921 resultados para Romero, Gabriela
Resumo:
Cada vez mais somos julgados pela aparência, maneira de estar e interagir, originando a formação de impressões. Neste sentido, esta investigação procura analisar o efeito de um estímulo social obeso vs. não obeso na formação de impressões e na interpretação de um conflito/interação social, com base numa imagem que transmitia uma situação laboral entre um chefe e uma secretária. Para o efeito foi desenvolvido um estudo quantitativo com um design bifatorial (figura: obeso vs. não obeso) x 2 (género: homem vs. mulher). A amostra é constituida por 155 participantes de ambos os géneros com idade superior aos 20 anos, que avaliam os atributos sociabilidade e competência e os comportamentos sedução e amizade. Os resultados obtidos mostraram que existe um efeito significativo da variável figura obesa na sociabilidade e na avaliação das competências, ou seja, a mulher obesa foi avaliada como mais sociável e mais competente. A variável da figura não obesa revelou efeitos significativos na interpretação de comportamentos de amizade e de sedução, o que significa que a mulher não obesa é considerada mais sedutora e amiga, tendo sido o género homem que evidenciou mais a imagem como de sedução.
Resumo:
A literatura mostra que a empatia se relaciona com o reconhecimento de emoções (e.g., Dimberg, Andréasson, & Thunberg, 2011) e é influenciada pelo alvo percecionado (Rueckert, Branch, & Doan, 2011). Uma das justificações para o efeito do alvo parece dever-se ao self-construto interdependente (Davis, 2004). As diferenças de género são relevantes, uma vez que as mulheres demonstram ser superiores aos homens na capacidade empática (e.g., Davis, 1980), no reconhecimento de emoções (e.g., Hall & Matsumoto, 2004), no grau de empatia sentida face a relações próximas (Rueckert et al., 2011) e na tendência para ser interdependente (e.g., Gore & Cross, 2011). O objetivo deste estudo foi observar a relação da empatia com a capacidade de reconhecer emoções e com o alvo de empatia, tendo em consideração as diferenças de género do observador. Para a realização do estudo utilizou-se uma amostra de conveniência, constituída por 150 participantes (50% mulheres), com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos. Os resultados mostram que a empatia não se relaciona, no global, com a capacidade de reconhecer expressões faciais emocionais. Observou-se também que existe um efeito do alvo no grau de empatia sentida pelo participante. Os participantes empatizam mais quando o alvo é um amigo do que quando é um indivíduo desconhecido ou com o qual não se identificam. Ambas as escalas de empatia se correlacionaram positivamente com a Escala de Self-Construto Interdependente. As diferenças de género foram observadas na capacidade empática e limitadas a algumas emoções no reconhecimento de expressões faciais. Não se observaram diferenças no grau de empatia sentida pelo alvo de empatia nem no índice de interdependência dos participantes. Quanto ao reconhecimento de emoções, a alegria, a surpresa e a raiva foram as mais facilmente reconhecidas, sendo a alegria e a raiva as mais rápidas. O medo foi a emoção com um índice de acertos mais baixo e um maior tempo despendido com o seu reconhecimento. Os resultados foram discutidos com base na literatura já existente.
Resumo:
Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertação de mestrado, Produção, Edição e Comunicação de Conteúdos, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Tese de doutoramento, Ciências Biomédicas, Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertação de mestrado, Ciências Biomédicas, Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Engenharia Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Gestão de Recursos Humanos, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertação de mestrado, Psicologia Social e das Organizações, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Tese de mestrado, Linguística, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2012
Resumo:
Tese de mestrado. Biologia (Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
Resumo:
Tese de mestrado. Biologia (Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Summary This chapter reviews the main tenets of attachment theory—one of the most popular and traditional approaches to conceptualising the relationship between caregivers and child development—in the light of recent research evidence. It highlights the limitations of attachment theory in achieving a holistic understanding of child development in current societal structures and considers the advantages of taking an ecological approach to the development of practice and policy. An ecological perspective that is child-centred contributes to a holistic understanding of how families, in all their variety of forms, influence child development and support child-centred practice and policy. The quality of the family environment is a key factor for the healthy adjustment, development and wellbeing of children.
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Research is closely intertwined in teaching and learning psychology as a science-based discipline and various methods are used to enable psychology students to grasp the nature of psychological research. VRA (Vacation Research Assistantship) schemes give students the unique opportunity to ‘taste’ what research is truly about, and develop important skills and knowledge in the process and ‘test’ their interest in a research career. VRAs provide a research-based teaching providing an experiential approach to learning, where both the student and educator are engaged as partners in the research process, reducing the role division between student and educator. This paper reflects on a VRA process and outcomes in respect of student learning and experience using as framework the teaching –research nexus (Griffiths, 2004). Both student’s and educator’s reflections are discussed as well as directions for future developments and research.
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The adoption process is renowned for its difficulties, however gay and lesbian couples face unique, additional challenges when choosing parenthood through adoption. The Adoption and Children’s Act (2002), Equality Act (2006) and the Sexual Orientation Regulations act (2007) are some of the recent policy changes aimed at ‘smoothing out’ the adoption process for same-gender couples (Cosis-Brown & Kershaw, 2008). Resultantly, there appear to be more cases of gay adoption than ever before (Equality Britain, 2005), however, anecdotal evidence suggests that across the UK the practice of recruiting and supporting gay and lesbian adopters is inconsistent. Whilst some local authorities encourage and emphasise the importance of stability and high quality care for vulnerable looked after children regardless of parental sexuality (Mallon, 2007); yet case studies of gay and lesbian couples seeking adoption demonstrate the unique challenges they encounter in the adoption process because of religious views (Hicks, 2005) or the attitudes towards same gender parenting of adoption panels and social workers within an unspoken hierarchy (Ahmed, 2008; Dennis, 2006). Government’s drive towards adoption (Unwin and Misca, 2013) of children in care as a favoured alternative should lead to recognition of same-gender couples as an under-utilised resource of potential adopters to be used in the best interest of the children who are looked after. The poster will present the results of research undertaken by the authors during 2012-13 highlighting how research on same-gender parenthood over the past decades has influenced the recent developments in the adoption policy and practice in the UK and worldwide. The poster will identify areas of potential barriers encountered in translating these policy changes in the current practice of adoption with a particular focus on professionals’ attitudes towards same-gender couples as potential adopters.