1000 resultados para Açaí Uso terapêutico Teses
Resumo:
OBJETIVO: Analizar factores de la relacin con los mdicos que afectan la adherencia teraputica y la calidad de vida de las personas con VIH/Sida. MTODOS: Estudio cualitativo realizado en Mxico en 2003 con informantes reclutados en grupos de autoayuda y organizaciones no gubernamentales de VIH/Sida y servicios de infectologa de hospitales pblicos. Fueron entrevistadas 40 personas viviendo con VIH/Sida y cinco lderes de grupos de autoapoyo. Para la recoleccin de datos los informantes respondieron un cuestionario sociodemogrfico y entrevistas en profundidad sobre la experiencia de vivir con VIH/sida, incluyendo los tratamientos, la percepcin de la enfermedad, la calidad de vida, la salud fsica y emocional y la relacin con los mdicos. Las respuestas fueron grabadas, transcritas y organizadas por temas en base a cdigos, usando un anlisis inductivo. RESULTADOS: La edad de la mayora de los entrevistados vari entre 26 y 45 aos. Los principales problemas durante la bsqueda de atencin se relacionaron con la falta de conciencia de riesgo y de informacin entre las personas viviendo con VIH/Sida y los mdicos. Los mdicos mostraron falta de capacitacin en VIH/Sida. En la etapa de continuidad de la atencin, los problemas se relacionaron con una adherencia teraputica deficiente, producto principalmente de la falta de comunicacin con los mdicos y de la discriminacin en los servicios pblicos. CONCLUSIONES: De manera general se observaron problemas de informacin; falta de capacitacin y paternalismo por parte de los mdicos, y estigma social de las personas viviendo con VIH/Sida asociado a la epidemia.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar intervenes religiosas emergentes para recuperao da dependncia de drogas. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo exploratrio realizado em So Paulo, SP, em 2004 e 2005. Foram conduzidas 85 entrevistas em profundidade com ex-usurios de drogas que haviam utilizado recursos religiosos no-mdicos para tratar a dependncia de drogas e estavam abstinentes h pelo menos seis meses. Os grupos religiosos analisados foram catlicos, evanglicos e espritas. As entrevistas continham questes sobre dados sociodemogrficos, religiosidade do entrevistado, histria do consumo de drogas, tratamentos mdicos para dependncia de drogas, tratamento religioso e preveno ao consumo de drogas pela religio. ANLISE DOS RESULTADOS: Houve diferenas no suporte ao dependente de drogas em cada grupo. Os evanglicos foram os que mais utilizaram a religio como forma exclusiva de tratamento, apresentando repulsa ao papel do mdico e a qualquer tipo de tratamento farmacolgico. Os espritas foram os que buscaram mais apoio terapêutico dependncia de lcool, simultaneamente ao tratamento convencional, justificado pelo maior poder aquisitivo. Os catlicos utilizaram mais a teraputica religiosa exclusiva, mas relataram menos repulsa a um possvel tratamento mdico. A importncia dada orao como mtodo ansioltico era comum entre os trs tratamentos. A confisso e o perdo - por meio da converso (f) ou das penitncias, respectivamente para evanglicos e catlicos - exercem apelo reestruturao da vida e aumento da auto-estima. CONCLUSES: Segundo os entrevistados, o que os manteve na abstinncia do consumo de drogas foi mais do que a f religiosa. Contriburam para isso o suporte, a presso positiva e o acolhimento recebido no grupo, e a oferta de reestruturao da vida com o apoio incondicional dos lderes religiosos.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a percepo de risco, prticas e atitudes no uso de agrotxicos por agricultores. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado em Culturama, Mato Grosso do Sul, em fevereiro de 2005. Sete grupos focais (N=40), com cinco a sete integrantes cada, discutiram questes relacionadas a agrotxicos, incluindo a apresentao da embalagem de um inseticida para subsidiar discusso sobre rtulos e bulas. As falas foram gravadas, transcritas e analisadas seguindo o mtodo de anlise do discurso. ANLISE DOS RESULTADOS: Os agricultores se mostraram cientes dos riscos de exposio direta e indireta ao utilizar agrotxicos; muitos se mostraram preocupados com a contaminao potencial do meio ambiente. As informaes que os agricultores tinham sobre agrotxicos eram restritas principalmente dosagem do produto, cuja principal fonte eram os revendedores. Os agricultores reclamaram do tamanho das letras e da linguagem tcnica do rtulo e da bula, mas muitos souberam interpretar os pictogramas e o cdigo de cor de toxicidade presentes neles. CONCLUSES: Os agricultores nem sempre transformam sua percepo de risco e suas experincias pessoais em atitudes e prticas mais seguras no uso de agrotxicos, como o uso adequado de equipamentos de proteo individual. Eles sentem-se indefesos diante das situaes de risco, principalmente devido aos fatores ambientais no controlveis e vulnerabilidade econmica. So essenciais programas governamentais de extenso agrcola que enfatizem tcnicas alternativas de manejo de pragas e prticas seguras de uso de agrotxicos, direcionados a essa populao.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar fatores individuais e familiares associados gravidez na adolescncia, incluindo uso freqente de lcool e drogas ilcitas por familiar. MTODOS: Estudo de caso-controle com amostra de 408 adolescentes (13-17 anos) escolares sexualmente ativas, de Marlia, SP, 2003-2004. Os casos eram 100 primigestas atendidas em programas de pr-natal de unidades de sade e os controles, 308 estudantes que nunca haviam engravidado, provenientes de oito escolas estaduais. Foram coletados com instrumentos padronizados dados sociodemogrficos, educacionais, comportamento contraceptivo, problemas de sade mental e caractersticas familiares. A anlise estatstica incluiu testes de qui-quadrado e modelos de regresso logstica. RESULTADOS: A baixa escolaridade paterna (p=0,01), a falta de informao sobre sexualidade e fertilizao (p=0,001) e o uso de drogas ilcitas por familiar residente no domiclio (p=0,006) foram fatores de risco independentemente dos demais. Renda familiar per capita e pedir ao parceiro que usasse preservativo foram fatores de confundimento. CONCLUSES: O uso freqente de drogas ilcitas por familiar residente no domiclio um fator fortemente associado gravidez na adolescncia, independentemente dos demais. A expectativa de cursar a faculdade constitui fator de proteo, principalmente na presena de baixa escolaridade materna.
Resumo:
Este artigo apresenta uma pesquisa sobre a representao do discurso ficcional embasado na gramtica sistmico - funcional proposta por Halliday e na Lingstica de Corpus, utilizando-se o software WordSmith Tools. A anlise focaliza a metafuno ideacional, realizada pelo sistema de transitividade, focalizando os processos mentais e a relao lgico - semntica da projeo. O objetivo da pesquisa foi observar como os pensamentos das personagens de um corpus ficcional so representados atravs dos verbos de elocuo THINK e PENSAR, buscando descrever padres textuais nos trs romances que compem o corpus.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a incidncia e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro ms de vida e possveis efeitos dessa prtica na tcnica de amamentao. MTODOS: Estudo transversal aninhado em uma coorte contempornea de Porto Alegre, RS, de junho a novembro de 2003. Durante um ms foram acompanhados 211 pares de me e criana. A influncia do uso de mamadeira sobre a tcnica de amamentao foi avaliada comparando-se as freqncias de cinco itens desfavorveis ao posicionamento me/criana e trs itens desfavorveis pega da criana; e as mdias do nmero de itens desfavorveis entre as duplas que iniciaram o uso mamadeira no primeiro ms e as que no o fizeram. A regresso logstica estimou o grau de associao das variveis com os desfechos, utilizando modelo hierarquizado. RESULTADOS: Aos sete dias, 21,3% das crianas usavam mamadeira e, aos 30 dias, 46,9%. Coabitao com a av materna esteve associada com uso de mamadeira tanto aos sete quanto aos 30 dias. Tambm estiveram associados ao uso de mamadeira aos sete dias: a me ser adolescente e trauma mamilar na maternidade. Os outros dois fatores associados ao uso de mamadeira aos 30 dias foram trauma mamilar aos sete dias e uso de chupeta aos sete dias. No houve associao entre tcnica de amamentao ensinada na maternidade e uso de mamadeira, mas aos 30 dias, crianas que usavam mamadeira apresentaram tcnica menos adequada s que sugavam s no peito. CONCLUSES: Os resultados mostram que a mamadeira foi bastante utilizada no primeiro ms de vida, principalmente: em crianas com mes adolescentes e com trauma mamilar, cujas avs maternas estavam presentes no domiclio e que faziam uso de chupeta. Alm dos efeitos negativos j conhecidos, a mamadeira pode influenciar negativamente a tcnica de amamentao.
Resumo:
Sndrome do Tnel Carpiano (STC) uma neuropatia compressiva do nervo mediano ao nvel da articulao rdio-cubital inferior. Caracteriza-se fisiologicamente pelo aumento da presso ao nvel do canal carpiano o que desencadeia a diminuio da funo do nervo a esse nvel. Independentemente da fase de evoluo da patologia, o indivduo apresenta dfices motores e sensoriais que interferem com o desempenho dos seus diversos papis ocupacionais e, concomitantemente, com a sua Qualidade de Vida (QV). Como forma de reduzir esse impacto, existem vrias abordagens possveis, entre as quais se destaca o uso da tala nocturna de repouso. Este trabalho tem como objectivo principal definir quais os benefcios do uso da tala nocturna e o impacto manifesto na QV do indivduo com STC. Simultaneamente pretende-se definir em que medida a relao benefcio/melhoria da dor e normalizao sensitiva se relaciona com o uso da tala. Por ltimo, identificar quais as variveis sociodemogrficas que esto relacionadas ao problema em estudo e aos valores obtidos com as escalas SF-36 e PDI, nos indivduos dos grupos controlo e experimental. Para a realizao deste estudo, utilizou-se uma amostra de 46 indivduos do sexo feminino aos quais aplicouse as escalas referidas anteriormente e os Monofilamentos de Semmes-Weinstein. Os resultados obtidos com o SF-36 revelaram uma maior percepo do estado de sade no domnio Sade Geral, no grupo ao qual se aplicou a tala, sugerindo que esta interveno permite uma melhoria da QV. Simultaneamente, o PDI permitiu inferir que a aplicao da tala nocturna tem um impacto positivo no que concerne percepo do nvel da dor nas diversas actividades da vida diria e, consequentemente, na QV. No que se refere sensibilidade, os resultados obtidos no permitem afirmar que existem melhoras a este nvel. Relativamente s variveis socio-demogrficas, apenas os casos classificados como ligeiros apresentam uma melhor percepo do nvel de Sade Geral o que sugestivo de que com o evoluir da patologia h perda de QV.
Resumo:
OBJETIVO: Caracterizar a situao do uso de crack na cidade de So Paulo, assim como o perfil sociodemogrfico de seu usurio. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo etnogrfico com amostra intencional de usurios (n=45) e ex-usurios de crack (n=17). Os participantes foram recrutados pela tcnica de amostragem em cadeias e responderam a uma entrevista semi-estruturada, direcionada por questionrio, durante os anos de 2004 e 2005. O conjunto de cada questo e suas respectivas respostas originou relatrios especficos que foram interpretados individualmente. ANLISE DOS RESULTADOS: O perfil predominante do usurio de crack foi ser homem, jovem, solteiro, de baixa classe socioeconmica, baixo nvel de escolaridade e sem vnculos empregatcios formais. O padro de uso mais freqentemente citado foi o compulsivo, caracterizado pelo uso mltiplo de drogas e desenvolvimento de atividades ilcitas em troca de crack ou dinheiro. Entretanto, identificou-se o uso controlado que consiste no uso no-dirio de crack, mediado por fatores individuais, desenvolvidos intuitivamente pelo usurio e semelhantes, em natureza, s estratgias adotadas por ex-usurios para o alcance do estado de abstinncia. CONCLUSES: A cultura do uso de crack tem sofrido mudanas quanto ao padro de uso. Embora a maioria dos usurios o faa de forma compulsiva, observou-se a existncia do uso controlado, que merece maior detalhamento, principalmente quanto s estratgias adotadas para seu alcance.
Resumo:
OBJETIVO: Tendo como perspectiva a prtica da integralidade, o objetivo do estudo foi analisar os fatores relacionados ateno odontolgica recebida por crianas e adolescentes com sndrome de Down. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 112 pares de mes com filhos sindrmicos de 3 a 18 anos, recrutados em ambulatrio de gentica de um hospital pblico, sem atendimento odontolgico local, no Rio de Janeiro (RJ), 2006. Os dados foram coletados por meio de um questionrio aplicado s mes e do exame bucal dos filhos. Para anlise dos dados utilizou-se a regresso logstica mltipla. Analisou-se a "ateno odontolgica da criana ou adolescente com sndrome de Down", em funo de caractersticas demogrficas, socioeconmicas e comportamentais. RESULTADOS: A maioria dos sindrmicos (79,5%) j tinha ido pelo menos uma vez ao dentista (IC 90%: 72,3; 87,8). A experincia odontolgica das crianas foi associada s variveis: mes que afirmaram receber orientao de algum profissional, que assiste seu filho, para que o levasse ao dentista (OR=6,1 [2,5; 15,1]), crianas/adolescentes com histria prvia de cirurgia (OR=2,5 [0,9; 7,1]) e idade entre 12 e 18 anos (OR=13,1 [2,0; 86,9]). CONCLUSES: A ateno odontolgica recebida pelas crianas e adolescentes com sndrome de Down foi relacionada orientao dos profissionais de sade que os assistem, caracterizando um atendimento integral por parte da equipe de sade.
Resumo:
OBJETIVO: Caracterizar o uso de medicamentos por aposentados e pensionistas idosos, com nfase nas diferenas entre gneros. MTODOS: Inqurito domiciliar conduzido com amostra aleatria simples de 667 indivduos com 60 anos ou mais, residentes em Belo Horizonte, MG, em 2003. Os idosos foram entrevistados por farmacuticos, utilizando questionrio padronizado. Foram estimadas a prevalncia de uso e a mdia de medicamentos usados nos ltimos 15 dias anteriores entrevista, as quais foram estratificadas de acordo com o gnero segundo variveis sociodemogrficas e de sade. RESULTADOS: A prevalncia de uso de medicamentos foi de 90,1%, significativamente maior entre as mulheres (93,4%) do que entre os homens (84,3%). Mulheres utilizaram em mdia 4,6±3,2 produtos e homens 3,3±2,6 (p<0,001). Os princpios ativos mais usados pelos idosos pertenciam aos sistemas cardiovascular, nervoso, e do trato alimentar e metabolismo. O consumo foi superior entre as mulheres nesses trs grupos, assim como as mdias de uso de medicamentos segundo variveis sociodemogrficas e de sade selecionadas. CONCLUSES: O estudo identificou uso mais intenso de medicamentos pelas mulheres, fato que as torna mais vulnerveis aos prejuzos de polifarmcia, como risco de interaes e uso inadequado.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados determinao e s desigualdades no acesso e uso dos servios de sade por idosos. MTODOS: Estudo integrante do Projeto Sade, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivduos com 60 anos ou mais no municpio de So Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estgios, utilizando-se setores censitrios com reposio, probabilidade proporcional populao e complementao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de servios hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposio (renda total, escolaridade, seguro sade, morbidade referida, auto-percepo, sexo e idade). O mtodo estatstico utilizado foi regresso logstica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servio pblico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servio ambulatorial; dentre os que ocorreram em servios privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clnicas. Pela anlise multivariada, observou-se associao entre a utilizao de servios e sexo, presena de doenas, auto-percepo de sade, interao da renda e escolaridade e posse de seguro sade. A anlise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos servios de sade e inadequao do modelo de ateno, indicando necessidade de polticas pblicas que levem em conta as especificidades dessa populao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.
Resumo:
Introduo: A correta avaliao das capacidades do idoso ser fundamental na diminuio do risco de queda inerente ao envelhecimento. Os Smartphones so uma boa ferramenta para a avaliao das capacidades em idosos. Objetivo: Verificar se o smartphone uma ferramenta de avaliao do ngulo de dorsiflexo ativa da tibiotrsica (Dors. TT) e em diferentes parmetros relacionados com a marcha. ; Mtodos: Estudo transversal correlacional, com amostra composta por 27 indivduos com mais de 60 anos. Procedeu-se recolha de dados atravs de um sistema de anlise cinemtica em 3D com conexo a uma plataforma de foras e de uma aplicao para Smartphone (Fraunhofer, Porto, Portugal), de forma a verificar a funcionalidade desta ltima. As variveis medidas foram a Dors. TT; e todas a variveis relacionadas com a marcha. Resultados: A dors. TT apresentou uma correlao forte positiva (rs=0,8; p<0,001) entre os dados dos dois instrumentos, assim como no balano plvico (rp=0,8; p<0,001), na velocidade na marcha (rp=0,7; p<0,001) e no n de passos posteriores (rs=0,8; p<0,001). Observou-se uma correlao moderada positiva na durao do passo direito, na durao do passo, na durao da passada, na cadncia, no comprimento do passo esq., no comprimento do passo e no deslocamento lateral da plvis (rp=0,6; p0.008). Na percentagem da fase de apoio (%FA) (rs =-0.6; p= 0.007) e na medio da cadncia lateral (rs =-0.4; p= 0.042) observou-se uma correlao moderada negativa e na cad. post. (rs=-0,7; p<0,001) uma correlao forte negativa. Concluso: A aplicao para Smartphone parece ser uma ferramenta til para avaliar corretamente o ngulo de dorsiflexo da tibiotrsica, a contagem do nmero de passos no sentido posterior, o balano plvico e a velocidade. Contudo, necessita ser reajustada para as outras variveis.
Resumo:
Introduo: A aplicao das tcnicas de Mulligan tm como objetivo reduzir a dor, aumentar as amplitudes articulares e melhorar a funcionalidade, assim como sobre a aplicao de um programa exerccios supervisionados ao complexo articular do ombro. O propsito de um programa de exerccios do ombro pode ser dirigido para o alvio da dor, para o equilbrio e aumento da fora muscular, assim como para restabelecer sem dor as amplitudes articulares de movimento. Objetivos: Este estudo teve como objectivo comparar a eficcia do conceito de Mulligan com um programa de exerccios terapêuticos na diminuio da dor no ombro em atletas de Polo Aqutico. Mtodos: Realizou-se um estudo quase-experimental, sendo a amostra composta por 13 atletas do sexo masculino e 11 atletas do sexo feminino, que apresentavam dor na regio do ombro, com idades compreendidas entres os 19 e os 32 anos de idade (n=24). Foi aplicado um questionrio para a recolha da informao relativa caracterizao do atleta e presena de dor. A avaliao foi realizada em diversos momentos, nomeadamente avaliao pr tratamento, avaliao ps primeira, segunda e terceira semana de tratamento, utilizando o instrumento EVA. Estatstica: Procedeu-se anlise estatstica descritiva e recorreu-se ao teste de Willcoxon, Teste T para testar associao entre a intensidade da dor e os diferentes momentos da avaliao da dor, a Teste de Willcoxon para testar associao entre a intensidade da dor entre os diferentes momentos de avaliao. Foi usado um nvel de significncia de 0,05. Resultados: Os resultados demonstram que nos dois grupos os atletas tiveram diminuio da intensidade da dor no ombro, embora se tenha verificado que a interveno com MVM produz resultados mais rpidos e eficazes na diminuio da intensidade da dor, comparativamente interveno com exerccios terapêuticos supervisionados em atletas de Polo Aqutico com dor no ombro. Concluso: A interveno com mobilizao com movimento teve maior eficcia na diminuio intensidade da dor comparativamente interveno com exerccios terapêuticos supervisionados em atletas com dor no ombro.
Resumo:
O objetivo do estudo foi identificar o uso de inibidores da fosfodiesterase-5 por estudantes universitrios da cidade de So Paulo (SP), em 2006. Alunos do sexo masculino (n=360) responderam questionrio sobre diagnstico de disfuno ertil, freqncia e motivo do uso, medicamento utilizado, existncia de prescrio mdica e relato de efeitos adversos. Os resultados mostraram que 53 (14,7%) dos alunos j haviam utilizado esses medicamentos, dos quais 53% relataram uso de sildenafila, 37% tadalafila e 10% vardenafila, adquiridos sem prescrio mdica ou diagnstico de disfuno ertil. Os principais efeitos adversos relatados foram cefalia (23%) e rubor facial (10%), e as principais motivaes para uso foram a curiosidade (70%) e potencializao da ereo (12%).
Resumo:
OBJETIVO: Desenvolver mtodo para planejamento e avaliao de campanhas de vacinao contra a raiva animal. MTODOS: O desenvolvimento da metodologia baseou-se em sistemas de informao geogrfica para estimar a populao e a densidade animal (canina e felina) por setores censitrios e subprefeituras do municpio de So Paulo, em 2002. O nmero de postos de vacinao foi estimado para atingir uma dada cobertura vacinal. Foram utilizadas uma base de dados censitrios para a populao humana, e estimativas para razes co:habitante e gato:habitante. RESULTADOS: Os nmeros estimados foram de 1.490.500 ces e 226.954 gatos em So Paulo, uma densidade populacional de 1.138,14 animais domiciliados por km. Foram vacinados, na campanha de 2002, 926.462 animais, garantindo uma cobertura vacinal de 54%. O nmero total estimado de postos no municpio para atingir uma cobertura vacinal de 70%, vacinando em mdia 700 animais por posto foi de 1.729. Estas estimativas foram apresentadas em mapas de densidade animal, segundo setores censitrios e subprefeituras. CONCLUSES: A metodologia desenvolvida pode ser aplicada de forma sistemtica no planejamento e no acompanhamento das campanhas de vacinao contra a raiva, permitindo que sejam identificadas reas de cobertura vacinal crtica.