1000 resultados para população final
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A search for the associated production of the Higgs boson with a top quark pair is performed in multilepton final states using 20.3 fb−1 of proton-proton collision data recorded by the ATLAS experiment at s√=8 TeV at the Large Hadron Collider. Five final states, targeting the decays H→WW∗, ττ, and ZZ∗, are examined for the presence of the Standard Model (SM) Higgs boson: two same-charge light leptons (e or μ) without a hadronically decaying τ lepton; three light leptons; two same-charge light leptons with a hadronically decaying τ lepton; four light leptons; and one light lepton and two hadronically decaying τ leptons. No significant excess of events is observed above the background expectation. The best fit for the tt¯H production cross section, assuming a Higgs boson mass of 125 GeV, is 2.1+1.4−1.2 times the SM expectation, and the observed (expected) upper limit at the 95% confidence level is 4.7 (2.4) times the SM rate. The p-value for compatibility with the background-only hypothesis is 1.8σ; the expectation in the presence of a Standard Model signal is 0.9σ.
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This paper presents a search for Higgs bosons decaying to four leptons, either electrons or muons, via one or two light exotic gauge bosons Zd, H→ZZd→4ℓ or H→ZdZd→4ℓ. The search was performed using pp collision data corresponding to an integrated luminosity of about 20 fb−1 at the center-of-mass energy of s√=8TeV recorded with the ATLAS detector at the Large Hadron Collider. The observed data are well described by the Standard Model prediction. Upper bounds on the branching ratio of H→ZZd→4ℓ and on the kinetic mixing parameter between the Zd and the Standard Model hypercharge gauge boson are set in the range (1--9)×10−5 and (4--17)×10−2 respectively, at 95% confidence level assuming the Standard Model branching ratio of H→ZZ∗→4ℓ, for Zd masses between 15 and 55 GeV. Upper bounds on the effective mass mixing parameter between the Z and the Zd are also set using the branching ratio limits in the H→ZZd→4ℓ search, and are in the range (1.5--8.7)×10−4 for 15
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OBJETIVO: Buscou-se avaliar a prevalência da sonolência excessiva diurna (SED) na população geral de um município brasileiro. MÉTODO: Foram feitas 198 entrevistas domiciliares entre os adultos, em amostra representativa da população geral de Ribeirão do Largo, BA. A amostragem foi aleatória simples. Tinham SED as pessoas com 11 ou mais pontos na Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Usaram-se os testes de qui-quadrado, Fisher e ANOVA; nível de significância 5%. RESULTADOS: Tinham SED 21,5% da população (DP = 2,9%; IC 15,8% a 27,2%); não houve associação significativa entre SED e idade (p = 0,924), nem IMC (p = 0,197), sexo (p = 0,095), instrução (p = 0,700), estado civil (p = 0,414) e uso de hipnóticos (p = 0,176). Houve associação com o despertar precoce (p = 0,046). CONCLUSÃO: Foi alta a prevalência de SED na população estudada.
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OBJETIVOS: Estudar a população internada em um hospital de custódia no Rio de Janeiro quanto a aspectos demográficos, diagnósticos e criminais. MÉTODOS: Todos os internos cumprindo medida de segurança detentiva no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho, em dezembro de 2007, (n = 177) foram avaliados pelo censo sociodemográfico aplicado por psiquiatras da instituição e tiveram seus prontuários analisados quanto a diagnóstico, tratamento psiquiátrico prévio e tipo de crime. Foi avaliada a relação entre vítima e perpetrador nos homicídios. RESULTADOS: A população é preferencialmente masculina (80%), solteira (72%), com 30 a 39 anos de idade (34%), baixa escolaridade (69%) e inativa (56%). Os diagnósticos mais prevalentes foram transtornos psicóticos (67%), seguidos por retardo mental (15,2%), transtornos em virtude de uso de substâncias psicoativas (7,3%), de personalidade (4,5%) e outros (6,2%). A maioria (71%) já havia recebido tratamento psiquiátrico prévio. O homicídio foi o crime mais comum (44%), seguido por crimes contra o patrimônio (26%), crimes sexuais (11%), crimes relacionados a entorpecentes (11%) e outros. O homicídio intrafamiliar predominou entre os psicóticos e os portadores de retardo mental. Os últimos cometeram proporcionalmente mais crimes sexuais do que os primeiros. CONCLUSÃO: O perfil da população foi compatível com o descrito para outras populações de internos em hospitais de custódia no país.
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Dissertação de mestrado em Engenharia Industrial
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OBJETIVOS: Os objetivos deste estudo foram traduzir, adaptar culturalmente e verificar a equivalência literal, semântica e idiomática da Barratt Impulsiveness Scale (BIS-11), que avalia a presença de manifestações da impulsividade tendo como base o modelo teórico proposto por Ernst Barratt. MÉTODOS: Inicialmente, a versão original em inglês da BIS-11 foi traduzida para o português por seis pesquisadores bilíngues. Em seguida, foi realizada uma tradução reversa para o inglês por uma tradutora de origem norte-americana. As versões original, traduzida e retraduzida foram avaliadas por um comitê de juízes especialistas, os quais emitiram pareceres com as observações pertinentes, o que culminou em uma versão final traduzida da BIS-11. As versões original e traduzida foram aplicadas em duas amostras da população geral com proficiência na língua inglesa, a fim de investigar a equivalência literal, semântica e idiomática da versão traduzida por meio de análises de correlação. CONCLUSÃO: Os resultados das análises quantitativas indicaram que a versão final do instrumento é satisfatória.
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INTRODUÇÃO: Esta revisão sistemática de literatura se propõe a verificar os índices de prevalência dos transtornos mentais na população adulta brasileira. MÉTODOS: Foram pesquisadas as bases de dados Medline e Lilacs, no período de 1997 a 2009, utilizando os seguintes descritores: "transtornos mentais", "estudos de prevalência", "Brasil" e seus correspondentes em inglês "mental disorders", "cross-sectional studies", "Brazil". Foram excluídos os artigos: sem resumo/abstract, sem descrição de estudo tipo transversal, sem descrição ou referência a estimativas que verificassem a prevalência de transtornos mentais, estudos com populações específicas, estudos com crianças, adolescentes e idosos e, ainda, os estudos escritos em outros idiomas diferentes do português, inglês e espanhol. Esses critérios resultaram na seleção de 25 artigos. RESULTADOS: Nos estudos analisados foram encontrados altos índices de prevalência geral de transtornos mentais na população adulta. Esses índices variaram entre 20% e 56%, acometendo principalmente mulheres e trabalhadores. DISCUSSÃO: Os estudos analisados nesta revisão mostraram um panorama geral dos transtornos mentais na população adulta brasileira, descrevendo como se dá a sua distribuição nessa população, apontando para taxas elevadas, muitas vezes associadas a sexo, idade, condições socioeconômicas, condições de trabalho e estilos de vida dos indivíduos.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a força de associação entre as variáveis autorrelato de adesão à medicação e uso problemático de álcool em uma população de indivíduos com AIDS que fazem uso de HAART. MÉTODO: Foram entrevistados 103 pacientes com AIDS, em uso de HAART há pelo menos seis meses, que frequentavam o ambulatório do Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela (IDTNP), localizado na cidade de Teresina, PI. A variável independente estudada foi o uso problemático de álcool, além de variáveis sociodemográficas. O questionário utilizado para avaliar o uso problemático de álcool foi o AUDIT (Alcohol Use Disorders Identification Test). A variável dependente avaliada neste estudo foi o autorrelato de adesão ao tratamento para o HIV. Para sua mensuração, optou-se por utilizar o QSAM (Questionário Simplificado de Adesão à Medicação), por tratar-se de um questionário bastante simples e de fácil aplicação. RESULTADOS: A frequência de AUDIT > 08 foi de 33%; já o autorrelato de adesão, avaliado pelo QSAM, foi positivo em 45% da amostra. Testada a associação entre a frequência de QSAM positivo e o AUDIT positivo, encontrou-se forte associação entre essas variáveis (p = 0,004). CONCLUSÃO: Conclui-se deste estudo que o autorrelato de falha na adesão ao HAART aferido por meio do QSAM é um fator de risco para a presença de uso problemático de álcool.
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OBJETIVO: Validar, adaptar e aferir a fidedignidade do Inventário de Depressão Maior (Major Depression Inventory - MDI) para a língua portuguesa. MÉTODOS: O questionário passou pelo processo de adaptação transcultural. Foi realizado um pré-teste para avaliar sua aplicabilidade. Para avaliação de reprodutibilidade, utilizou-se medida repetida com intervalo de 1 a 2 semanas e coeficiente de correlação intraclasse. O MDI e a escala de Hamilton foram aplicados em 30 pacientes com diagnóstico de depressão, que foram pareados com 90 controles aos quais foi aplicado o MDI. A curva ROC foi realizada com 120 pacientes e escore final do MDI. Para análise da validade interna, utilizou-se o alfa de Cronbach. RESULTADOS: Sensibilidade e especificidade foram 0,86 e 0,75, respectivamente, com escores 16/17. O alfa de Cronbach para a escala total foi 0,91. O coeficiente de Pearson entre o total do MDI e o total da escala de depressão de Hamilton foi 0,56. A análise fatorial revelou dois fatores: o primeiro explicava 53,9% da variação enquanto o segundo explicava somente 13,6%. A confiabilidade teste-reteste foi excelente (com coeficiente de correlação intraclasse variando de 0,50 e 0,93 para itens individuais e 0,90 para o escore total). CONCLUSÃO: As propriedades psicométricas do MDI se mostraram adequadas para aplicação na população brasileira, entretanto outros estudos se fazem necessários.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de casos suspeitos de transtornos mentais comuns em uma população assistida por uma equipe do Programa Saúde da Família e investigar os fatores associados à ocorrência dessa morbidade. MÉTODOS: Pesquisa de levantamento, de corte transversal. A amostra, composta por 277 sujeitos, foi obtida por meio do método de amostragem aleatória do tipo sistemática. Para a coleta de dados, foram aplicados o Self Report Questionnaire (SRQ-20) e um questionário sociodemográfico. RESULTADOS: A prevalência global de casos suspeitos de transtornos mentais comuns na população alvo foi de 43,70%. O sexo feminino apresentou uma taxa de prevalência significativamente mais elevada (48,37%), quando comparado ao sexo masculino (34,41%). A variável "renda familiar" apresentou uma relação inversa com a prevalência de transtornos mentais comuns. A análise de regressão logística indicou que apenas as variáveis "uso de medicamento" e "renda familiar" estavam associadas significativamente à suspeita de casos de transtornos mentais comuns. CONCLUSÕES: Os resultados apontaram uma elevada prevalência de transtornos mentais comuns nessa população alvo, comparativamente aos dados de outros estudos semelhantes, indicando a necessidade de um cuidado especial por parte da Atenção Primária à Saúde, em particular para as famílias caracterizadas pelos fatores associados ao transtornos mentais comuns apontados nesta investigação.
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Contexto: O estudo de cybersickness, sintomas desconfortáveis relacionados à interação em ambientes virtuais, é importante para a implementação de melhorias destes, para ajudar a preservar o bem-estar dos usuários e reduzir o abandono às exposições virtuais. Usar um instrumento adequado para identificar e mensurar os sintomas de cybersickness, de forma padronizada, pode contribuir para essa finalidade. Objetivo: Este estudo tem como objetivo apresentar as etapas de tradução e adaptação para a língua portuguesa do instrumento Simulator Sickness Questionnaire, que mede os sintomas de cybersickness. Métodos: Três traduções e retrotraduções foram realizadas por avaliadores independentes; realizaram-se a equivalência semântica e a avaliação das versões, sendo elaborada uma versão síntese. Os comentários dos participantes sobre a versão preliminar do questionário foram examinados. Resultados: Foi construída a versão brasileira preliminar do questionário. Verificou-se que a maioria dos participantes entendeu as descrições dos sintomas expostas no questionário em português. Conclusão: A utilização de três versões de tradução e retrotradução, discussão sobre a versão síntese e a interlocução com a população-alvo proporcionaram viabilidade ao processo de equivalência semântica da versão final brasileira.
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(Excerto) O futuro do apoio à imprensa, em geral, e à imprensa regional, em particular, tem sido objecto de profunda discussão. Para uns, a imprensa é um pilar estrutural e estruturante dos sistemas democráticos e, nesse quadro, os estados têm responsabilidades no sentido de garantir a pluralidade de vozes e a diversidade de olhares. Para outros, estes mecanismos de apoio promovem o imobilismo e distanciam os jornais da realidade objectiva dos mercados e dos interesses dos leitores. Qualquer que venha a ser a política futura nesta matéria, em Portugal, é notório que a imprensa regional é uma área com reconhecida importância social e à qual o Estado tem dado atenção: produzindo legislação específica, implementando decisões e despendendo, no processo, verbas do erário público.
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OBJETIVO: Comparar o uso de drogas entre os universitários e a população geral brasileira, assim como com os universitários norte-americanos, identificando possíveis diferenças de uso pela interferência da cultura. MÉTODOS: Para comparar o uso de drogas na vida entre as populações de interesse, foram utilizados os dados públicos de levantamentos estatísticos brasileiros realizados com universitários e a população geral, assim como levantamento estatístico norte-americano, por meio da comparação de intervalos de confiança (IC 95%). RESULTADOS: O uso de drogas na vida é mais frequente entre os estudantes norte-americanos, que relatam usar mais tabaco, tranquilizantes, maconha, ecstasy, alucinógenos, cocaína, crack e heroína que os universitários brasileiros. Em contrapartida, os universitários brasileiros relatam usar quase duas vezes mais inalantes do que os universitários norte-americanos. Esse padrão se repete ao se analisarem as diferenças intragênero. A isso se soma que os universitários brasileiros parecem envolver-se com mais frequência no uso de bebidas alcoólicas, maconha, tranquilizantes, inalantes, alucinógenos e anfetamínicos que seus pares da população geral brasileira. CONCLUSÕES: Conhecer as particularidades do uso de drogas entre os universitários é de suma importância para a detecção precoce desse consumo. Investimentos nesse segmento e diferenças de sexo devem ser contempladas nas políticas preventivas, assim como na elaboração de estratégias para a redução e o controle desse consumo, como programas de triagem e intervenção breve, uma vez que possuem a melhor relação custo-benefício.
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Objetivos Identificar a condição tabágica dos idosos e verificar os fatores sociodemográficos e econômicos associados ao hábito de fumar nessa população. Métodos Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, observacional e analítico, com 980 idosos da zona urbana do município de Uberaba-MG. Utilizaram-se os instrumentos Miniexame do Estado Mental (MEEM) e Questionário Brasileiro de Avaliação Funcional e Multidimensional (BOMFAQ). Os idosos foram classificados como tabagistas, ex-tabagistas e não tabagistas de acordo com as Diretrizes para Cessação do Tabagismo. As análises procederam por meio do software SPSS-17. A condição tabágica dos idosos foi descrita por meio de frequências simples e absolutas. Aplicou-se o teste Cramer’s V (p ≤ 0,05) na análise bivariada e em seguida a Regressão Logística Multinomial Múltipla (p ≤ 0,05) ajustados para sexo e faixa etária de acordo com a classificação tabágica. Resultados Encontraram-se 122 (12,4%) idosos tabagistas, 320 (32,7%) ex-tabagistas e 538 (54,9%) não tabagistas. Os idosos tabagistas apresentaram-se com 3,57, 2,36 e 1,82 mais riscos de chances de ser do sexo masculino (p < 0,001), estar na faixa etária de 60 a 69 anos (p = 0,004) e não ter companheiro(a) (p = 0,008), respectivamente. Para os idosos ex-tabagistas, também foi encontrada maior chance de risco (5,34) para o sexo masculino (p < 0,001). Conclusão Os resultados evidenciam que o sexo, a faixa etária e a situação conjugal são fatores associados ao tabagismo na população idosa.
Resumo:
Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade