1000 resultados para Convicções de Saúde
Resumo:
Estuda-se a histria, atravs da evoluo dos servios estaduais de saúde pblica em So Paulo, desde 1891 at o presente. Dois vultos se destacam: Emlio Ribas e Geraldo de Paula Souza. Emlio Ribas conseguiu debelar no fim do sculo passado surtos epidmicos de febre amarela, febre tifide, varola e clera e, na Capital, malria. Prova, em um grupo de voluntrios, no qual foi o primeiro, a transmisso, por vector, de febre amarela, repetindo, um ano depois, a experincia norte-americana em Cuba. Funda o Instituto Butant, entregando-o a outro cientista, Vital Brasil. Paula Souza reorganiza, em 1925, o Servio Sanitrio do Estado, introduzindo o centro de saúde, a educao sanitria, a visitao domiciliaria. Lidera, posteriormente, no SESI, a assistncia mdica, odontolgica, alimentar e social do operrio. Em junho de 1947 foi criada a Secretaria da Saúde Pblica e da Assistncia Social cujo primeiro titular foi o Dr. Jos Q. Guimares. Deu-se nfase implantao de campanhas de erradicao ou controle de doenas transmissveis (malria, chagas, poliomielite, variola, etc.) e reforma total da Secretaria da Saúde iniciada em 1970.
Resumo:
Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
Resumo:
"A realizao pessoal e profissional encontra na qualidade de vida do trabalhador, particularmente a que favorecida pelas condies de segurana, higiene e saúde no trabalho, uma matriz fundamental para o seu desenvolvimento"
Resumo:
OBJETIVO: Dentre os efeitos da poluio ambiental na saúde da criana, destaca-se o aumento de internaes por pneumonias. O objetivo do estudo foi estimar a associao dessas internaes com o aumento dos poluentes atmosfricos. MTODOS: Trata-se de estudo ecolgico de sries temporais, realizado na cidade de So Jos dos Campos, SP, nos anos de 2000 e 2001. Foram utilizados dados dirios sobre o nmero de internaes por pneumonia, dados dirios de poluentes (SO2, O3 e PM10) e de temperatura e umidade do clima. Foram estimadas as correlaes entre as variveis de interesse pelo coeficiente de Pearson. Para estimar a associao entre as internaes por pneumonia e a poluio atmosfrica, utilizaram-se modelos aditivos generalizados de regresso de Poisson. Foram estimados os acrscimos das internaes por pneumonia para o intervalo interquartil para cada um dos poluentes estudados, com um intervalo de confiana de 95% RESULTADOS: Os trs poluentes apresentaram efeitos defasados nas internaes por pneumonia, iniciada trs a quatro dias aps a exposio e decaindo rapidamente. Na estimativa de efeito acumulado de oito dias observou-se ao longo desse perodo que para aumentos de 24,7 g/m na concentrao mdia de PM10 houve um acrscimo de 9,8% nas internaes. CONCLUSES: O estudo confirma que o potencial deletrio dos poluentes do ar sobre a saúde pode ser detectado, tambm, em cidades de mdio porte. A magnitude do efeito foi semelhante ao observado na cidade de So Paulo. Alm disso, mostra a elevada susceptibilidade das crianas aos efeitos adversos advindos da exposio aos contaminantes atmosfricos.
Resumo:
OBJETIVO: Investigar as desigualdades na condio de saúde pessoal e na utilizao de servios de saúde em relao situao do indivduo no mercado de trabalho. MTODOS: Foram estudados 39.925 homens de 15 a 64 anos de idade residentes em 10 regies metropolitanas brasileiras, participantes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios de 1998. Eles foram classificados como trabalhadores formais, informais, desempregados ou fora do mercado de trabalho. Os demais trabalhadores foram comparados aos trabalhadores formais em relao s caractersticas sociodemogrficas, indicadores de saúde e de utilizao de servios de saúde. A anlise incluiu o qui-quadrado de Pearson e associao independente entre situao no mercado de trabalho e indicadores de saúde e utilizao de servios de saúde foi feita por meio de regresso logstica multinomial. RESULTADOS: Dos participantes do estudo, 52,2% eram trabalhadores formais, 27,7% informais, 10% desempregados e 10,2% estavam fora do mercado de trabalho. Foram identificadas diferenas significativas relativas idade, escolaridade, renda domiciliar, posio no domiclio e regio de residncia. O desemprego, o trabalho informal e, sobretudo, a excluso do mercado de trabalho estiveram associados pior condio de saúde entre adultos brasileiros, independentemente das caractersticas sociodemogrficas. CONCLUSES: A situao do indivduo no mercado de trabalho expressa um gradiente de desigualdade nas condies de saúde. Os achados reforam que a situao do indivduo no mercado de trabalho tambm deve ser considerada nos estudos das desigualdades em saúde.
Resumo:
A incorporao da vigilncia ambiental no campo das polticas pblicas de saúde uma demanda relativamente recente no Brasil. Um dos principais desafios da vigilncia ambiental em saúde a definio do seu objeto e a especificidade de suas aes. O conceito ampliado de exposio, tratado no como um atributo da pessoa, mas do conjunto de relaes complexas entre a sociedade e o ambiente, central para a definio de indicadores e para a orientao da prtica de vigilncia ambiental. Entre as dificuldades encontradas para sua efetivao no Sistema nico de Saúde esto a necessidade de reestruturao das aes de vigilncia em saúde e a formao de equipes multidisciplinares, com capacidade de dilogo com outros setores, alm da construo de sistemas de informao capazes de auxiliar a anlise de situaes de saúde e a tomada de decises. Nesse sentido, foi realizada uma reviso do objeto e conceitos da vigilncia ambiental em saúde, bem como identificados os desafios para a sua implantao no Sistema nico de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia.
Resumo:
Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.