1000 resultados para Modelos de separação de efeitos
Resumo:
Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
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Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
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Mestrado em Fisioterapia.
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O crescimento do sector no lucrativo, por fora da criao de novas organizaes sem fins lucrativos, tem-se acentuado nos ltimos anos tentando dar resposta ao servio pblico que a comunidade exige e que o Estado no tem sabido dar resposta. O sector no lucrativo, ou terceiro sector, realiza funes sociais ou culturais relevantes para a sociedade sem o objectivo de produzir lucros. Em Portugal no existem, para este sector, padres especficos para os modelos de gesto nem tipologias de informao a utilizar pelos seus stakeholders e, por isso, utilizam-se os mesmos moldes do sector empresarial, cumprindo assim a real consistncia do isomorfismo mimtico. Existe claramente uma diferena entre os objectivos da informao financeira e no financeira nas organizaes lucrativas e nas no lucrativas, e essa destrina tem a ver directamente com os tipos de destinatrios e utilizadores da informao. A abordagem s prticas de corporate governance uma incontornvel realidade no mundo organizacional actual face ao crescente aumento das preocupaes das organizaes enquanto agentes econmicos, sociais e polticos. A sociedade exige s organizaes no lucrativas transparncia e accountability da informao financeira e no financeira (Carvalho & Blanco, 2007a)) e por isso a adopo de prticas de governance pode trazer benefcios na soluo de alguns problemas de gesto. Esta investigao pretende, assim, fazer uma reviso de literatura sobre os modelos de governance, numa abordagem gesto das organizaes sem fins lucrativos de mbito local, contribuindo assim para a possvel definio de um modelo de governance prprio para o sector no lucrativo portugus.
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Mestrado em Engenharia Qumica
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Sumrio da lio da unidade disciplinar de Gesto da Empresa Agrcola, apresentado no mbito das provas pblicas requeridas para a obteno do ttulo de agregado, 7 de Fevereiro de 2014.
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Jornadas "Cincia nos Aores que futuro?", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.
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Jornadas "Cincia nos Aores que futuro?", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.
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Introduo: Estudar os factores de risco cardiovasculares (FRCV), permitem tomar medidas preventivas em relao ao estado de sade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos indivduos e ajudando a prevenir a ocorrncia de um evento cardiovascular. Objectivo: O principal objectivo deste estudo comprovar se o programa de exerccio fsico supervisionado melhora a condio fsica e a capacidade funcional. Como objectivo secundrio, foi analisada a correlao existente entre as diferentes variveis, aps realizao do programa. Mtodos: Vinte sujeitos de Arouca, constituram a amostra do estudo, dividindo-se em grupo de controlo (n=10) e grupo experimental (n=10). Todos os indivduos receberam informao para controlo e preveno dos FRCV, atravs de palestras educacionais. Apenas o grupo experimental participou no programa de exerccio, com a durao de 12 semanas / 36 sesses. Foi feito o levantamento e registo dos valores das provas de esforo (Frequncia Cardaca (FC) mxima, equivalente metablicos (METs) mximos e duplo produto (DP) mximo), avaliao antropomtrica (ndice de massa corporal (IMC), permetro abdominal, peso, gordura visceral, massa muscular, gordura total), FRCV (Tenso Arterial, colesterol total, colesterol HDL, triglicerdeos, protena C reactiva) e os nveis de ansiedade e depresso antes e aps o programa. Por fim, verificou-se a correlao entre as variveis. Foi utilizada a estatstica inferencial e um nvel de significncia de 5% (=0,05). Resultados: Na anlise comparativa intergrupo da varivel diferena (MII-MI), registaram-se diminuies estatisticamente significativas da varivel permetro abdominal (p=0,02) e aumento estatisticamente significativo da varivel METs mximo (p=0,01). As principais correlaes foram encontradas entre as variveis antropomtricas: peso gordura visceral (r2=0,824; p<0,001), peso permetro abdominal (r2=0,560; p=0,013), peso IMC (r2=0,527; p=0,017), IMC pemetro abdominal (r2=0,770; p=0,001). Concluses: Conclui-se que o programa de exerccio parece aumentar a tolerncia ao esforo mximo e diminui o permetro abdominal dos indivduos em estudo.
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Jornadas "Cincia nos Aores- que futuro?", Biblioteca Pblica e Arquivo Regional de Ponta Delgada, Largo do Colgio, Ponta Delgada, 7-8 de junho de 2013.
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Ps-graduao em Cincias Fisiolgicas - FOA
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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As organizaes de sade so muito particulares devido sua misso, aos recursos que mobilizam, aos processos que dinamizam, produo que realizam e ainda envolvente externa onde se inserem (Reis, 2007). Os sucessivos esforos que tm sido utilizados na reforma na sade, sobretudo a partir de 1988, tm sido uma constante da agenda poltica na tentativa de aumentar a eficincia dos servios prestados, a efetividade dos resultados e a responsabilidade dos profissionais. A empresarializao do Hospital de So Joo operada a partir de 2006, com a publicao do Dec.Lei 233/05 de 29 de Dezembro, tornou como imperativo estratgico a alterao profunda do modelo de gesto at ento praticado. Este era caracterizado por uma forte componente administrativa, de cariz burocrtica, e sob ponto de vista econmico assentava em sucessivos deficits e no permanente aumento e descontrolo da despesa. Tomando como pressuposto que a nica via de modificar esse padro passava entre outras medidas pela efetivao de uma gesto descentralizada, vieram a ser criadas seis estruturas intermdias de gesto designadas por Unidades Autnomas de Gesto. Estas tinham como objetivo aumentar o valor em sade, melhorar a gesto dos servios clnicos, potenciando desse modo a qualidade e efetividade dos cuidados prestados, bem como a eficincia dos recursos utilizados. Neste sentido, o propsito deste trabalho centra-se em demonstrar que a implementao de um modelo de gesto descentralizado como o caso da Unidade Autnoma de Gesto de Cirurgia, doravante designada por UAGC, constituiu uma opo gestionria eficaz e altamente promissora na governao clnica, desmistificando o mito da ingovernabilidade dos hospitais centrais como era apangio do Hospital S. Joo. Cremos que a descentralizao da gesto enquanto forma de reengenharia da organizao interna dos hospitais constitui um importante instrumento no sentido de orientar e motivar o comportamento dos gestores (sejam eles clnicos ou no) para o cumprimento dos objetivos institucionais, atravs da implementao de polticas de desconcentrao de poderes, competncias e responsabilidades. Embora existam outros modelos de organizao ao nvel da gesto intermdia, na verdade, a implementao destas estruturas descentralizadas traduziu-se numa inegvel mais valia organizativa e gestionria do CHSJ. como os indicadores de desempenho mais frente tentaro demonstrar. Temos conscincia que este modelo est longe de ser perfeito, e que por vezes no corretamente entendido pelos profissionais, que o encaram como uma necessidade de cariz exclusivamente econmica. Porm o caminho j percorrido pela UAGC ao longo destes 5 anos permite-nos afirmar que possvel fazer mais com os mesmos recursos, desde que exista uma clara estratgia de ao suportada em programas concretos e exequveis, praticados num clima social participado e responsabilizante.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Mestrado em Engenharia Qumica. Ramo optimizao energtica na indstria qumica