1000 resultados para Pessoa, Fernando, 1888-1935 Crítica e interpretação


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O objetivo deste ensaio propor uma interpretação daquilo que para muitos intrpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filsofo remeter para a mesma faculdade do esprito (a faculdade de julgar - Urteilskraft) e para o mesmo princpio transcendental de apreciao (a teleoformidade ou conformidade a fins - Zweckmssigkeit) o fenmeno da arte humana e os fenmenos da natureza organizada - a esttica e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos perceber a fecundidade dessa estranha associao ("associao barroca", no dizer de Schopenhauer) precisamente para permitir pensar alguns dos problemas que coloca atualmente a racionalidade ecolgica, no aquela que visa excluir o homem da natureza como seu inimigo, mas uma conscincia ecolgica que defenda uma natureza viva com homens sensveis, com seres humanos tais que no pensam j a sua relao com a natureza como sendo uma relao de meros "senhores e possuidores" frente a um objeto inerte e destitudo de valor e de significao por si mesmo, mas que so capazes de contemplar e apreciar a natureza como valiosa por si mesma, de reconhec-la como um sistema de sistemas finalizados e de colaborar na sua preservao, que tm at perante ela genunos sentimentos de admirao pela sua beleza, de respeito pela sua sublimidade e de gratido pela sua exuberncia e favores. Em suma, propomo-nos mostrar a nova atitude perante a natureza que se deixa pensar a partir da Crítica do Juzo, considerada esta obra na sua complexidade sistemtica.

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O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de mxima. Seu propsito aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funes deste conceito na filosofia de Kant. Alm disso, o autor explora as consequncias da sua anlise na esfera da soluo da antinomia da faculdade de julgar teleolgica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia est a alegao de Kant, segundo a qual toda a "aparncia" (Anschein) de conflito entre as mximas mecnica e teleolgica provm da confuso de um princpio da faculdade de julgar reflexiva com um princpio da faculdade de julgar determinante.

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A partir da denncia da contraditria presena de pressupostos morais dogmticos na formulao dos princpios norteadores da atividade cientfica, Nietzsche concebe uma outra noo de cientificidade, compatvel com a opo hegemnica pelo saber, que ele reconhece como presente na cultura ocidental. O presente artigo visa a discutir sob quais parmetros Nietzsche, no perodo intermedirio de sua produo filosfica, empreende sua interpretação da cientificidade ocidental e como, apresentando-se como seu fomentador, ele formula uma crítica desmistificadora desta.

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Apesar das mudanas do projeto kantiano, possvel identificar o problema da loucura como sendo abordado em duas perspectivas: uma fisiolgica, outra semntica. A abordagem fisiolgica corresponde ao modelo das cincias dos objetos dos sentidos externos. J a abordagem semntica da loucura se desenvolve dentro da tarefa crítica da filosofia, isto , como parte de uma investigao acerca do alcance e dos limites da razo humana. Nesse sentido, a loucura se insere em duas sries diferentes. No primeiro caso aparece vinculada s leses cerebrais, problemas de percepo ou at mesmo em relao ao consumo de substncias que alteram o funcionamento fsico. No segundo caso se relaciona com o entusiasmo do desvario proftico, o fanatismo religioso, o misticismo e at mesmo a iluso metafsica. Para desenvolver o nosso trabalho apresentaremos elementos da abordagem fisiolgica e da abordagem semntica encontradas em alguns dos diferentes textos e, por ltimo, realizaremos algumas consideraes sobre a possibilidade do desenvolvimento de um saber sobre a loucura em Kant.

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O objetivo do artigo discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de "m-f" e "liberdade". Um dos pilares dessa crítica a defesa da noo de "coerncia do estilo", elemento indispensvel para resguardar a autenticidade to prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este ltimo, ao afirmar "eu no sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes", Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulao, quer dizer, da m-f. Ns constatamos trs imprecises nessa crítica. Em primeiro lugar, a citada afirmao de Sartre foi mal interpretada. Mas, em segundo, se essa interpretação est correta, supondo que o estilo seja indispensvel autenticidade, ainda assim a liberdade sartriana no pode ser "para o mal", pois ela se caracteriza, em termos ontolgicos, como o prprio ser da realidade humana "em situao", e no em termos morais, como uma propriedade dessa realidade, cristalizada por um olhar atento sobre si ou sobre o outro, e julgada como boa ou m. Por fim, queremos concluir que, numa possvel conduta autntica, a derrocada da m-f no apenas prescinde do amparo a uma coerncia do estilo como tambm pressupe o reconhecimento angustiante de sua gratuidade.

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Fazer uma abordagem na qual seja apresentada a anlise crítica de Reid acerca da teoria da identidade pessoal de Locke constitui-se como o objetivo principal desse artigo. Tal anlise aponta para duas consequncias significativas: a) se a mesma conscincia pode ser transferida de um ser inteligente para outro, ento, dois ou vinte seres inteligentes podem ser a mesma pessoa; b) a de que um homem pode ser e, ao mesmo tempo, no ser a pessoa que praticou uma determinada ao. Tendo como ponto de partida essas consequncias, Reid explicitar algumas consideraes em torno do assunto.

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Titre original : Il piacere

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Thse diffuse initialement dans le cadre d'un projet pilote des Presses de l'Universit de Montral/Centre d'dition numrique UdeM (1997-2008) avec l'autorisation de l'auteur.

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Anlisis del riesgo de oportunismo del gobierno Colombiano planteado por el diseo institucional y normativo de la CREG, y favorecido por una notoria concentracin de calidades en cabeza del Estado Colombiano como agente de mercado y regulador.

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Dos son los principales propsitos de esta investigacin: por un lado, dar cuenta de la manera en que Estanislao Zuleta hizo filosofa desde la literatura, y, por otro, destacar como consecuencia principal de un hacer filosfico tan particular la presencia en la obra de Zuleta de una inconclusa teora esttica. En procura de cumplir estos objetivos, tres sern los derroteros a seguir: primero, desde el concepto de Lebenswelt y la nocin freudiana de sublimacin, justificar la compleja relacin que tiene lugar entre vida, literatura y filosofa en el pensador colombiano. Segundo, definir el criticismo de Zuleta desde una lectura de Kant semejante a la de la ontologa del presente de Foucault para mostrar cmo desde all la literatura obtiene un privilegiado lugar en la reflexin filosfica de la modernidad. En tercer lugar, ver cmo desde la novela moderna y la lectura cruzada que hace Zuleta de Marx y Freud es posible justificar una nocin de experiencia esttica segn la cual la literatura, como el arte en general, ofrece la posibilidad de reconocer la identidad cultural e individual de forma autnoma y crítica. La construccin de esta nocin de experiencia esttica atravesar el conjunto de la exposicin revelando y articulando paulatinamente el concepto de sublimacin de Freud, la esttica kantiana, el concepto de transfiguracin artstica comn a Nietzsche y Heidegger y las estrechas relaciones que guardan las nociones de historia y trabajo en Marx con el concepto de elaboracin de Freud.

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El documento muestra la slida influencia de la corriente doctrinal del profesor francs Len Duguit (1859 1928), en la reforma constitucional colombiana de 1936, desde tres perspectivas: El sistema jurdico, la funcin social de la propiedad y los servicios pblicos. Para el primer tercio del siglo XX, en Colombia, al igual que suceda en Norteamrica y los pases europeos que encauzaban nuestra tradicin jurdica, las tesis individualistas sobre el modelo de Estado y el derecho, haban envejecido, y se planteaban nuevas interpretaciones del sistema jurdico imperante y del papel del Estado en la sociedad, en Colombia, el francs, Len Duguit secundara de manera decisiva, aunque no exclusiva, tal proceso.

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Ineluctablemente que con el advenimiento de la Nueva Constitucin, el Estado acogi unas transformaciones en cuanto a su organizacin y estructura que cobijaron las diversas ramas del poder pblico.Frente a esa ola de cambio, la rama jurisdiccional sufri una serie de innovaciones o vuelcos, que en primera instancia pretendieron orientar la funcin del Estado hacia uno de rango social de derecho y democrtico