Diversidade de macroalgas marinhas bent��nicas dos recifes de Maracaja��, ��rea de preserva����o ambiental dos recifes de corais, Rio Grande do Norte, Brasil

Despite the importance of coral reefs to humanity, these environments have been threatened throughout the world. Several factors contribute to the degradation of these ecosystems. The Maracaja�� Reef Complex, in Rio Grande do Norte state is part of the Coral Reefs Environment Preservation Area in northeastern Brazil. This area has been receiving an increasing influx of tourism and the integrity of the local reefs is a matter of concern. In this study, the reef macroalgae communities were studied and compared within two areas distinguished by the presence or absence of tourism activities. Two sample sites were chosen: the first one, where diving activities are intense; and the other, where these practices do not occur. Samples were collected at both sites within a quadrate of 625 cm2 of area randomly thrown 5 times along a 10 meters transect line. Richness, Shannon-Hill diversity and Simpson dominance indices were determined based on biomass data. Similarity between sites was analyzed with Bray-Curtis similarity and distance index. Fifty-eight macroalgae species were observed, including 7 Chlorophyta, 13 Phaeophyta and 38 Rhodophyta. In the non-disturbed site, 49 species were found, while at the disturbed site, there were 42 species. Dictyotaceae and Corallinaceae were the most representative families at the non-disturbed site, and Rhodomelaceae and Dictyotaceae at the disturbed site. The non-disturbed site presented a higher biomass and the greatest richness and diversity indices. In the disturbed site the dominance index was greater and Caulerpa racemosa was the dominant species. The dendogram based on similarity index showed two major clusters, and an isolated element at the center that corresponds to a sample from the disturbed site. In the first cluster, samples from the non-impacted site were predominant and fleshy brown algae were more conspicuous. The second cluster was composed primarily of samples from the impacted site, where C. racemosa and red filamentous and erect calcareous algae associations (turf forming) were observed covering large extensions. These associations are represented by groups of algae adapted to environments where disturbances are frequent. They can grow rapidly on substrate where benthic community was removed and do not allow the establishment of other species. The results of the present study show that tourism activity is an impacting factor that has been causing shifts in macroalgae communities in the Maracaja�� Reef Complex

Desenvolvimento de um relat��rio de suporte �� declara����o ambiental de produto: perfis de alum��nio

A Avalia����o do Ciclo de Vida (ACV) considera todo o ciclo de vida do produto, desde a extra����o e obten����o da mat��rias-primas, passando pela produ����o e fabrico de materiais e energia, at�� ao tratamento de fim de vida e destino final do produto. As Declara����es Ambientais de Produto (DAP) s��o declara����es ambientais Tipo III que apresentam um conjunto de informa����o quantificada e fidedigna, que funciona como uma excelente ferramenta de comunica����o relativa ao desempenho ambiental do produto ao longo do seu ciclo de vida. Este relat��rio de est��gio visa, por um lado, analisar os impactes ambientais no decurso do processo de produ����o do perfil de alum��nio sujeito ao tratamento acetinado 20 natural (AC20NA) e, por outro, elaborar um relat��rio de suporte, que servir�� de base para o desenvolvimento da DAP do perfil de alum��nio AC20NA a submeter ao sistema DAPHabitat. O relat��rio foi elaborado tendo por base a norma EN 15804 e inclui as fases obrigat��rias (A1-A3). Desta forma, utilizou-se ao software SimaPro para a an��lise dos impactes ambientais das v��rias fases do processo de fabrico do perfil de alum��nio em estudo. As fases consideradas foram a extrus��o, a anodiza����o (tratamento de superf��cie), a Esta����o de Tratamento de ��guas Residuais Industriais (ETARI) e a embalagem. A fase que mais contribui para as diferentes categorias de impacte �� a extrus��o, uma vez que �� nesta fase que �� utilizada a mat��ria-prima para a produ����o dos perfis de alumin��o.

Cen��rio evolutivo da educa����o ambiental para o desenvolvimento sustent��vel no mundo: etapas e promotores

Desde a publica����o do livro Silent Spring, 1962, de Rachel Carson, do livro The Limits to Growth, 1972, do Clube de Roma e do impacto provocado pelo Relat��rio Brundtland, Our Common Future, 1987, pela World Commission on Environment and Development, que os organismos internacionais se envolvem em parcerias e assinam declara����es de compromisso com a Educa����o Ambiental para o Desenvolvimento Sustent��vel ��� EADS. O objetivo do presente artigo �� realizar uma narrativa sobre os eventos dedicados �� EADS, com in��cio na Confer��ncia de Estocolmo at�� �� Confer��ncia do Rio+20. O estudo teve como base metodol��gica uma revis��o cr��tica da literatura. Concluiu-se que a sociedade tomou maior consci��ncia sobre os problemas ambientais a partir de 1970. Despontaram as primeiras respostas pol��tico-administrativas na Confer��ncia de Estocolmo e, mais tarde, publicou-se a Informa����o Brundtland pela equipa interdisciplinar de experts em meio ambiente. Daqui resultaram o Tratado de Bem-estar (garantia dos direitos m��nimos aos cidad��os pelo Estado) e o conceito de Desenvolvimento Sustent��vel. Surgiu assim a solidariedade social para com o futuro da humanidade, que implicou o princ��pio de ���n��o hipotecar os recursos das gera����es futuras���. Na Confer��ncia do Rio a EADS foi plenamente aceite e divulgada pelo mundo. Todavia, com a entrada do novo mil��nio, a aten����o dada �� EADS regrediu significativamente.

Elaboraci��n de una gu��a ambiental para el manejo limpio en el aprovechamiento energ��tico de la biomasa residual

Bogot�� (Colombia) : Universidad de La Salle. Facultad de Ingenier��a. Programa de Ingenier��a Ambiental y Sanitaria

Conflicto socio-ambiental en el territorio U'wa: un an��lisis del conflicto entre ind��genas y estado colombiano en torno al desarrollo, el medio ambiente y la cultura

El reconocimiento de los grupos ��tnicos, en Am��rica en general y en Colombia en particular, tom�� auge a partir de la d��cada de los a��os 70 del siglo pasado, impulsado por organizaciones ind��genas con la colaboraci��n de diferentes estamentos sociales. Este proceso empez�� por reconocer la diversidad cultural y continu�� hasta elevarse al estatus de precepto constitucional, tal como qued�� recogido en la Constituci��n Pol��tica colombiana expedida en 1991. Ello, sin embargo, no ha bastado para acabar con el proceso general de destrucci��n de la poblaci��n y las culturas ind��genas americanas, ahora amparado en modelos de desarrollo que vulneran su cultura y su territorialidad y protagonizado por grandes transnacionales mineras. Para el caso exclusivo de Colombia, los desplazamientos internos, principalmente de ind��genas y campesinos, han sido producto del actual conflicto b��lico que se ha mantenido por m��s de setenta a��os. Adem��s, existen otros factores socioecon��micos, tales como la inequitativa distribuci��n del ingreso y la riqueza, la existencia de latifundios improductivos y de campesinos sin tierra y la presencia de transnacionales mineras con negativo impacto ecol��gico e inquietantes repercusiones socio-ambientales. El objetivo de esta investigaci��n, teniendo como referencia los anteriores hechos, es analizar la interacci��n de los grupos ind��genas colombianos con la sociedad y la cultura nacionales, representadas por el Estado y las compa����as multinacionales, y el modo en que los valores de esa cultura que aun cabe denominar como occidental cristiana ���concepciones econ��micas, sociales y pol��ticas, sus instituciones constitucionales y legales, y grupos ilegales��� han afectado a la cultura ancestral y los derechos territoriales de estas colectividades...

Contribui����o �� gest��o ambiental de lodo de esgoto em solos tropicais: determina����o da fra����o de mineraliza����o de compostos nitrogenados.

As quantidades de lodo de esgoto a serem aplicadas a solos agr��colas s��o determinadas em fun����o de diversos crit��rios. Um desses crit��rios considera a quantidade de nitrog��nio inorg��nico que o res��duo poder�� gerar no solo, como nitrato, durante sua mineraliza����o. A pr��tica vigente atualmente no Brasil para defini����o de dosagens de lodo de esgoto a aplicar em solos agr��colas �� determinada pelo CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Na Resolu����o 375, publicada em 2006 por esse ��rg��o, recomenda-se a utiliza����o do valor de 20% de disponibiliza����o de N para lodos de esgoto que passem pelo tratamento anaer��bio. Esse valor, entretanto, baseia-se em dados obtidos para solos em climas temperados. Em solos tropicais, j�� se disp��e de dados de pesquisa, que preconizam ��ndices de disponibiliza����o de N superiores aos da atual legisla����o. Como o nitrato �� altamente lixivi��vel no perfil do solo, se for gerado em quantidades superiores ��s absorvidas pelas plantas, torna-se um poluente potencial de ��guas subsuperficiais. Por essa raz��o, h�� necessidade de pesquisas com maior n��mero de solos, dada a grande extens��o do territ��rio brasileiro, visando-se o estabelecimento e valida����o de ��ndices locais de disponibiliza����o de N em solos tratados com lodos de esgoto. Por��m, ainda n��o se disp��e de um protocolo espec��fico para a determina����o da fra����o de mineraliza����o de compostos nitrogenados de lodos de esgoto utilizados na agricultura. Visando contribuir para isso, foi estabelecido neste trabalho um protocolo para a determina����o da fra����o de mineraliza����o de compostos de N presentes em lodos de esgoto, quando aplicados em solos agr��colas. Nele, s��o estabelecidas, passo a passo, as etapas para a estimativa desse ��ndice, utilizando-se as metodologias usuais no Brasil em an��lises de solo e de res��duos. S��o apresentados ao final do protocolo resultados experimentais que mostram taxas de mineraliza����o de nitrog��nio superiores a estipulada na atual legisla����o.

M��todo de an��lise de vulnerabilidade utilizando redes complexas : aplica����o na rede de transporte a��reo brasileira

Disserta����o (mestrado)���Universidade de Bras��lia, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016.

Derecho internacional ambiental. Un an��lisis a partir de las relaciones entre econom��a, derecho y medioambiente

En la actualidad es evidente el riesgo al que se ve sometida toda la humanidad, as�� como los ecosistemas del planeta como consecuencia del deterioro ambiental; tal situaci��n ya se manifiesta en todos los pa��ses del mundo, independiente de su nivel de desarrollo, con el agravante de que en las poblaciones m��s pobres el impacto ha sido, es y ser�� m��s severo. Esta situaci��n est�� asociada a la forma como se ha concebido el progreso en el actual modelo de desarrollo, generando un crecimiento econ��mico desproporcionado, lo cual implica una proyecci��n sin l��mites que no considera la capacidad de carga del planeta, de un lado, por el mayor uso de recursos naturales para la satisfacci��n de la demanda global de bienes y servicios, y de otro lado por la capacidad de asimilaci��n de residuos y contaminaci��n con cargo a la naturaleza. Con el advenimiento de los avances tecnol��gicos, la idea de progreso asociada a grandes vol��menes de producci��n, y el consecuente crecimiento de la poblaci��n y de las grandes ciudades que ha caracterizado a las sociedades "modernas" desde el siglo XIX hasta nuestros d��as, la humanidad intensific�� la capacidad de alterar el medioambiente, pasando de una dimensi��n inferior a escala local, a una dimensi��n superior a escala global, lo cual implic�� cambios globales que originaron problemas ambientales de impacto planetario como la disminuci��n de la capa de ozono, la lluvia ��cida, la p��rdida de biodiversidad, la desertificaci��n, el cambio clim��tico y, por supuesto, la contaminaci��n transfronteriza que ha afectado el aire, la tierra, los r��os, y los mares, entre otros recursos naturales.

Comunidades tradicionais em ��reas protegidas: converg��ncias e lacunas da Pol��tica Urbana e Ambiental na Reserva de Desenvolvimento Sustent��vel Estadual Ponta do Tubar��o/RN

This work presents a reflection on possibilities and boundaries of consolidation and expansion of human settlements characterized as traditional communities that are located within protected areas, using as study reference the State Sustainable Development Reserve Ponta do Tubar��o, at Rio Grande do Norte state. The main topics highlight the conflict between the right to housing and the prevalence of fundamental rights of traditional populations, opposed to the diffuse right to environment, according to the regulatory framework of the Brazilian Urban and Environmental Policies. At the same time that these settlements, historically built, are substantiated by the principles of recognition of rights to traditional populations, they are in a condition of complexity to the resolution of conflicts in its urban dimension and lead to an impairment of natural sites. This work questions how the instruments of land use and occupation are defined and relate to environmental planning, especially considering that the settlements are located in Permanent Preservation Areas (APP). It aims to further the discussion of the urban dimension in settlements, characterizing its formation and growth process, to identify the gaps and convergences between the Urban and Environmental Policy, under the foundations of a socio-environmental approach. The results spotlights the conflicts between occupation and natural areas, inferring that the definition of Urban Policies instruments and its integration with Environmental Policies instruments account for essential and priority actions to the achievement to the rights to a sustainable city, as determined in the Cities Statute and environmental protection goals, defined for the Conservation Units

Estudio de diagn��stico sobre la problem��tica ambiental en el municipio Linares, N.L., M��xico, para el dise��o de acciones ambientales educativas

El desarrollo de ��sta investigaci��n se llev�� a cabo en el municipio Linares, Nuevo le��n, M��xico, donde se realiz�� un estudio de diagn��stico, el cual pretende identificar y atender necesidades de bienestar social prioritarias relacionadas con el medio ambiente, impulsando la participaci��n ciudadana mediante la educaci��n, con el fin de crear el sentido de pertenec��a cultural de los linarenses para promover la formaci��n de actitudes y h��bitos que los lleven a transformarse integralmente en una sociedad m��s evolucionada. As�� mismo, inducir y vincular a los habitantes del municipio en el desarrollo de la comunidad. El objetivo de esta investigaci��n es evaluar el impacto a trav��s de la implementaci��n de estrategias educativas para lograr un equilibrio entre los retos que el diagn��stico plantee y las problem��ticas a resolver a trav��s de los esfuerzos que se emprendan en materia de; ecolog��a, salud, educaci��n, cultura ecol��gica, cultura del reciclaje, limpieza, reforestaci��n y participaci��n proactiva por convicci��n de todos los sectores de la sociedad. Se tom�� como muestra de estudio a los habitantes de Linares, N.L., dividida en tres sectores sociales, uno de ellos, la poblaci��n estudiantil, conformada por 2 niveles educativos (primaria y secundaria), el sector p��blico (familias y p��blico en general) y el sector de informantes clave o l��deres de opini��n (l��deres de instituciones). Se aplicaron encuestas para obtener un diagn��stico de la situaci��n ecol��gica actual de la poblaci��n, despu��s de los primeros resultados se determin�� los problemas principales en los cuales se ve involucrada la sociedad (Basura, Reforestaci��n y Salud), posteriormente se desarroll�� una serie de actividades como talleres, conferencias, pl��ticas informales. Se realiz�� un segundo estudio, contemplando a los mismos sectores sociales para observar los cambios generados, mejorando la situaci��n en la poblaci��n.

A sustentabilidade ambiental das cidades sob a ��tica da pegada de carbono e do sistema verde de Bras��lia

Tese (doutorado)���Universidade de Bras��lia, Centro de Desenvolvimento Sustent��vel, 2015.

Diagn��stico ambiental como subs��dio �� restaura����o florestal e manuten����o hidrol��gica da bacia do Ribeir��o dos Pinheirinhos, Brotas - SP

A ocupa����o das margens do Ribeir��o dos Pinheirinhos gerou fragmenta����o da mata ciliar, afetando a din��mica ambiental do munic��pio de Brotas, S��o Paulo. Neste sentido, os diagn��sticos ambientais podem atuar como subs��dio indispens��vel para a����es de minimiza����o dos impactos ao meio a m��dio e longo prazo. O objetivo do trabalho foi diagnosticar as ��reas de preserva����o permanente associadas aos recursos h��dricos da bacia do Ribeir��o dos Pinheirinhos, visando �� determina����o de ��reas priorit��rias �� restaura����o florestal e manuten����o hidrol��gica. Foi utilizado um banco de dados cartogr��fico digital e o SIG IDRISI Andes para an��lise espacial e processamento de imagens de sat��lite LandSat. Foram gerados mapas de: (i) uso e cobertura do solo, pela aplica����o do algoritmo de classifica����o supervisionada de m��xima verossimilhan��a; (ii) uso e cobertura do solo nas ��reas de preserva����o permanente associadas a os recursos h��dricos; (iii) dist��ncia ��s nascentes; e (iv) ��reas priorit��rias �� restaura����o florestal. Houve predom��nio dos cultivos agr��colas e solo exposto (73,70%), restando apenas 23,14% de remanescentes florestais. Foi observado que 32,09% das ��reas de preserva����o permanente est��o ocupadas inadequadamente, indicando a necessidade de investimento para conserva����o dos remanescentes florestais, melhor planejamento quanto ao uso do solo e adequa����o �� legisla����o por parte dos ��rg��os p��blicos respons��veis, uma vez que 68,45% da ��rea total foi classificada com prioridade alta a muito alta �� restaura����o, percentual que tende a aumentar com o avan��o das fronteiras agr��colas.

Sustentabilidade ambiental e humana da produ����o de alimentos: uma an��lise comparativa entre agricultura biol��gica e convencional

A produ����o e o consumo de alimentos produzidos em agricultura biol��gica (AB) apoiam-se na ideia da sua superior qualidade nutricional e em supostos efeitos ben��ficos na sa��de humana, bem como no menor impacto ambiental da AB relativamente �� agricultura convencional (AC). Mas ser��o mesmo as dietas baseadas nestes alimentos significativamente mais saud��veis para as pessoas e o ambiente e, portanto, mais sustent��veis que as dietas baseadas no modo convencional? O objetivo deste trabalho �� apresentar uma s��ntese da informa����o publicada na ��ltima d��cada referente a an��lises comparativas entre AB e AC, atrav��s de um conjunto de indicadores de qualidade ambiental e de sa��de humana. Foram consultados diversos estudos, privilegiando aqueles que recorreram a um conjunto de indicadores de qualidade ambiental e de sa��de humana. A n��vel ambiental, os estudos apontam para que, apesar das pr��ticas biol��gicas terem, em geral, impactes menos negativos por unidade de ��rea que as pr��ticas convencionais, o mesmo n��o se verifica por unidade de produto. Os estudos sobre o impacto comparativo na biodiversidade mostram a tend��ncia ben��fica da AB, apesar de as diferen��as se afigurarem pouco consistentes. A presen��a de res��duos de pesticidas e metais pesados em alimentos biol��gicos �� significativamente menor que nos convencionais. A n��vel nutricional, os vegetais e frutas biol��gicos apresentam consistentemente conte��dos mais elevados em metabolitos secund��rios que os convencionais. Todavia, os estudos dispon��veis sobre efeitos na sa��de s��o pouco conclusivos quanto a diferen��as consistentes entre modos de produ����o. Evid��ncias cient��ficas suportam a ideia geral de que a AB tende a constituir um modo de produ����o de alimentos ambiental e humanamente mais sustent��vel que a AC, embora as diferen��as sejam consistentes apenas em alguns indicadores.

Caracteriza����o geo-ambiental do munic��pio de Porto da Folha (SE).

Localiza����o; Extens��o; Popula����o; Clima; Geologia; Vegeta����o; Relevo; Hidrografia; As unidades geo-ambientais; As grandes unidades de solos; Os quadros agr��rio e agr��cola; Recomenda����es e sugest��es complementares; Documentos consultados; Anexo: Roteiro metodol��gico para o zoneamento geo-ambiental a n��vel de munic��pio no Estado de Sergipe.

OGM e biosseguran��a ambiental.

2009