999 resultados para Mudança social no campo
Resumo:
A educação não pode se caracterizar como sendo algo que estabelece diferenças e prioridades levando-se em consideração as vantagens de grupos de alunos que possuem excelente estrutura familiar, melhores condições de vida e freqüentam escolas particulares, com toda infraestrutura de ensino e dotadas de recursos didáticos avançados em detrimento de uma maioria da população que freqüenta escola pública, recebe ensino de péssima qualidade e ainda tem que trabalhar para sobreviver. Mesmo que sejam questionadas, tais diferenças existem, estão comprovadas e identificadas nos diversos relatórios e dados a respeito da educação e do sistema educacional brasileiro, principalmente os de caráter público. Os reflexos das distorções sociais e das dificuldades de acesso à escola púbica retratam uma realidade cruel acerca de um percentual considerável de alunos que tentam fazer da educação um instrumento de melhoria da qualidade de vida, superação de obstáculos e das dificuldades enfrentadas com a exclusão social, se forem retratados os aspectos sócio-culturais e econômicos. Em um contexto que envolve a realidade educacional dos alunos da Unidade Escolar José Olimpio da Paz, as dificuldades são visíveis, entretanto a superação dos obstáculos e das dificuldades se dá pelo comprometimento dos alunos em participar ativamente do processo ensino-aprendizagem no intuito de melhorarem e aumentarem cada vez mais seus conhecimentos, ao mesmo tempo em que o envolvimento dos professores em promover educação com qualidade, fazendo de sua prática pedagógica um instrumento de luta pelas transformações educacionais, culturais e sociais da comunidade, com foco direcionado para a melhoria da qualidade de vida dos alunos através da educação e da aprendizagem contribui, também e de modo decisivo, para a obtenção de resultados positivos através dos quais todos tenham razões de ganho com o envolvimento compromissado com educação de qualidade.
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Várias questões se põem na interseção entre a Filosofia e as Ciências Sociais e Humanas para a definição do Lugar do Outro no pensamento jurídico-político e no sentido de definir o que se entende por «natureza humana». Uma perspetiva antropológica se impõe no contexto do próprio pensamento político.
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O turismo rural é um sector económico e social em pleno crescimento, o que justifica que um número cada vez maior de operadores, (nomeadamente promotores e investidores) comecem a interessar-se por este. No entanto, as organizações e as prestações do turismo rural sofrem de fraquezas crónicas, em matéria de definição da produção e de concretização da distribuição, ou seja, a forma como estas colocam os seus produtos no mercado é insuficiente. É conveniente, portanto, reflectir sobre o assunto e contribuir, mesmo que de uma forma modesta, para a alteração desta paisagem díspar para melhor responder às necessidades de desenvolvimento do mundo rural. Na maior parte dos casos o turismo rural reduz-se ao agro-turismo (acolhimento turístico nas explorações agrícolas), englobando o turismo verde, com locais tranquilos e alternativos ligados ao campo. Pretende-se que o turismo rural exista, se desenvolva, agrade, para que se distinga do turismo de massas. É por tudo isto que os citadinos cada vez mais ávidos de particularidades procuram o campo, a natureza e a ruralidade que são locais seguros e tranquilizadores. Neste contexto, surgem novas unidades de turismo em espaço rural e actividades de complementaridade, como a Unidade Casa da Fonte Velha, objecto do presente projecto, contribuindo para o reforço da oferta turística local e regional, assim como para um desenvolvimento económico, social e ambiental do concelho onde se insere.
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A lo largo del presente estudio hemos querido definir en profundidad el papel que el patrimonio marítimo portugués ocupa en el seno de la sociedad actual. Nuestro campo de actuación ha sido el de la museología, y nuestro caso de estudio el Museo de la Marina de Lisboa; por eso hemos trabajado con objetos, situaciones, personajes y momentos históricos de características únicas. Para conseguir este objetivo, hemos dividido este trabajo en cuatro apartados. El primero se dedica al estudio de todas aquellas instituciones museológicas y no museológicas que poseen patrimonio marítimo. En el segundo apartado hemos investigado detalladamente la historia del Museo de la Marina de Lisboa con el fin de definir la función social que ha desarrollado a lo largo del tiempo. En tercer lugar nos hemos propuesto la realización de un diagnóstico pormenorizado de la situación actual del Museo. Aquí hemos dado forma al primer estudio de públicos realizado en esta institución. Por último, y a partir de los datos obtenidos, hemos creado toda una estructura museológica cuya aplicación permitiría la actualización del referido proyecto. Como resultado, podemos concluir que la institución en estudio constituye un auténtico fenómeno museológico, no sólo por el atractivo de la temática que aborda, sino también por su localización y las características de sus colecciones. Además, y teniendo en cuenta los variados potenciales que entran en juego, hemos decidido apostar por una actualización de esta realidad museológica, pues tal y como hemos podido confirmar, sabemos que podría desarrollar un función cultural mucho más completa, interesante y variada que la que ha venido realizando hasta ahora. Por eso, nuestro último apartado habla, sobre todo, del futuro.
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Na planificação que tenho de fazer da minha vida para todos os anos, uma das primeiras coisas que aponto na minha agenda é a data das Jornadas sobre a Função Social do Museu.E já são 12 vezes que vou olhando para a agenda com ansiedade para ver chegar o dia do reencontro com tantos e tantos companheiros espalhados pelo país.Por vezes, e é o caso hoje, além daqueles que reencontro, vejo muitos pela primeira vez. Ainda bem! É bom sinal. Por isso, permitam-me que recorde aqui quem somos, como nascemos e porquê.As mudanças sociais e económicas do pós-guerra e que se acentuaram nas décadas de 50 e 60 geraram novas relações de força e novos entendimentos políticos. O campo cultural não podia ficar indiferente a tais alterações cuja amplitude ultrapassou tudo o que a humanidade tinha conhecido nos últimos 10 séculos.
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O mundo da patrimonialização dos objectos e da sua musealização enfrenta hoje novos desafios. Afinal é esse o nosso quotidiano – enfrentar desafios.Estamos agora perante duas entidades sobre as quais muito discutimos nas últimas décadas – o Património e o Turismo. Já suspeitámos muito de ambas. Houve um tempo, há umas décadas atrás, em que alguns de nós separávamos claramente o “património” daquilo que já constituía o espólio museológico, como se os objectos musealizados já não fossem ou nunca tivessem pertencido à categoria de “património”. O alargamento do conceito de património e a sua aceitação quase universal fizeram-nos rectificar o nosso erro.Do “turismo” desconfiámos ainda mais. O turista era o intruso, senão o agressor que nada entendia da “nossa” cultura. E, depois, tínhamos a certeza de que o turismo não era, não poderia ser, a salvação para os problemas da estagnação sócia e económica e, logo cultural, de que padeciam as comunidades num mundo em mudança que elas não entendiam (e, diga-se de passagem, nós também não).
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La circulación de la violencia, las palabras, los rumores, el miedo representado e impregnado en personas o cosas cotidianas vuelven a éste una epidemia que corroe las raíces mismas de la sociedad, rompe con la cotidianidad y, en su lugar, dispone de nuevos códigos que harán de las relaciones sociales una convivencia en tensión permanente, en desconfianza, en inseguridad. Es posible hablar de una nueva ciudadanía, una ciudadanía basada en el miedo donde confluyen más de un discurso y más de un símbolo. En sociedades mutiladas por la angustia queda el silencio como la única protección, la única garantía de vida. Entonces, se debe pretender que, si se ve, se oye y se calla, nada pasará. Es mejor no preguntar quién murió y menos por qué, todos lo saben, nadie lo dice. Belén Vásconez escribió este relato en Sucumbíos, a manera de diario de campo, tratando de leer a la ciudad como un texto, con la certeza de que “los capítulos están incompletos porque las palabras se hacen todos los días, porque el ser humano tendrá siempre cosas que decir y, con suerte o con algo de dignidad, seremos -tendremos que ser- nosotros y nosotras quienes aprendamos a escuchar y hasta podría ser que algún día, ojalá pronto, seamos capaces de dar un respuesta”.
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Esta tesis se constituye en una lectura transversal de los aportes epistemológicos y metodológicos de la recuperación colectiva de la historia a los debates recientes en torno al pensamiento crítico latinoamericano y a la memoria social. Desde el análisis de estos aportes que surgieron en América Latina en las décadas de los setenta y ochenta bajo la influencia particular de Orlando Fals Borda y Paulo Freire y en experiencias como la de CEDHIP en Perú, la tesis busca, por medio de la “autoindagación en la memoria colectiva”, avanzar en la construcción de una “memoria del desprendimiento”. Al introducir ambos conceptos de autoindagación y desprendimiento, la tesis pretende cuestionar la fragmentación que el pensamiento de Occidente estableció entre el sujeto y el espacio y entre el cuerpo y el lugar, así abriendo caminos a la construcción de proyectos que en el campo de la memoria social se contemple a los sectores subalternos como parte de una apuesta epistémica distinta, que se interrogue por el impacto que desde la colonialidad se ha producido en los distintos ordenes del poder, del saber y del ser.
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El objetivo central de esta tesis es contribuir con un instrumento metodológico que permita mejorar la promoción y difusión del Programa de Maestría en Gerencia para el Desarrollo Social de la Universidad Andina Simón Bolívar (UASB). El primer capítulo contiene la evolución histórica de la promoción, la comunicación, el marketing y su marco conceptual. Por otra parte, se analiza la importancia de la promoción en una convocatoria académica. En el segundo capítulo se incluye información relativa a la constitución y trayectoria del programa de maestría. Se describen sus objetivos, estructura académica, requisitos de admisión, metodología, contenido programático y concluye con un análisis del campo laboral. El tercero trae un estudio del entorno competitivo a partir de un diagnóstico de la situación de los posgrados y las universidades. Por otra parte, se analizan las estrategias y piezas promocionales, y se cierra este capítulo con una reflexión respecto a la necesidad de incorporar como un elemento significativo a la ética en la educación superior. En el cuarto, se propone un plan de promoción para la Maestría y se describe su procedimiento. Así mismo, se plantea una estrategia de difusión y se incluye un análisis de mercado. En el último capítulo se recoge una serie de conclusiones y recomendaciones.
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El artículo discierne sobre el ámbito de cobertura o el campo problemático del Derecho económico. El autor trata de proveer ciertos elementos que ayuden a disipar la incertidumbre situada alrededor de la disciplina. Para afrontar la tarea señala algunos antecedentes que muestran las interacciones existentes entre la organización estatal, el derecho y la economía, y destaca los fundamentos económicos del comportamiento del Estado a través de los tiempos, desde el liberal hasta el actual, que en el caso ecuatoriano, a partir de la Constitución Política de la República (1998), está concebido con un sistema económico basado en el libre mercado pero sin soslayar el aspecto humano (economía social de mercado). Este artículo también busca dar cuenta de la aparición del Derecho económico en países europeos y en algunos pertenecientes al entorno americano, así como de diversos intentos por arribar a una definición de la disciplina, señalando sus principales características, contenidos, clasificación y ámbito de aplicación.
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Este artículo analiza la manera en que las nuevas políticas culturales e identitarias del movimiento indígena del Ecuador han venido desarrollando, recuperando y (re)creando nuevas formas de conocimiento y de agencia social. Al destacar la construcción de marcos epistemológicos tanto indígenas como interculturales que desafían las geopolíticas de conocimiento dominante y el disciplinamiento de la subjetividad, el artículo demuestra qué está actualmente en juego con la pregunta: ¿Qué conocimiento?
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El tema de la presente tesis es el Análisis de las Memorias de Sostenibilidad basadas en las Directrices del Global Reporting Initiative (GRI) como herramienta de comunicación de la Responsabilidad Social Empresarial (RSE). Caso: Telefónica Ecuador, período 2008 y 2009. El objetivo general es conocer la utilidad de los informes de sostenibilidad como herramienta de comunicación, para los públicos de interés. Los objetivos específicos son: analizar la aplicación de los pilares de la RSE propuestos por GRI en la elaboración de los reportes de Telefónica Ecuador en dos períodos seguidos y la tendencia de la comunicación en relación a la RSE en estos documentos corporativos; así como conocer la percepción de los stakeholders definidos, a partir de la lectura de estos reportes de sostenibilidad a través de encuestas. En base a lo expuesto se desarrollan cinco capítulos, previa una introducción. En el preámbulo se expone la preocupación de las empresas por mejorar sus relaciones con sus públicos de interés en la sociedad, describe las causas del problema y propone la rendición de cuentas a partir de sus prácticas corporativas, para revertir esta problemática. Plantea la pregunta trasversal, los objetivos: general y específicos, el método, la metodología, las técnicas, los instrumentos y los registros utilizados, para la materialización de esta investigación. En el primer capítulo se explica el protagonismo de la sociedad civil en el impulso de la RSE, así como las acciones efectuadas en el Ecuador. Argumenta sobre el desarrollo sostenible, la RSE y lo que no se debe hacer (filantropía). En el segundo capítulo estudia la Comunicación Corporativa y su rol en la RSE; analiza la imagen, el posicionamiento y la reputación aplicado a las empresas. El tercer capítulo expone acerca del Global Reporting Initiative y su aporte al promover un marco estandarizado de información, para la presentación de Memorias de Sostenibilidad. Y, a partir del marco se realiza la evaluación de la aplicación de los pilares de la RSE propuestos por el GRI en la elaboración de las Memorias de Sostenibilidad de Telefónica 2008 y 2009. En el cuarto capítulo se desarrolla la investigación de campo con el enfoque cuantitativo, que comprende la definición de las unidades de análisis, el cálculo del tamaño de la muestra, el procedimiento para la selección de la misma, la elaboración del instrumento de medición, la aplicación de la encuesta, así como el análisis. Y, en el quinto capítulo se plantean las conclusiones. Cabe acotar que la presente tesis se constituye en uno de los primeros aportes de investigación teórico práctico para la Universidad Andina Simón Bolívar y su comunidad en estos temas; más aún será un soporte técnico para enriquecer las prácticas de comunicación del Grupo Telefónica y una fuente de investigación para los profesionales de la Comunicación y áreas afines.
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La tesis estudia el proceso de construcción del arte como noción moderna en el Ecuador aproximadamente entre 1850 y 1925. Este proceso consistió en el desarrollo inicial de formas modernas de teorización, instituciones de estímulo, de formación, de valoración y de legitimación del arte, así como de la producción artística misma. El argumento central de la tesis es que fue un proyecto que siguió la lógica de la modernidad, que se erigió a costa de excluir o minimizar a otras nociones y prácticas artísticas, como la producción de las minorías, y, con ello, conservó patrones de colonización del conocimiento. Se parte de entender el arte como una construcción social que, sin embargo, como otras disciplinas y formas de conocimiento nacidas en la modernidad, fue imaginada como un universal abstracto. El análisis del tema desde las geopolíticas del conocimiento muestra que la universalización de la noción de arte ocultó su lugar de enunciación y la convirtió en la única legítima, desplazando a un lugar de subalternidad a otras nociones y a otras prácticas artísticas. Ello demuestra que el proyecto moderno era también colonial, pues funcionó a través de dualidades, oposiciones, inclusiones y exclusiones. En la tesis se conecta este proyecto de modernidad/colonialidad del arte con los procesos de construcción del Ecuador como un Estado-nación moderno que busca incorporarse al proyecto civilizatorio, progresista y modernizador con el fin de legitimarse en el escenario mundial. Así, tanto el encumbramiento del arte como institución moderna, como las imágenes que se produjeron, representaron las metas y contradicciones de este proyecto. En forma la pintura de comienzos del siglo XX era moderna, en tema representaba la población indígena como su opuesto: fija en el tiempo y en el espacio, neutralizada simbólicamente como actor social en la sociedad moderna.
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Este trabajo responde a la iniciativa de referir el conocimiento académico adquirido al lugar de origen, de éste modo llevo a cabo un análisis enfocado hacia el papel de la construcción social de lo visual a partir de un elemento identitario relevante para el pueblo colombiano del cual provengo: La visión que tuvo una niña mestiza de once años, de la virgen en Piendamó, Cauca, Colombia en 1971. La reflexión parte del supuesto de que la aparición de la virgen responde a una construcción social, cuyo repositorio visual es la aparición de la virgen y luego su concreción estética en el santuario; busco explorar la aparición como respuesta a una serie de fenómenos que mantenían en tensión el campo social, los cuales se relacionan directamente con: 1. El origen del pueblo que le otorga la condición de bárbaro en relación a su Otro civilizado fundado en el marco de la encomienda española 2. La aparición de la virgen como mecanismo de tensión cultural 3. Producciones o disputas en torno a la aparición y su importancia para la comunidad. Esta propuesta se torna relevante en tanto hay un desplazamiento del análisis de lo visual como objeto, hacia las ideas de las cuales es repositorio, esto es hacia la forma en que lo visual es construido a la vez que construye el campo social de las relaciones. La aparición de la virgen es un dispositivo que permite leer mediante los estudios visuales la naturalización de los fenómenos culturales y los significados que perpetua, orientando el análisis hacia los significados reprimidos en ese proceso naturalizador. El marco de fuentes que componen ésta propuesta consisten en: Entrevistas realizadas en campo, observación y análisis del santuario, revisión, análisis y selección de producción mediática, artística y académica, todo ello a la luz de José Luís Brea, Mieka Bal, Homi Bhabha, Bolívar Echeverría, Alberto Flores Galindo, Michel Foucault, Judith Buttler, Sergei Gruzinski, Enrique Dussel entre otros.