1000 resultados para Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras. Divisão de Biblioteca - Fundos especiais
Resumo:
Central conceptual terms, such as ‘culture’, ‘environment’, ‘nature’ and ‘landscape’, are far from being neutral scientific objects. They are academic constructions which need to be understood in their emergence across their historic contexts. Morality is a cultural expression determined by social domination and historical context, which gives it a sectary character. We need a moral theory that can be universal, timeless and that is able to guide the individual conduct, science and political ideologies, without considering the man the zenith of Life. Life, with its biodiversity, is only the tip of a complex Cosmos evolution, but we don’t know if our species, born on planet Earth, are the final link in the Cosmos evolution. To answer all these questions, a new ethical perspective was born, a theory built upon the principles of meta-ethics and applicable to all human activities. Environmental ethics are supported by two principles – the critique against anthropocentrism and the critique against ethnocentrism, giving a universal answer to the macro moral problems of our era – environmental, social, economical and political crisis, war and weapons of mass destruction… And contributes towards rebuilding the human activities in all domains of individual and social life.
Resumo:
Conhecer o itinerário histórico do conceito e prática da Educação Ambiental observando os antecedentes nacionais e internacionais, os elementos fundamentais, os princípios e as suas dimensões é o propósito deste artigo. Os processos persistentes da sua ‘reconceptualização’ no contexto da política (pública) mundial de ambiente e a intrínseca dimensão ética da educação ambiental para a sustentabilidade são desafios também aqui necessariamente colocados.
Resumo:
Michel Foucault foi um leitor perseverante, embora sui generis, de Kant, e é essa apropriação que iremos analisar. Começaremos pela longa introdução que fez para a sua tradução de Anthropologie in pragmatischer Hinsicht, mostrando aí o insucesso da antropologia pragmática kantiana. Prosseguiremos com o estudo da Crítica kantiana em Les Mots et les Choses, condição que definiu a transição da episteme Clássica para a Moderna, autorizando no entanto, e simultaneamente, a constituição de uma nova metafísica fora das representações e constituindo uma filosofia obcecada pelo homem, ao reduzir o seu campo de saber às “empiricidades” da vida, da linguagem e do trabalho. Nietzsche virá em seu socorro oferecendo com o “desaparecimento do homem” a promessa do renascimento da filosofia. Finalmente, num terceiro ponto, pensaremos a maneira como Foucault se inscreve mais directamente na recepção kantiana, prolongando-a e renovando-a através do destaque que deu ao “diagnóstico da actualidade” e à “ontologia de nós mesmos”, em vez da “analítica da verdade”, bem como à axiologia da revolução; presentes nos textos que escreveu já na década de 80 sobre Was ist Aufklärung? e Der Streit der Facultäten, definindo aí muito da sua própria condição de pensador, público e privado.
Resumo:
Max Stirner's critique of Proudhon’s thoughts in the context of their young Hegelian reception Very early on, the works and ideas of the French socialist P.J.-Proudhon were discussed in the circle of the German young Hegelians. Also, Max Stirner mentioned him several times in Der Einzige und sein Eigentum. His critique of Proudhon’s thoughts is very important for his own definition and confrontation with the concept of property. The article analyses the different levels of his examination with this concept.
Resumo:
Commonly known as Max Stirner, Johann Caspar Schmidt attained considerable recognition as pedagogue and culture critic, but most of all as a philosopher of the German Vormärz. However, it is a less known fact that Stirner was also a translator and publisher of important works in the domain of economy, an activity in which he distinguished himself for being a profound connoisseur of literature on economic theory of his own time.
Resumo:
Um dos pilares mais visíveis de um Estado de Direito democrático, e seu requisito consensual, é a exigência de liberdade de imprensa. Mas para Max Stirner esse gesto de exigir, tão caro ao liberalismo político, é a própria negação da liberdade. Esta não é uma dádiva, nem uma concessão ou permissão do Estado que a outorga. A liberdade de Imprensa só é acessível através da conquista, da apropriação, tornando-se propriedade do indivíduo ao ser por ele reclamada. Hoje, qualquer um no mundo desenvolvido tem a força e os meios ao seu dispor para se apropriar da liberdade de imprensa, tal como preconizava Max Stirner. Mais de dois séculos depois do claim de Stirner, publicar na web interactiva cumpre quase todos os requisitos que este colocava ao pleno exercício da liberdade de imprensa.
Resumo:
Polémica complexa, o debate entre Max Stirner e Ludwig Feuerbach é certamente um dos mais interessantes na história das ideias contemporâneas e ultrapassa, pela fecundidade nele contida, o curto período temporal em que se desenrolou. O artigo considera a polémica sob um aspecto particular: a compreensão da categoria de indivíduo, mostrando a incompatibilidade entre o indivíduo-Único de (Stirner) e o indivíduo como ser em relação (Feuerbach)
Resumo:
In most of his published works, Georg Simmel dealt with themes which were also motives of concern for Stirner, such as the One and society, the individual and genre, social formations and domination, the problem of duty, egoism versus communism. Contradictions and parallelisms to Stirnerian motifs can be found in Simmel’s thought since its early stages. Starting with an analysis of whether or not these are direct references to Stirner, this paper intends to show the relation between these thinkers and the possibility of a direct influence on Simmel by Stirner, namely in regards to their common idea of “individual law”.
Resumo:
Schon vor Friedrich Nietzsche hat Max Stirner mit großem Gestus den Tod Gottes herausgeschrie(b)en und den Schleier des Geisterreiches hinweg gezogen. Religionskritik nach Stirner, die einer abgeklärten Aufklärung folgt, kann danach eigentlich nur zweierlei: Zum einen erklären, wie Der Mensch sich seine Religion und seine Götter erschafft (hat): das erledigt Gunnar Heinsohn. Und zum Zweiten aufzuzeigen: Welche funktionalen Äquivalente sich im Religiösen dem Menschen auftun – frei nach Feuerbach: Die Wahrheit der Religion ist das Bedürfnis nach ihr. Das freie Stirnersche Ich, das rational um die Nichtexistenz Gottes weiß, wählt sich seinen je eigenen Gott oder, ist es stark genug, kann es auch lassen.
Resumo:
Stirner and Feyerabend, despite being historically a hundred and fifty years apart, seem to have been of the same mind in revolting against the methodological explaining of what cannot methodologically be explained. Stirner attempted an explanation in a more intuitive version, Feyerabend in a more sophisticated one. For both thinkers it is obviously important to sustain dissent with the assumption that method is the one and only vital promoter of scientific progress. They equally voice the opinion that, despite science itself producing inconsistencies as well as results, its proceedings nonetheless follow a certain rationale. But to codify a definite approach to phenomena or matter i.e. to establish a definite method for taking a look into things turns science into religion and scientists into believers. As a result no new insights are to be gained.
Resumo:
Aristóteles afirma en la Ética a Nicómaco que el placer acompaña a la actividad perfecta, haciéndola más deseable, y que la actividad contemplativa es la más divina y placentera. Por otro lado, en la Metafísica dice que la actividad de Dios es sumo placer, porque su actividad es perfecta. En este artículo trato de estudiar la conexión entre placer y actividad en la contemplación y su relación con la actividad de Dios, para poder entender el agrado intelectual: ¿es posible hablar de un placer “espiritual”? ¿Hay sensaciones desligadas de los órganos materiales?
Resumo:
El presente trabajo tiene el propósito de examinar, siguiendo puntualmente la lectura y comentarios del filósofo italiano Cornelio Fabro, el desarrollo del idealismo trascendental fichteano en lo que concierne de forma particular a su noción de libertad. Los tópicos que se estudiarán tendrán un marco bien definido, a saber: se intentará mostrar primeramente la interpretación fabriana de Fichte; en segundo lugar, se dará cuenta del juicio de Fabro sobre algunos puntos concretos del idealismo fichteano; y finalmente, aunque de modo más bien indirecto y transversal, se señalará la influencia de Fichte en la propia reflexión de Fabro sobre la noción de libertad.