909 resultados para Pressure ulcer risk,
Resumo:
Milk intake is widely recommended for a healthy diet. Recent evidences suggest that milk/dairy products are associated with a lower risk of type 2 diabetes and hypertension. On the other hand, high calcium intake has been associated with a higher risk of prostate cancer. The calcium and vitamin D content in dairy foods could have beneficial effects on glucose metabolism and renin/angiotensin system as well regulates body weight. The association between high dairy/calcium consumption and prostate cancer risk are related to the presence of estrogens and insulin like growth factor (IGF-I) in milk. Based on the current evidence, it is possible that milk/dairy products, when consumed in adequate amounts and mainly with reduced fat content, has a beneficial effect on the prevention of hypertension and diabetes. Its potential role in the pathogenesis of prostate cancer is not well supported and requires additional study.
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o estado nutricional da vitamina D, a adiposidade e a pressão arterial (PA) em adolescentes. MÉTODOS: Foi realizada avaliação antropométrica, da composição corporal, da ingestão alimentar, de medidas bioquímicas e aferição da PA de 205 adolescentes, com média de idade de 18,2 anos. RESULTADOS: Destes, 12,19% apresentaram PA elevada. O nível sérico médio da 25OHD foi 29,2(0,8) ng/mL, e 62% dos adolescentes apresentaram insuficiência de vitamina D. Não foi encontrada correlação significativa entre a PAS e a PAD com a 25OHD e a 1,25(OH)2D. Houve correlação negativa entre a PAD com os níveis séricos de adiponectina, e tanto a PAS quanto a PAD apresentaram correlação positiva com a circunferência da cintura em ambos os sexos. CONCLUSÃO: Não houve relação entre os níveis séricos de vitamina D e a PA. Porém, a gordura visceral apresenta risco potencial para elevação da PA em adolescentes.
Resumo:
Populações migrantes representam oportunidade para se investigar a contribuição de fatores ambientais na gênese da obesidade e suas comorbidades. Em 1993, o Japanese-Brazilian Diabetes Study Group estudou a prevalência de diabetes e doenças associadas em nipo-brasileiros residentes em Bauru, SP. Utilizando critérios específicos para asiáticos, 22,4% dos nipo-brasileiros foram caracterizados como portadores de excesso de peso nessa primeira fase do estudo. Na segunda fase, em 2000, essa prevalência subiu para 44,2%, e 50,3% apresentavam obesidade central. Essa população também apresentava alta prevalência de diabetes tipo 2, hipertensão e dislipidemia, componentes da síndrome metabólica. O JBDS Group também mostrou a associação entre hábitos ocidentais, especialmente alimentação rica em gordura saturada, e a ocorrência de síndrome metabólica. Em 2005, motivado por esses achados, o JBDS Group iniciou a terceira fase do estudo que constou de programa de intervenção com base em orientação para dieta saudável e prática de atividade física, utilizando recursos factíveis em termos de saúde pública no Brasil. Após um ano de intervenção, o JBDS Group observou diminuição nos parâmetros antropométricos, pressão arterial e níveis de glicemia e colesterol. Tempo de acompanhamento maior é necessário para avaliar a persistência desses benefícios e o impacto deles no risco de desenvolver diabetes e eventos cardiovasculares.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar estado nutricional e risco cardiovascular de executivos. MÉTODOS: Estudo transversal. Foram avaliados 329 executivos de ambos os gêneros, com idade entre 31 e 70 anos, submetidos a check-up de saúde em hospital privado do município de São Paulo. Foram mensuradas as variáveis referentes a peso, estatura e circunferência da cintura (CC) e determinado o Índice de Massa Corporal (IMC). Foram analisados pressão arterial, níveis séricos de colesterol total e frações, triacilglicerol, glicose e ácido úrico. Prática habitual de atividade física foi avaliada por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o risco cardiovascular pelo Escore de Framingham. A análise de variância e o método de Bonferroni foram utilizados para o tratamento estatístico. RESULTADOS: Média de idade foi 44,6 anos (DP=6,8), predominando o gênero masculino (89,7%). Quanto ao estilo de vida, 17% eram tabagistas e 7,3% sedentários. Os resultados médios encontrados para os exames clínicos e bioquímicos foram: pressão arterial 117,8 x 78,6 mmHg (DP=12 x 8,3), colesterol total 200,5 mg/dL (DP=35,9), LDL-c 121,8 mg/dL (DP=29,9), HDL-c 52,2 mg/dL (DP=10,9), triacilglicerol 133,7 mg/dL (DP=76,8), glicose 96,3 mg/dL (DP=20,5) e ácido úrico 6,0 e 4,2 mg/dL (DP=1,0 e 0,9) para homens e mulheres, respectivamente. O IMC médio foi de excesso de peso (26,1kg/m²; DP=6,8). A CC média estava normal entre as mulheres (79,6cm; DP=7,3) e indicou risco elevado para doenças crônicas entre os homens (96,1cm; DP=8,9). O Risco de Framingham médio foi de 5,7%. CONCLUSÃO: Os executivos estavam com excesso de peso e apresentaram baixo risco cardiovascular.
Resumo:
A mídia tem impacto na satisfação com a imagem corporal e risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares. OBJETIVO: Avaliar a influência da mídia em universitárias e possíveis associações com idade, estado nutricional, renda e escolaridade do chefe da família. MÉTODOS: 2.489 estudantes do sexo feminino das cinco regiões do Brasil responderam à Sociocultural Attitudes Towards Appearance Scale (SATAQ-3). O escore na SATAQ foi comparado entre as regiões por meio de uma análise de variância. Uma análise de covariância foi utilizada para verificar a influência das variáveis estudadas no escore da SATAQ. Uma regressão logística foi realizada para verificar a interferência conjunta das variáveis em relação à influência da mídia. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças regionais na SATAQ total (p = 0,164) e subescalas Internalização atlética (p = 0,293) e Pressão (p = 0,150); houve diferença para as subescalas Internalização geral (p = 0,010) e Informação (p = 0,002). Idade, estado nutricional e renda influenciaram o resultado. CONCLUSÕES: O escore total na SATAQ foi similar entre as regiões, mas o Sul e o Nordeste apresentaram maiores pontuações para subescalas Internalização geral e Informação respectivamente. Estudantes com menos de 25 anos, com excesso de peso e maior renda foram em média mais influenciadas pela mídia.
Resumo:
O objetivo deste artigo é descrever a distribuição dos principais fatores de risco (FR) e proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre os beneficiários de planos de saúde. Foi utilizada amostra aleatória de adultos com 18 ou mais anos de idade nas capitais brasileiras, analisando-se frequências de FR em 28.640 indivíduos em 2008. Homens mostraram alta prevalência dos seguintes fatores de risco: tabaco, sobrepeso, baixo consumo de frutas e legumes, maior consumo de carnes gordurosas e álcool, enquanto mulheres mostraram maior prevalência de pressão arterial, diabetes, dislipidemia e osteoporose. Homens praticam mais atividade física e mulheres consomem mais frutas e vegetais. Homens com maior escolaridade apresentam maior frequência de sobrepeso, consumo de carnes com gorduras e dislipidemia. Entre mulheres, tabaco, sobrepeso, obesidade e doenças autorreferidas decrescem com aumento da escolaridade, enquanto o consumo de frutas e legumes, atividade física, mamografia e exame de papanicolau aumentam com a escolaridade. CONCLUSÃO: a população usuária de planos de saúde constitui cerca de 26% da população brasileira, e o estudo atual visa acumular evidências para atuação em ações de promoção da saúde para esse público.
Resumo:
The study objective was to evaluate the feasibility of interviews by cell phone as a complement to interviews by landline to estimate risk and protection factors for chronic non-communicable diseases. Adult cell phone users were evaluated by random digit dialing. Questions asked were: age, sex, education, race, marital status, ownership of landline and cell phones, health condition, weight and height, medical diagnosis of hypertension and diabetes, physical activity, diet, binge drinking and smoking. The estimates were calculated using post-stratification weights. The cell phone interview system showed a reduced capacity to reach elderly and low educated populations. The estimates of the risk and protection factors for chronic non-communicable diseases in cell phone interviews were equal to the estimates obtained by landline phone. Eligibility, success and refusal rates using the cell phone system were lower than those of the landline system, but loss and cost were much higher, suggesting it is unsatisfactory as a complementary method in such a context.
Resumo:
Polycyclic aromatic hydrocarbons (PAH) are widely distributed in the environment, and some are carcinogenic to human beings. The study of biomarkers has helped clarify the nature and magnitude of the human health risks posed by such substances. This article provides a review of the state-of-the-art on PAH biomarkers for human health risk assessment and also discusses their applicability within the context of environmental management in Brazil. The article discusses the methodologies for determination of some biomarkers such as 1-hydroxypyrene and PAH-DNA adducts. Cytogenetic markers, frequency of chromosomal aberrations, and micronucleus induction were considered for the evaluation of cancer risk. The current stage of studies on validation of such biomarkers was also approached.
Resumo:
PURPOSE: To analyze the usefulness of the weight gain/height gain ratio from birth to two and three years of age as a predictive risk indicator of excess weight at preschool age. METHODS: The weight and height/length of 409 preschool children at daycare centers were measured according to internationally recommended rules. The weight values and body mass indices of the children were transformed into a z-score per the standard method described by the World Health Organization. The Pearson correlation coefficients (rP) and the linear regressions between the anthropometric parameters and the body mass index z-scores of preschool children were statistically analyzed (alpha = 0.05). RESULTS: The mean age of the study population was 3.2 years (± 0.3 years). The prevalence of excess weight was 28.8%, and the prevalence of overweight and obesity was 8.8%. The correlation coefficients between the body mass index z-scores of the preschool children and the birth weights or body mass indices at birth were low (0.09 and 0.10, respectively). There was a high correlation coefficient (rP = 0.79) between the mean monthly gain of weight and the body mass index z-score of preschool children. A higher coefficient (rP = 0.93) was observed between the ratio of the mean weight gain per height gain (g/cm) and the preschool children body mass index z-score. The coefficients and their differences were statistically significant. CONCLUSION: Regardless of weight or length at birth, the mean ratio between the weight gain per g/cm of height growth from birth presented a strong correlation with the body mass index of preschool children. These results suggest that this ratio may be a good indicator of the risk of excess weight and obesity in preschool-aged children.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar as prevalências de excesso de peso (EP), hipertensão arterial (HA) e fatores associados em trabalhadores de empresas beneficiadas pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) da cidade de São Paulo. MÉTODOS: Estudo transversal com 1.339 trabalhadores de 30 empresas. A coleta de dados envolveu a aplicação de um questionário com dados de caracterização dos trabalhadores e peso e altura auto-referidos. Foi realizada a aferição da pressão arterial e o estado nutricional foi classificado segundo o Índice de Massa Corporal (IMC). Odds ratios foram estimadas na avaliação dos fatores de risco associados a HA e EP. RESULTADOS: Os trabalhadores apresentaram, em média, 36,4 anos (dp = 10,3) e 9,9 anos de estudo (dp = 2,3), sendo 60% da amostra pertencente ao sexo masculino. Na comparação com homens, mulheres apresentaram valores significativamente menores de idade, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e IMC e maior escolaridade. As prevalências em homens de EP (25 kg/m2) (56%) e de HA (PAS > 140 mmHg e/ou PAD > 90 mmHg ou uso de medicações anti-hipertensivas) (38%), foram aproximadamente o dobro da registrada em mulheres (30% e 19%), respectivamente. Idade foi fator de risco para a ocorrência de EP e HA em ambos os sexos, enquanto que a escolaridade foi fator de proteção para EP e HA em mulheres e fator de risco para o desenvolvimento de EP em homens. CONCLUSÃO: Os trabalhadores do sexo masculino constituíram uma população de maior risco para ocorrência de HA e EP e devem ser priorizados nos programas que visam a prevenção dessas doenças. Neste sentido, o PAT pode representar um lugar de destaque nas ações de saúde e nutrição no ambiente de trabalho.
Resumo:
Background. Recent studies have sought to describe HIV infection and transmission characteristics around the world. Identification of early HIV-1 infection is essential to proper surveillance and description of regional transmission trends. In this study we compare people recently infected (RI) with HIV-1, as defined by Serologic Testing Algorithm for Recent HIV Seroconversion (STARHS), to those with chronic infection. Methodology/Principal Findings Subjects were identified from 2002-2004 at four testing sites in São Paulo. Of 485 HIV-1-positive subjects, 57 (12%) were defined as RI. Of the participants, 165 (34.0%) were aware of their serostatus at the time of HIV-1 testing. This proportion was statistically larger (p<0.001) among the individuals without recent infection (n = 158, 95.8%) compared to 7 individuals (4.2%) with recently acquired HIV-1 infection. In the univariate analysis, RI was more frequent in <25 and >59 years-old age strata (p<0.001). The majority of study participants were male (78.4%), 25 to 45 years-old (65.8%), white (63.2%), single (61.7%), with family income of four or more times the minimum wage (41.0%), but with an equally distributed educational level. Of those individuals infected with HIV-1, the predominant route of infection was sexual contact (89.4%), with both hetero (47.5%) and homosexual (34.5%) exposure. Regarding sexual activity in these individuals, 43.9% reported possible HIV-1 exposure through a seropositive partner, and 49.4% reported multiple partners, with 47% having 2 to 10 partners and 37.4% 11 or more; 53.4% of infected individuals reported condom use sometimes; 34.2% reported non-injecting, recreational drug use and 23.6% were reactive for syphilis by VDRL. Subjects younger than 25 years of age were most vulnerable according to the multivariate analysis. ) Conclusions/Significance In this study, we evaluated RI individuals and discovered that HIV-1 has been spreading among younger individuals in São Paulo and preventive approaches should, therefore, target this age stratum
Resumo:
In order to assess the prevalence of and risk factors for aminoglycoside-associated nephrotoxicity in intensive care units (ICUs), we evaluated 360 consecutive patients starting aminoglycoside therapy in an ICU. The patients had a baseline calculated glomerular filtration rate (cGFR) of ?30 ml/min/1.73 m2. Among these patients, 209 (58 per cent) developed aminoglycoside-associated nephrotoxicity (the acute kidney injury [AKI] group, which consisted of individuals with a decrease in cGFR of >20 per cent from the baseline cGFR), while 151 did not (non-AKI group). Both groups had similar baseline cGFRs. The AKI group developed a lower cGFR nadir (45 ± 27 versus 79 ± 39 ml/min/1.73 m2 for the non-AKI group; P < 0.001); was older (56 ± 18 years versus 52 ± 19 years for the non-AKI group; P = 0.033); had a higher prevalence of diabetes (19.6 per cent versus 9.3 per cent for the non-AKI group; P = 0.007); was more frequently treated with other nephrotoxic drugs (51 per cent versus 38 per cent for the non-AKI group; P = 0.024); used iodinated contrast more frequently (18 per cent versus 8 per cent for the non-AKI group; P = 0.0054); and showed a higher prevalence of hypotension (63 per cent versus 44 per cent for the non-AKI group; P = 0.0003), shock (56 per cent versus 31 per cent for the non-AKI group; P < 0.0001), and jaundice (19 per cent versus 8 per cent for the non-AKI group; P = 0.0036). The mortality rate was 44.5 per cent for the AKI group and 29.1 per cent for the non-AKI group (P = 0.0031). A logistic regression model identified as significant (P < 0.05) the following independent factors that affected aminoglycoside-associated nephrotoxicity: a baseline cGFR of <60 ml/min/1.73 m2 (odds ratio [OR], 0.42), diabetes (OR, 2.13), treatment with other nephrotoxins (OR, 1.61) or iodinated contrast (OR, 2.13), and hypotension (OR, 1.83). (To continue) In conclusion, AKI was frequent among ICU patients receiving an aminoglycoside, and it was associated with a high rate of mortality. The presence of diabetes or hypotension and the use of other nephrotoxic drugs and iodinated contrast were independent risk factors for the development of aminoglycoside-associated nephrotoxicity
Resumo:
This multicentric population-based study in Brazil is the first national effort to estimate the prevalence of hepatitis B (HBV) and risk factors in the capital cities of the Northeast, Central-West, and Federal Districts (2004-2005). Random multistage cluster sampling was used to select persons 13-69 years of age. Markers for HBV were tested by enzyme-linked immunosorbent assay. The HBV genotypes were determined by sequencing hepatitis B surface antigen (HBsAg). Multivariate analyses and simple catalytic model were performed. Overall, 7,881 persons were included; < 70 per cent were not vaccinated. Positivity for HBsAg was less than 1 per cent among non-vaccinated persons and genotypes A, D, and F co-circulated. The incidence of infection increased with age with similar force of infection in all regions. Males and persons having initiated sexual activity were associated with HBV infection in the two settings; healthcare jobs and prior hospitalization were risk factors in the Federal District. Our survey classified these regions as areas with HBV endemicity and highlighted the risk factors differences among the settings
Resumo:
OBJETIVOS: Evaluar los factores de riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) e identificar las desigualdades sociales relacionadas con su distribución en la población adulta brasileña.MÉTODOS: Se estudiaron los factores de riesgo de ECNT (entre ellos el consumo de tabaco, el sobrepeso y la obesidad, el bajo consumo de frutas y vegetales [BCFV], la insuficiente actividad física en el tiempo de ocio [IAFTO], el estilo de vida sedentario y el consumo excesivo de alcohol) en una muestra probabilística de 54369 adultos de 26 capitales estatales de Brasil y el Distrito Federal en 2006. Se utilizó el Sistema de Vigilancia de los Factores Protectores y de Riesgo para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevistas Telefónicas (VIGITEL), un sistema de encuestas telefónicas asistido por computadora, y se calcularon las prevalencias ajustadas por la edad para las tendencias en cuanto al nivel educacional mediante la regresión de Poisson con modelos lineales. RESULTADOS: Los hombres informaron mayor consumo de tabaco, sobrepeso, BCFV, estilo de vida sedentario y consumo excesivo de alcohol que las mujeres, pero menos IAFTO. En los hombres, la educación se asoció con un mayor sobrepeso y un estilo de vida sedentario, pero con un menor consumo de tabaco, BCFV e IAFTO. En las mujeres, la educación se asoció con un menor consumo de tabaco, sobrepeso, obesidad, BCFV e IAFTO, pero aumentó el estilo de vida sedentario CONCLUSIONES: En Brasil, la prevalencia de factores de riesgo para ECNT (excepto IAFTO) es mayor en los hombres que en las mujeres. En ambos sexos, el nivel de educación influye en la prevalencia de los factores de riesgo para ECNT