1000 resultados para Sistema cardiopulmonar Avaliação
Resumo:
OBJETIVO: Descrever a construo e o teste de rotina para anlise das interna-es psiquitricas pelo Sistema nico de Sade, a partir de seu banco de dados (Datasus), e analisar as caractersticas e tendncias dessas internaes. MTODOS: Foram extrados dados das autorizaes de internao hospitalar dos anos de 2000 a 2004, no Rio Grande do Sul. Os dados referentes a 91.233 internaes foram processados por meio de sintaxes pelo programa SPSS, tendo sido testada a confiabilidade das rotinas. Foram descritas as freqncias das internaes em hospitais gerais e psiquitricos, e os principais diagnsticos, com anlise de tendncias por modelos de regresso polinomial. RESULTADOS: As confiabilidades intra e interavaliador foram de 100%. Observou-se tendncia de crescimento na proporo das internaes por transtornos de humor e de diminuio naquelas por esquizofrenia e por transtornos orgnicos. A proporo de internaes por transtorno por uso de substncias manteve-se estvel. Houve tendncia crescente na proporo do nmero de internaes psiquitricas em hospitais gerais, apresentando um crescimento de 97,7% no perodo. CONCLUSES: Foram evidenciadas a confiabilidade e a viabilidade das rotinas apresentadas, sugerindo o uso dos arquivos do Sistema de Informaes Hospitalares como fonte de dados para a avaliação contnua das internaes psiquitricas pelo Sistema nico de Sade. As alteraes observadas nas propores de internaes psiquitricas podem ter sido devido s mudanas: no tipo de pacientes; no padro de diagnsticos, conhecido como vis de diagnstico orientado pelo tratamento; e na legislao.
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O incio da colaborao entre a Escola Superior de Tecnologia da Sade do Porto (ESTSP), nomeadamente do Curso de Terapia da Fala (TF), com o Agrupamento de Escolas de Santa Marinha coincidiu com a implementao do Decreto-lei 312008, de 7 de Janeiro que defende a incluso de todas as crianas no Sistema Educativo e tenta promover, conforme consta logo no seu texto inicial "a igualdade de oportunidades, valorizar a educao e promover a melhoria da qualidade de ensino'. Essa colaborao, no caso da TF e da Terapia Ocupacional (TO), foi formalizada atravs de protocolo para uma das unidades do agrupamento, uma Escola de Primeiro Ciclo com Jardim de Infncia (EB1/JI), e foi solicitada no s por se enquadrar na misso da ESTSP (ESTSP - Despacho n.0 15836/2009 referente aos Estatutos da Escola, D.R. n.0 132, Srie 11, de 10 de Julho de 2009) e nos objetvos supramencionados para o prprio Agrupamento, mas por permitir igualmente a criao de locais de educao clnica (unidades curriculares correspondentes a 25% dos ECTS1 do plano de estudos aluai) dretamente supervisionados pelos docentes da ESTSP, numa valncia de atendimento a crianas em contexto escolar e pr-escolar. Cumpriase um duplo objetivo: contribua-se para igualdade de oportunidades e para a promoo da melhoria da qualidade de ensino. A Escola Bsica fica com profissionais de sade que integram a sua equipa escolar que avaliam e identificam com os professores as necessidades educativas dos seus alunos, desenhando um plano de ao adequado a essas mesmas necessidades e, por outro lado, a Escola Bsica dispe-se a colaborar na formao dos estudantes da ESTSP, proporcionando-lhes um contexto de estgio ainda pouco disponvel para a aceitao destes profissionais para casos que no sejam identificados como Necessidades Educativas Especiais (NEE) mas cuja necessidade recomendada pelo Comit de preveno da ASHA2 (1988) e j prevista noutros pases na Unio Europeia (i.e. na Irlanda do Norte - Mnstry for Health, Social Services and Public Safety, 2011). A unidade de educao clnica interna, assim designada por ser assegurada pelos docentes da ESTSP, esteve sempre especialmente vocacionada para o desenvolvimento das competncias relacionadas com o trabalho em equipa e a promoo de competncias de auto-conhecimento com vista autonomizao progressiva do profissional quanto ao controlo do seu prprio processo de ensino-aprendizagem. "Um dos elementos centrais referidos no benchmarking da QAA3 (UK) sobre a autonomia e responsabilidade profissional a de ser capaz de atuar dentro dos padres e requisitos definidos pelos organismos reguladores da profisso"(Lopes, 2004, p.47). Neste contexto especfico, a par com as competncias j citadas foi possivel ainda prestar um servio comunidade local, atravs do atendimento em contexto, prestando servios a crianas e aos familiares na faixa etria 3 - 11 Anos. A interveno do Terapeuta da Fala (TpF) pode ocorrer em qualquer dos espaos escolares, desde a sala de aula ao recreio, passando pelo refeitrio, nos tempos de aprendizagem formal ou nos tempos de aprendizagem no formal, isto , defende-se que a prtica do TpF pode ocorrer em qualquer contexto onde decorram as atividade habituais da pessoa que est a ser acompanhada (CPLOL, 2009). Nos termos do acordo celebrado, essa interveno pode ser proposta pela rea, pode ser planeada a partir da solicitao de outro profissional ou ainda enquadrada nas atividades j calendarizadas no plano de atividades do prprio agrupamento. As atividades em si podem dirigir-se a uma ou mais crianas, envolver uma ou mais turmas; nestes anos, foram planeadas atividades para pais, professores, alunos de uma turma e para toda a escola, envolvendo as 130 crianas, todo o pessoal docente e auxiliar, a associao de pais, pessoal da ESTSP (AEESTSP e docentes) e da comunidade envolvente, num total de cerca de 180 pessoas. Todas as atividades foram previamente discutidas e aprovadas pelo Diretor da EB1/JI (conforme acordo especifico estabelecido entre a rea da TF e a Escola EB1/JI em causa). O protocolo estabelecido entre as duas instituies ao longo destes anos (2009-201 O a esta parte) no foi, como se disse, exclusivo para a TF; a rea da Terapia Ocupacional (TO) tambm estava includa no referido protocolo tendo tambm previstos a avaliação e o acompanhamento de crianas, se bem que o encaminhamento para a TO se fizesse por via das avaliaes em TF, j que foi esta a rea que assumiu a responsabilidade de fazer o rastreio inicial a todas as crianas que entram de novo na escola ou no Jardim de Infncia (essencialmente alunos de 1 ano e de novas admisses para o Jardim de Infncia). Este encaminhamento podia igualmente ser feito para Fisioterapia ou para Audiologia, nos casos das valncias disponveis na ESTSP e envolvidas no projeto de prestao de servios comunidade. Assim, para preparao desta unidade de atendimento, e para montagem deste servio nesta escola, analisaram-se um conjunto de premissas, tendo em conta os objetivos j referidos: 1. Anlise fundamentada da relao entre o desenvolvimento da Comunicao, da Linguagem e da Fala e a aquisio das competncias do 1 Ciclo, no s a nvel acadmico mas tambm a nvel social e comunicacinal; 2. Identificao dos dados a recolher nas provas de avaliação para iniciar a prestao de servios de TF j dirigidos s necessidades identificadas no ponto anterior; 3. Identificao dos instrumentos de recolha de dados ou provas que permitissem a recolha mais rpida e eficaz dos dados identificados no ponto prvio; 4. Determinao da(s) estratgia(s) a adotar, numa fase inicial, para iniciar a interveno com o apoio da equipa, sem alterar muito o seu funcionamento anterior; 5. Estudo da melhor forma de potenciar a interveno do TpF de modo a evidenciar to cedo quanto possvel as vantagens da interveno nesta rea no desenvolvimento das competncias referidas no ponto 1; 6. Transposio para este contexto dos objetivos da unidade de educao cllnica no que respeita ao trabalho em equipa, com especial ateno para os pontos relacionados com a comunicao entre profissionais, nomeadamente no que toca adequao da linguagem utilizada, contedo da informao partilhada e sentido de oportunidade para passagem dessa mesma informao. Foi com base nestas premissas que se desenhou o projeto que passaremos a expor, relatando posteriormente parte dos resultados obtidos com a interveno desenvolvida at data. Este estudo parte de um projeto que se encontra ainda em curso pois s no final deste ano que as primeiras crianas que foram integradas finalizaro o 4 ano e as que se encontravam data no Jardim de Infncia esto agora no 3 ano. O projeto terminar o seu ciclo no prximo ano, com a recolha dos dados das crianas que terminam o 4 ano em 2012-2013 (que faro a avaliação final ainda este ano letivo) e no prximo ano letivo, momento em que consideramos que teremos os dados de duas turmas, uma das quais seguidas pelo menos em parte desde o Jardim de Infncia.
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Mestrado em Engenharia Qumica. Ramo Tecnologias de Proteco Ambiental.
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Introduo: As canadianas so utilizadas em mltiplos quadros clnicos em que existe compromisso da marcha. No entanto, fulcral considerar as diferentes exigncias metablicas associadas a cada auxiliar e tipo de marcha. Objetivo: Avaliar o dispndio energtico (DE) na marcha normal (MN), com uma canadiana e com duas canadianas a 3 pontos e a 3 pontos modificada em jovens e idosos. Metodologia: Estudo analtico transversal, composto por 21 indivduos. As variveis analisadas foram o volume de oxignio inspirado (VO2), volume de dixido de carbono expirado (VCO2) e quociente respiratrio (QR), obtidas atravs do sistema porttil (Cosmed K4b2, Cosmed, Roma, Itlia). Resultados: Os participantes tinham idades entre 18 e 75 anos (11 jovens e 10 idosos). Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados que os jovens no DE na marcha com uma canadiana a 3 pontos (p=0,009) e com duas canadianas a 3 pontos (p=0,008), enquanto nas restantes marchas no houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05). A MN e a marcha com duas canadianas a 3 pontos foram os tipos de marcha com maior DE nos jovens, e nos idosos. Nos jovens, a MN apresentou 19% a 45% maior DE do que as restantes marchas, enquanto nos idosos verificou-se que todas as marchas ( exceo de uma canadiana a 3 pontos modificada) apresentaram um maior DE (entre 7 e 16%) comparativamente MN. Concluso: Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados de DE que os jovens nas marchas uma e duas canadianas a 3 pontos. Na MN e na marcha uma canadiana a 3 pontos modificada existe uma tendncia para os jovens apresentarem valores de DE superior aos idosos. A medio do DE fornece uma indicao precisa da eficincia da marcha, sendo til como suporte para a deciso clnica e para uma adequada reabilitao.
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Introduo: A correta avaliação das capacidades do idoso ser fundamental na diminuio do risco de queda inerente ao envelhecimento. Os Smartphones so uma boa ferramenta para a avaliação das capacidades em idosos. Objetivo: Verificar se o smartphone uma ferramenta de avaliação do ngulo de dorsiflexo ativa da tibiotrsica (Dors. TT) e em diferentes parmetros relacionados com a marcha. ; Mtodos: Estudo transversal correlacional, com amostra composta por 27 indivduos com mais de 60 anos. Procedeu-se recolha de dados atravs de um sistema de anlise cinemtica em 3D com conexo a uma plataforma de foras e de uma aplicao para Smartphone (Fraunhofer, Porto, Portugal), de forma a verificar a funcionalidade desta ltima. As variveis medidas foram a Dors. TT; e todas a variveis relacionadas com a marcha. Resultados: A dors. TT apresentou uma correlao forte positiva (rs=0,8; p<0,001) entre os dados dos dois instrumentos, assim como no balano plvico (rp=0,8; p<0,001), na velocidade na marcha (rp=0,7; p<0,001) e no n de passos posteriores (rs=0,8; p<0,001). Observou-se uma correlao moderada positiva na durao do passo direito, na durao do passo, na durao da passada, na cadncia, no comprimento do passo esq., no comprimento do passo e no deslocamento lateral da plvis (rp=0,6; p0.008). Na percentagem da fase de apoio (%FA) (rs =-0.6; p= 0.007) e na medio da cadncia lateral (rs =-0.4; p= 0.042) observou-se uma correlao moderada negativa e na cad. post. (rs=-0,7; p<0,001) uma correlao forte negativa. Concluso: A aplicao para Smartphone parece ser uma ferramenta til para avaliar corretamente o ngulo de dorsiflexo da tibiotrsica, a contagem do nmero de passos no sentido posterior, o balano plvico e a velocidade. Contudo, necessita ser reajustada para as outras variveis.
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O presente trabalho insere-se no mbito do Mestrado de Engenharia Qumica, ramo Optimizao Energtica na Indstria Qumica e pretende-se efectuar a avaliação energtica do Complexo Municipal de Piscinas de Folgosa, localizado no Concelho da Maia, tendo como principais bases os Decretos-Lei 78, 79 e 80 de 04 de Abril 2006. Uma vez que a rea til de pavimento do presente edifcio superior a 1000 m2, encontra-se englobado no conceito de Grande Edifcio de Servios (GES). A escolha do Complexo Municipal de Piscinas de Folgosa para a realizao do presente estudo prendeu-se com o facto de ser um objectivo da Cmara Municipal, mais concretamente do Departamento de Conservao e Manuteno de Estruturas Municipais, dar inicio aos procedimentos necessrios para a certificao energtica dos diversos edifcios Municipais, aliado ao facto das piscinas serem um tipo de edifcio desportivo de elevada complexidade em termos de gesto, um grande consumidor de energia e possuidor de uma elevada diversidade de equipamentos. O objectivo principal ser o de caracterizar energeticamente o edifcio e optimizar os consumos do mesmo, de forma a reduzir, no s os consumos energticos e respectiva factura, mas tambm nas emisses dos gases de efeito de estufa (CO2), pelo que a ordem de trabalhos inclui a realizao de: - Avaliação Energtica de acordo com o n.1 do artigo 2 e artigo 34 do D. L. 79/2006; - Verificao dos Requisitos de Conduo e manuteno das instalaes de Aquecimento, Ventilao e Ar Condicionado (AVAC); - Caracterizao Energtica do Edifcio ndice de Eficincia Energtica. A metodologia seguida baseou-se na utilizada para a realizao de uma auditoria energtica, sendo que foram contempladas as seguintes etapas: estudo pormenorizado da legislao referente certificao de edifcios; realizao de um levantamento de consumos energticos reais da instalao (com base nas facturas energticas); das suas caractersticas funcionais e levantamento dos vrios equipamentos consumidores de energia. O Complexo Municipal de Piscinas de Folgosa uma instalao cuja mdia de consumo de energia elctrica nos ltimos trs anos foi de 445969 kWh/ano e de 87300 m3 de gs natural, representando um consumo global de energia primria de 174,85 tep/ano. De acordo com o Sistema de Certificao Energtica o ndice de Eficincia Energtica determinado de 54,50 kgep/m2 .ano. Uma vez que o IEE determinado superior ao valor de IEEReferncia existentes, o edifcio estar obrigado ao cumprimento de um Plano de Racionalizao Energtica (PRE). apresentado um conjunto de medidas que visam uma reduo do consumo de energia do edifcio e consequentemente uma melhoria no ndice de Eficincia Energtica.
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Dissertao de Mestrado, Cincias Econmicas e Empresariais, 17 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado, Cincias Econmicas e Empresariais, 16 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia mecnica
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Trabalho de Projecto de natureza cientfica para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil
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Com a expanso da Televiso Digital e a convergncia entre os meios de difuso convencionais e a televiso sobre IP, o nmero de canais disponveis tem aumentado de forma gradual colocando o espectador numa situao de difcil escolha quanto ao programa a visionar. Sobrecarregados com uma grande quantidade de programas e informao associada, muitos espectadores desistem sistematicamente de ver um programa e tendem a efectuar zapping entre diversos canais ou a assistir sempre aos mesmos programas ou canais. Diante deste problema de sobrecarga de informao, os sistemas de recomendao apresentam-se como uma soluo. Nesta tese pretende estudar-se algumas das solues existentes dos sistemas de recomendao de televiso e desenvolver uma aplicao que permita a recomendao de um conjunto de programas que representem potencial interesse ao espectador. So abordados os principais conceitos da rea dos algoritmos de recomendao e apresentados alguns dos sistemas de recomendao de programas de televiso desenvolvidos at data. Para realizar as recomendaes foram desenvolvidos dois algoritmos baseados respectivamente em tcnicas de filtragem colaborativa e de filtragem de contedo. Estes algoritmos permitem atravs do clculo da similaridade entre itens ou utilizadores realizar a predio da classificao que um utilizador atribuiria a um determinado item (programa de televiso, filme, etc.). Desta forma possvel avaliar o nvel de potencial interesse que o utilizador ter em relao ao respectivo item. Os conjuntos de dados que descrevem as caractersticas dos programas (ttulo, gnero, actores, etc.) so armazenados de acordo com a norma TV-Anytime. Esta norma de descrio de contedo multimdia apresenta a vantagem de ser especificamente vocacionada para contedo audiovisual e est disponvel livremente. O conjunto de recomendaes obtidas apresentado ao utilizador atravs da interaco com uma aplicao Web que permite a integrao de todos os componentes do sistema. Para validao do trabalho foi considerado um dataset de teste designado de htrec2011-movielens-2k e cujo contedo corresponde a um conjunto de filmes classificados por diversos utilizadores num ambiente real. Este conjunto de filmes possui, para alm da classificaes atribudas pelos utilizadores, um conjunto de dados que descrevem o gnero, directores, realizadores e pas de origem. Para validao final do trabalho foram realizados diversos testes dos quais o mais relevante correspondeu avaliação da distncia entre predies e valores reais e cujo objectivo classificar a capacidade dos algoritmos desenvolvidos preverem com preciso as classificaes que os utilizadores atribuiriam aos itens analisados.
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Dissertao de Mestrado, Gesto e Conservao da Natureza, 15 de Maio de 2015, Universidade dos Aores.
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Numa sociedade cada vez mais e mais virada para a Internet e para a procura de informao e solues para todo e qualquer tipo de problema de forma instantnea, imediata ou mesmo urgente, a resoluo de conflitos na sua forma mais comum, ou seja, no recurso judicial aos tribunais, parece comear a ser demasiado demorada e ineficaz. Neste sentido, as pessoas procuram, de uma maneira cada vez mais recorrente, alternativas para solucionar estes conflitos, de forma mais clere, sem que no entanto a avaliação da soluo encontrada perca qualidade. Surgem, ento, sistemas de resoluo alternativa de conflitos (Alternative Dispute Resolution ADR), ou ainda no ambiente Web (Online Dispute Resolution ODR). As tcnicas de ADR com maior destaque so a negociao, a arbitragem e a mediao. Em qualquer dos casos, facilmente podemos associar a sua eficincia e eficcia utilizao da argumentao no processo, satisfazendo as exigncias dos implicados no conflito, j que dada voz s suas perspectivas sobre o mesmo. Argumentar permite expor factos e justificaes de suporte ou oposio relativamente ao conflito, enriquecendo a soluo e tornando mais claro o entendimento da mesma. Neste trabalho ser abordado o tema dos ADR, fazendo uma breve explicao da sua forma de utilizao, suas principais tcnicas (a negociao, a arbitragem e a mediao), ser ainda abordada a argumentao, bem como a sua integrao com os sistemas de resoluo alternativa de conflitos. O modelo de argumentao de Toulmin foi objecto de anlise e aplicao para a resoluo do problema definido nesta dissertao, atravs da sua aplicao aos processos de argumentao. Ser proposto um modelo suporte resoluo alternativa de conflitos, e desenvolvido um prottipo que permita a sua validao no contexto estudado.
Estudo comparativo das tcnicas, parmetros e indicadores de avaliação da qualidade do leite dos Aores
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Dissertao de Mestrado, Tecnologia e Segurana Alimentar, 27 de Novembro de 2015, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado, Engenharia Agronmica, 16 de Outubro de 2015, Universidade dos Aores.