1000 resultados para VENEZUELA - FRONTERAS - ASPECTOS ECONOMICOS - COLOMBIA - 2003-2009
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This paper pretends to show empirical evidence of the CAPM model of Sharpe-Lintner (1964) for Colombia from 2003 to 2010, whose validation is carried out using the method of Black, Jensen and Scholes (1972) but introducing certain methodological econometric type changes associated to the requirements imposed by the used sample -- Specifically, we found no empirical evidence to reject the CAPM for the Colombian economyin the period under analysis
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Tesis (Mdico Veterinario). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Medicina Veterinaria, 2014
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This article examines the impact associated with the making of heritage and tourism at a destination. Special attention is paid to the residents perceptions of the impact. The examination is focused on the rural village of Sortelha, in Portugal, where, in recent decades, a state-led programme was implemented in order to renovate the historic buildings and built fabric and to generate benefits for the local community. Based on ethnographic materials collected in 2003, 2009 and 2013, the study demonstrates that the making of heritage may give rise to two opposing impacts simultaneously increased social cohesion and place pride, on the one hand, and envy and competition (and, hence, social atomisation), on the other hand and that residents are entirely cognisant of the tension between the two. The study has the potential to contribute to both the theoretical and the applied literature on heritage making.
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Tesis (Trabajadoras Sociales).-- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Econmicas y sociales. Programa de Trabajo Social, 2012
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El presente estudio de caso documenta los planes y actividades relacionadas con el tema de Responsabilidad Social Empresarial que la multinacional colombiana Crepes & Waffles implementa en sus operaciones. El documento contiene una investigacin que incluye antecedentes, anlisis del sector, temas estadsticos y una entrevista.
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Es pertinente mencionar de entrada por qu hacer este trabajo periodstico y qu busca dejarle a quien lo revise. Tras la lectura de estas dos crnicas se tiene conocimiento de diferentes historias o relatos de cuatro vctimas de secuestro extorsivo que narran quince aos despus, lo que signific el estar en cautiverio siendo nio, y adems reconocen y reflexionan sobre las implicaciones concretas que el pasar por este flagelo dej sobre ellos. La manera de establecer lazos sociales y su desempeo como ciudadanos marcados por una apuesta poltica clara, son enunciadas. All se desprenden las impresiones de Dagoberto Ospina, Natalia Briez, Jaime Lozada y Felipe Lozada, sobre conceptos tan importantes como el perdn y olvido. Sus historias fueron seleccionadas en lugar de otras porque aparte del extenso trabajo de reportera y compenetracin que hubo con ellos y con sus casos, tambin fueron las historias que hicieron ms visible que la nica categora de un secuestrado, no es nicamente la de vctima, sino tambin la de sobreviviente.
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A Infeo Associada aos Cuidados de Sade (IACS) assume cada vez mais importncia em Portugal e no mundo, fundamentada pelos dados publicados baseados em inmeros estudos epidemiolgicos. De acordo com a Organizao Mundial de Sade, a prevalncia de Infeo Associada aos Cuidados de Sade (IACS) de 7,6% nos pases desenvolvidos, afetando cerca de 4 milhes de doentes anualmente na Europa. Em Portugal, a prevalncia estimada de IACS em 2012 foi de 10,6% (Pina, Paiva, Nogueira, & Silva, 2013,). Nem todas as IACS so evitveis, todavia, uma proporo significativa pode ser prevenida se conseguirmos envolver os profissionais de sade na adoo de boas prticas no contexto da preveno e controlo de infeo. crucial reconhecer que este problema resulta de mltiplos fatores, mas que pode ser minimizado, tal como preconiza a mensagem Clean Care is Safer Care e o "Programa Nacional de Preveno e Controlo da Infeo Associada aos Cuidados de Sade", com estratgias simples, como a adeso dos profissionais de sade s precaues padro (PP). Apesar das inmeras estratgias implementadas no mbito da preveno da infeo, vrios estudos, evidenciam que a adeso dos profissionais de sade no seu cumprimento continua a ser inferior ao desejvel (DGS, 2013), indiciando a necessidade de estudar os eventuais fatores que dificultam a adeso dos profissionais no cumprimento das normas preconizadas. Objectivo(s) objetivo central do estudo identificar o nvel de adeso e as percees dos enfermeiros que exercem funes na rea de Gesto Integrada Cirrgica I, face s PP. Assim, pretende-se analisar a relao entre a adeso e as percees dos profissionais face s PP, bem como a influncia de algumas caractersticas socio profissionais. Procura-se identificar os fatores dificultadores e facilitadores na adeso a estas precaues. Metodologia Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-correlacional, transversal. A amostra constituda por 142 enfermeiros que trabalham em unidades de internamento de cirurgia de um Hospital Central. Foi utilizada uma verso modificada do questionrio "Escalas de Fatores Psicossociais e Organizacionais que Influenciam a Adeso s Precaues-Padro" (Brevidelli e Cianciarullo, 2003, 2009), constituda por uma escala tipo likert de 13 itens, que avalia o nvel de adeso dos participantes s PP e uma escala de 15 itens que avalia as percees dos participantes face s PP. Foram introduzidas duas questes abertas, que permitem caraterizar os fatores facilitadores e dificultadores na adeso s PP. Foram cumpridos os requisitos ticos e formais inerentes ao estudo. Resultados/ Discusso Os respondentes so maioritariamente do sexo masculino (72,5%), com idade mdia de 38,24 anos. Apenas 53,5% possuem formao prvia na rea das PP. No que respeita adeso s PP, constatamos que os enfermeiros apresentam um nvel intermdio de adeso s normas (X =4), obervando-se diferenas em funo do tipo de recomendao. Assim, verificamos que os comportamentos com maior nvel de adeso so os relacionados com a manipulao de materiais corto-perfurantes (X =4,93). Quanto aos equipamentos de proteo individual verificmos que os enfermeiros apresentam um nvel de adeso elevado para as luvas perante a possibilidade de contacto com sangue ou outras secrees (X =4,48) e tm uma baixa adeso (X =3,15) no uso de luvas para a realizao de punes endovenosa. A adeso intermdia no uso de avental protetor (X =4,21) e mscara (X =3,73) e baixa para a utilizao de culos protetores (X =2,02). Constatmos, ainda, que a recapsulao das agulhas tem uma adeso intermdia (X =3,51). No sentido de compreender o que influencia a adeso destes profissionais debrumo-nos sobre as percees dos enfermeiros face s PP e verificamos que o valor mdio global da escala ligeiramente inferior ao da escala de adeso, com uma mdia de 3,89, o que corresponder a intermdio. Observamos que os profissionais apresentam uma perceo moderada dos obstculos para seguir as PP (X =3,62), destacando-se como principais barreiras utilizao das PP a acumulao de atividades dirias (X =2,89) e a falta de tempo para a sua utilizao (X =3,24). Quanto perceo do risco , est moderada (X =3,99), indiciando que os enfermeiros no esto cientes de todos os riscos que correm durante a prestao de cuidados, o que pode comprometer a sua adeso s medidas preventivas. Uma maior perceo do risco por parte dos profissionais, implica um conhecimento elevado dos modos de transmisso de microrganismos e das IACS, culminando numa maior adeso s PP (Pereira, Malaguti-Toffano, Silva,Canini, & Gir, 2013) Relativamente perceo da eficcia da preveno com recurso aos EPI observmos que os enfermeiros tm uma perceo elevada de que podem diminuir o risco de se contaminar com sangue e fluidos orgnicos no trabalho se seguirem as PP (X =4,65). No que respeita perceo do feedback de prticas seguras verificamos que os enfermeiros tm uma perceo intermdia de que a sua adeso faz parte da avaliao de desempenho (X =4,07), de que so chamados ateno quando no seguem as PP (X =3,71) e de que o seu superior hierrquico o apoia no uso das PP (X =4,46). No verificmos associaes significativas entre as caractersticas pessoais (sexo e idade), enquadramento profissional (categoria profissional e anos de exerccio profissional) e formao prvia e as percees e adeso dos enfermeiros s PP. A anlise inferencial permitiu verificar que percees mais positivas, face s PP, esto significativamente associadas a uma maior adeso s PP. Alm disso, os enfermeiros com menor perceo dos obstculos e com uma maior perceo do risco para aderir s PP apresentam um nvel mais elevado de adeso s normas de PP. No que concerne aos fatores facilitadores da adeso s PP, os enfermeiros consideram que a existncia de recursos humanos e materiais adequados lotao e s necessidades do servio so imprescindveis para aumentar a adeso s normas, bem como, uma correta organizao do espao fsico e do trabalho. Alm disso, consideram que a superviso e monitorizao hierrquica, de reforo positivo, de incentivo e de motivao por parte dos superiores relativamente s PP, so fatores facilitadores da sua adeso. Como fatores dificultadores os enfermeiros mencionam que associam utilizao de EPI a uma diminuio da sua habilidade para realizar determinadas atividades, nomeadamente, a interferncia das luvas na colheita de sangue, realam a no organizao do trabalho (como a sobrecarga de atividades em determinados horrios), a inadequao ou a indisponibilidade de recursos materiais, a disparidade entre os recursos humanos existentes e a dotao do servio, a inadequao do espao fsico s necessidades de doentes em isolamento e aos profissionais que lhes prestam cuidados, a falta de formao e a falta de confiana. Concluso Conclumos que o nvel de adeso dos participantes s PP se encontra aqum do preconizado, sendo influenciada pela sua perceo dos obstculos e perceo do risco. Os resultados permitem salientar reas crticas e orientam para projetos de melhoria a desenvolver. Seria crucial dinamizar formaes contnuas sobre IACS, que incorporem componente prtica. No estudo de Felix, Victor, Malaguti & Gir (2011), os enfermeiros que receberam formao sobre PP na instituio apresentavam 34,63 mais probabilidades de aderir s PP do que os profissionais que no tinham recebido. Os enfermeiros manifestam um desfasamento entre o nmero de profissionais necessrios e a dotao do servio, o que referem condicionar a sua adeso s normas e recomendaes de PP, pelo que seria importante dotar os servios com o nmero de profissionais adequados. necessrio maior envolvimento das chefias no incentivo, motivao dos enfermeiros e melhoria das condies de trabalho. Espera-se que a divulgao dos resultados, suscite maior discusso e reflexo sobre este problema na procura conjunta de solues que potenciem maior adeso dos profissionais no cumprimentos das PP, que todos reconhecem ter um papel fundamental na reduo das IACS.
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Para avaliar a tendncia de consumo, foram considerados os anos compreendidos entre 1990 e 2001, divididos em dois perodos. No primeiro perodo, o consumo de vinhos de mesa, elaborados a partir de uvas americanas e hbridas, apresentou uma taxa negativa de crescimento. No segundo perodo, o consumo destes vinhos apresentou uma taxa de crescimento de 6,7 % ao ano. Esta categoria de vinho no sofre a concorrncia do importado. Na categoria vinhos finos, somando os nacionais com os importados, houve um decrscimo de 2,7%, no consumo no ltimo perodo. Enquanto o consumo de vinhos finos nacionais apresentou um decrscimo anual de 6,7 % , o de importados teve um crescimento de 3,5% ao ano. O consumo de vinhos espumantes (nacionais e importados) exibiu uma taxa de crescimento de 17,8% ao ano, no segundo perodo. Destes, o consumo de espumantes importados cresceu 18,3% e o de espumantes nacionais 17,6%.
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El objetivo de esta investigacin es explicar la forma en que la oferta de drogas ilcitas en la frontera ha configurado los mecanismos de cooperacin entre Colombia y Per de 2003 a 2012. ste ser desarrollado a travs de los conceptos de cooperacin (Keohane 1984) y securitizacin (Buzan 1998), que condujeron al estudio del proceso de coordinacin poltica en tres etapas (Balzacq 2010): qu se dice en los acuerdos de cooperacin entre Colombia y Per, cmo han actuado los Estados en la frontera y cmo ese comportamiento ha afectado la posibilidad de coordinacin poltica con Ecuador y Brasil dentro del micro complejo regional de seguridad. De esta manera, se probar que el tema de la oferta de drogas ilcitas en la frontera permanece en el campo politizado en la agenda colombo-peruana, mientras que la posibilidad de vnculos entre grupos armados organizados de ambos Estados est securitizada.
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Actualmente, Colombia se encuentra inserta en dinmicas migratorias internacionales, no slo como pas expulsor de estos flujos, sino como destino y pas de trnsito; la transformacin que ha tenido el panorama migratorio colombiano es reciente y obedece a mltiples factores de carcter interno y externo. El fortalecimiento de la economa colombiana y la coyuntura de la crisis econmica espaola han creado un ambiente propicio para la llegada de una migracin laboral altamente calificada proveniente de Espaa. Esta situacin no slo ha configurado al pas por primera vez como un destino migratorio, sino ha puesto en evidencia la necesidad de una poltica migratoria eficaz y capaz de enfrentar los desafos que impone la nueva realidad migratoria.
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El trabajo constituye en primer lugar, un ejercicio importante de recopilacin y sistematizacin de la regulacin existente en materia de competencia, y en especial, de la colusin en licitaciones como una de las prcticas restrictivas de la Competencia. De igual forma, contiene un anlisis microeconmico de un cartel, a efectos de explicar las razones que lo promueven y lo desestimulan. Luego de ello, se hace un anlisis profundo de las normas especficas en la materia, contenidas en el Decreto 2153 de 1992 y la Ley 1474 de 2011 y de las acciones que eventualmente podran iniciarse para combatirla, dependiendo del momento en que se encuentre la licitacin y del bien jurdico que pretenda protegerse.
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Estados Unidos junto a Japn y algunos Estados europeos han incentivado e impulsado al resto de los Estados a que abran sus fronteras y se inserten en el modelo de liberalizacin comercial. Estos pases, en particular Estados Unidos promueven este modelo por medio de las relaciones comerciales que establece con otros Estados. Al establecer esta clase de relaciones, especialmente con Estados menos desarrollados, el pas norteamericano busca mejorar su posicin y obtener beneficios en detrimento de la otra parte por medio de la imposicin de condiciones para maximizar sus beneficios y ganancias. La necesidad del gobierno estadounidense de mantener e incrementar su credibilidad ante sus ciudadanos y al mismo tiempo incentivar a los dems pases para que abran sus fronteras se expresa en una incongruencia entre el discurso defensor del libre comercio y las estrategias proteccionistas como las barreras no arancelarias que pone en marcha y cuyo propsito es no perder espacio en el sistema internacional ni ver menoscabada su influencia sobre los dems Estados. Sin embargo, el establecimiento de medidas proteccionistas afecta las posiciones comerciales de pases como Colombia en tanto que estas medidas ponen en desventaja a sus productos.
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Este trabajo se soporta sobre una base conformada por dos conceptos, que constituyen el horizonte contextual de la investigacin: Derecho Administrativo y Comunidad de integracin. Es claro que al hablar de una Comunidad de integracin especfica como la Comunidad Andina (CAN), incide de forma directa en la actividad del derecho administrativo.Ha sido necesario que los pases que conforman los grupos de integracin econmica cedan parte de sus competencias para crear un ordenamiento jurdico de orden supranacional, el cual modifica la dinmica social de las relaciones comerciales y afecta la estructura de la administracin pblica, haciendo que el derecho administrativo no se limite a interactuar solo con derecho nacional. Esta mutua dependencia de las polticas internas y las regionales se realiza, entonces, cada vez que existe participacin y compromiso de los Estados frente a las decisiones, de carcter vinculante o no. En esa medida surge el problema de investigacin tendiente a esclarecer cmo ha sido la adopcin de las decisiones e interpretaciones, emanadas de los mecanismos oficiales del Derecho Comunitario Andino, en el ordenamiento jurdico colombiano. La existencia de varios puntos de vista con respecto a la obligatoriedad o no de dicha adopcin, moldea un tema de suficiente amplitud y profundidad para ser estudiado en un trabajo de investigacin.
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La jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos de los ltimos aos, ha establecido una serie de criterios y medidas que configuraran un catlogo de disposiciones que deben emprender los Estados para garantizar la real proteccin del derecho de propiedad de las comunidades indgenas y tribales. Dichas medidas deben ser implementadas en los procesos de formalizacin y titularizacin de las tierras ancestrales ocupadas, en la delimitacin y demarcacin del terreno, en la restitucin de porciones de tierra prdida, en la estipulacin de criterios para el otorgamiento de tierras alternativas; y en los estudios que tiendan a establecer polticas pblicas para la satisfaccin de las necesidades de las comunidades relativas a la produccin y posesin de la tierra como mecanismo idneo para el mantenimiento de condiciones de vida digna. La regulacin colombiana para las tierras de las comunidades indgenas y las comunidades afrocolombianas presenta aspectos divergentes: las primeras poseen una reglamentacin destinada a la ampliacin, reestructuracin y saneamiento de los resguardos indgenas, y las segundas estn regidas bajo un estatuto general de la propiedad colectiva y adjudicacin de baldos. En los dos sistemas, los procedimientos son complejos, tardos, confusos, requieren de sofisticados prerrequisitos, y ante todo su estructura est basada bajo criterios de una sociedad no indgena y no tribal. Adicionalmente, el compendio normativo en materia de titulacin, delimitacin y demarcacin de tierras de comunidades afrocolombianas antes enunciado, presenta diversas lagunas normativas que se acentan con la carencia de actualizacin de dicha regulacin a las condiciones actuales si se tiene en cuenta que no ha existido modificacin a la misma en los ltimos 19 aos, y que hacen necesario aplicar analgicamente las disposiciones del Cdigo Civil en materia de propiedad individual a efectos de dar respuesta a los supuestos de hecho no contemplados.
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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que haba personas que ejercan los oficios mdicos sin tener ttulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se crea que quienes utilizaban yerbas y conjuros como mtodos teraputicos, por lo general mujeres, deban ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendan curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios mdicos, las enfermedades, las creencias mgico-religiosas, el ideal de mujer en la poca, la delincuencia, y las dinmicas de las instituciones espaolas, entre otras. De esta manera, se estudi cmo fue la relacin entre los aspectos jurdicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas desviadas (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicacin hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes ms sobresalientes de la poca y las creencias de la cultura popular con relacin al envenenamiento y los diferentes mtodos curativos.