913 resultados para narrativas
Resumo:
A situação periférica da Mauritânia na cartografia dos interesses imperiais, mas também na cartografia dos circuitos e interesses do turismo contemporâneo, foi o mote para esta dissertação. Nela se procura estruturar uma genealogia das construções discursivas sobre o país, produzidas pelo ocidente, com especial incidência para a forma como o território foi promovido turisticamente. Através de uma aproximação fundamentalmente cronológica, esta genealogia é construída num primeiro momento a partir da análise de narrativas de diversos tipos (mapeamento, conquista, viagens, etc.) que se produziram sobre a Mauritânia desde o século XV até ao século XX. O segundo momento de construção desta genealogia incide sobre a forma como a Mauritânia foi promovida turisticamente no quadro das colónias da África Ocidental Francesa. Aí se explora o seu “estatuto periférico” através da análise de guias e brochuras turísticas, mas também através da forma como o território foi exibido nas exposições coloniais realizadas na metrópole. Num terceiro momento, a ênfase é posta na forma como foi organizado o sector do turismo na Mauritânia pós-colonial, e procura-se aferir da operacionalidade da “nostalgia colonial” associada ao deserto enquanto principal atractivo turístico do país. Finalmente, e a partir de dados etnográficos e da realização de entrevistas recolhidas em Nouakchott, pretende-se reflectir sobre a actual crise no sector turístico mauritano, bem como sobre as reconfigurações sociais concomitantemente operadas por esta crise.
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Tem esta tese por objectivo a análise de um dos nossos factores identitários, o fado, ao longo de mais ou menos um século, desde a altura em que surgiu com a forma convencionalmente assumida (voz, guitarra e viola) até meados da passada centúria, numa perspectiva do seu comportamento como canção ligada à sociedade, sobretudo urbana, nos seus momentos bons e maus — e ao indivíduo, como tradução de sentimentos, mensagens de ordem política ou de crítica social, tal como aconteceria em períodos definidos, como a transição da Monarquia para a República e desta para a Ditadura Militar, que desembocaria no Estado Novo. Com letras escritas, primordialmente por poetas populares, capazes de grandes sínteses narrativas, seja do quotidiano ou dalguma eventual pequena tragédia amorosa, esta canção nascida nos bairros mais pobres da capital portuguesa, associada à prostituição e outros comportamentos considerados desviantes pela moral burguesa, levantou as mais apaixonadas contendas, pró e contra a sua sobrevivência, sobretudo durante o longo período ditatorial e até por parte do poder então vigente, por ser alegadamente desvirilizante, ao mesmo tempo que os sectores contrários ao regime, também a atacavam, argumentando que aquele dela se servia como intoxicante emblema nacionalista. Foi nossa tentativa compreender e analisar (desapaixonadamente) a forma como, afinal, algo odiado pelos extremos do espectro político, que assim concordavam em alguma coisa, concentravam as respectivas forças no ataque a uma mera manifestação artística, quando a sociedade se debatia com tantos e tão reais problemas, ao longo da segunda metade do século XIX, durante o agitado período republicano e nas décadas iniciais da ditadura salazarista. Isto ao mesmo tempo que o fado despertava o interesse de cada vez mais poetas eruditos e a sua temática, por vezes irreverente e arguta, servia de inspiração às mais diversas artes, afirmando-se como elemento popular agregador no plano interno e motivo de interesse crescente no estrangeiro.
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This thesis focuses on the representation of Popular Music in museums by mapping, analyzing, and characterizing its practices in Portugal at the beginning of the 21st century. Now that museums' ability to shape public discourse is acknowledged, the examination of popular music's discourses in museums is of the utmost importance for Ethnomusicology and Popular Music Studies as well as for Museum Studies. The concept of 'heritage' is at the heart of this processes. The study was designed with the aim of moving the exhibiting of popular music in museums forward through a qualitative inquiry of case studies. Data collection involved surveying pop-rock music exhibitions as a qualitative sampling of popular music exhibitions in Portugal from 2007 to 2013. Two of these exhibitions were selected as case studies: No Tempo do Gira-Discos: Um Percurso pela Produção Fonográfica Portuguesa at the Museu da Música in Lisbon in 2007 (also Faculdade de Letras, 2009), and A Magia do Vinil, a Música que Mudou a Sociedade at the Oficina da Cultura in Almada in 2008 (and several other venues, from 2009 to 2013). Two specific domains were observed: popular music exhibitions as instances of museum practice and museum professionals. The first domain encompasses analyzing the types of objects selected for exhibition; the interactive museum practices fostered by the exhibitions; the concepts and narratives used to address popular music discursively, as well as the interpretative practices they allow. The second domain, focuses museum professionals and curators of popular music exhibitions as members of a group, namely their goals, motivations and perspectives. The theoretical frameworks adopted were drawn from the fields of ethnomusicology, popular music studies, and museum studies. The written materials of the exhibitions were subjected of methods of discourse analysis methods. Semi-structured interviews with curators and museum professional were also conducted and analysed. From the museum studies perspective, the study research suggests that the practice adopted by popular music museums largely matches that of conventional museums. From the ethnomusicological and popular music studies stand point, the two case studies reveal two distinct conceptual worlds: the first exhibition, curated by an academic and an independent researcher, points to a mental configuration where popular music is explained through a framework of genres supported by different musical practices. Moreover, it is industry actors such as decision makers and gatekeepers that govern popular music, which implies that the visitors' romantic conception of the musician is to some extent dismantled; the second exhibition, curated by a record collector and specialist, is based on a more conventional process of the everyday historical speech that encodes a mismatch between “good” and “bad music”. Data generated by a survey shows that only one curator, in fact that of my first case study, has an academic background. The backgrounds of all the others are in some way similar to the curator of the second case study. Therefore, I conclude that the second case study best conveys the current practice of exhibiting Popular Music in Portugal.
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Entre 1961 e 1974 Portugal combateu uma guerra em África. Quarenta anos após a revolução que depôs o regime, já não existe a nação pluricontinental em nome da qual foram enviados para África mais de 800 mil homens. Esta guerra, que nunca foi oficialmente declarada, sobrevive ainda na memória daqueles que nela participaram. O objetivo desta dissertação é contribuir para a compreensão do processo através do qual a memória conta a guerra colonial no presente. Impossível que é reproduzir fielmente o momento vivido, o conhecimento do passado resulta da produção de aproximações imperfeitas daquilo que já não existe. A memória não é estanque e imutável, nem tampouco irredutivelmente individual. Ela é recriada e atualizada pelo olhar retrospectivo de agentes – individuais ou coletivos - que a cada momento conferem inteligibilidade ao passado através da negociação do modo pelo qual ele pode ser formulado. Ao combinar de uma forma singular o mundo privado da recordação pessoal e o mundo público da memória social, a memória de guerra constitui um locus privilegiado para a análise do processo pelo qual as experiências pessoais são interrogadas e inscritas em narrativas públicas mais vastas. Partindo da comissão de serviço de uma unidade do Exército português em Angola entre 1971 e 1973, construiu-se uma etnografia da memória de guerra que articula diversos lugares e momentos do tempo e que cruza as várias escalas em que memória vive. As memórias pessoais dos antigos militares desta companhia de artilharia foram confrontadas com outras narrativas sobre o mesmo fragmento da guerra colonial (o relato institucional militar, a narrativa literária de António Lobo Antunes, antigo alferes médico da unidade) e com as retóricas públicas que, durante o Estado Novo e no Portugal contemporâneo, forneceram as ideias e as palavras com as quais o país e o mundo eram pensados. Foi nesta viagem entre tempos e escalas diversas que se procurou compreender a memória de guerra, construção compósita que articula a dimensão pessoal da subjetividade individual com a dimensão social das narrativas públicas que desenham os limites no interior dos quais a guerra, o colonialismo, a nação, o passado e o presente podem ser imaginados.
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Projecto que acompanha o trabalho da Associação “Renovar a Mouraria”, com sede na Casa Conunitária da Mouraria. Tenta captar de que forma as actividades desta reflectem os processos sociais em curso no bairro, nomeadamente os fluxos de imigração, a reabilitação urbana e a gentrificação. É dado ênfase à dificuldade em construir relações de confiança entre população e estruturas de poder num bairro fortemente ostracizado. Enquanto filme etnográfico, as imagens tendem a mostrar linhas narrativas de actividades mais relevantes na associação. Coloca também questões de apropriação do espaço urbano e de como as pessoas se definem a si próprias e ao sítio onde vivem.
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A Primeira Exposição Colonial Portuguesa realizada no Porto em 1934 foi a consequência visível do impulso que Salazar quis dar à «política colonial» portuguesa e a uma orientação imperial em que colonizar e civilizar as populações indígenas eram as palavras de ordem. Como corolário da exposição foram produzidos, entre outros, dois importantes álbuns, hoje documentos de inegável interesse histórico, não só enquanto discurso de propaganda do regime do Estado Novo, mas também enquanto narrativas visuais ou “visões do Império”. São eles, o Álbum Fotográfico da autoria do fotógrafo Domingos Alvão e o Álbum Comemorativo, com reproduções de pinturas e desenhos do pintor Eduardo Malta. Neste trabalho pretendemos reflectir sobre essas “visões do Império”, pois elas expressam uma visualidade e um imaginário que se traduz em práticas sociais, em valores e em relações de dominação que definem uma política do olhar, onde o corpo se torna um espaço de inscrição, bem como de categorização racial e cultural. Em suma, é através dessas imagens que vemos as relações de poder e as formas de dominação sobre o outro, que impregnaram a exposição.
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À partir des années 90, parmi les transformations qu’entraine l’effondrement de l’Union soviétique à Cuba et au milieu des redéfinitions de la cubanité, apparaissent des œuvres narratives contre-discursives et actualisées sur la négritude, la race et le racisme. La représentation du Noir dans les romans de cette période prend toute sa signification du fait que se configure alors un champ de discussion dans lequel convergent différentes modalités et perceptions. Notre recherche explore le terrain discursif entourant les définitions de la cubanité et la négritude qui circulent à cette période à Cuba, pour ensuite voir de quelle manière elles se répercutent sur les auteurs et textes littéraires. À travers l’analyse des oeuvres des écrivains Eliseo Altuanga et Marta Rojas, cette thèse reconstruit leurs dialogues avec l’historiographie littéraire cubaine, l’Histoire de l’Ile et les discours plus actualisés quant au débat ethno-racial. Au moyen de visualisations opposées par rapport à l’histoire de Cuba, Altuanga et Rojas élaborent des œuvres et des personnages avec des différences idéoesthétiques marquées. Ainsi, le premier focalisera sur la recherche d’une rupture épistémologique quant à la conception du Noir dans l’imaginaire cubain, soulignant les événements de l’histoire nationale qui considèrent le Noir comme protagoniste, ce qui renforce l’idée d’une continuité dans son état de subalternisation. En ce qui concerne les protagonistes de Rojas, elle fait appel à des mulâtresses pour raconter le processus de transculturation par lequel, à son point de vue, s’est consolidée l’identité culturelle actuelle des Cubains. Suspendue dans un espace d’énonciation intermédiaire entre les premières décennies de la Révolution et la Période spéciale en Temps de Paix, Rojas construit une trilogie romanesque qui s’efforce à signaler la coupure entre les périodes pré- et postrévolutionnaires quant au traitement du Noir.
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Jouée par María Elena Velasco depuis la fin des années 1960, la India María met en scène une indienne « authentique » qui, malgré son statut et ses limitations sociales, dénonce le traitement des institutions auxquelles elle est soumise : les systèmes politique, judiciaire, économique et religieux. Néanmoins, lors des premières projections des films sur le grand écran, la critique portait essentiellement sur les aspects superficiels et a réprouvé la façon dont les indiens et le Mexique étaient représentés, car jugée réactionnaire. Au début des années 1990, des chercheurs ont commencé à étudier ses films en proposant une lecture « négociée » : ils s’intéressent à l’effet humoristique produit sur le public par sa performance et ses aventures, en même temps qu’ils reconnaissent l’ambigüité du personnage et des narrations, tout en soulignant les discours ethnique et de classe. À travers l’analyse de Tonta, tonta pero no tanto (Bête, bête, mais pas trop) de Fernando Cortés (1972), Ni de aquí ni de allá (Ni d’ici ni de là-bas) de María Elena Velasco (1988), et Sor Tequila (Sœur Tequila) de Rogelio González (1977), mon mémoire contribue à cette lecture en étudiant trois sujets : le stéréotype cristallisé dans ce personnage, afin de démontrer comment celui-ci permet une critique de la société mexicaine ; les nouveaux enjeux culturels auxquels le système néolibéral affronte les autochtones ; et la transformation du masculin et du public à travers une construction alternative du féminin.
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Ce mémoire propose une analyse du roman historique La Carthagénoise (Germán Espinosa, 1982). Ce roman porte sur l’échange des idées entre l’Amérique coloniale et l’Europe éclairée. L’invasion française au port caraïbe de Carthagène d’Indes en 1697 est l’événement historique qui déclenche sa trame. Cette œuvre littéraire effectue un parcours à travers deux espaces et périodes historiques – l’Amérique sous domination espagnole et l’Europe des Lumières – dans lesquels s’entrecroisent des personnages réels et fictionnels. L’analyse que propose le présent travail aborde en premier lieu les antécédents du roman historique en Amérique latine. Dans une deuxième partie, il se penche sur les stratégies narratives utilisées dans le roman d’Espinosa et sur l’impact éventuel de ces procédés sur la facette critique de l’œuvre. L’hypothèse centrale de ce travail est que la fiction historique contribue à une vision critique de l’histoire officielle et qu’elle propose une réflexion sur les causes de la stagnation épistémologique en Amérique latine ainsi que des processus historiques inachevés tels que la libération épistémologique et la consolidation des épistémologies émergentes suggérées par la théorie postcoloniale et la pensée décoloniale. Le roman montre également la naissance, la mise en œuvre et l’échec de ce projet de libération épistémologique mené par un personnage féminin. Ce projet vise à finir avec la marginalisation du savoir latino-américain plutôt qu’à sa décolonisation. Parmi les conclusions tirées par ce mémoire, il y a l’idée qu’en raison de la causalité historique de l’Amérique latine, telle que montrée par le roman, le moment n’est pas encore venu de l’avènement d’une libération culturelle qui permette la consolidation des épistémologies émergentes, dans la ligne de ce que suggèrent les études postcoloniales et la décolonialité. Une autre conclusion importante à mentionner est que l’évolution des idées est un processus historique dans lequel les courants idéologiques ne sont pas absolus et sont assujettis aux conjonctures sociales qui déterminent leur existence et permanence.
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Resumen basado en el de la publicación
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El cuaderno se dirige a alumnos de 7 años e incluye textos explicativos y actividades a desarrollar en el aula
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Resumen basado en la publicación
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Este libro es fruto del itinerario formativo en ingl??s previsto para el profesorado de educaci??n infantil. Las autoras, coordinadas por la asesora de Lenguas Extranjeras del CPR de Gij??n, participaron en las fases formativas iniciadas en 2005 con un curso intensivo de Lengua inglesa en el CPR de Gij??n y finalizado en el curso de English-in-York en el Reino Unido. En la ??ltima fase de este itinerario formativo han creado estos materiales sobre varias historias inventadas para ser contadas y para ser explotadas pedag??gicamente en infantil y primer ciclo de primaria. Los objetivos de este material son promover el desarrollo de la expresi??n y comprensi??n oral, aprovechar las t??cnicas narrativas para fomentar la creatividad y madurez del alumnado y usar destrezas y t??cnicas variadas desde un enfoque constructivista. Los temas abordados son: 1) Elaboraci??n de unidades did??cticas de ingl??s en educaci??n infantil. 2) Little Pumpkin and the Halloween Party. 3) Whitie's Trip. 4) The Proud Rainbow. En la primera parte se explica el proceso de dise??o, desarrollo y evaluaci??n de una unidad did??ctica. En las dem??s, se incluyen actividades, juegos, rimas, cuentos, canciones y juegos ilustrados y disponibles para su uso escolar.
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Evaluar el diseño del modelo de gestión del conocimiento educativo-musical cuyo eje principal está ubicado en el empleo de la herramienta de aprendizaje online utilizado en el modelo pedagógico que se presenta. El segundo objetivo consiste en evaluar el proceso de aplicación de un modelo pedagógico-músical con nuevas tecnologías en la Educación Secundaria Obligatoria (ESO). El tercer objetivo se basa en la evaluación del impacto y la incidencia que tiene la aplicación de un modelo de Educación Musical con nuevas tecnologías para el alumnado de la Educación Secundaria. El diseño de la investigación se divide en tres: la evaluación del diseño del modelo pedagógico, la evaluación del proceso llevado a cabo con el modelo pedagógico y la evaluación del impacto del modelo pedagógico. Se emplea una metodología integrada que abarca técnicas analíticas de corte cualitativo y corte cuantitativo. El centro de investigación es un centro de la ESO ubicado en una zona céntrica de la localidad sevillana de Dos Hermanas, dicho centro recibe alumnado de diferentes niveles socieconómicos, es un centro TIC (Tecnologías de la Información y la Comunicación). Para la evaluación del diseño de la plataforma online la muestra es de 12 expertos de distintas especialidades (pedagogía, psicología, informática, música). En la evaluación del proceso de aprendizaje con el Modelo Bordón (con 250 sujetos), se utiliza una plataforma de teleformación musical, que contiene 200 tablas, 60 variables y 50.000 registros de actividad de los usuarios. Se emplea un grupo de discusión de 10 alumnos-as de diferentes tipologías y características. En relación a la evaluación del impacto, cuenta con una muestra de 136 sujetos que acumulan un total de 676 medidas correctivas en todas las materias del currículo de la ESO, la muestra para el estudio de las ejecuciones musicales es de 15 sujetos que tocan distintos instrumentos musicales, con un nivel medio de competencias musicales y de danza. Las técnicas de recogida de información son tales como técnicas de prueba, técnicas de encuesta, técnicas narrativas, y de técnicas de observación. En cuanto a la evaluación del diseño, después de someter a la herramienta principal de formación online del estudio, Moodle, a un juicio de expertos en Ingeniería Informática, Pedagogía, Psicología y Música, los resultados que arrojan los análisis muestran el alto grado de consenso en las respuestas de los jueces y las juezas, los cuales valoran muy positivamente esta herramienta de aprendizaje. La evaluación del proceso, muestra un mayor grado de trabajo, motivación y mejora de la actitud en el modelo educativo con TIC. En segundo lugar, la mayor frecuencia de uso aparece en los foros (herramientas de comunicación asincrónica), el chat (herramientas de comunicación sincrónica), las lecciones musicales y los test de conocimientos musicales. Respecto a la evaluación del impacto, los resultados del Modelo Bordón, de gestión del conocimiento educativo-musical, reflejan la correlación entre la mejora de la actitud del alumnado, el mayor volumen de trabajo y el mayor aprendizaje musical mediante las TIC.