693 resultados para CRANIOFACIAL DYSOSTOSIS


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Durante o desenvolvimento da oclusão, a instalação de maloclusões podem resultar em desarmonias dento faciais de natureza e severidade diversas, podendo provocar alterações no desenvolvimento crânio facial, dentre as estruturas envolvidas as Articulações Temporo Mandibulares (ATM), podem sofrer alguma influência, dessa forma a avaliação desta região, no aspecto morfológico e funcional, constituí tema de interesse, sempre que levados em conta os aspectos funcionais da oclusão. A relação entre a forma e a função, tanto das cabeças da mandíbula, bem como o contorno da fossa mandibular com as maloclusões ainda é controversa e não está compreendida por completo, porém a literatura sobre o assunto, demonstra correlação entre a instalação de maloclusões e modificações neste sistema, mesmo que algumas alterações não sejam de ordem estatística e em amostras de indivíduos em tenra idade, as mesmas podem comprometer o desenvolvimento adequado em indivíduos adultos ou mesmo adultos jovens. Tendo como propósito nesse estudo a avaliação das cabeças da mandíbula quanto ao volume e superficíe dos lados direito e esquerdo, cruzado e não cruzado, a amostra selecionada foi de 20 indivíduos com mordida cruzada posterior unilateral, com idades entre 06 e 09 anos de idade, utilizando imagens de tomografia computadorizada por feixe cônico, imagens obtidas por um equipamento modelo i- Cat, sendo utilizado na reformatação e manipulação das imagens o programa computacional - NemoCeph 3D® versão 11.5. Nas medições propostas para esse estudo, utilizou-se o teste t pareado de Student para amostras com distribuição normal. Na observação das tabelas e seus respectivos gráficos, podemos verificar que na comparação entre os lados direito e esquerdo, e cruzado e não cruzado das cabeças da mandíbula, com relação ao volume e superfície, existem diferenças numéricas entre elas, porém não pode ser observado diferenças estatísticas significantes, nessa amostra especifica com a metodologia empregada para esse estudo. Assim foi possível concluir que nas Mordidas Cruzadas Posteriores Unilaterais as cabeças da mandíbula tanto em seu volume como em sua superfície não apresentaram diferenças estatisticamente significantes na amostra estudada.

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As anomalias craniofaciais ocasionam comprometimentos estéticos e funcionais com grande impacto na saúde e na integração social da criança, com interferência no desenvolvimento global e social. Das anomalias craniofaciais este estudo abordou as Fissuras Labiopalatinas (FLP) e o Espectro Óculo Aurículo Vertebral (EOAV). As FLP constituem malformações resultantes de falta do fechamento completo dos tecidos que compõe o lábio e o palato. O EOAV, também conhecido como Síndrome de Goldenhar, é uma anomalia congênita de etiologia desconhecida, com manifestação genética variável e de causa bastante heterogênea. Conhecer as habilidades funcionais e o impacto destas no desenvolvimento global de crianças com EOAV e FLP pode otimizar o desenvolvimento de programas de prevenção e intervenção para promover a saúde e a integração social destes indivíduos. Este estudo foi delineado com objetivo de verificar e comparar o desempenho em habilidades funcionais quanto ao desempenho nas áreas de autocuidado, mobilidade, função social e nível de independência entre crianças com EOAV, crianças com FLP e um grupo comparativo, de crianças sem anomalias. O modelo de pesquisa foi observacional descritivo transversal com uma casuística de 39 pais/responsáveis de crianças na faixa etária entre três anos e sete anos e seis meses, de ambos os gêneros. Foram convidados para participar pais/responsáveis de crianças em tratamento no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade e São Paulo (HRAC-USP) os quais foram divididos em três grupos: dois experimentais e um grupo comparativo. O instrumento para coleta dos dados das habilidades funcionais foi o Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI), em sua versão adaptada para o português. A avaliação é realizada por meio de entrevista com o cuidador, o qual deve saber informar sobre o desempenho da criança em atividades e tarefas típicas da rotina diária. Os dados foram apresentados por análise descritiva com medidas de tendência central (média aritmética), dispersão (desvio-padrão) e distribuição de frequência, nas variáveis: idades, gênero e nível socioeconômico da família e caracterização da casuística. Para as análises das pontuações bruta e normativa do questionário PEDI no que se refere às habilidades funcionais e a assistência do cuidador nas três áreas de função autocuidado, mobilidade e função social, foi utilizado o teste de variância One Way, e para o teste de normalidade foi utilizado Shapiro Wilk para variável dependente. A análise comparativa foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis, adotando-se o valor de significância de p< 0,05. Os resultados deste estudo na análise comparativa nas habilidades funcionais na mobilidade, houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos GC vs GEEOAV, no escore bruto, e entre os grupos GC vs GEEOAV e GC vs GEFLP, no escore normativo.Na assistência do cuidador no autocuidado, houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos GC vs GEEOAV, no escore normativo. Na assistência do cuidador na mobilidade, houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos GC vs GEEOAV nos escores bruto e normativo.Na assistência do cuidador na função social houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos GC vs GEFLP.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Growth hormone (GH) stimulates mandibular growth but its effect on the mandibular condylar cartilage is not well. understood. Objective: This study was designed to understand the influence of GH on mitotic activity and on chondrocytes maturation. The effect of GH on cartilage thickness was also determined. Design: An animal model witt differences in GH status was determined by comparing mutant Lewis dwarf rats with reduced pituitary GH synthesis (dwarf), with normal rats and dwarf animals treated with GH. Six dwarf rats were injected with GH for 6 days, while other six normal rats and six dwarf rats composed other two groups. Mandibular condylar tissues were processed and stained for Herovici's stain and immunohistochemistry, for proliferating cell nuclear antigen (PCNA) and alkaline phosphatase (ALP). Measurements of cartilage thickness as well as the numbers of immunopositive cells for each antibody were analysed by one-way analysis of variance. Results: Cartilage thickness was significantly reduced in the dwarf animals treated with GH. PCNA expression was significant lower in the dwarf rats, but significantly increased when these animals were treated with GH. ALP expression was significant higher in the dwarf animals, while it was significantly reduced in the dwarf animals treated with GH. Conclusions: The results from this study showed that GH stimulates mitotic activity and delays cartilage cells maturation in the mandibular condyte. This effect at the cellular Level may produce changes in the cartilage thickness. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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In the English literature, facial approximation methods have been commonly classified into three types: Russian, American, or Combination. These categorizations are based on the protocols used, for example, whether methods use average soft-tissue depths (American methods) or require face muscle construction (Russian methods). However, literature searches outside the usual realm of English publications reveal key papers that demonstrate that the Russian category above has been founded on distorted views. In reality, Russian methods are based on limited face muscle construction, with heavy reliance on modified average soft-tissue depths. A closer inspection of the American method also reveals inconsistencies with the recognized classification scheme. This investigation thus demonstrates that all major methods of facial approximation depend on both face anatomy and average soft-tissue depths, rendering common method classification schemes redundant. The best way forward appears to be for practitioners to describe the methods they use (including the weight each one gives to average soft-tissue depths and deep face tissue construction) without placing them in any categorical classificatory group or giving them an ambiguous name. The state of this situation may need to be reviewed in the future in light of new research results and paradigms.

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In the past, the accuracy of facial approximations has been assessed by resemblance ratings (i.e., the comparison of a facial approximation directly to a target individual) and recognition tests (e.g., the comparison of a facial approximation to a photo array of faces including foils and a target individual). Recently, several research studies have indicated that recognition tests hold major strengths in contrast to resemblance ratings. However, resemblance ratings remain popularly employed and/or are given weighting when judging facial approximations, thus indicating that no consensus has been reached. This study aims to further investigate the matter by comparing the results of resemblance ratings and recognition tests for two facial approximations which clearly differed in their morphological appearance. One facial approximation was constructed by an experienced practitioner privy to the appearance of the target individual (practitioner had direct access to an antemortem frontal photograph during face construction), while the other facial approximation was constructed by a novice under blind conditions. Both facial approximations, whilst clearly morphologically different, were given similar resemblance scores even though recognition test results produced vastly different results. One facial approximation was correctly recognized almost without exception while the other was not correctly recognized above chance rates. These results suggest that resemblance ratings are insensitive measures of the accuracy of facial approximations and lend further weight to the use of recognition tests in facial approximation assessment. (c) 2006 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Cdca4 (Hepp) was originally identified as a gene expressed specifically in hematopoietic progenitor cells as opposed to hematopoietic stem cells. More recently, it has been shown to stimulate p53 activity and also lead to p53-independent growth inhibition when overexpressed. We independently isolated the murine Cdca4 gene in a genomic expression-based screen for genes involved in mammalian craniofacial development, and show that Cdca4 is expressed in a spatio-temporally restricted pattern during mouse embryogenesis. In addition to expression in the facial primordia including the pharyngeal arches, Cdca4 is expressed in the developing limb buds, brain, spinal cord, dorsal root ganglia, teeth, eye and hair follicles. Along with a small number of proteins from a range of species, the predicted CDCA4 protein contains a novel SERTA motif in addition to cyclin A-binding and PHD bromodomain-binding regions of homology. While the function of the SERTA domain is unknown, proteins containing this domain have previously been linked to cell cycle progression and chromatin remodelling. Using in silico database mining we have extended the number of evolutionarily conserved orthologues of known SERTA domain proteins and identified an uncharacterised member of the SERTA domain family, SERTAD4, with orthologues to date in human, mouse, rat, dog, cow, Tetraodon and chicken. Immunolocalisation of transiently and stably transfected epitope-tagged CDCA4 protein in mammalian cells suggests that it resides predominantly in the nucleus throughout all stages of the cell cycle. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Craniofacial anomalies are a common feature of human congenital dysmorphology syndromes, suggesting that genes expressed in the developing face are likely to play a wider role in embryonic development. To facilitate the identification of genes involved in embryogenesis, we previously constructed an enriched cDNA library by subtracting adult mouse liver cDNA from that of embryonic day (E)10.5 mouse pharyngeal arch cDNA. From this library, 273 unique clones were sequenced and known proteins binned into functional categories in order to assess enrichment of the library (1). We have now selected 31 novel and poorly characterised genes from this library and present bioinformatic analysis to predict proteins encoded by these genes, and to detect evolutionary conservation. Of these genes 61% (19/31) showed restricted expression in the developing embryo, and a subset of these was chosen for further in silico characterisation as well as experimental determination of subcellular localisation based on transient transfection of predicted full-length coding sequences into mammalian cell lines. Where a human orthologue of these genes was detected, chromosomal localisation was determined relative to known loci for human congenital disease.

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Members of the Wnt family and their receptors, the Frizzleds, are key regulators of pivotal developmental processes including embryonic patterning, specification of cell fate, and determination of cell polarity. The versatility and complexity of Wnt signaling has been further highlighted by the emergence of a novel family of Wnt receptors, the Ryk family. In mammals and flies, Ryk is a key chemorepulsive axon guidance receptor responsible for the establishment of important axon tracts during nervous system development. Although the function of Ryk is currently best understood with respect to this role, its widespread expression, both in developing tissues and in the adult, suggests that Ryk may regulate many essential biological processes. This hypothesis is supported by the multiple developmental phenotypes apparent in Ryk loss-of-function mice. These mice display a variety of embryonic abnormalities, including disruption of skeletal, craniofacial and cardiac development. Here we review Ryk structure and function focusing on its activity as an axon guidance receptor. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O objetivo do presente estudo consistiu em avaliar as alterações dentoesqueléticas e tegumentares promovidas pelo tratamento ortodôntico fixo com a retração anterior em duas fases, por meio de telerradiografias em norma lateral. Foram selecionados 14 pacientes com idade média de 14,6 anos que necessitavam de extrações dos quatro primeiros pré-molares, todos apresentando má oclusão de Classe I. A retração anterior foi realizada inicialmente pela retração dos caninos (previamente à colagem dos incisivos) e subsequentemente, pelos incisivos. Doze pacientes não utilizaram qualquer dispositivo para ancoragem e dois pacientes utilizaram como ancoragem o Arco Extra-Bucal (AEB) de uso noturno. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral ao início, final da retração dos caninos e final de tratamento ortodôntico fixo. As telerradiografias foram escaneadas e mensuradas por meio do programa Radiocef® (RadiomemoryR- Belo Horizonte, Brasil). Os dados foram submetidos à Análise de Variância e teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram poucas alterações esqueléticas, exceto por uma retrusão suave do ponto A e aumento do comprimento mandibular, da altura facial ântero-inferior e total e rotação suave anti-horária mandibular devido ao crescimento craniofacial. Após a retração dos caninos, houve uma inclinação para lingual e retrusão dos incisivos superiores e inferiores, que permaneceram estáveis para os incisivos superiores no período final de tratamento. Já os incisivos inferiores neste mesmo período, retruíram mais com uma inclinação semelhante àquela inicial. Além disso, não houve perda de ancoragem de forma estatisticamente significante. Estas alterações dentárias refletiram em retrusão dos lábios superior e inferior após a retração dos caninos, sendo que o lábio inferior continuou a retrair no período final de tratamento. Conclui-se que o tratamento com a retração em duas fases não representou perda de ancoragem estatisticamente significante, além de diminuir a convexidade facial.

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Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII