1000 resultados para República Dominicana História 1930-1961
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Resumo: Pretendemos aqui analisar o texto de República V, 478e-480a, em que Plato argumenta contra um adversrio que rejeita a teoria das Formas e restringe o domnio do conhecimento a itens sensveis. O argumento de Plato conclui que seu adversrio no pode ter conhecimento, mas somente opinio. O raciocnio baseia-se em uma premissa que afirma que os objetos sensveis, ao contrrio das Formas, estariam submetidos a uma certa copresena de atributos opostos. Apresentamos uma verso do argumento visando dois propsitos centrais: por um lado, buscamos resolver certas dificuldades textuais e tericas que o leitor da passagem tem de enfrentar; por outro, evitamos comprometer Plato com a tese de que os itens sensveis esto excludos do domnio do conhecimento. Nossa estratgia envolve argumentar que a passagem assume um esquema conceitual que no o de Plato, mas o de seu adversrio.
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O presente artigo visa a questionar a ideia muito difundida, mas pouco discutida, de que o Brasil teria experimentado, sob a gide da Constituio de 1891, um perodo de forte laicizao, com uma separao rgida entre Estado e religio nas mais diversas esferas, de modo que o modelo de aproximao entre esses dois domnios (em particular no mbito da religio catlica) adotado pela Constituio seguinte (de 1934) teria sido uma resposta a tal experincia. Assumir essa premissa, como tem feito a doutrina, implicaria reconhecer que um modelo de separao entre Estado e religio j foi efetivamente experimentado e rejeitado na história constitucional brasileira, o que de certa forma poderia legitimar o modelo de aproximao que teria sido adotado em 1934 e mantido, em linhas gerais, at os dias de hoje. Apontar os equvocos dessa leitura, por outro lado, permite compreender que no Brasil sempre houve uma forte aproximao entre Estado e religio, prtica que teve como resultado a instituio de uma ideia frgil de laicidade que hoje tem sido duramente questionada.
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RESUMOEste artigo discute as tentativas de publicar uma edio histrico-crtica das obras de Karl Marx, o Marx-Engels Gesamtausgabe (MEGA): a primeira, que foi liderada por David Riazanov na dcadas de 1920 e 1930, e o segundo, a MEGA2, projeto que comeou na dcada de 1970 e ainda est em curso de publicao. O artigo apresenta essas duas edies e discute o seu impacto sobre a interpretao do pensamento econmico e filosfico de Marx.
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A ideia do "fim da história", subentendida no captulo final da Fenomenologia do esprito, serviu de base para o incio de uma discusso, feita a partir das posies assumidas por Alexandre Kojve nos seus cursos sobre Hegel em Paris, na dcada de 1930, e em sua publicao no final dos anos 1940 (com reedio em 1968), voltou baila com o artigo de Francis Fukuyama, de 1989, sobre o "fim da história", no qual ele comemorava o fim do "socialismo real" e a hegemonia mundial completa dos Estados Unidos da Amrica. Passada a euforia sobre a "nova ordem mundial", inclusive em virtude de sucessivas crises econmicas, interessante recolocar a questo sobre as condies sob as quais so aceitveis conceitos associados a esse tema, especialmente o substantivo "ps-história" e o adjetivo "ps-histrico". A tese a ser defendida nesse artigo a de que o campo da esttica um mbito em que esses conceitos so defensveis. Como exemplos de reflexes estticas frutferas que deles se valem, so consideradas a noo de "arte ps-histrica", de Arthur Danto, e os desdobramentos estticos do conceito de "ps-história", tal como sustentado por Vilm Flusser.
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O presente artigo visa apresentar, em linhas gerais, as estratgias pelas quais alguns imigrantes conseguiram uma rpida insero social na sociedade brasileira. Para atingir tal objetivo foram realizados o levantamento e a anlise de diversas fontes histricas relacionadas trajetria pblica do imigrante alemo Germano F.E. Melchert. possvel identificar, no final do sculo XIX, que algumas das transformaes ocorridas na cidade de Campinas levaram abertura do espao poltico a determinados imigrantes que j estavam integrados sociedade campineira e que de alguma forma mantinham estreitas relaes com os polticos locais. No entanto, h que se considerar que essa insero ocorreu devido formao universitria desses imigrantes na rea de sade (mdicos).
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The origins of the Welland County Fair date back to the founding of the County of Welland in 1852. A provincial charter was issued in 1853 to create the Welland County Agricultural Society that was to operate the Fair. In 1970, the Welland County Fair became the Niagara Regional Exhibition, and the Society became known as the Niagara Regional Agriculture Society. The Society seeks to encourage interest, promote improvements in and advance the standards of agriculture, domestic industry and rural life. The Welland Festival of Arts was developed in 1986 in order to revitalize the towns economy. An outdoor art gallery was created by painting murals on buildings that depicted the towns heritage, a concept successfully adopted by the town of Chemainus, B.C. The first mural was completed in the summer of 1988, and by 1991 there were a total of 28 murals around the city. The endeavour proved successful: in the years that followed the creation of the Festival, two new hotels were constructed, a third was expanded, and there was an addition to the Seaway Mall to accommodate the increased tourist traffic. Optimist International is a non-profit organization that strives to bring out the best in kids . The first Canadian club was formed in Toronto in 1924. The Welland branch of the Optimist Club was founded in 1937. The first Welland County General Hospital opened in 1908. As the population increased, it became necessary to expand the existing facilities. Additions were made to the original structure with an East wing in 1930 and a childrens ward in 1931. However, in the 1950s, the hospital was operating beyond optimum capacity and the need for a larger facility was clear. It was decided that a new hospital would be built, which opened in April 1960. The new hospital had 259 beds and 51 bassinets. Further additions were made in 1967 and 1978. The County of Welland was formed in 1850 when it was officially separated from Lincoln County, however, the two counties continued to operate together until 1856 when a new County building and jail for Welland County were completed. That same year, the first meeting of the Council of the Corporation of Welland County took place. The final meeting of the Council took place on December 18, 1969. The following year, the County of Welland merged with Lincoln County to form the Regional Municipality of Niagara. The Welland Mills in Thorold, Ont., was built in 1846-1847 by Jacob Keefer and is thought to have been one of the largest flour mills in Upper Canada. Ownership of the mill changed several times over the years and previous owners include the Howland family, the Hedley Shaw Milling Company and the Maple Leaf Milling Company. In 1986, the building received a heritage plaque from the Ontario Heritage Foundation, an agency of the Ontario Ministry of Culture and Recreation. At this time, the mill was no longer in operation and was being used for storage by Fraser, Inc. By 2006, the dilapidated building had been redeveloped into18 apartments and 2 floors of commercial space, while maintaining many heritage features. The building is currently known as the Welland Mills Centre.
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Estas Jornadas tuvieron lugar en Punta Prima, Menorca, en mayo de 1986 y fueron editadas por el ICE de la UIB. Resumen tomado de la propia publicacin
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Resumen tomado del autor
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En este estudio de caso se presenta un repaso histrico de las polticas anti-narcticos en el Per as como la influencia que ha ejercido EE. UU en sta a travs de la cooperacin bilateral. Se analizan igualmente los programas de cooperacin en el gobierno de Alan Garca(2006 - 2011) y sus resultados
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En las primeras dcadas del siglo XX en Bogot se desarroll un proceso de profesionalizacin de los artistas que permiti que estos mejoraran el estatus que tenan en la sociedad y se consolidaran una serie de roles que los identificaran como representantes de su ocupacin. Este cambio se evidencia al notar que hasta finales del siglo XIX no exista una clara diferenciacin entre las categoras de artista y artesano, mientras que para la dcada de 1930 comenzaron a aparecer propuestas estticas que rompieron con los cnones tradicionales del arte acadmico. De este modo, a partir de la aplicacin de un marco terico basado en la sociologa e historia de las profesiones y basndose en la sociloga e historia social del arte y los artistas se analizan las distintas etapas que atravesaron los integrantes de esta ocupacin para poder ser reconocidos como profesionales. Se logr evidenciar que este tipo de procesos sociales se caracterizan por ser muy complejos, ya que para entender las dinmicas que se presentan dentro de los grupos profesionales se debe tener en cuenta que los distintos integrantes poseen identidades de gnero, clase o regin, entre otras, que generan relaciones de amistad, enemistad y rivalidad, las cuales no siempre son visibilizadas en las investigaciones que han abordado este periodo.
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La construccin del proyecto moderno en Colombia a principios del siglo XX fue un proceso basado en los ideales de industrializacin y civilizacin. De igual forma estuvo atravesado por una serie de planteamientos de carcter cientfico que legitimaron un pensamiento racista que a su vez ayud a configurar unas prcticas de carcter poltico y social encaminadas al mejoramiento de la raza en Colombia. En este trabajo se analizan algunas de estas prcticas a travs de los discursos mdicos sobre la higiene y la educacin fsica realizados en Bogot entre 1913 y 1940. En particular, se quiere explorar la forma como la educacin fsica se configur como una tecnologa de poder que buscaba la construccin de cuerpos sanos al servicio de los procesos de modernizacin capitalista. Para esto, tomo como base terica la propuesta de Michel Foucault con el fin de establecer la relacin entre saber/poder como un constructo cultural que articula una serie de discursos productores de verdad propios de la modernidad.
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El presente documento hace una revisin de la poltica de reforma agraria en Colombia desde principios del siglo XX hasta 2012, caracterizada por la adjudicacin de baldos a campesinos. En este documento, se busca dar cuenta de la magnitud e importancia de esta poltica pblica que ha perdurado a lo largo del tiempo y con una dinmica continua desde sus inicios, con el fin de aportar a la amplia literatura sobre reforma agraria en Colombia que, si bien analiza las tensiones propias de esta poltica no cuenta con datos desagregados del comportamiento de la poltica para ms de un siglo. Igualmente se hace un recorrido regional que evidencia la dinmica de la reforma agraria en diferentes regiones a lo largo del tiempo.
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Durante la dcada de 1930 el capitalismo industrial organiz diferentes espacios de la poltica y la cultura en Colombia. A travs del estudio de caso de Coltabaco, se caracterizan tres momentos de los vnculos del capitalismo industrial con la sociedad colombiana. En el primer momento, se la describen los vnculos polticos que hicieron visible diferentes formas de participacin poltica del sector industrial y su relacin con las regiones, las instituciones (pblicas y privadas) y las elites dominantes, as como se subraya la importancia del mercado interno para la industria del tabaco. En el segundo momento, se caracterizan los vnculos entre Coltabaco y el sector rural a partir de la labor pedaggica de Coltabaco para la produccin de la hoja, as mismo, se describen las representaciones del cultivador vinculado a la industria que fueron difundidas en el sector rural; finalmente, los vnculos entre Coltabaco y el sector urbano se analizan en la tensin por la relacin mujer-cigarrillo. En el consumo del cigarrillo, el placer femenino se deslig de condicionantes morales e higinicos, ganando, a travs del gusto, una nueva circunstancia para experimentar la subjetividad de la mujer moderna. Los Problemas del Tabaco no se limitaron exclusivamente al espacio de la poltica econmica, tambin fueron las costumbres campesinas desvinculadas del ritmo de la industria, y las ideas morales e higinicas que organizaban la costumbre en la relacin mujer-cigarrillo.
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Resumen del vdeo en cataln
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Descubrir la influencia de Celestin Freinet en Espaa durante la II República y descubrir y analizar los expedientes de depuracin franquista de los maestros freinetianos de la dcada de 1930. El mtodo utilizado para la realizacin de la investigacin ha sido el mtodo histrico tradicional. La investigacin consta de dos captulos, eminentemente tericos. El primer captulo, titulado 'El Movimiento Freinet en Espaa durante la dcada de 1930', se ha estructurado bajo tres epgrafes: el primero de ellos, hace referencia a los orgenes del Movimiento Freinet espaol, que fue un grupo de maestros leridanos, utpicos y comprometidos con su labor como maestros, agrupados bajo el nombre de 'Batec', sin otra pretensin que modernizar la escuela y ponerla al da. El segundo de los epgrafes responde al estudio del desarrollo, del itinerario y de la constitucin de la 'Cooperativa espaola de la Tcnica Freinet', donde se ha presentado a los grandes hombres que la conformaron, los congresos que organiz, la labor de investigacin educativa que realiz, para el desarrollo y perfeccionamiento de las tcnicas escolares, y los logros que consigui, que fueron muchos. En el tercer y ltimo apartado del captulo, se ha descrito el trabajo realizado por la 'Cooperativa' durante los primeros momentos de la Guerra Civil, que, a pesar de las circunstancias, sigui funcionando a toda mquina; pero, el inicio de la Guerra fue el principio del fin de la 'Cooperativa espaola de la Tcnica Freinet', y el comienzo del proceso de depuracin del magisterio fue el punto final del Movimiento Freinet espaol de la dcada de 1930. El segundo captulo, titulado 'La depuracin franquista de los maestros integrantes del Movimiento Freinetiano espaol de la dcada de 1930', est estructurado en dos partes; en la primera de ellas, se ha presentado los elementos esenciales de la depuracin franquista del magisterio: los responsables de la represin legal, la legislacin en materia de depuracin, cmo fue el proceso de depuracin y la finalidad del mismo. En la segunda parte del captulo, se ha estudiado la depuracin del Movimiento Freinetiano espaol, mediante el anlisis de los expedientes de depuracin de los maestros, los cuales se incluyen en el apndice documental. La importancia y relevancia de la presente investigacin radica en que es el trabajo ms completo que se ha realizado hasta el momento sobre la historia del Movimiento Freinetiano espaol de la dcada de 1930, y en que es el primer estudio realizado que verse sobre la depuracin franquista de ste. Las principales conclusiones son: la 'Cooperativa espaola de la Tcnica Freinet' encontr un terreno extremadamente frtil, para germinar y crecer, en el grupo 'Batec'. Asmismo, de no haber existido este grupo, la encomiable labor de modernizacin escolar realizada por Herminio Almendros hubiese sido estril, y, por ende, hubiese sido imposible la introduccin de las tcnicas Freinet. La pasin, el tesn, el compromiso con la educacin, la disconformidad con los planteamientos de la escuela tradicional, obsoleta y carente de sentido, y las ganas de innovar fueron los motores que impulsaron la loable actividad de la 'Cooperativa espaola de la Tcnica Freinet', que, arropada y promocionada por la República, y guiada por la 'Cooperativa de Enseanza Laica' (CEL), logr, sobre todo gracias al empuje, a la decisin y a la labor de difusin realizada por Herminio Almendros, numerosos avances en la escuela, modernizndola y ponindola al da, y movilizar y contagiar el entusiasmo a ms de una centena de maestros de toda Espaa, rurales casi todos. Pero el grupo espaol no se limit a copiar y a aplicar sin ms las tcnicas del educador francs y a seguir el camino de la CEL, sino que, atendiendo a la voluntad de Freinet, sigui su propio camino, adaptando, revisando e, incluso, mejorando las tcnicas de la Escuela Moderna, mediante una intensa labor de investigacin y un serio estudio de las necesidades de las escuela rurales espaolas. Al finalizar la contienda civil, la 'Cooperativa espaola de la Tcnica Freinet' fue desmantelada. As, los maestros menos afortunados encontraron la muerte, mientras que los ms afortunados pudieron exiliarse a diversos pases hispanoamericanos. Pero, la gran mayora, bien porque no tuvieron oportunidad de huir, bien porque prefirieron renunciar a sus planteamientos sobre educacin, fueron sometidos a depuracin. El estudio de los expedientes de depuracin han confirmado el doble carcter, punitivo y preventivo, de la represin franquista del magisterio nacional, y, particularmente, del Movimiento Freinetiano espaol de la dcada de 1930. La depuracin de los maestros freinetianos respondi, tal y como evidencian los documentos, a un proceso de expurgacin poltica, religiosa, y, en menor grado, profesional. Pero, la depuracin no slo supuso la imposicin de una serie de sanciones, ms o menos contundentes, sino que tambin los integrantes del Movimiento Freinetiano espaol tuvieron que renunciar, e incluso 'traiciona', de por vida, a sus postulados educativos, adems de desechar, obviamente, sus principios polticos y religiosos, llegando a cuestionarse sus actitudes en la vida privada.