1000 resultados para : identidades
Resumo:
[Excerto] O género faz parte das atividades quotidianas, que ocorrem em contextos interpessoais ou públicos diversos, e dos discursos que aí se produzem. Nesse sentido, é sempre representado e posto em prática em contexto. Os padrões dessas atividades mundanas têm implicações na construção do eu, das identidades e relações sociais, que são muitas vezes tidas como certas e que precisam por isso de uma análise mais cuidada. A análise das representações e práticas de género em contextos particulares tem sido feita a partir de diferentes perspetivas e abordagens teóricas, que ora realçam as particularidades locais, ora o jogo entre dinâmicas locais e questões estruturais e culturais, mostrando como o poder opera de um modo frequentemente complexo, contraditório e ambíguo, registando-se tanto progressos como permanências das desigualdades na organização social das sociedades humanas em função do género e das sexualidades. (...)
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O objetivo deste estudo foi descrever a riqueza, estrutura e diversidade de espécies arbóreas em áreas de Floresta Estacional e ecótono (Floresta Estacional/Floresta Ombrófila) no estado do Tocantins, buscando subsídios para a conservação, manejo florestal, compensação de reserva legal e recuperação ambiental, além de discutir as identidades fitogeográficas em comparação com outras florestas do Brasil. Em 18 bacias hidrográficas, conduziu-se amostragem da vegetação arbórea (DAP > 5 cm) de 22 áreas (amostras) por meio do inventário de 477 parcelas de 400 m². Foram elaboradas análises de classificação pelo método TWINSPAN, em duas escalas distintas. A primeira avaliou a diversidade beta entre as parcelas amostradas no estado do Tocantins e a segunda buscou analisar a similaridade das florestas do Tocantins em relação a outras florestas do bioma Cerrado e suas áreas de tensão ecológica. As florestas amostradas apresentaram ampla variação em termos de riqueza (33 a 243 espécies), densidade (486 a 1.179 ind.ha-1), área basal (14,04 e 37,49 m².ha-1), índices de diversidade (H´ = 2,75 a 4,59) e de equabilidade (J´= 0,72 a 0,86). As análises de classificação convergiram para resultados comuns, identificando quatro ambientes dissimilares em termos florísticos e estruturais no estado do Tocantins: Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, ecótono Floresta Estacional Semidecidual/Floresta Ombrófila e ecótono Floresta Estacional Decidual/Floresta Ombrófila. A fim de manter a diversidade de plantas e de ambientes na região de transição Floresta Amazônica e Cerrado, sugere-se que o processo de criação de unidades de conservação no estado do Tocantins deva ser intensificado e tenha como base para seleção das áreas critérios biogeográficos.
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As representações da história “universal” veiculadas pelos media e disseminadas nas enciclopédias ditas globais, são talvez um dos mais evidentes exemplos do quanto ainda há a fazer para descolonizar o conhecimento. Assim, urge dar voz a diferentes narrativas sobre a história mundial, de modo a tornar visíveis as versões de pessoas e grupos que foram sistematicamente “apagados” da história durante o período colonial e que continuam, muitas das vezes, invisíveis nas narrativas dominantes em período dito pós- colonial. Neste artigo examinamos os resultados de um inquérito realizado junto de jovens em Moçambique e em Portugal. Em ambos os países, investigámos as representações sociais sobre a história mundial. As convergências e divergências nas representações da história mundial, nomeadamente no que se refere ao período colonial, são discutidas tendo em conta o papel das identidades nacionais na estruturação das memórias coletivas.
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Dissertação de mestrado em Arqueologia
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Dissertação de mestrado em Património e Turismo Cultural
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No âmbito de um projeto mais vasto centrado nas biografias de literacia de adultos envolvidos em processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, neste texto caracterizamos percursos de vida, no que diz respeito aos usos de textos, de 5 adultos desempregados do distrito de Braga que, em 2012, concluíram o 3º Ciclo do Ensino Básico. A partir da combinação de dados recolhidos por questionário e entrevista, que visaram aceder a práticas, conceções e valores da leitura e da escrita, procuramos compreender de que modo a participação no processo de RVCC atuou na transformação das linguagens vernáculas, por um lado, e, por outro lado, na aquisição de novas linguagens sociais, ou seja, de novos modos de falar e escrever em situação. Assumindo-se que as práticas de linguagem são indissociáveis dos contextos socioculturais em que as pessoas se movimentam, em foco estarão as características das práticas de leitura e escrita dos 5 adultos, especificamente quanto a o quê, para quê e em que circunstâncias leem e escrevem ao longo das suas vidas. Nestes percursos, reconstituem-se as mudanças geradas pela frequência do RVCC, e que moldam as suas identidades de literacia. Entre as principais conclusões, destaca-se nestes sujeitos, tidos como “iletrados”, a presença e variedade de atividades de interação com textos, por meio de textos e sobre textos. Neste sentido, a frequência e finalidade do RVCC contribuem para acrescentar aos kits de identidade destes cinco adultos os traços e os valores que as comunidades letradas atribuem, sobretudo, à leitura.
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A domus romana provincial constitui um contexto privilegiado para analisar a adoção dos modelos arquitetónicos e construtivos clássicos, a riqueza das elites urbanas e o quotidiano familiar, que se estruturava nas múltiplas relações de sociabilidade entre os membros da família, entre o paterfamilias e os seus clientes, ou entre a família e os serviçais. A casa era também o contexto onde se definiam e afirmavam diferentes identidades, bem como a estatuto social da família. Tendo por base a domus das Carvalheiras, o único exemplar de casa romana de elite totalmente escavado em Braga, procuraremos proceder a uma análise da sua arquitetura, tendo em vista compreender os seus custos de construção e caracterizar os diversos espaços onde se desenvolviam as relações de sociabilidade do agregado familiar.
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This study is in line with the analyses of university and working career in their interaction in relation with conditioning factors. It comprises two central issues: the issue of identity bound to the issue of professionalization within the domain of training and employment. Nowadays, professionalization of the individuals, inside a troubled occupational world, demands the implementation of mechanisms favoring the development of both the individuals and the institution in which they work. All this has an impact at the local, regional and even national levels. Three levels of analysis interplay from a sui generis perspective: macro-meso-micro-macro (Aparicio, 2005; 2007a; 2007b, 2013a, 2014, 2015 b, d – See the Three- Dimensional Spiral of Sense Theory). The aim was to be aware of the doctors’ representations regarding the value of such degree under the present “degree devaluation”, and its impact on the professional future as well as on the core issues of the labor market which need urgent measures with a view to a belter interaction between the two systems. The methodology used was quanti-qualitative (semi-structured questionnaires, interviews, and hierarchical evocations). The population consisted of doctors (2005-2012) from the National University of Cuyo, in Argentina. The results helped us understand the nucleus of such representations and the peripheral aspects by career and institution, thus revealing professional and disciplinary identities. The professional identities show the situated needs in terms of professionalization within the different contexts and, particularly, within the labor market.
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Dissertação de Mestrado em Sociologia das Organizações e do Trabalho
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En un provocador artículo Touraine afirmaba que los movimientos sociales se habían convertido en un aspecto central del análisis social, al punto que provoca una inversión de la sociología clásica: un paso de la sociología de la sociedad a una sociología de la acción. La potencia de talafirmación estructuró todo un campo de exploración e interrogación respecto demovimientos, luchas sociales y comportamientos colectivos. Más allá de las diferencias subyacentes en las diversas perspectivas que abordan la temáticatodas coinciden en entender que el acto central que subyace a los movimientossociales es la acción colectiva contenciosa: siempre es usada por gente que notiene acceso regular a las instituciones, que actúa en nombre de viejas onuevas reinvidicaciones y que se conduce en un modo que constituye una amenazapara otros. Sus rasgos principales: una acción colectiva directa, disruptiva,se dirige a un adversario, planteando exigencias comunes. Ahora bien, hablar de exigencias o reclamos comunes, noimporta necesariamente hablar de intereses de clase o de valores compartidoscomo condición precedente a la irrupción en el espacio público. Asumimos quelas luchas sociales actuales, construyen en su mismo proceso identidades eintereses colectivos, abarcando la problemática global del cambio. Paraexpresarlo claramente: las clases no están dadas de antemano. Este marco abre el juego de preguntas que estructurannuestro problema de investigación y que se resume en el interés por analizarlas luchas sociales urbanas y campesinas en Córdoba como procesos de “clasificación” y determinar el impacto de estas luchas y la potencialidad de sus actores parareconfigurar las lógicas y prácticas del escenario político y social. Lo quepretendemos es dar cuenta de los cambios políticos y sociales de cara alpresente y con la mirada puesta en sus implicancias a más largo plazo.
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¿Qué formas adquieren los cuerpos de los jóvenes bajo las actuales condiciones de producción? ¿Cuáles son sus poéticas? ¿Qué relaciones de fuerza se realizan en estas formas? ¿Cómo se inscriben en los cuerpos las relaciones de dominación, el "ethos" y la cosmovisión de un grupo social? Estas son algunas de las cuestiones que orientan el presente proyecto, interesado en explorar y describir sistemáticamente los procesos sociales del devenir "joven" en Córdoba. La investigación aborda algunas de las problemáticas propias de los jóvenes en tanto grupo social heterogéneo y diferenciado a partir del análisis de las prácticas de producción, consumo, interpretación y circulación de bienes culturales asociados con la diversión y el tiempo libre. Los tres objetos empíricos, localizados en la ciudad de Córdoba, son:o las salidas nocturnas de jóvenes estudiantes universitarios o la formación y el entrenamiento de los bailarines clásicos en el Teatro del Libertador Gral. San Martín. o las prácticas de entretenimiento y socialización lúdica entre los jóvenes de la comunidad de sordos de Córdoba.La hipótesis central de la investigación sostiene que la música y el baile tienen la capacidad de producir las identidades que nombran. Esta producción de cuerpos y subjetividades se realizaría en las performances sociales ("las salidas nocturnas" y "fiestas de la comunidad sorda") y las performances artísticas (clases, ensayos y funciones de ballet) donde se da la interacción entre las identidades actuadas por los sujetos y las ofrecidas por las diferentes músicas, bailes y movimientos corporales. En este sentido, proponemos que las performances articulan una particular identidad cuando quienes la protagonizan experimentan que la música y el baile se "ajusta" a la trama argumental que organiza sus narrativas identitarias.ObjetivosGENERAL:o Describir, de modo denso, las prácticas y representaciones implicadas en el proceso de materialización de los cuerpos y relacionarlas con los procesos de subjetivación y formación de identidades juveniles. ESPECÍFICOS.o Explorar la relación entre las diversas formas de consumo cultural en la formación de un estilo de vida y en la formación de identidades colectivas. o Describir los procesos de entrenamiento de los bailarines de música clásica.o Analizar los procesos de comunicación no verbal entre jóvenes de la comunidad sorda.Materiales y métodos.Para realizar esta investigación se construirá por medio de técnicas cuali y cuantitativas un corpus heterogéneo de materiales textuales, gráficos y audiovisuales, así como de entrevistas en profundidad, de experiencias etnográficas de observación participante y de investigación cuantitativa. Dicho corpus recibirá un tratamiento diferencial según el soporte y género, pero en todos los casos trabajando desde una matriz de análisis que considere los procesos de construcción de sentido y las relaciones entre cuerpo, subjetividad e identidad. En el análisis de los datos se pondrán en juego herramientas conceptuales tomadas de la Antropología Simbólica, la Antropología de la Danza, el Análisis del Discurso, la Sociología del Arte y los Estudios de la Performance. Resultados esperados.Se espera elaborar indicadores para medir la producción, circulación y consumo de bienes simbólicos. El desenvolvimiento del proyecto permitirá también la formación de recursos humanos en investigación y se contempla presentaciones a reuniones científicas, publicación en revistas nacionales e internacionales y la elaboración de dos libros. Por último se implementarán actividades de capacitación y asesoramiento para instituciones relacionados con los jóvenes. Importancia del ProyectoLos resultados de la investigación permitirán una interpretación más comprehensiva de los sentidos que poseen para jóvenes cordobeses problemáticas sociales como las adicciones, el alcoholismo, la salud sexual y reproductiva, las prácticas discriminatorias o los usos de las nuevas tecnologías.
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El territorio es el resultado de un conjunto de dispositivos -políticos, económicos, culturales- y de disposiciones sociales que, en su concurrencia y/o contradicción, configuran tanto identidades y campos de comportamiento posibles, como un particular modo de producir y relacionarse con la naturaleza. Entendido así, el territorio y sus posibilidades son el resultado de relaciones de fuerza desplegadas en torno al control y posesión de recursos sociales, económicos, naturales, etc. Estas fuerzas condensan en una específica -es decir histórica- partición del territorio y en formas también específicas de distribución y jerarquización de los elementos y sujetos dispuestos en él. Esto implica pensar el territorio no solamente como dominio del Estado que lo administra, ordena y controla, sino también como resultante de los imperativos del capital, y como espacio de conflictos y resistencias. Se trata de una mirada que, sin descuidar esas dos dimensiones -accionar estatal y accionar del capital- privilegia enfocar el análisis del territorio a partir de conflictos que en él se desatan, entre los modos y prácticas de intervención del Estado, las intervenciones del capital y las resistencias y luchas que la población residente entabla frente o a partir de ellos. En este marco, el interés de este proyecto es analizar los distintos conflictos en torno a la tierra, sus usos y disposición en la provincia de Córdoba, a fin de conocer: la configuración de los conflictos; la confluencia de políticas; los proyectos, intereses, y obstáculos de desarrollo territorial. Su concreción nos permitirá acceder a una última instancia de observación y elaboración propuestas de gestión e intervención sobre los territorios que tengan en cuenta la participación y los intereses de las comunidades involucradas. La hipótesis de trabajo que orienta nuestra propuesta de estudio sostiene que los modos de intervención del Estado y el capital tienen fuerte contenido performativo de los espacios sociales, en tanto la conflictividad desatada en los territorios no es otra cosa que la conformación de subjetividades colectivas que denuncian un modo específico de configuración del espacio en tensión con las racionalidades socio-locales.
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El objetivo de esta investigación es analizar y comprender la disponibilidad y permanencia del discurso de los derechos humanos en la nueva fase de consolidación democrática entre los años 1983 y 2007. En primer lugar se estudiarán dos formas de articulación política de la demanda de derechos humanos en la formación política argentina que tuvieron lugar a principios de los años ochenta y durante los primeros años del nuevo siglo. En ambas coyunturas, la articulación del discurso de los derechos humanos fue central en la constitución de los proyectos políticos que hegemonizaron la formación política de ese entonces, el Alfonsinismo y el Kirchnerismo. Sin embargo, estas dos formas de articulación política si bien contribuyeron a la credibilidad y disponibilidad de este discurso, condujeron a concepciones muy distintas de los derechos humanos. Por un lado, en la articulación Alfonsinista los derechos humanos quedaron sujetos a la noción de democracia y su sentido quedó plasmado en los significados de imparcialidad e inocencia. Por el otro, en el discurso de Kirchner, los derechos humanos se asociaron a la lucha contra la impunidad del pasado y del presente y quedaron atados a los predicados de lucha popular, militancia e idealismo de los años setenta. En segundo lugar, se buscará elucidar las distintas modalidades de lucha alrededor de los derechos humanos que estas dos formas particulares de articulación política posibilitaron. Ambas formas de articulación condujeron a concepciones distintas de los derechos humanos y también a diferentes sentidos de lucha y formas de reclamos poniendo en juego diferentes identidades sociopolíticas.
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El territorio es el resultado de un conjunto de dispositivos –políticos, económicos, culturales- y de disposiciones sociales que, en su concurrencia y/o contradicción, configuran tanto identidades y campos de comportamiento posibles; como un particular modo de producir y relacionamiento con la naturaleza. Entendido así, el territorio y sus posibilidades son el resultado de relaciones de fuerza desplegadas en torno al control y posesión de recursos sociales, económicos, naturales, etc. Estas fuerzas condensan en una específica –es decir histórica– partición del territorio y en formas también específicas de distribución y jerarquización de los elementos y sujetos dispuestos en él. Esto implica pensar el territorio no solamente como dominio del Estado que lo administra, ordena y controla, sino también como resultante de los imperativos del capital, y como espacio de conflictos y resistencias. Se trata de una mirada que, sin descuidar esas dos dimensiones -accionar estatal y accionar del capital- privilegia enfocar el análisis del territorio a partir de conflictos que en él se desatan, entre los modos y prácticas de intervención del Estado, las intervenciones del capital y las resistencias y luchas que la población residente entabla frente o a partir de ellos. En este marco, el interés de este proyecto es analizar los distintos conflictos en torno a la tierra, sus usos y disposición en la provincia de Córdoba, a fin de conocer: la configuración de los conflictos; la confluencia de políticas; los proyectos, intereses, y obstáculos de desarrollo territorial. Su concreción nos permitirá acceder a una última instancia de observación y elaboración propuestas de gestión e intervención sobre los territorios que tengan en cuenta la participación y los intereses de las comunidades involucradas. La hipótesis que orienta nuestra propuesta de estudio sostiene que los modos de intervención del Estado y el capital tienen fuerte contenido performativo de los espacios sociales, en tanto la conflictividad desatada en los territorios no es otra cosa que la conformación de subjetividades colectivas que denuncian un modo específico de configuración del espacio en tensión con las racionalidades socio-locales.
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Este proyecto se propone avanzar y profundizar las líneas de trabajo que a lo largo de más de una década venimos desarrollando y que pueden resumirse en la intersección de: políticas públicas, territorios y luchas sociales en Córdoba. Las políticas públicas son el modo más visible de las formas que adopta la estatalidad y cómo concibe y se relaciona con la ciudadanía. Las mismas atraviesan los más variados aspectos de la vida social. El territorio es el resultado de un conjunto de dispositivos –políticos, económicos, culturales- y de disposiciones sociales que, en su concurrencia y/o contradicción configuran tanto identidades y campos de comportamiento posibles; así como, también, un particular modo de producir y relacionarse con la naturaleza y los otros. De lo expuesto hasta aquí se desprende una comprensión del territorio que es inseparable de los modos de intervención del Estado y el capital, y por lo tanto vuelve la mirada sobre los efectos de su accionar, y las formas y posiciones que las poblaciones afectadas toman respecto de ellos. El recorrido hasta aquí realizado nos muestra la necesidad de una mirada que construya la trayectoria de la conflictividad cordobesa en el tiempo y el espacio. Ante ello surgen las siguientes preguntas ¿cuáles han sido en los últimos 10 años los principales conflictos a nivel urbano en la ciudad de Córdoba? ¿Qué escenarios construyeron dichos conflictos? ¿Cuáles fueron los actores involucrados? ¿Qué intervenciones tuvo el Estado en los mismos? ¿Qué conflictos se organizan a partir de acciones e intereses de empresas? ¿Cómo es la sucesión de problemas, territorios, tipos y resoluciones de conflictos?. Ello nos lleva a organizar nuestro trabajo en cuatro niveles de indagación: 1) la configuración de los conflictos; 2) racionalidades y lógicas que los configuran; 3) modulaciones, sucesiones, rupturas a lo largo del tiempo y los espacios: 4) trayectoria o historia de los conflictos en Córdoba, así como también construir líneas y dimensiones de la conflictividad a futuro. El diseño de análisis de este proyecto consiste en una confluencia de técnicas que nos permita dar cuenta de la complejidad de los fenómenos sociales, antes que reproducir las ya clásicas tensiones entre los abordajes de corte cualitativo y los cuantitativos. En ese sentido, entendemos que estrategias acuñadas en ambos paradigmas son perfectamente conciliables y más aún colaboran en profundizar los conocimientos de los objetos de estudio.