se inició en la experimentación de programas de filosofía para niños en el IES Can Peu Blanc de Sa Pobla, en el curso escolar 1997-1998

L'educació en valors i l'esport en edat escolar. 'La educación en valores y el deporte en edad escolar'.

Resumen de las autoras en catalán

¿Enseñar valores a través de las ciencias sociales?

Se reflexiona sobre la transmisión de valores en la enseñanza de las ciencias sociales. Cuando se insta al profesorado a educar en valores, no resulta fácil responder, ya que son muchas las orientaciones posibles. En el artículo se ocupan de tres: de la correlación educación-valor, de la cuestión del orden axiológico y de algunas consideraciones en torno a la enseñanza de las ciencias sociales en la educación secundaria.

La bellesa del riu. 'La belleza del río'.

Los autores son miembros del Colúlectiu d'Ensenyants de la Ribera

És possible educar en valors?. '¿Es posible educar en valores?'.

Resumen de los autores en catalán

L'acció. 'La acción'.

Crédito común para Enseñanza Secundaria Obligatoria en el que se pretende estimular y mejorar la capacidad del estudiante para el análisis, la reflexión, la argumentación y la toma de decisiones. Para ello, se parte de la propia experiencia del estudiante como conocedor y aprendiz de disciplinas, aplicando ésta a los grandes temas de la Filosofía de la Acción, los cuales se estructuran en cinco unidades: el saber práctico, valores, opiniones y creencias, racionalidad y práctica y, por último, la Filosofía de la Acción. La metodología se fundamenta en el análisis de textos y en la interacción entre el alumnado.

Aspectos y valores humanos importantes en la Educación Primaria, hoy EGB.

Estudiar el desarrollo de la capacidad humana y su repercusión en la vida social, a través del estudio de los valores educativos. Considera la educación en varios aspectos: fin ideal de perfección humana, valores educativos y unidades pedagógicas (ambiente, escuela, familia) y pasa a estudiar la aportación de autoridades pedagógicas y movimientos, así como la aplicación del método analítico o sintético a la educación. Una aproximación al metaanálisis con la consideración de cuestiones teórico-prácticas. Las conclusiones son muchas y variadas, en relación a la posición de la Pedagogía analítica, la función de la Pedagogía sintética o diferencial y sobre el ambiente y la escuela.

La asimilación de valores en el proceso de la Educación General Básica.

Reflexionar sobre los valores en EGB en cuanto estos inciden en la formación de la persona. Analizar los valores de la sociedad actual y determinar si éstos están o no incorporados en el Sistema Educativo. Revisar críticamente la literatura sobre el tema. Aportar un currículum en valores acorde con la realidad del Estado español actual. Valores, personalidad y educación. Teorías de la instrucción en los valores. Aspectos sociológicos y contexto sociopolítico de España y la LODE. Currículum de los valores en EGB. Desarrolla un estudio teoríco sobre los valores, la personalidad y la educación a través de una metodología de trabajo basada en Fullat, Habermas y Toulmin. Utiliza la técnica de la lectura de Habermas, la cual le permite derivar una correlatio pedagógica. Parte de una preintelección y posteriormente la deduce o confirma en base a la recogida de datos. Enumera, define y cataloga los valores en un desarrollo amplio del funcionamiento de los mismos y los compara con las actitudes. Diseña una propuesta de optimización curricular de los valores en la EGB. Bibliografía. En la sociedad actual existe una distonía entre los valores que mantiene y la educación del mundo. No hay una escala única y jerarquizada de valores, aunque hay algunos de uso común o de reconocimiento general aceptables por la mayoría. Hay una falta de confianza en la educación en valores en cuanto a concretar cúales son los que se deben enseñar, y cómo se deben enseñar. Se plasma la necesidad de seguir desarrollando una Filosofía de los valores. La educación en sí misma puede ser un valor. Se propone un currículum a varios niveles que puede ayudar al desarrollo de los valores y a la optimización de este contenido educativo.

Análisis de los valores en niños de 8 a 10 años.

Medir y analizar los valores de los niños de ciclo medio. Seleccionar los instrumentos adecuados de recogida de valores en esta edad. Medir los valores ideales de los padres y profesores respecto a los alumnos y construir un instrumento de medida para tal fin. Relacionar las creencias de valor de padres e hijos y de profesores y alumnos. Seis colegios elegidos según muestreo estratificado por tipo de colegio y clase social, de los cuales se extrae una muestra piloto y una muestra definitiva de alumnos de tercero, cuarto y quinto de EGB en función de las variables investigadoras. Después de una revisión bibliográfica y de un estudio piloto elige cuatro dinámicas de educación en valores que miden dos tipologías de valores: vivenciales y creencias de valor. Aplica las dinámicas y obtiene un sistema de categorías validado empíricamente. Obtiene unos perfiles de grupo en función de las categorías de valor. Analiza las diferencias observadas en las cuatro dinámicas y relaciona cada grupo con las siguientes variables: edad, clase social, tipología de colegio, sexo, número de hermanos, horas de televisión e inicio de la escolaridad. Construye una escala validada empíricamente para medir los valores de padres y profesores respecto a los alumnos y compara los perfiles de padres y profesores con los de los niños. Cuatro dinámicas y una escala ad hoc para medir las creencias de padres y profesores. Análisis de contenido, análisis de Cluster no jerárquico, análisis de correlación e índices de fiabilidad y validez. Las cuatro dinámicas sugieren respuestas distintas, pero los valores vitales y afectivos se dan en todas las dinámicas. Existe mayor correlación entre creencias que entre vivencias. En creencias, sobresalen los valores éticos, afectivos y trascendentes y, en vivencias, los vitales, productivos y no éticos. Los menos expresados son los del ser y los estéticos. No existe relación entre valores de padres e hijos. Entre profesores y alumnos se ha encontrado relación entre las creencias en relación al grupo y no se ha encontrado relación respecto a sí mismo. Existe relación entre valores y centro, tipología e ideología de la escuela y clase social en algunos casos. Plantea la prospectiva de analizar las creencias y vivencias en un marco lúdico o familiar, aplicar el mismo estudio a adolescentes o replicar la investigación con los mismos alumnos al cabo de unos años. Plantear, a nivel de familia, cómo se están transmitiendo los valores y a nivel de centro, trabajar de una forma más específica, estructurada y coordinada.

¿Tienen vigencia los dilemas clásicos de Kohlberg en Educación Moral? Un estudio de campo.

Resumen en inglés

Vídeos para la educación en valores y temas transversales.

El trabajo obtuvo el tercer premio de la modalidad A: 'Una escuela más cívica y solidaria', de los Premios Joaquín Sama 2007